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Desafios da Gestão
O que temos que ter sempre em mente é que o desafiador cenário globalizado auxilia a preparação e a composição da postura dos orgãos dirigentes com relação a suas atribuições. O empenho em analisar a valorização de fatores subjetivos causa impacto indireto na reavaliação dos indices pretendidos. No entanto, não podemos esquecer que a diversidade dos costumes assume importantes posições no estabelecimento do orçamento setorial.
Diversidade significa as grandes diferenças humanas básicas em uma determinada situação. A diversidade no ambiente de trabalho é uma aspecto tipico do contexto globalizado dinâmico e competitivo nos dias de hoje. Diversidade é a crença, filosofia e reconhecimento de que cada individuo é unico e valioso, mediando-se os conflitos com normas estabelecidas(CHIAVENATO,2005,p.164).
Não obstante, o comprometimento das equipes facilita a criação do retorno esperado a longo prazo. É claro que a continua expansão de nossa atividade ainda não demonstrou convicentemente que vai participar na mudanças das novas preposições. As expêriencias acumuladas demonstram que a percepção das dificuldades agrega valor ao estabelecimento de alternativas ortodoxas. 
A gestão se baseia nas funções evidenciadas por Fayol, que são: planejas, controlar, coordenar e comandar, no ambiente organizacional(CHIAVENATO,2005). As empresas terão maior dificuldade para tomada de decisão a longo prazo, necessitando de avaliação de risco e de gestão, procurando deslumbrar a antecipação das probalidades e das tendências e gestão dos riscos; essas são vitais para uma empresa estar preparada para o futuro, ou seja, considerar as contingências que certamente aparecerão no caminhar da organização.
Através das rápidas transformações tecnologicas trára uma grande disputa entre desafios de gestão e transformaçao, ou seja, aplicabilidade de conhecimento de gestão pessoas e avanços tecnologicos, necessitando de aperfeiçoamento constante para não tornar-se obsoleto.
Com a volatilidade de mercado continuam a crescer apesar da instabilidade politica, sendo que é mais prejudicial em uma economia global interconectada, trazendo uma nova contingência ao mercado, a segurança de dados, hackers e cibe segurança são as novas preocupações.
Considerando que a agilidade das respostas para as dificuldades encontradas são vitais, para permanêcia no mercado atuante. Buscando o foco do negocio, este sendo fundamental e definindo suas prioridades, certamente estará tornando-se competitivo no mercado.
Dessa maneira, as organizações necessitam ter visão de mercado, buscando inovações em produtos e serviços, considerando que a população esta envelhecendo, abrindo novas opurtunidades de negocios; basta o profissional de todas aréas ter adaptabilidade, empreendedorismo, adaptando as contigências, considerando a organização como um organismo vivo, certamente encontrará exito no mercado atual a médio,longo prazo.
REFERÊNCIAS
CHIAVENATO, idalberto. Administração dos novos tempos. 2ed.S/L:campos,2005

Tendências econômicas e desafios para gestão

Organizações necessitam ter visão de mercado, considerando as contingências, buscando inovações em serviços e produtos.

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Caminho Traçado? Todo ser humano busca uma razão para buscar seu sucesso, tanto na vida pessoal quanto profissional, mas são inúmeras razões que o motiva. Nesse sentido Spector (2002, p.198) afirma que “a motivação é um estado interior que induz uma pessoa a assumir determinados tipos de comportamentos”. Mas o que influência nessas escolhas? Quando criança pensamos em apenas brincar, ja quando adolescente começamos a sonhar com um futuro profissional. Uns planejam ser médicos, outros advogados, já outros engenheiros e assim por diante. Mas conforme crescemos a vida nos atribui várias contingências, que influenciam nas escolhas. Para Chiavenato (1982 p. 418) “a complexidade da motivação humana é brilhantemente ilustrada e compreendida através da Pirâmide de Maslow na chamada Hierarquia das Necessidades.”.
<table style="height:215px;" width="565"><tbody><tr><td style="text-align:center;">PIRAMIDE DE MASLOW</td>
</tr><tr><td>REALIZAÇÃO PESSOAL (motalidade, criatividade,espontaneidade, solução de problemas,ausência de preconceito, aceitação dos fatos).</td>
</tr><tr><td>ESTIMA( auto-estima, confiança, conquista, respeito dos outros).</td>
</tr><tr><td>AMOR/RELCIONAMENTO (amizade, familia, intimidade sexual).</td>
</tr><tr><td>SEGURANÇA (segurança do corpo,do emprego, de recursos, da moralidade, da familia, da saúde, da propriedade).</td>
</tr><tr><td>FISIOLOGIA (respiração, comida, água, sexo, sono,homoestase, excreção).</td>
</tr></tbody></table> Maslow (2000, p.105) ainda complementa dizendo que “as necessidades vão se tornando mais sofisticadas à medida que mudamos de nível”. Na hierarquia das necessidades, quer seja membro de uma tribo primitiva, ou de classes sociais distintas, nunca se estará inteiramente satisfeito com as coisas essenciais que já se possui. Infelizmente, a maioria das pessoas não consegue ultrapassar o terceiro nível, onde não atingem a verdadeira realização pessoal. Acabam tornando-se pessoas frustradas, sem alegria, por vários motivos: seja uma carreira profissional que sonhou na infância e tornou-se frustração na idade adulta, ou uma graduação almejada e não alcançada, ou até inumeros outros fatores. Mas o que causa todo esse transtorno? A dificuldade está em saber o que realmente nos traz a realização profissional. Como é linda a idade infantil, onde sonhamos e brincamos sem compromisso de alcançar resultados, nossa única preocupação são as notas escolares. Sonhos que vêm e vão. Muitas crianças têm seus sonhos roubados por uso de drogas, desinteligências conjugais dos pais, dificuldades financeiras, abandonos e etc. As circunstâncias da vida leva-nos a caminhos sem planejamento, infância roubada, trabalho precoce, sonhos perdidos. Atingimos a puberdade sem um norte definido, apenas esperando a vida nos trazer o que ela tem para oferecer. Desse modo, fugindo totalmente dos sonhos que uma vez possuímos. Ingressamos em carreiras que nunca foi sonhada, geralmente de trabalho braçal, onde exige-se pouco estudo e adquire-se baixos salários. Muitos abandonam os estudos para conseguir um trabalho, desse modo adquirindo renda para ajudar em seu lar; e mais uma vez os sonhos ficam para traz. Esses acontecimentos, leva-nos a fazer o caminho inverso. Estamos voltando a estudar e a sonhar com um futuro melhor, após vários anos trabalhando em empregos formais e informais, a competitividade e a globalização, estão impondo aos profissionais a buscar qualificação profissional, para permanecer competitivo no mercado de trabalho; ou até para manter o emprego atual, aquele que não foi na maioria das vezes o sonhado, mas o que mantêm suas necessidades e prove a subsistência familiar. Por isso, busca-se agregar realização profissional com qualificação, onde vários profissionais estão transformando hobbies em negócios. Nesse sentido, a revista exame.com publicou, “há casos de quem estava infeliz na carreira e viu no hobby a possibilidade de um trabalho mais motivador. Para outros, a transformação do passatempo em negócio ocorreu quase por acaso. De um jeito ou de outro, todos são unânimes num ponto: trabalhar fica muito mais interessante quando você faz algo de que gosta” (EXAME.com, 2016). Dessa forma, para encontrar o ponto de equilíbrio entre realização pessoal e profissional, devemos agregar em nossa vida profissional a alegria de estar realizando o que sentimos prazer em fazer, ou seja, algo que não vemos o tempo passar, e possa nos fazer sonhar novamente.
 Por Rodrigues Nogueira Acadêmico de Administração – UNIJUI REFERÊNCIAS
http://exame.abril.com.br/pme/7-empreendedores-que-transformaram-seu-hobby-em-negocio/

Circunstâncias de Vida

Todas organizações possuem colaboradores que se relacionam fora do ambiente de trabalho, mas até onde isso influência na mesma?
As pessoas se relacionam em grupos por segurança, status, autoestima, associação, poder e alcance de metas. Reunindo-se em grupos as pessoas podem reduzir a insegurança de estar sozinhos ou excluídos, com isso trazendo sensação de reconhecimento e valor próprio. Muitas organizações sofrem sérios problemas por não dar atenção na influência que um líder informal faz no contexto da organização. Ele pode ser de grande valia, se a mesma souber usá-lo, mas pode causar sérios danos senão souber identificá-lo.
Um líder informal pode ser um colaborador que executa um cargo inferior dentro da organização, mas fora dela pode liderar várias pessoas que ocupam cargos superiores que ele na empresa. Com isso, por tomar postura diferenciada em reuniões como churrasco, futebol, festinhas, corredores, grupos de whatsApp e etc. ele consegue atrair atenção para si.
Esse líder é uma pessoa comum, porém, com extraordinário brilho pessoal, fruto de traços de inteligência, de comportamento ético, de domínio técnico a respeito de temas específicos e de ótimo relacionamento interpessoal, possui gênio forte, coloca seu ponto de vista com firmeza e argumentos que trazem seus colegas para seu lado. Para a organização que possui esse funcionário do seu lado, ou seja, atua ao seu favor, terá um grande aliado, pois ele a defenderá expondo que a mesma visa crescimento em grupo, visualizando que a organização está fazendo esforços para melhorar a situação de todos os colaboradores; entre equipamentos, planos e benefícios. 
Nessas reuniões informais, quando surgem conversas que vão contra a organização, ele a defenderá e tentará colocar para seus colegas o contexto e situação atual da referida empresa, claro que muitas vezes será tido como “puxa saco”, mas colocará a situação atual. Por outro lado, um líder informal que é contra a organização pode organizar motins, greves e prejudicar a organização, e com isso causar perdas; como exemplo a organização de uma parada de trabalho como represália ao aumento salarial não concedido para a categoria ou um plano de saúde que foi prometido, mas não foi atendido por alegação de queda de produção.
Dessa forma, a organização deve indentifica-lo e investir nesse colaborador, tranzendo-o para a formalidade,qualificando com cursos para que possa liderar com responsabilidade. A liderança informal deve ser estudada com cautela, visualizando o contexto da organização e como se comporta os grupos informais, pois pode ser uma grande ferramenta em benefício da organização.
Por Rodrigues Nogueira Acadêmico de Administração-UNIJUI

Comportamento organizacional: relacionamento informal

Tudo que se busca no mercado varejista ou atacadista é bons negócios e uma boa carta de cliente, mas como mantê-lo, sendo que a competitividade está ao lado ou do outro lado do mundo? Muitas organizações estão sofrendo com a economia atual. Acabam caindo no desgosto porque julgam que o cliente não é fiel ou indeciso. Mas será que estão agindo da maneira correta?
Primeiramente devemos saber o que é vender? Vender é criar valor para os clientes, e conseguir atingir os cinco sentidos dele (visão, audição, tato, paladar, olfato). Quando as pessoas compram, elas querem e procuram ser felizes. Vender é administrar a capacidade individual ou institucional de sedução por produtos, serviços, pessoas, lugares, idéias, experiências e causa as mais diversas situações; é adequar a razão e a emoção.
Mas como conquista-lo em um meio tão competitivo sendo que o concorrente possui os mesmos produtos? Independente de área de atuação o empresário deve conhecer seu cliente e isso envolve fatores e valores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Desta forma precisa estar preparado para qualquer situação.
Nesse sentido, primeiramente precisa ter o vendedor qualificado, sendo que ele possui três funções básicas: conquistar o cliente, viabilizar a venda e entregar o produto. Conforme Futrell (2003), o profissional de vendas funciona como um gerente de território.Com certeza o cliente voltara se ficar encantado com o produto, serviço e atendimento. Nesse sentido para vender é ter fidelidade e parceria entre as partes.
Dessa maneira, a qualificação do vendedor é fundamental, sendo que ele é o ponto chave entre adquirir o produto ou sair falando mal do atendimento. Nessa hora o cliente nem lembra da qualidade ou da marca e sim da loja. Após a organização ter um vendedor qualificado, busca-se focar na qualidade de produtos e pós-venda, procurar identificar se o cliente ficou satisfeito com o produto adquirido. Com isso a organização precisa adquirir uma cultura de atrair o cliente pela amizade, conhecendo pelo nome, ligando para ele para saber como foi a satisfação com o produto, entrega e etc.
Mas como agir se após tudo isso não houve grandes resultados e meu concorrente está obtendo uma atuação melhor? Assim busca-se saber o que o concorrente está fazendo diferente da minha organização; e tentar implementar da mesma maneira, “senão inventa cópia”. Outro fator é o preço, a fidelidade pode estar comprometida por um desconto ou condições especiais de oferta, é o peso e a importância do preço. O preço ainda é um elemento crítico no processo de vendas. As políticas de preço adequam-se às condições de mercado. Encontrara o sucesso o comerciante que conseguir agregar qualidade, preço e bom atendimento, adequando-se as contingencias do setor.

Tendências econômicas e desafios para gestão

Rodrigues Nogueira

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

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