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Isso requer um maior esforço em suas atividades do cotidiano, desde o momento em que você acorda até a hora de dormir. Atividades como “pegar outro caminho para ir trabalhar”, “escovar os dentes com a mão contraria”, “conversar com pessoas novas e assuntos totalmente diferentes”, ajuda a você a estimular seu cérebro e abrir seu horizonte de ideias.
&#8220;A mente que se abre a uma nova ideia jamais volta ao seu tamanho original.&#8221; Albert Einstein
Todo criativo que se presa tem seus hábitos que segue a risca todos os dias para exercer essa prática de “brincar com o cérebro”.

Você se considera criativo?
Procure, pesquise, se inspire, aprenda e ensine. Melhor do que aprender é ensinar. Toda vez que você passa um conhecimento para frente, aquilo se torna inesquecível em sua mente e com isso a uma assimilação maior e facilidade de aprendizado futuro, com assuntos relacionados a aquilo que você já estudou.
Curiosidade, a base da criatividade.
Se você é daqueles que adora bisbilhotar tudo, esta por dentro de todas as novidades que estão pela sua volta e pelo mundo, e é bastante eclético e flexível a os variados tipos de assuntos, Parabéns! Você é mais criativo do que imagina, e toda essa sua sede por informação com certeza irá trazer frutos muito gratificantes.
E é claro, seja feliz!
Em qualquer lugar que você vá, leve sempre consigo uma dose de injeção de criação para compartilhar e ser feliz. Nada adianta uma vida cheia de criatividade se você é preso a suas idéias e ao menos sem conseguir mostrá-las ao mundo. Criatividade é brincar com tudo e todos a sua volta e fazer com que seu dia sempre se renove. Crie, se solte, seja ousado e faça acontecer!
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De onde vem a criatividade?

Podemos dizer com toda a certeza que a criatividade é algo muito difícil de explicar. Sabemos apenas que ela está conosco em nosso dia-a-dia, guardada a sete chaves e apenas na espera para ser usada. Agora, como liberar toda essa explosão de idéias que ajudar você tanto na sua vida pessoal como no seu trabalho?

De onde vem a criatividade? | Administradores

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Gostamos de estar antenados com o mundo a nossa volta e sempre em busca de boas idéias e criatividade. Cada série representa um mundo fora da realidade e totalmente novo, que alem de nos entreter de uma maneira fascinante, os seriados em si passam a nos inspirar de diferentes formas e até muda o jeito que enxergamos determinados conceitos.Podemos dizer que os seriados mais antigos que passaram na TV aberta foram responsáveis por mostrar como pode ser divertido e emocionante acompanhar uma série. <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/389-the-fresh-prince-of-bel-air">Um Maluco no Pedaço</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/138-my-wife-and-kids">Eu, a Patroa e as Crianças,</a> <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/252-that-s-so-raven">As Visões da Raven,</a> <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/3-the-oc">O.C. - Um Estranho no Paraíso</a> e <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/217-kyle-xy">Kyle XY</a> estão no topo nesta lista nostálgica de seriados que fizeram história quando lançados e marcaram uma época de nossa infância. <img src="http://publicitarioscriativos.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Publicit%C3%A1rios-Criativos2.png" alt="Publicit%C3%A1rios-Criativos2.png" /> 
<h3>Seriados atuais</h3>
As séries mais atuais como <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/164-dexter">Dexter</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/534-game-of-thrones">Game of Thrones</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/223-mad-men">Mad Men</a>n, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/833-orange-is-the-new-black">Orange Is the New Black</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/657-arrow">Arrow</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/158-the-big-bang-theory">The Big Bang Theory</a>, <a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/488-the-walking-dead">The Walking Dead</a> e entre outros, são estórias contadas de um jeito envolvente que geram fãs pelo mundo todo e com produções dignas dos melhores prêmios.
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<img class="alignnone" src="http://1-ps.googleusercontent.com/h/www.brainstorm9.com.br/wp-content/uploads/2013/08/bb12.jpg.pagespeed.ce.HadUzaMff1.jpg" alt="" width="600" />
O divisor de águas e já aclamada como a melhor trama de todos os tempos, Breaking Bad, superou expectativas e fechou com chave de ouro uma estória brilhante onde elementos, câmeras, detalhes do cenário, trilha sonora, personalidade e evolução dos personagens levaram Walter White e Jesse Pinkman a grandes índices de audiência não só na mídia televisiva, mas também nas mídias sociais.
<h3>Netflix é o futuro</h3>
<blockquote>
"Nós olhamos aquilo que vai bem nos sites de pirataria”, afirmou Kelly Merryman, vice-presidente de compra de conteúdo da empresa.
</blockquote>
<img class="alignnone" src="http://exame2.abrilm.com.br/assets/images/2013/9/302984/size_590_netflix.JPG?1379179716" alt="" width="600" />
Lançado em 2010, atualmente o serviço conta com milhares de filmes licenciados e uma gama de bons seriados. Mais no que isso nos beneficia? O Netflix usa sites piratas para determinar quais programas de televisão e filmes são mais procurados e assim incluir em seu serviço. É muito mais fácil de o usar do que baixar filmes e séries piratas por torrent.
Tenho certeza que após a leitura desse artigo deu até vontade de matar a saudade daquele seu episódio favorito de<a href="http://www.minhaserie.com.br/serie/22-prison-break"> Prison Break</a>, ou ficou mais ansioso ainda pela nova temporada que está chegando de <a href="http://www.minhaserie.com.br/novidades/13657-dois-trailers-de-the-walking-dead-trazem-mais-cenas-ineditas-do-4-ano">The Walking Dead</a>. Mas se você não acompanha nenhuma série, sugiro que comece uma hoje mesmo, de preferência agora. Para nos ajudar, gostaria que você leitor apaixonado por séries deixasse seu comentário com alguma indicação de uma série que você gosta.</div>

Por que as pessoas adoram seriados?

Compartilhar idéias e fazer com que inúmeras pessoas comentem e curtam suas postagens não é uma tarefa nada fácil. É preciso ter uma estratégia bem feita, algo que faça com que as pessoas queiram publicar seu conteúdo em sua time line. O Facebook não é uma novela das oito, que terá um pico de audiência em determinado horário e depois só voltará a ser transmitida no dia seguinte. Todo horário é válido, e saber o que o seu público gosta é meio passo para o sucesso. 

Por onde começar?

Primeiro passo será definir o tipo de conteúdo que você irá publicar em sua página. Escolha algo que você conheça bem e goste, assim será mais fácil conversar com seu público e o atingindo com mais eficácia.

Humor irreverente

O maior número de pessoas presente na internet são jovens de 18 a 24 anos. Uma linguagem mais descontraída e alguns post com humor sobre assuntos atuais que estão acontecendo ao redor do mundo, ira gerar alguns virais para sua página. E é claro, não exagere nesse tipo de conteúdo e não publique nada que possa atingir seus curtidores de uma forma negativa.

<img src="http://implaceplastica.com.br/images/face.png" alt="face.png" style="float:none;margin:0px;width:640px;height:260px;" /> 

Quantidade não significa qualidade 

De duas a três postagens por dia é um ótimo começo. Postar algo a cada meia hora (um erro que a maioria comete) faz com que suas postagens não ganhem relevância, e com isso ninguém ira receber seus posts no feed de notícias.

Agende suas postagens nos horários que seu público mais estiver presente na rede e utilize-os para gerar tráfego e curtidas para sua página. 11h00min, 15h00min, 20h00min e 21h00min são normalmente os horários de pico.

Parcerias e investimentos

Não fique com vergonha de começar a divulgar sua página com ninguém curtindo. O boca a boca pela internet começa bem de vagar e tomam sua força apenas alguns meses após sua inauguração. Mas se você já quer começar arrebentando, utilize o Facebook ADS e invista seu capital com anúncios para que sua página apareça com mais relevância e apenas sendo publicada no perfil de possíveis curtidores, que irão gostar do que você está propondo. 

Encontre parceiros do seu mesmo segmento e faça uma troca de divulgação de página em forma de postagens ou anúncios em blogs. Essa é a forma mais eficiente de se ganhar likes.

Use e abuse da criatividade. 

Seja diferente e publique um conteúdo inteligente que realmente irá de alguma forma somar conhecimento ao seu leitor. Não espere amanhã e comece sua página já, e crie sua rede de seguidores e potências clientes para o futuro.

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Criando uma fan page de sucesso

Cinco minutos de loucura é o suficiente para você ter aquela ideia que vai revolucionar a sua vida pela internet. Você pensa em um site com inúmeras visitas, uma página com milhões de curtidores no Facebook e um blog onde você possa vender anúncios e produtos. Pensa em um nome bem bacana para a “empresa”, traça toda a estratégia do projeto e analisa o capital que irá investir, e pronto! Está tudo ok para começar. No dia seguinte você começa a achar defeitos na sua própria ideia. Imagina que algo vai dar errado ou alguém consegue te desanimar, falando que é algo que já existe, e deixando aquele ideia morrer. 

Se você se identificou com alguma das palavras acima, não se assuste. Você faz parte de um grupo que engloba milhões de empreendedores que foram frustados ou desistiram no meio do caminho. Isso acontece algumas vezes pela falta de confiança em si mesmo ou desencorajamento de terceiros. Não se preocupe se você já errou feio e investiu algo de maneira errada pela internet, lembre-se que somos brasileiros e desistir não uma opção.

Já tentei de tudo, e não entrou nenhum dim dim na minha conta. E agora?

Colocar a cara tapa em um vlog no Youtube, lançar um e-book que apenas sua mãe leu ou abrir uma página que você não conseguiu alcançar nem a marca de 100 curtidores, é algo realmente frustrante. Muitos param por aí e desistem do sonho de trabalhar em casa em busca do seu primeiro milhão.

<img style="float:none;margin:0px;width:640px;height:500px;" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/1583_493113784101574_1516238149_n.jpg" alt="1583_493113784101574_1516238149_n.jpg" /> 

Imagem: <a href="https://www.facebook.com/CanalGeracaodeValor">Geração de Valor</a>

Os empreendedores que chegaram a topo, já passaram pelas mesmas dificuldades que você e nem por isso desistiram tão facilmente. Eles fizeram pesquisas detalhadas na web e buscaram um projeto que se adaptaria melhor naquele nicho de mercado. 

Ter um público alvo (uma audiência a ser alcançada), é um excelente ponto de partida para você criar um conteúdo ou produto que acerte no alvo e passe claramente a mensagem que você quer transmitir ao seu consumidor.

Quem não é visto, não é lembrado.

Após ter dado inicio em todo o projeto e investido seu dinheiro naquele seu super produto, você inaugura o site e espera que milhares de pessoas comprem aquilo por simplesmente acharem que é realmente fantástico e inovador. Quem nunca pensou nisso, heim?

Chamo de “marketing de esperança”, um lançamento de um produto que não tenha nenhum tipo investimento em buscadores como Google ou Bing. Até o próprio Facebook tem um sistema de anúncios próprios onde você consegue atingir seu público alvo com uma maior precisão.

Se você quer vender algo pela internet, não espere que o dinheiro caia do céu e que achem do nada, o que você está oferecendo a elas. Pesquise um pouco sobre Google AdWords e Facebook ADS e entenda como e quanto é importante anunciar.

Quem acerta de primeira, não está preparado para a segunda.

É evidente que ninguém gosta de errar, mais a coisas boas que podemos levar como lição. Analisar o que foi feito e levantar os pontos altos e baixos do seu projeto é de extrema importância para uma nova tentativa. Por estarmos tratando de empreendimentos na internet, o custo de abrir uma empresa online é baixo e não se compara a abertura de um comércio. Uma segunda tentativa como um “relançamento” é algo de se pensar.

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Imagem: <a href="https://www.facebook.com/CanalGeracaodeValor">Geração de Valor</a>

Mãos a Obra 

Não pense muito, simplesmente comece. Muitas idéias surgem assim, sem compromisso. E a partir delas que você pode pensar em algo para começar a investir. Não ter medo de errar e aprender com o fracasso e tão bom quanto ter uma ideia genial. Comece agora e dê ao mundo digital o que eles querem. Informação, inovação, aprendizagem e criatividade.
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Empreendedores da era digital

A tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade



Durante anos, fomos o guardião da planilha. O profissional de dados era aquele que, com paciência quase monástica, traduzia o caos dos números em gráficos que a liderança pudesse entender. Éramos os magos do Excel, os mestres do SQL e há pouco os doutores do BI.



Hoje, a história mudou. A inteligência artificial generativa chegou e, de repente, robôs estão interpretando dados, criando relatórios e até sugerindo estratégias de negócios. O que fazíamos em dias, a máquina faz em segundos, mesmo que tenha que ser acompanhada por um profissional qualificado, ainda produz a primeira versão do material com maior celeridade.



Diante dessa revolução, a pergunta que me atormenta — e que deve atormentar você, líder e profissional — não é sobre a tecnologia, mas sobre nós: qual é o nosso lugar no novo mundo da informação?



Será o de um explorador do novo petróleo ou algo maior?



<h2 class="wp-block-heading">1. O excesso de dados e a crise de sentido</h2>



Nunca tivemos tanto acesso à informação. Nossos dashboards brilham com métricas em tempo real. E, inexoravelmente, nunca estivemos tão confusos em usá-la (ou entendê-la).



Empresas estão se afogando em dados, mas continuam tomando decisões baseadas no instinto, no "achismo" ou na voz mais alta da sala. O problema não é a falta de tecnologia, mas a ausência de curadoria e propósito.



Como costumo dizer em minhas aulas:



“A IA nos dá as respostas mais rápidas do mundo, mas o ser humano precisa ter o conhecimento para fazer as perguntas certas.”



A verdadeira inteligência não está em quem coleta mais, e sim em quem pergunta melhor. Está em quem consegue olhar para a planilha perfeita da IA e dizer: “Isso é tecnicamente correto, mas humanamente inviável.”. Não adianta projetar 100 anos e não termos a destreza em lidar com o que nos foi apresentado. falta cultura e jogo de cintura em ligar os pontos certos.





<h2 class="wp-block-heading">2. A IA é o espelho das nossas escolhas</h2>



Modelos generativos são máquinas de aprendizado. Eles aprendem conosco, inclusive, &nbsp;reproduzem nossos caminhos, nossas prioridades e, sim, nossas falhas (de forma acelerada).



Quando automatizamos o pensamento, corremos o risco de terceirizar o senso crítico. Se a IA decide quem recebe um empréstimo, dá um diagnóstico em cabines automatizadas que já liberam a medicação ou quem é contratado, e ela foi treinada com dados sem a devida fundamentação, estamos apenas perpetuando injustiças com uma eficiência assustadora, quiçá, gerando pessoas mais doentes.



Por isso, também, nosso papel no ecossistema de dados muda radicalmente: de operador, passamos a ser o guardião da ética e do propósito.



A pergunta já não é mais "o que a IA pode fazer por mim?", mas sim: "O que eu permito que a IA faça em meu nome e em nome da minha empresa?"



<h2 class="wp-block-heading">3. O futuro do trabalho não é técnico, é humano</h2>



Em uma era onde a narrativa é que tem destaque frente aos fatos, vemos que as profissões estão se transformando em uma velocidade vertiginosa. Analistas de dados, cientistas de BI, engenheiros de IA: todos terão que aprender a contar histórias com propósito, e não apenas a manipular datasets gigantescos.



O profissional que prospera neste novo cenário não é o que domina a ferramenta mais recente, mas aquele que entende como conectar o dado à decisão e a decisão à vida real das pessoas.



Se a IA é o cérebro que processa a informação, o humano é o coração que injeta significado, empatia e logenvidade a nossa raça.



<h2 class="wp-block-heading">4. Liderança: dados, empatia e o ativo mais valioso</h2>



Líderes que sobreviverão e prosperarão na era dos algoritmos serão aqueles que unem visão analítica e sensibilidade humana. Falarão a língua que as máquinas entenderão de forma inteligível.



Os números ajudam a decidir, é claro. Mas é a empatia que faz o time acreditar na decisão, que engaja o cliente e que constrói uma cultura forte. Afinal, sem empatia fica difícil pensar em sucessões de gerações de forma saudável.



Em um ambiente onde tudo é mensurável, onde cada clique é rastreado e cada resultado é otimizado, a confiança passa a ser o ativo mais intangível — e, por isso mesmo, o mais valioso. É o que a IA não pode gerar. Ela só gera o que já descobrimos e a treinamos, mas ainda falta muita intuitividade se transformar em descoberta humana para, só assim, depois treinarmos a IA sobre isto.



A era dos dados não acabou. Ela apenas mudou de linguagem.



A inteligência artificial é a ferramenta mais poderosa que já tivemos, mas ela ainda precisa de algo que só nós, humanos, possuímos: intuição, ética e propósito.



Lembre-se, sempre: a tecnologia é só mais uma ferramenta. Você continua sendo o autor da sua própria história e da humanidade.



Qual é a história que você está construindo com os seus dados hoje?

O dilema dos dados na era da IA: Por que ela substitui números, mas não o nosso propósito

A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento



Vivemos a era da inteligência artificial conversacional, onde ferramentas como ChatGPT, Claude e Gemini transformaram a forma como produzimos conhecimento, resolvemos problemas e inovamos. Mas uma observação se destaca: profissionais com melhor formação linguística e repertório mais amplo estão extraindo resultados muito superiores dessas ferramentas.



Essa diferença não é meramente técnica, é cognitiva e comunicacional. A IA responde com base na qualidade das perguntas, na clareza das instruções e na precisão semântica de quem a utiliza. Assim, quem domina a linguagem, o principal instrumento humano de pensamento, ganha uma vantagem competitiva exponencial.



<h2 class="wp-block-heading">A linguagem como interface da inteligência artificial</h2>



Modelos de IA generativa, como o GPT-5, não interpretam intenções humanas diretamente. Eles respondem ao texto. Ou seja, a maneira como você se expressa define a qualidade do retorno.



Exemplo prático:“Explique marketing.”“Descreva as estratégias contemporâneas de marketing omnichannel aplicadas ao varejo digital no Brasil, destacando o papel dos dados de primeira parte.”



O segundo, naturalmente, gera uma resposta mais profunda e útil — não porque a IA seja mais inteligente, mas porque o usuário formulou um pensamento mais inteligente.





<h2 class="wp-block-heading">A educação como fator de potencialização da IA</h2>



A IA não substitui o conhecimento humano — ela o amplifica. Profissionais com formação sólida em escrita, interpretação e pensamento crítico:



Criam&nbsp;prompts mais eficientes e estratégicos.



Em resumo: a IA multiplica o que você já é. Se você é confuso, ela amplifica a confusão; se você é claro, ela amplifica a clareza.



<h2 class="wp-block-heading">Aplicação ao contexto brasileiro</h2>



No Brasil, onde a educação linguística ainda é desigual, essa diferença tende a gerar uma nova forma de desigualdade: a alfabetização digital.



A habilidade de&nbsp;prompt engineering (engenharia de comandos) será cada vez mais valorizada, e ela nasce do domínio da língua e do pensamento estruturado.



Exemplo prático:Startups brasileiras de educação, já estão criando trilhas de capacitação em&nbsp;prompt design e&nbsp;IA aplicada à comunicação, entendendo que o diferencial competitivo está na capacidade de dialogar com máquinas de forma inteligente.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



A inteligência artificial não é apenas uma questão tecnológica — é uma questão de linguagem, cognição e clareza de pensamento.



Quanto melhor formamos nossas palavras, melhor a IA entende nossas ideias.

O poder das palavras: por que profissionais com maior vocabulário se destacam na era da Inteligência Artificial

O novo jogo da tributação: como a Reforma vai transformar o profissional tributário em estrategista digital do futuro 



A maior transformação tributária em mais de 50 anos não muda apenas as regras do jogo. Ela muda o jogador. Com a transição até 2033, a Reforma Tributária inaugura uma nova era em que contadores, advogados e consultores deixam de ser meros executores de normas para se tornarem protagonistas de decisões de negócio na era do IVA dual. É uma convocação para que os profissionais tributários assumam o protagonismo como líderes de mudança, estrategistas de impacto e construtores do futuro fiscal do Brasil.&nbsp;



A Reforma Tributária não muda apenas tributos. Ela reinventa carreiras.&nbsp;Promulgada pela Emenda Constitucional 132/2023 e consolidada com a Lei Complementar 214/2025, a transformação fiscal mais profunda em mais de 50 anos inaugura uma década de transição até 2033. Nesse período, impõe uma curva de aprendizado inédita com regimes sobrepostos, ajustes técnicos sucessivos e desafios aos profissionais tributários que terão de abandonar o papel de meros “apagadores de incêndio” para assumir funções estratégicas que unem legislação, tecnologia e negócios para a eficiência tributária.&nbsp;&nbsp;





As novas competências que decidirão quem lidera esse jogo



O futuro exigirá novas competências, como:&nbsp;



-Capacidade analítica avançada para interpretar cenários e simulações fiscais para o planejamento tributário.&nbsp;



-Visão tecnológica, com ERP robusto, automação via APIs, business intelligence e inteligência artificial passam a integrar o arsenal cotidiano.



-O domínio de ferramentas digitais aplicada à tributação compatíveis com a nova dinâmica proposta pelo governo.



-Pensamento estratégico, participando da definição de precificação, expansão internacional e tomadas de decisão empresariais. Profissionais devem ser capazes de traduzir dados em estratégias para o crescimento e redução de risco para o compliance.&nbsp;



-Habilidade de comunicação clara, traduzindo impactos fiscais complexos para a linguagem dos executivos e investidores.&nbsp;



Em resumo, esse novo profissional terá de construir pontes entre legislação, tecnologia e estratégia empresarial.&nbsp;



Assim, os profissionais que souberem extrair insights desses recursos, traduzindo-os em recomendações práticas para gestores, estarão na frente e poderão ser disputados a peso de ouro em um mercado com escassez de mão de obra especializada.&nbsp;



A transição tributária também estimula a procura por especialistas temporários: PMOs tributários, consultores jurídicos e gestores fiscais voltados a projetos específicos de adequação. A flexibilidade torna-se diferencial vital em um ambiente de transformação constante.&nbsp;



No novo tabuleiro da tributação, não há espaço para espectadores. O futuro já começou — e só terão lugar de protagonismo aqueles que souberem transformar complexidade em estratégia e se posicionarem como líderes dessa revolução fiscal.&nbsp;



Reforço que a Reforma Tributária não é apenas uma mudança de leis, mas a reinvenção de toda uma carreira. O futuro já começou — e os profissionais precisam decidir se serão protagonistas ou espectadores desta transformação histórica.&nbsp;



*Victória Sanchez é Chief Product Officer da NFe.io&nbsp;

De onde vem a criatividade?

Fillipe Luis

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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