leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

O uso adequado do conhecimento é o principal diferencial competitivo no atual mercado, altamente competitivo e recheado de inovações. Quem possui conhecimento tem os recursos essenciais para provocar mudanças organizacionais que geram vantagens competitivas em relação à concorrência.
Vivemos na era da informação e da interconexão, nesse contexto não cabe mais o modelo de estruturas organizacionais engessadas que não permitem mudanças sob o pretexto de experiências que deram certo no passado. Uma organização que não é capaz de aprender está destinada ao fracasso .Transformar o conhecimento adquirido através da experiência cotidiana (erros/acertos) em atitudes é uma habilidade que deve ser trabalhada constantemente, é um exercício diário.
O mercado assume a seguinte configuração: cada vez mais aberto, sem fronteiras ou barreiras, interconectado, munido de aparato tecnológico. As organizações veem-se obrigadas a desenvolver processos de administração mais eficientes, apoiados na transformação das informações em conhecimento e consequentemente em aprendizado catalizador de mudanças estratégicas. Além disso, de nada adiantará obter as informações se as empresas não souberem como utilizá-las para conseguir vantagens competitivas em relação a seus concorrentes, o que significaria ter armas poderosas e não saber como usá-las.
Segundo Chiavenato (2009, p.122) “as pessoas transformam a informação em conhecimento”. Informação pode ser compreendida como a divulgação de algum fato, porém o conhecimento se dá através de um juízo e opinião com base em estudos sobre a mesma divulgação.
Drucker (1995) afirma que na “sociedade do conhecimento” os tradicionais fatores de produção como o trabalho, capital e a terra tornam-se secundários e o conhecimento torna-se o recurso mais importante.
De acordo com Choo (2003, p.30) o conhecimento reside na mente dos indivíduos. No entanto, exige uma conversão e um compartilhamento a fim de se consolidar como conhecimento. A criação de significados se dá a partir da interpretação do ambiente, permitindo aos membros compreender melhor as mudanças e seu significado, com isso conquistam uma maior segurança e visão estratégica.
Dessa forma, será necessário o desenvolvimento de sistemas de informação e de redes de relacionamento que levem em consideração o poderoso recurso chamado capital intelectual (pessoas não são substituíveis, são únicas). A integração dos recursos disponibilizados através da transformação da informação em conhecimento, que gera aprendizado transformador, é um alicerce que apoia os processos decisórios, evitando erros e atrasos nas decisões estratégicas.
 Conhecer os clientes, os fornecedores, os concorrentes, as tecnologias desenvolvidas constantemente e as demais forças do mercado será essencial para a sobrevivência e crescimento organizacional.Conhecimento é poder.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos: como incrementar talentos na empresa.7 ed. São Paulo:Manole,2009.
CHOO, C. W. A organização do conhecimento: como as organizações usam a informação para criar significado, construir conhecimento e tomar decisões. São Paulo: SENAC, 2003. 425p.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Administrando em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1995.

Informação: um diferencial competitivo

Vivemos na era da informação e da interconexão, nesse contexto não cabe mais o modelo de estruturas organizacionais engessadas, que não permitem mudanças sob o pretexto de experiências que deram certo no passado

Informação: um diferencial competitivo | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

De acordo com o site da SECOM – Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República as redes sociais são sites de relacionamento (Facebook, Twitter, Youtube etc.) que, além de estreitar laços pessoais, também podem conectar cidadãos a empresas ou a governos. Por meio desses canais, é possível compartilhar interesses, objetivos e valores em comum. Atento a esse tipo de contato mais próximo com o usuário (cidadão), o governo federal tem investido nesse formato de comunicação, pois hoje os brasileiros com acesso à internet são verdadeiros parceiros no compartilhamento da comunicação oficial do governo.
Equipes de comunicação ou ligadas a Tecnologia da Informação podem hoje recorrer ao Manual de Orientação para atuação em Redes Sociais lançado pela Secom em 26/12/2012. O objetivo deste manual é estipular melhores práticas e guiar os agentes da comunidade Sicom no uso de redes sociais, incluindo a geração de conteúdo, interação com o usuário e atuação em casos de crise.
As redes sociais têm o papel de promover a interação entre o governo e o cidadão. Os administradores dos perfis nas redes sociais devem buscar sugestões para as políticas do governo, utilizar estratégias para estimular a interação com os usuários, disseminar boas práticas e promover respostas ágeis aos questionamentos feitos pelos usuários.
Dentre a normatização das redes sociais estão o Decreto 7.675 de 20 de janeiro de 2012 e a Portaria nº 38 de 11/06/2012 que homologa a norma complementar nº 15/IN 01/DSIC/GSIPR, que estabelece as diretrizes para o uso seguro das redes sociais na Administração Pública Federal.
Acredita-se que por meio do You Tube, do Twitter e do Facebook, os cidadãos brasileiros podem exercer o papel de divulgadores e multiplicar as informações sobre cidadania e serviços públicos.
No Twitter podemos encontrar vários canais contendo informações sobre agenda, eventos e atos da Presidente Dilma Russef, bem como o perfil do Portal Brasil.
De acordo com a pesquisa da Experian Hitwise, da Serasa Experian, entre todas as visitas feitas à internet em dezembro de 2011, 19, 38% foram feitas a sites da categoria Redes Sociais e Fóruns. Neste ano de 2011 o Brasil chegou a 77,7 milhões de pessoas com 10 anos ou mais que declaram usar a internet, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE.
Bibliografia:
http://www.secom.gov.br/
http://www.governoeletronico.gov.br/

Redes sociais:canais de interação Governo x Cidadão

De acordo com a pesquisa Tic Domicílios realizada em 2012 pelo Centro de Estudos sobre as Tecnologias de Informação e da Comunicação-CETIC.br pode-se relatar os seguintes dados:28,1 milhões de domicílios possuem computador,sendo que 24,3 milhões de domicílios acessam a internet.
Um dos objetivos das redes sociais é promover a relação C2C,que é a interação entre cidadãos e a relação G2C (Governo para cidadão),essas formas de conexão representam uma grande possibilidade de troca de informação e geração de conhecimento.
Desde que o mundo existe as pessoas tem uma grande necessidade de cultivarem redes de relacionamentos,e a medida em que a sociedade foi evoluindo na tecnologia e recursos multimídia,as relações humanas alcançaram um patamar de evolução que permitiu a criação de comunidades virtuais.
Pessoas com interesses em comum agrupam-se no ciberespaço compartilhando ideias e interesses sobre os mais diversos assuntos referentes ao cotidiano.Hoje em dia é possível acessar as redes sociais por meio do celular ,a qualquer hora e em qualquer lugar,as barreiras da distância foram quebradas através da facilidade propiciada pela internet.
Podemos observar a criação de perfis de orgãos públicos nas redes sociais,uma tendência que indica que a administração pública está atenta a nova geração de cidadãos interconectados e conscientes de seus direitos.O cidadão digital debate assuntos relacionados a política e não mede palavras para questionar as ações dos governantes.
A administração pública de olho no cidadão digital inovou lançando duas redes sociais voltadas para a discussão de assuntos relacionados ao Estado e as políticas públicas:
* Participatório &lt;http://participatorio.juventude.gov.br/&gt; Observatório Participativo da Juventude é um ambiente virtual interativo, voltado à produção do conhecimento sobre/para/pela a juventude brasileira e à participação e mobilização social. Inspirado nas redes sociais, pretende promover espaços e discussões com foco nos temas ligados às políticas de juventude.
* Cultura Digital &lt;http://culturadigital.br/&gt;Fórum da Cultura Digital Brasileira com o objetivo de agregar em uma plataforma web pessoas e fluxo de conteúdos ligados à construção de políticas públicas e marcos regulatórios para o digital.
Diante dos fatos expostos observa-se que não basta apenas estar nas redes sociais ,é necessário compreender seu significado e suas potencialidades.É necessário ao Estado estar próximo do cidadão disponibilizando espaços de discussão que abrangem o uso das tecnologias de informação.As próprias redes sociais são uma excelente ferramenta de feedback mostrando o pensamento público em relação as ações do Estado.

Informação: um diferencial competitivo

Fabricio Augusto dos Santos

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Sobre o autor

Fabricio Augusto dos Santos

Comentários

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos