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O termo feedback é utilizado na eletrônica e significa retroalimentação. 
Nas empresas, o feedback é utilizado como uma ferramenta extremamente útil na condução das relações humanas. 
As pessoas se comunicam umas com as outras e dão feedback de suas ações e atitudes constantemente. 
O feedback dentro de uma organização é importante para a manutenção de um bom clima organizacional. 
Para que um feedback se torne útil é preciso que ele seja: descritivo (que tenha a essência do tema), específico (mostrando objetividade), compatível com as necessidades do comunicador e do receptor (que atenda a cada um de maneira igualitaria), dirigido (não vale carapuça, é necessário indicar claramente a quem esta dirigido o feedback), solicitado (sempre estar disponivel quando solicitado), oportuno (para que haja fluência no relacionamento) e esclarecido (o outro lado precisa saber exatamente que se trata de um feedback). 
A dificuldade de receber feedback está no fato de não aceitarmos nossas ineficiências, neste sentido, podemos dizer que quanto menor o nivel de feedback em uma organização, menor seu nível de transparência e consequentemente maior indice de ineficiência, ainda que imbutida. 
Já o dar feedback é dificultado quando há conflitos de interesses, levando a situações pessoais indesejáveis para o bom andamento das empresas. 
As pessoas em sua grande maioria não estão preparadas para receber feedback ,sendo assim, as empresas e seus líderes devem estimular esta cultura entre seus colaboradores. 
Para que as empresas superem estas dificuldades é preciso: estabelecer relação de confiança entre os funcionários, reconhecer o feedback como um processo que leva tempo e uma boa educação corporativa, aprender a ouvir, aprender a dar feedback de forma habilidosa. 
O Feed-Back é importante para facilitar o relacionamento interpessoal, sem esta ferramenta dificilmente uma organização poderá sustentar suas atividades, porém, o Feed-Back deve ser o ideal, ou seja, deve ser feito de uma forma que haja um melhor retorno de uma pessoa para outra, que seja entendido o resultado das ações e das melhorias desenvolvidas neste relacionamento. 
Enfim, o Feed-Back torna-se uma ferramenta fundamental para o sucesso do administrador moderno.

A Importância do feedback nas relações interpessoais

O termo feedback é utilizado na eletrônica e significa retroalimentação. Nas empresas, o feedback é utilizado como uma ferramenta extremamente útil na condução das relações humanas. As pessoas se comunicam umas com as outras e dão feedback de suas ações e atitudes constantemente. O feedback dentro de uma organização é importante para a manutenção de [&hellip;]

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O novo empreendedor quando esta iniciando seu novo negócio terá implícito em seu contrato social alguns sócios, vamos dizer “virtuais”. 
O mais poderoso deles é o sócio imperador, ele é calado, reservado, porém impiedoso. A partir do 1º. Mês de funcionamento de sua empresa, ele promoverá pelo menos 1x/mês uma luta na arena, onde o empreendedor será sempre o principal lutador contra ele. O sócio imperador chama o espaço desta briga de Arena dos impostos. 
Nesta arena, o empreendedor enfrentará diversos obstáculos contra os impostores representados aqui por animais, guerreiros e armadilhas. Ele precisará abater todos eles e de preferência não se ferir, e se porventura alguns deles sobreviverem terão que ser abatidos, porque a cada evento na arena, eles ficam mais fortes e invencíveis. 
Há 3 grandes grupos de impostores 
Os felinos (O Leão IR, O Tigre INSS e a Onça FGTS); 
Os guerreiros (o Gladiador ICMS, o Samurai ISS e o Sultão que possui um harém de diversos dos impostos e taxas); 
As armadilhas (O fosso do atraso, a lança da sonegação e a espada da divida ativa). 
Os felinos estão sempre com fome, tem garras afiadas e fortes que representadas pelas DARF e GRPS (documentos de recolhimento) 
Os guerreiros são mais específicos e atingem os elementos que o empreendedor utiliza como suas mercadorias, serviços e pessoas. Dentre os guerreiros temos o sultão que se utiliza das suas “mulheres” para sutilmente enganar o empreendedor com impostos que às vezes passam desapercebidos como as taxas de sindicato e organizações de classe. 
As armadilhas são implacáveis e altamente deletérias a saúde dos empreendimentos, tem o poder de acabar com a sua empresa em questão de dias. 
Acima destas variáveis da arena dos impostos esta lá o seu “querido” sócio imperador, acenando com a mão o destino fiscal daqueles que não conseguem vencer seus impostores. 
Para aplacar seus ânimos prefira: negociar primeiro com os guerreiros, acalmar os felinos e ficar longe das armadilhas e de preferência nunca chegue perto delas. 
Enfim, você terá que aturar este sócio até o fim da vida de seu empreendimento, sendo assim, é melhor aprender a lhe dar com ele.

A Arena dos Impostos

http://eliezerkaminhada.blogspot.com/






ELIEZER KAMINHADA

Nos EUA qualquer medicamento (com raríssimas exceções) só saí da farmácia sob prescrição médica e sob a supervisão do farmacêutico. 
Porém, no ultimo dia 14 de novembro o FDA fez uma consulta pública para liberar uma classe de medicamentos básicos com perfil de efeitos colaterais baixo para que sejam dispensados sem receita médica. Mas, esses medicamentos somente poderão ser dispensados sob a vigilância do farmacêutico. 
Confira essa noticia em inglês no link: http://in.reuters.com/article/health/idINN0321342020071005?pageNumber=1 
No Brasil qualquer medicamento (com exceção dos controlados) é vendido sem receita médica (o que não deveria) e sob a “vigilância” do balconista. 
A ANVISA determina 3 categorias para registro de medicamentos no Brasil: homeopáticos, fototerápicos e substâncias quimicamente definidas as quais estão classificadas em 3 categorias de vendas: os isentos de prescrição médica, com prescrição médica e os controlados. 
A nova política da ANVISA quer intensificar a qualidade dos produtos fabricados (bioequivalência e biodisponibilidade) e aumentar a fiscalização, paralelamente procura restringir a utilização de nomes comerciais pelos fabricantes que possam induzir erros de prescrição e automedicação. 
Você confere a política da ANVISA no link: <a href="http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/manual_politica_medicamentos.pdf">http://www.anvisa.gov.br/medicamentos/manual_politica_medicamentos.pdf</a> 
Infelizmente não percebemos até então nenhuma atitude do Ministério da Saúde em relação a “empuroterapia” proporcionada pelos balconistas. 
Ao colocar o nome "balconista" no site oficial da ANVISA, há 19 ocorrências sendo a maioria delas relacionadas a troca de medicamentos de marca por genéricos. 
O único artigo alertando sobre o perigo da troca ilegal é do Dr. Bandeira de Melo quando então presidente de um laboratório farmacêutico nacional, veja no link: http://www.anvisa.gov.br/hotsite/genericos/noticias/2002/040702.htm (no finalzinho da pagina) 
Enquanto lá fora, medicamento sem receita médica é proibido, no Brasil é "liberado" porque não há sequer nenhuma atitude em relação a isto, muito menos uma fiscalização séria.

Disponibilização de medicamentos Brasil x EUA

O recado do Nobel de 2025: criar é o novo crescer



O Prêmio Nobel de Economia de 2025 não premiou apenas três economistas. Premiou uma ideia. A de que o futuro pertence a quem não tem medo do novo.



Os vencedores Joel Mokyr, Philippe Aghion e Peter Howitt mostraram com décadas de pesquisa que a inovação é o verdadeiro motor do crescimento sustentável. Suas teorias sobre dinamismo tecnológico e a chamada destruição criativa confirmam o que todo empreendedor sente na pele: quem para de inovar, para de crescer.



A economia se move como um organismo vivo. Ela respira quando há novas ideias e sufoca quando o medo domina.



Essa premiação é um recado direto para governos, empresas e lideranças. Crescimento não nasce de proteções, mas de estímulos à criação. O ambiente que floresce é aquele que valoriza a experimentação, o risco e a liberdade para transformar.



Inovar não é uma escolha estratégica. É uma questão de sobrevivência.





Vivemos um tempo em que a criatividade vale mais do que o capital. E o capital só prospera onde a inovação é estimulada. É o talento humano, somado à inteligência coletiva e às novas tecnologias, que move a economia.



As lições do Nobel também são um espelho para o Brasil. Somos um país criativo, mas ainda tímido em transformar boas ideias em valor econômico. Investir em pesquisa, ciência e tecnologia é investir em soberania.



A inovação é o idioma universal do progresso. E quem não fala essa língua, fica em silêncio no mercado.



Que o Nobel de 2025 inspire cada empreendedor, gestor e sonhador a continuar acreditando no poder das ideias. Porque inovar é, antes de tudo, um ato de fé no futuro.

O Brasil que ainda não acredita no novo

Norbert Otten, da Docusign, revela a diferença entre líderes que sobrevivem e líderes que dominam o futuro



Norbert Otten é Diretor Sênior de Soluções da Docusign na América Latina, uma das empresas que mais cresce no segmento de gestão inteligente de acordos. Com vasta experiência em transformação digital e liderança estratégica, ele tem acompanhado de perto como CEOs e VPs navegam decisões complexas em um mundo cada vez mais orientado por dados. Sua perspectiva única sobre a intersecção entre intuição humana e inteligência artificial oferece insights práticos para líderes que buscam descobrir oportunidades invisíveis através da IA, em vez de apenas automatizar processos existentes.



<h2 class="wp-block-heading">1. O paradoxo da descoberta: quando intuição revela o que dados não mostram</h2>



Pergunta: Como você usa a intuição para descobrir insights que os dados sozinhos não revelam?



Insight de Norbert: “O tino da experiência precisa estar junto. O coração humano gera um campo magnético que supera duas vezes o tamanho da pessoa e influencia a própria pessoa. Nós somos muito mais do que imaginamos. Eu me permito sentir para compreender e começar a tomada de decisão, mas ainda assim, sem dados verdadeiros é difícil. Então é preciso usar os dois.”



Este insight revela o segredo dos líderes que descobrem o inimaginável: a intuição não é “feeling”, é processamento inconsciente de padrões complexos que nossa mente analítica ainda não capturou. Quando Norbert sente que algo não está alinhado com os dados, ele não ignora nem a intuição nem os números. Ele usa essa tensão como ponto de partida para descobrir variáveis ocultas, tendências emergentes ou oportunidades que análises convencionais não conseguem detectar. É assim que líderes de elite encontram insights que transformam mercados inteiros.



<h2 class="wp-block-heading">2. IA personalizada: a diferença entre automatizar e descobrir</h2>



Pergunta: Como a IA pode ser usada para descobrir oportunidades invisíveis em vez de apenas automatizar processos?



Insight de Norbert: “IA para tomada de decisão precisa ter um olhar e uma ideia específica. Jamais um bot que vai cuidar da empresa inteira, mas ter bots que tenham visões personalizadas do CEO, VP etc., para ajudar nessas decisões.”



Aqui está a revolução silenciosa: enquanto 95% das empresas usam IA para automatizar o que já fazem, líderes visionários como Norbert criam IA personalizada para descobrir o que nem sabiam que era possível. Um CEO precisa de IA que identifique padrões de disrupção de mercado antes que aconteçam. Um VP de Vendas precisa de IA que revele sinais comportamentais que predizem expansão de contas. A Docusign desenvolveu sua plataforma IAM (Intelligent Agreement Management) justamente com essa filosofia: IA que não apenas processa acordos, mas descobre insights sobre relacionamentos comerciais que executivos nem sabiam que existiam.





<h2 class="wp-block-heading">3. O gap da descoberta: por que a maioria usa IA errado</h2>



Pergunta: Qual é a diferença fundamental entre usar IA para automatizar versus usar IA para descobrir?



Insight de Norbert: “Não é uma questão de processamento, é uma questão de disponibilidade do ser humano saber o que montar e pedir. Entender bem que a análise seja sem viés, que tenha uma boa otimização para poder ter um retorno adequado. Enquanto a IA não controlar os meios de produção, distribuição e processamento de dados, o humano ainda está no controle.”



Este é o insight que separa líderes comuns de visionários: o problema não é a IA ser limitada, é nossa capacidade de fazer as perguntas que revelam o inimaginável. Líderes que dominam essa habilidade conseguem extrair insights que redefinem indústrias inteiras. A diferença entre empresas que usam IA para automatizar e empresas que usam IA para descobrir está na sofisticação das perguntas. É a diferença entre perguntar “Como automatizar nossos relatórios?” e “Quais padrões invisíveis nos nossos dados predizem as próximas oportunidades de mercado que nossos concorrentes não veem?”



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está redefinindo liderança</h2>



Empresas como Microsoft, Amazon e Google não são líderes porque têm melhor tecnologia - são líderes porque seus executivos dominaram a arte de usar IA para descobrir oportunidades que outros nem sabem que existem. Eles não substituíram o julgamento humano pela máquina; eles amplificaram sua capacidade de processar complexidade e revelar padrões invisíveis.



A diferença está na metodologia: enquanto a maioria usa IA para automatizar tarefas conhecidas, líderes de elite usam IA para descobrir insights desconhecidos. Eles entendem que a verdadeira vantagem competitiva não está em processar dados mais rápido, mas em fazer perguntas que revelam oportunidades que a concorrência não consegue ver.



A Docusign exemplifica essa abordagem ao focar sua IA não em automatizar assinaturas, mas em descobrir insights sobre relacionamentos comerciais, padrões de negociação e oportunidades de expansão que transformam como empresas pensam sobre acordos e parcerias.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai redefinir seu futuro</h2>



Você está limitando sua IA a automatizar processos conhecidos, ou está usando ela para descobrir oportunidades que nem sabia que existiam?

A Importância do feedback nas relações interpessoais

Eliezer Leite da Silva Junior

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Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

Sobre o autor

Eliezer Leite da Silva Junior

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