11 de setembro de 2001: como o atentado mudou as economias globais

No dia 11/09, mercados globais despencaram: bolsas dos EUA e Europa operaram com perdas fortes.

Setores de transporte, turismo e entretenimento foram os mais afetados, com queda brusca de demanda.

Indústria de seguros enfrentou prejuízos bilionários; encargos ajudaram a reformular como se precifica risco de terrorismo.

O governo dos EUA reagiu injetando liquidez, socorrendo companhias aéreas e ampliando a segurança.

Os gastos públicos com defesa e vigilância cresceram de forma permanente e contínua.

Novas regulações globais reforçaram controles em aeroportos, fronteiras e sistemas financeiros.

Apesar do choque inicial, os mercados mostraram resiliência e voltaram a crescer.

O legado de longo prazo inclui redefinições de risco global, precificação de seguro para terrorismo e um novo normal de cautela para eventos extremos.

O 11/09 deixou marcas profundas na economia global — do setor privado às políticas públicas.