leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

<h3></h3>
Em nossas relações profissionais 
e pessoais somos sustentados por diversos tipos de sentimento. O que realmente importa não é aquilo que 
sentimos, mas o quanto alimentamos cada um destes sentimentos para que assim possamos 
alcançar o equilíbrio emocional tornando nosso dia a dia mais simples e prazeroso.
Nós profissionais de gestão de 
pessoas identificamos o quanto tornar o dia a dia mais cativante tem um fator 
mais interno do que externo, o que demonstra que cada um se torna protagonista 
de sua própria motivação. O papel do gestor é ser o coadjuvante desta 
motivação, criando ambientes que favoreçam e incentivam o exercício do 
autoconhecimento, dando espaço aos motivadores internos de cada um.
Você deve estar se perguntando: “Legal, mas O que é Motivação?” A 
Motivação é o resultado de conhecer-se com profundidade sabendo de sua 
importância para si mesmo e para o outro, detectando o que tem de melhor em si 
e podendo colocar este seu melhor a serviço do outro.
Utilizar dons e talentos com o 
objetivo genuíno de atender ao outro, pode não soar bem aos ouvidos de pessoas 
egocêntricas. Mas se observarmos, estamos a todo tempo buscando atender às 
necessidades de alguém, seja do cliente, colega de trabalho, líder, liderado, 
família, amigos ou quem quer que seja. Esta é a verdadeira missão de um 
profissional em uma organização: Servir ao outro. E assim acontece em nossa 
vida pessoal, também. Estamos sempre servindo.
E onde entra o 
“autoconhecimento”? Ter autoconhecimento é entender que somos a razão e a 
emoção em qualquer ambiente, seja ele profissional ou pessoal. É estar em paz 
consigo, conhecendo-se profundamente, e conhecer-se, permite a descoberta de 
verdadeiras paixões. Quando existe paixão pelo trabalho que realizamos e 
cuidamos com generosidade de nossas relações profissionais, o trabalho nos 
motiva de tal forma que solucionamos os problemas com maior facilidade. A 
autoestima é o sentimento que cada um tem por si mesmo, é um exercício de 
autoconhecimento. 
Seguindo este raciocínio, podemos 
observar a autoestima baixa quando nos deparamos com a insegurança, o querer “ser 
perfeito”, o sentimento de não conseguir realizar, o precisar ser freqüentemente 
aceito e aprovado. Neste contexto, autoestima baixa traz stress e ansiedade 
prejudicando a saúde física e mental, o que resulta em falta de motivação para 
gerar produtividade no trabalho. Acabamos dependendo cada vez mais de como as 
pessoas nos avaliam. Uma forma de reverter esta situação é reconhecer estes 
pontos, buscando sempre reconquistar a motivação pessoal.
Quando alguém está bem consigo 
mesmo isto se torna perceptível pela energia positiva que transmite, pelo 
brilho no olhar, pelo “Bom Dia” caloroso e pela leveza da paz de espírito. 
Entender sua importância nos processos da organização, amar a si mesmo e àquilo 
que faz são algumas dicas para aumentar a autoestima. É importante conhecer-nos 
observando o que nos impede de ter uma autoestima saudável. Reconhecendo nossos 
pontos positivos, adquirimos maior confiança em nossa capacidade de alcançar metas, 
e nos tornamos mais aptos a não valorizar críticas destrutivas e opiniões de 
outras pessoas. Ainda que ninguém nos aprove, teremos autoconhecimento 
suficiente para sermos autênticos e termos nossa própria aprovação.
Tente responder a si mesmo: 
Coloco amor e sou apaixonado por aquilo que faço? Realmente gosto das 
atividades que desempenho? Sei a importância do meu trabalho para o 
funcionamento da organização? 
Realizei, através do link abaixo 
um teste de autoestima. O resultado foi muito interessante e permitiu que eu 
repensasse o quanto me conheço e mudar alguns comportamentos. Tente você também 
clicando em <a href="http://www.myriamdurante.com.br/dicas.php?acao=pesquisa">www.myriamdurante.com.br/dicas.php?acao=pesquisa</a>. 
Descubra: “Como está sua autoestima?” e seja feliz no trabalho ou onde quer que 
você esteja.
Fica a dica!

Autoconhecimento e autoestima: rumo ao sucesso

Em nossas relações profissionais e pessoais somos sustentados por diversos tipos de sentimento. O que realmente importa não é aquilo que sentimos, mas o quanto alimentamos cada um destes sentimentos para que assim possamos alcançar o equilíbrio emocional tornando nosso dia a dia mais simples e prazeroso

Autoconhecimento e autoestima: rumo ao sucesso | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Geração Y: eles têm sede de quê? Por Nathalia Gaddini <img src="http://solteagravata.com/wp-content/uploads/2011/09/Gera%C3%A7%C3%A3o-Y-300x200.jpg" alt="alt" width="300" height="200" /> Muito comenta-se sobre os profissionais da geração Y, seus desejos, necessidades e anseios. Eles representam a geração do inconformismo e da ansiedade por crescimento e desenvolvimento. Atualmente formam aproximadamente 80% dos colaboradores das empresas. Eles querem ser ouvidos, atendidos e de preferência agora.Sabemos que é no ambiente corporativo onde se passa uma grande parte da vida de um profissional. Então, o que fazer para que esse tempo tenha relação direta com a satisfação pessoal e profissional do colaborador? Como torná-los felizes e produtivos?Esse tema tem chamado muito a atenção das empresas atualmente, ao passo que as mesmas vêm tentando se adaptar para manter os profissionais motivados. Proporcionar um ambiente desafiador, com espaço para inovação e que valorize o empreendedorismo, parece ser um bom caminho. Oferecer autonomia no trabalho, flexibilidade nos horários, comunicação assertiva, feedback e alinhamentos constantes de rota, também são motivadores para os profissionais dessa geração.Contudo, além de dar destaque para os fatores acima, existem outros elementos que podem fazer a diferença na hora de reconhecer uma empresa como atrativa para os candidatos e valorizada pelos colaboradores, tais como: momentos de pausa para jogar conversa fora, permitir o uso de roupas casuais às sextas-feiras, acesso às redes sociais, poder ouvir suas músicas favoritas em fones de ouvido, aplicar aquilo que valoriza e acredita em seu trabalho e ter a possibilidade de casualmente trabalhar à distância.Eles têm sede por envolver-se em decisões estratégicas, como a construção de um novo modelo de gestão, uma nova marca ou uma carta de valores. Participar desses movimentos lhes dá o sentimento de pertencimento. "Eu sou o dono do negócio!"Esses profissionais são ansiosos e inconformados sim, mas capazes de ter visão sistêmica, de futuro e o que é ainda melhor, ter disposição e garra para construir a cada dia uma empresa ainda melhor para todos.Pense nisto!

Geração Y: eles têm sede de quê?

Mais importante do que as competências técnicas adquiridas na carreira, muitas empresas valorizam o perfil comportamental do candidato e buscam as afinidades necessárias para construir uma relação de sucesso. <img title="ocasamentoprofissional" src="http://solteagravata.com/wp-content/uploads/2011/08/Casamento-Profissional.jpg" alt="alt" width="200" height="236" /> Façamos analogia a um casamento: um primeiro encontro que pode ou não vir a ser um relacionamento, no qual ambas as partes, neste caso a empresa e o candidato, almejam atingir uma relação sadia e duradoura.Nesse primeiro encontro a cordialidade é imprescindível. A empresa tem interesse em conhecer um pretendente que tenha afinidades com ela. Busca envolver o candidato, para que ele aja naturalmente, sem máscaras. Limita-se a fazer poucas perguntas e ouvi-lo atentamente. Suas respostas são analisadas de modo que permita ao entrevistador prever seu comportamento futuro com base em ações realizadas no passado. Como em um encontro inicial, a empresa quer saber se encontrou a sua cara metade.O candidato tem essa mesma expectativa desse encontro: conhecer uma empresa pela qual se interesse para então formalizar o tão sonhado casamento perfeito. Quando os pretendentes encontram uma boa oportunidade de emprego sabem que serão observados em todos os sentidos.Nós, profissionais da área de Gestão de Pessoas, gostamos de candidatos observadores e questionadores. Pessoas inconformadas e dispostas a empreender o novo. Costumamos dizer que buscamos profissionais flexíveis, que trabalham bem em equipe, saibam solicitar e oferecer ajuda, tenham um bom relacionamento interpessoal, sejam curiosos pelo aprendizado constante, inovadores e interessados em atuar por um propósito.Quando ambas as partes se encontram para atingir esse bem comum é chegado o momento do SIM. As expectativas são alinhadas e o compromisso é selado com a contratação do candidato. A partir daí a relação entre a empresa e candidato está só no começo.Por vezes, a relação exige mudanças significativas de comportamento do candidato, devido a cultura organizacional ou às adaptações aos diferentes estilos de liderança. Contudo, para que o novo colaborador se desenvolva no dia-a-dia desse "casamento", fazendo com que o negócio também prospere, é fundamental que o novo "casado" jamais perca sua essência ou deixe de agir com prudência. O respeito por seus princípios e valores pessoais e também os da organização é o que mantém a relação equilibrada e sustentável no longo prazo.

O Casamento Profissional

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

Autoconhecimento e autoestima: rumo ao sucesso

Nathalia Gaddini

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Sobre o autor

Nathalia Gaddini

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deCarreira e Performance

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

O mapa das lembranças: emoções, novidades e o poder de escolher o que guardar