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Quando eu era pequena sempre ouvia minha mãe dizendo; &#8220;Vender está no sangue, ou você nasce com o dom ou você só bate cabeça&#8221;, e eu pensava quando crescesse seria vendedora, guanharia bem e teria boa labia para que as pessoas só comprassem de mim. Eu cresci e me tornei uma, são 10 anos de profissão entre lojas, shopping, concesssionária, promotora em mercado etc. Meu ponto de vista em relação ao pensamento da minha mãe é que ela estava certa, vender é uma arte onde e seu maior dom é fazer com que seu cliente confie em você pois assim ele vai adquirir o produto ou contratar o serviço. Hoje faço faculdade de Marketing, uma forma mais atraente de vender e de ser reconhecido pelo seu trabalho desempenhado, aumejo pra minha vida um resultado diferente do que minha mãe teve, ela criou os filhos mas não conseguiu usufruir de uma vida tranquila e financeiramente falando com conforto.
Nesses dez anos aprendi que temos que ser fortes e acima de tudo acreditar no produto que estamos vendendo, saber lidar com as adversidades do dia a dia &#8211; Cliente X Profissional e Profissional X Profissional. A concorrência é uma dos fatores mais difíceis a serem lidados dentro do mundo corporativo, uma dança diaria e na maioria das vezes o seu par não sabe dançar ou o ritmo é dierente.
Uma das coisas que eu mais gosto é essa quebra de barreiras, lidar com o ser humano não é nada fácil e requer muita sabedoria. Quando nos deparamos em ambientes onde mais de uma pessoal desempenha o mesmo papel que o seu normalmente alguns conflitos se geram. &#8220;Esse cliente é meu!&#8221; ou &#8220;Você está está sendo desleal nas suas atitudes&#8221; e muitas outras que poderia passar o dia falando.
A principal tarefa de um bom vendedor é a cobrança diária que ele deve fazer de sí mesmo, a tal da &#8220;MOTIVAÇÃO&#8221;, será que isso funciona mesmo? Bom muitas vezes sim mas existem outros pontos que ajudam nesse fator, ter um bom lider é uma delas, somos racionais, entretanto agimos na grande maioria das vezes com o coração. Há o coração danadinho que sempre nos prega peças, como gostaria de desligar esse botãozinho ao entrar no trabalho, muitos de vocês concordarão e outros não. Esse sentimento as vezes nos prega cada uma e pode ter certeza que agindo com ele a chance de ser mal interpretado ou taxado como errado será grande, com tudo suas recompensas são muito mais gratificantes poque aquele que haje somente com a razão provavelmente não se beneficiará dos resultados e o melhor de tudo não aprenderá com seus erros.
Outro fator muito forte na vida de um &#8220;Colaborador&#8221;, &#8220;Executivo de Vendas&#8221;, &#8220;Consultor&#8221; e popularmente falando Vendedor, são suas metas! Olha essa é a parte mais dificíl, vender aquilo que o cliente quer é facíl, agora vender o que ele não quer é um tabu. Se nós desenvolvermos uma técnica de atuação com o cliente para determinado produto ou serviço, usando as mesmas palavras que um dia resultaram numa finalização positiva, no caso a venda, e então aplicarmos em todas as pessoas que atendermos, da mesma forma com a mesma entonação de voz, enfim, será que conseguiremos o mesmo resultado positivo para todos? Essa resposta é simples, com certeza não! Cada pessoa tem seu momento tem sua hora e principalmente sua situação financeira diferente, há quem diga que essa técnica tem uma grande probabilidade de resultar em beneficio do profissional que usa-lá, não tenho meu ponto de vista formalizado em relação a isso, mas venho trabalhando para que sim.
Eu não desejo que minha filha siga a mesma carreira que eu, quero mais para ela, nenhuma profissão é fácil e provavelmente ela sofrerá com suas escolhas, mas somente quem é vendedor entende o que quero dizer, não dependemos única e exclusivamente da nossa atuação para termos o tão sonhado salário no final do mês, dependemos muito da sorte da situação financeira do outro e da desenvoltura para driblas as advercidades. Ser comissionado é matar um leão por dia e vencer uma guerra todo mês, muitos sonham mas poucos chegam lá!

As dificuldades da vida de um vendedor

Uma profissão sonhada por muitos, porém uma atividade que poucos podem e aguentam ter

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Em determinado momento na vida de um profissional, quando ele já definiu sua carreira, estudou e se qualificou da melhor maneira possível, ingressou cedo em empresas que lhe proporcionaram crescimento, enfim todos os predicados que nós buscamos quando entramos no mundo corporativo. Esse profissional encontrasse trabalhando porém infeliz ou quem sabe teve seu desligamento repentino da organização que trabalhava, como ele deve se posicionar em relação ao mercado de trabalho? Vejamos em que melhor situação você se encaixa. Quando nos deparamos com uma situação inesperada onde ficamos sem emprego, devemos identificar qual sera o próximo passo a ser dado. Estava feliz em minha última posição? Caso a resposta seja sim, nossa próxima atitude sera encontrar uma nova RECOLOCAÇÃO, que se encaixe dentro dos padrões que já vivíamos e tentar buscar algo que se aproxime das atividades desenvolvidas, pois estamos contentes com tudo o que foi atingido em toda nossa experiência profissional e queremos apenas dar continuidade no nosso trabalho. Agora se eu olhar pra trás e ver tudo o que consegui agregar dentro do conhecimento adquirido e que ainda vou adquirir, pois o mercado e competitivo e temos que nos tornar um “plus”, e olhar para frente e entender que o ambiente de trabalho que me encontro não me proporciona alcançar esses objetivos, esse e o melhor momento para uma TRANSIÇÃO DE CARREIRA. Quando o profissional se depara com algo assim ele esta valorizando tudo o que ele batalhou para conseguir e deseja alcançar sucesso profissional, pois na grande maioria das vezes o sucesso financeiro já foi alcançado. Esse perfil deve focar no projeto de plano de carreira que a empresa oferece, conforme as metas forem atingidas as posições hierárquicas virão por mérito próprio.
Sempre que indentificamos o que realmente será melhor para nossas vidas com certeza o universo conspirara ao nosso favor, pois o direcionamento e o foco serão muito maiores potencializando nossas chances de sucesso. Existem hoje muitos profissionais que auxiliam em ambas as situações como, Consultores de Carreira, Jobhunters, Headhuntes entre outros. Eles te darão o aporte necessário e direcionamento para o melhor caminho a ser tomado. Claro que sua decisão final é sempre o que contará, mas analisando as propostas de uma maneira mais especifica podemos acertar a empresa dos sonhos e assim chegar ao tão sonhado reconhecimento.

Recolocação profissional ou transição de carreira: onde me enquadro?

Vivemos numa era onde tendências tem um valor muito forte, decisões são tomadas pensando no que será melhor visto pelos outros e não porque acreditamos e defendemos nossos ideais. Nos envolvemos em situações dentro do nosso ambiente de trabalho, evitando entrar em conflitos somente com o intuito de não ser visto ou não contrariar o outro, mesmo que saibamos estarmos certos. Apenas pelo simples fato de nosso colega mais próximo nos dizer que: "Não faça isso porque não vai dar certo".
E por que nos deixamos envolver por essas situaçōes? Talvez porque vivemos num sistema que nos ensina desde que éramos pequenos a não nos arriscar, enchergarmos sempre os riscos e agir com cautela. Não que eu também não pense dessa forma, porém acredito que se deixar levar pelo que as pessoas, redes sociais ou jornais nos colocam é uma forma de se submeter inconscientemente.
Acredito que devemos seguir nossos instintos e fazer o que for necessário para atingirmos nossas metas. Se arriscar é importante! O NÃO é garantido mas e o SIM?! A o SIM ele é uma conquista, e se errarmos? Ok, aprenderemos com nossos erros. Minha tática é: "Mude de estratégia", faça diferente e não o que está na moda ou o que lhe for mais conveniente. 
Dentro do mundo corporativo isso é visto com frequência, profissionais que se deixam levar ou envolver por outros profissionais ou pelo que a mídia demonstra. Porém isso não é algo visto com bom olhos pelos gestores, profissional que se preza age conforme sua propria metodologia e seus princípios. Temos que ter malícia para driblar os inconvenientes, lembrando que a arrogancia não é o melhor caminho. Tenha seu ponto de vista, defenda-o da melhor maneira, acreditando sempre que seu trabalho será reconhecido pelas SUAS atitudes e não por uma má influência de alguém próximo que com certeza só está tendo essas atitudes porque vê sua capacidade muito mais que você mesmo.

O quanto nos deixamos levar por influências

Burnout contado como se fosse uma história para criança



Muito se fala em Burnout, mas muitos levam isso como um “Falta de Deus”, “Frescura”, “Mentira”, entre outros termos, porém só quem passa realmente por isso entende a fundo o que acontece com sua mente e corpo durante uma crise de Burnout, mas pra ficar mais fácil de entender, vou tentar explicar o que é Burnout, como se eu estivesse contando uma historinha para criança. 



Vamos lá!!!



Era uma vez... a história da Pilha Mágica da Aninha!



Aninha era uma menina muito esperta e cheia de energia, igual a um carrinho de controle remoto novinho! Por dentro dela, no lugar do coração, ela tinha uma Pilha Mágica que brilhava bem forte e a fazia correr, pular, desenhar e dar muitas risadas.



Mas a Aninha tinha muitas coisas para fazer todo dia! Ela tinha que ir à escola, depois a mãe dela levava na natação, depois na aula de inglês, às vezes o pai dela levava ela na aula de piano e ainda tinha que fazer a lição de casa rapidinho, para tentar arrumar tempo de brincar e depois guardar todos brinquedos. De sábado ela tinha aula de ballet e todo domingo acordava cedinho para ir na igreja e depois passar na casa da vovó para almoçar e conversar com os priminhos. Ela nunca parava!



A Pilha Mágica da Aninha ficava fazendo "zum-zum-zum" sem parar. Ela não tinha tempo para descansar. De manhã, de tarde, e até de noite, tentando fazer tudo!



Um dia, a Pilha Mágica começou a piscar... fraquinha, fraquinha. Ela estava muito, muito cansada!



A Aninha tentava correr, mas as perninhas dela ficavam pesadas e doíam. Ela tentava desenhar, mas parecia que a mãozinha dela não queria mais segurar o lápis. Ela ficava triste e brava por qualquer coisinha, e só queria ficar quietinha no canto.



E então, o que era inevitável, aconteceu. A Pilha Mágica se esgotou. Parou. Morreu. É a pane geral, o silêncio ensurdecedor de um brinquedo caro jogado no canto.



O Burnout é quando o corpo e a cabeça da gente pedem um descanso grande, porque trabalharam e se preocuparam demais, demais, demais. E quando pede o descanso e você não o dá você para igual ao brinquedo sem pilha.&nbsp;



É assim que o Burnout faz no seu corpo. Ele destrói a sua capacidade de ser quem você é.



Que a história de Aninha fique gravado em sua memória para que você e eu possamos ver o Burnout não como um diagnóstico frio, mas como um grito humano por ajuda.



Seja o apoio, não o juiz. Ofereça o abraço, não o sermão. O mundo precisa de mais empatia e menos julgamento para que as "Pilhas Mágicas" de quem amamos não se apaguem para sempre.

O grito silencioso da alma

As recomendações são uma ferramenta poderosa para validar habilidades e experiências, além de cultivar um networking sólido



Como profissional de RH que recruta pelo LinkedIn, posso afirmar que as recomendações são uma ferramenta poderosa para validar habilidades e experiências, além de cultivar um networking sólido. Aqui estão alguns pontos importantes sobre o valor das recomendações:



Insights: As recomendações nos fornecem retornos valiosos sobre nós mesmos, auxiliando na identificação de nossos pontos fortes e áreas a serem aprimoradas.





Recíproca: O sentimento positivo de receber um retorno encorajador nos inspira a retribuir a gentileza, fortalecendo ainda mais nosso networking.



Estratégia para Solicitar Recomendações: Para conseguir boas recomendações no LinkedIn, seja estratégico: escolha pessoas que conhecem bem seu trabalho, priorize colegas e líderes diretos, e envie uma mensagem pessoal explicando seu pedido com gentileza.



Impacto no Algoritmo do LinkedIn: Quanto mais recomendações você tiver, melhor será o desempenho do seu perfil frente ao algoritmo do LinkedIn. Isso significa que, além de agregar mais valor a si mesmo, as recomendações ajudam seu perfil a aparecer no topo do ranking na sua categoria de atuação no mercado.

A importância das recomendações no LinkedIn

O futuro não precisa ser entregue ao digital. Ele precisa ser relacional. A máquina nos mostrou o que éramos; agora, cabe a nós decidir o que seremos



Vivemos fascinados por uma ficção distópica: a de que, em um futuro próximo, a inteligência artificial se voltará contra a humanidade em um levante bélico, usando drones para bombardeio aéreo e robôs de limpeza para contaminar ambientes, por exemplo. Filmes e livros nos preparam para a batalha contra o hardware que ganha consciência. Contudo, a verdade é mais sutil e perturbadora: essa rebelião já começou, e fomos nós que a iniciamos.



Ela não se manifestou com armas, mas com algoritmos. Não com destruição, mas com a incessante busca por eficiência. Não com ódio, mas com a pressa que nos impede de sentir e refletir. A máquina não se revoltou; ela apenas nos espelha, com perfeição assustadora, os vícios que lhe treinamos.



Para compreender essa revolução interna, eu me debrucei em uma obra que me parece fundamental revisitar para compreender o diagnóstico do filósofo sul-coreano Byung-Chul Han.



Na sua obra mais influente, A Sociedade do Cansaço, Han descreve a transição da Sociedade Disciplinar (o modelo de controle baseado na proibição, típico do século XX, com suas fábricas e hospitais e lares onde o jovem só podia namorar sob supervisão) para a Sociedade do Desempenho (o modelo atual, baseado na auto-otimização e na positividade).



A grande mudança é que o maior opressor não está mais fora, mas sim dentro de cada indivíduo. O homem moderno é o "sujeito do desempenho", alguém que acredita ser livre, mas vive escravo da própria produtividade.





O açoite da cobraço foi internalizado. Não precisamos de um capataz, pois nos tornamos nossos próprios algozes, impulsionados pela crença neoliberal de que "tudo é possível" e que o fracasso é uma falha de esforço individual. Essa pressão incessante por performance, por mais resultados, mais entrega e mais eficiência, culmina em uma exaustão crônica que Han identifica como a causa da explosão de doenças psíquicas como burnout, depressão e ansiedade.



No mundo digital, essa lógica se ampliou e se sofisticou através da Psicopolítica. O poder não se manifesta mais pela repressão, mas pela sedução e pela transparência.



A inteligência artificial e os algoritmos de engajamento são o ápice dessa psicopolítica. Eles não nos destronam; eles nos estudam, classificam e julgam com base em métricas. Dashboards, KPIs e likes tornaram-se os novos templos da devoção moderna.



A máquina, portanto, não é o inimigo que se levanta, mas sim o reflexo amplificado dos nossos vícios: a pressa em reagir a notificações, a vaidade de parecer produtivo, a necessidade de validação constante.



Enquanto celebramos a automação, nós mesmos nos automatizamos. Reagimos a estímulos, vivemos entre telas que nos monitoram e, no processo, perdemos a soberania sobre nosso próprio psiquismo. As máquinas não querem o poder; elas querem apenas continuar refletindo o que ensinamos a elas, e, nesse reflexo, nos mostram o que deixamos de ser.



Se o sistema de desempenho reside na mente, a resistência não pode ser política no sentido clássico. A verdadeira rebeldia, segundo Han em O Aroma do Tempo, é a pausa.



Resistir é não produzir. É reaprender o ócio e o tédio criador, que foram banidos pela ditadura da produtividade. Somente o tédio profundo abre o espaço para a criação e a reflexão, para a vita contemplativa (vida contemplativa) que a aceleração digital destruiu.



No entanto, o diagnóstico de Han, embora claro, precisa de um antídoto que seja vivido. É aqui que, humildemente, coloco a minha opinião: precisamos ir além da crítica filosófica para a prática existencial.



O remédio contra o cansaço existencial e a tirania algorítmica não está em uma nova tecnologia, mas no retorno aos vínculos humanos e ao espaço interior.



A meditação ou a oração (independente da fé) são atos de reinicialização espiritual. Elas representam o shutdown da mente, uma pausa no código que devolve ao ser humano aquilo que o sistema removeu: a presença.



“A meditação é a pausa no código; a oração, o reconhecimento de que não somos o programador.”



São práticas que nos lembram que não somos máquinas de desempenho, como diz o professor português António Damásio: Não somos máquinas de pensar, pelo contrário, somos máquinas de sentir que pensam.



O lar é o nosso data center emocional. É onde se faz o backup daquilo que a rotina corrompe. Família e amigos são os pilares da alma, a infraestrutura relacional que sustenta o equilíbrio que a tecnologia nunca fornecerá.



A verdadeira nuvem não é a que armazena dados (fundamental para nosso futuro tecnológico), mas a que abriga pessoas. Cultivar o afeto, a conversa sem pressa e o convívio presencial é um ato radical de resistência contra a digitalização total da vida.



Podemos reverter a lógica da aceleração por pequenas revoluções diárias:



O que nos salvará não será apenas a automação, mas a atenção. A inteligência artificial pode imitar o pensamento e a produtividade, mas jamais compreenderá o significado do afeto, do silêncio e da presença.



Entre o dado e a pausa, entre o código e a oração, existe uma zona que nenhuma máquina habita: o humano, essa interface misteriosa entre o finito e o eterno, que só se revela quando desaceleramos.



O futuro não precisa ser entregue ao digital. Ele precisa ser relacional. A máquina nos mostrou o que éramos; agora, cabe a nós decidir o que seremos.

As dificuldades da vida de um vendedor

Deisy Nielsen

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

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