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Neste artigo, tomarei emprestado o conceito das múltiplas inteligências de Howard Gardner. Para ele, &#8220;nossa genética define um limite para o desenvolvimento de nossas inteligências, mas nossas conquistas são fortemente influenciadas pelos valores familiar, cultural e social ao qual estamos inseridos&#8221;.
Em sua pesquisa, Gardner descreve 8 modelos de inteligência, sendo elas:
Inteligência Corporal &#8211; a facilidade de expressão através do corpo.
Inteligência Espacial &#8211; senso de localização e direção, além de visão mais clara do todo.
Inteligência Linguística- capacidade elevada de se expressar de forma oral ou escrita.
Inteligência Naturalista- visão da natureza e suas alterações.
Inteligência Musical- grande capacidade auditiva para interpretar sons e ritmos.
Inteligência Lógico-Matemática &#8211; capacidade de interpretar dados, na sua maioria forte aptidão técnica no manuseio de números.
Inteligência Intrapessoal- maior capacidade de auto conhecimento, melhor visão de si.
Inteligência Interpessoal. &#8211; capacidade de relacionamento e avaliar o estado de outras pessoas com grande sensibilidade.
Em sua teoria, Gardner defendia as múltiplas inteligências por acreditar que um indivíduo pode deter em seu poder o famoso QI ( coeficiente de Inteligência), porém, se não interpretar os seus potenciais, a probabilidade de sucesso é reduzida exponencialmente.
Outro fator importante é que apenas uma inteligência não garante um ótimo desempenho, o ideal é reunir o máximo de inteligências, observando suas qualidades primárias (as que você realmente domina e se sente bem em realizar) e secundárias (as que você não tem tanto domínio, mas que são de grande importância para o desempenho profissional desejado).
Vejamos o exemplo de um cantor que possua a inteligência musical bem definida, conhece os tons em sua essência, sua respiração é adequada, e audição muito afinada. Apenas isso basta? Não, este mesmo cantor precisa desenvolver sua inteligência interpessoal, e intrapessoal &#8211; gerar em si o autoconhecimento e o conhecimento dos outros para, assim, obter melhores resultados e atender as expectativas de seus clientes. Outro fator importante é a Inteligência Corporal pela transferência de informação por meio dos movimentos, a transferência de sentimento na interpretação dos sons emitidos.
O mesmo acontece com um executivo que tem em sua responsabilidade equipes que precisam ser desenvolvidas; não basta para este executivo ter apenas a inteligência lógico-matemática; é preciso ir além, desenvolver outras capacidades, principalmente as de Inteligência Intrapessoal e Interpessoal para, assim, compreender melhor os resultados obtidos pelas pessoas que estão à sua volta.
Para o psicólogo Daniel Goleman as inteligências são definidas como QE( Quociente de Inteligência Emocional), vejamos algumas características do QE:
Saber ouvir e saber perguntar.
Saber reconhecer seus erros.
Saber Lidar com frustrações.
Conhecer seus pontos fortes e fracos ( autoconhecimento)
Avaliação de suas ações e consequências.
Goleman e Gardner convergem quanto ao desenvolvimento das qualidades necessárias e não se prendem ao QI; todos podem aprimorar seus conhecimentos e ampliar suas qualidades individuais. Basta buscar este autoconhecimento e dedicar-se ao processo de melhoria contínua (Toyota), nada é tão bom que não possa ser melhorado.
A metodologia do Coaching pode ajudar e muito esse processo, pois um profissional Coach busca, através de questionamentos e do uso de ferramentas de análise comportamental e de reflexão, trazer à tona os pontos fortes e os de melhoria, auxiliando em muito seu cliente a atingir os objetivos desejados, reduzindo tempo e, consequentemente, encontrar novos projetos de vida pessoal e profissional.
Lembre-se: quem tem o mapa para seu objetivo possui 50% a mais de chance de atingi-lo.
Leandro Moraes Rodrigues
Sócio-Diretor CO-Criação Coaching
011 34765298 / 011 967673593

As inteligências que movem nosso comportamento

Neste artigo, tomarei emprestado o conceito das múltiplas inteligências de Howard Gardner. Para ele, "nossa genética define um limite para o desenvolvimento de nossas inteligências, mas nossas conquistas são fortemente influenciadas pelos valores familiar, cultural e social ao qual estamos inseridos"

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Antes de
iniciar o tema, gostaria de fazer uma referência às palavras de Dwinght D.
Eisenhower (ex-Presidente EUA) "A
história do homem livre nunca é escrita pela sorte, mas pela escolha - a escolha
dele". Assim, a escolha entre Coaching ou Treinamento deve ser realizada
minuciosamente considerando a real necessidade. Mas
coaching não é treinamento?

 Não, o
coaching não é treinamento. Coaching é um processo em que o profissional treinado, certificado e
qualificado, utiliza ferramentas, ações e questionamentos a impulsionar o seu
cliente a refletir, pensar em novas possibilidades e agir de modo a atingir um
determinado objetivo de vida, pessoal ou profissional.
"Não podemos confundir coaching com
treinamento devido à profundidade em que o primeiro é desenvolvido e aplicado a
cada sessão".
Acontece
que escolas formadoras de profissionais Coach acabam por informar e condicionar
o processo coaching em formato de
treinamento, criando um falso entendimento e confundindo o cliente que precisa definir
sua vida, carreira ou até mesmo os rumos de um possível empreendimento.
Há
treinamentos que usam ferramentas de coaching
para atender uma demanda de aprendizado, mas não se compara ao processo e
sessões de coaching individual.
Modalidades
como Coaching Group e Líder Coach são apenas usados no desenvolvimento parcial
de competências ou na resolução de pequenos conflitos entre Líder e Liderados.
Nesses cursos (treinamentos) são passadas algumas ferramentas genéricas de uso
comum e pequenas práticas, bem diferente do processo individual realizado nas
sessões de coaching.
 <table><tbody><tr><td>Líder Coach / Programas de aperfeiçoamento <ol><li>Escolas </li><li>Cursos </li><li>Aprendizado de métodos </li><li>Uso de Ferramentas </li><li>Aprimoramento pessoal para aplicação da metodologia em
 equipes . </li></ol>
 </td>
 </tr></tbody></table><table><tbody><tr><td>
 
 Coaching para líderes<ol><li>Profissional Coach </li><li>Sessões individuais </li><li>Definido por objetivos </li><li>Aplicação de ferramentas </li><li>Resultados pessoais </li><li>Aprimoramento de Competências. </li><li>Desenvolve o Líder em suas competências e necessidades,
 foca no individual e busca resultados específicos. </li></ol>
 </td>
 </tr></tbody></table> O mais
importante é entender que tanto o treinamento quanto o processo contribuem e
causam efeitos; a diferença está em quais resultados são esperados, já que o
primeiro é voltado ao conhecimento geral e aprendizado analítico e o segundo é
realizado individualmente por um profissional qualificado e certificado focado
no acompanhamento e desenvolvimento pessoal e objetivo específico de seu cliente.
Finalizo
este artigo com uma frase do filme Alice
no País das Maravilhas " Se não sabe
para onde queres ir, qualquer caminho lhe serve".

Coaching não é treinamento?

Quem não se lembra do empresário brasileiro dizendo que
seria o homem mais rico do mundo entre 2015 e 2016? Pois bem, estamos em 2013 e
o então empresário mais rico do país perdeu sua posição, caiu na escala dos mais
ricos do mundo e do país e sofre grande pressão para deixar a presidência de várias
empresas do seu grupo.
A pergunta
que fica é: O que levou Eike Batista a perder o posto de número 1 do país e
sofrer tantos baques seguidos?
Simples
como 2+2 = 4, a super exposição, falhas de planejamento e principalmente por
adentrar em um mundo desconhecido tornaram possível a perda de tantos bilhões
em tão pouco tempo.
Em uma
analogia à vida profissional de boa parte dos brasileiros, seja ele executivo
em uma multinacional ou supervisor em uma pequena empresa, é fato que um plano
de ação mal estruturado trará perdas que podem ser irreparáveis ao cargo, à
função e até mesmo à empresa.
Vejamos: a
super exposição pode acarretar uma série de problemas a qualquer pessoa, você
se torna alvo fácil e fica refém de um estereótipo que, ao longo da carreira,
pode enfraquecer sua imagem profissional; então, é importante atentar para a
exposição e estar preparado para não aparecer desnecessariamente - é bom
esperar o momento certo para sua aparição.
Conhecer o
caminho faz parte do processo evolutivo de qualquer executivo ou aspirante aos
cargos de liderança, afinal, o mapa serve para auxiliar na jornada e as
mudanças ocorrem por ajuste de rota e não de definição. 
E como não
poderia faltar, o planejamento deve ter no mínimo duas vertentes: o modelo
estratégico - identifica o objetivo real a ser alcançado, dará maior e melhor
clareza das fases que devemos executar as ações, como elas devem ser
implantadas e por quem, e o quanto custará realizar a jornada e em quanto tempo
- pensando em uma ferramenta que pode auxiliar nesta fase, indica-se a 5w2h. 

A segunda
vertente é o modelo tático - como as ações serão implementadas e realizadas,
ordenando cada fase do processo, " é a execução do planejamento
estratégico". 
Perceba que,
teoricamente, é simples, porém, é mais complexo do que se imagina; o processo
sofre diversas intervenções, falhas, perdas, desvios e mudanças de direção. 
Não deixe
isso acontecer com você e sua carreira, use todos os recursos necessários para
minimizar as possíveis falhas e esteja atento ao todo, não esquecendo das
partes que o compõe.
E sendo
necessário, procure um profissional que possa ajudar a sanar suas dúvidas. O
trabalho de um consultor, de um coach
e até mesmo de um especialista é fundamental para reduzir as incertezas de um
mundo volátil e em franca expansão.
Para cada
necessidade há um profissional indicado, mas isso veremos no próximo artigo: Profissionais:
indicações e contraindicações" em
breve".

Estudo de caso: altos e baixos da vida profissional

O mito de que o sucesso depende de sorte também é válido,
porém, acreditar 100% na sorte e ficar de braços cruzados diante das
oportunidades não garante sucesso a ninguém. 
Já dizia Albert Einstein " o único lugar que o sucesso vem ates do trabalho é no dicionário".
A importância de se ter um objetivo claro e realizar um planejamento
é fundamental para quem deseja vencer na vida e conquistar seu lugar ao sol. Inicie
hoje mesmo a mudar em seu comportamento aprenda diariamente com seus erros, se
auto valoriza diante das conquistas e vá além, afinal para Abraham Lincon " O campo
da derrota não está povoado de fracassos, mas de homens que tombaram antes de
vencer".
Dicas para manter sua energia sempre positiva.
1º Transforme sonhos
em realidade.

" Tudo que a
mente humana pode conceber, ela pode conquistar" Napoleon Hill

2º Criar em si a
vontade de vencer.

" Enquanto houver
vontade de lutar haverá vontade de vencer" 
Sto Agodtinho.

3º Motivar-se a cada
sucesso e fracasso alcançado.

" O insucesso é
apenas uma oportunidade para recomeçar com mais inteligência" Henry Ford .

4º Desenvolva e
Amplie seu (KI) energia interior.

" A alegria esta
na luta, na tentativa, no sofrimento envolvido e não na vitória propriamente
dita" Mahatma Gandhi.
Afinal.
" Não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas.
O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles!" (Augusto
Cury)

O sucesso está em suas mãos

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

As inteligências que movem nosso comportamento

Leandro Rodrigues

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

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Sobre o autor

Leandro Rodrigues

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