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Com o processo social da globalização em escala global, principalmente econômica e comercial, com os países desenvolvidos buscando novos mercados e diante de um cenário de incertezas com o desaquecimento da economia, muito se tem falado sobre o estresse corporativo. Porém, alardeia-se a todo canto e todos têm conhecimento que a prática esportiva faz bem para a saúde e elimina o estresse corporativo.
Diante da crise que assola o mundo, devemos ter o devido cuidado para entender, prever e nos prepararmos para novos desafios.
Neste processo, está, sem dúvida, a busca pela melhoria da qualidade de vida dentro do ambiente empresarial, que se mostra cada vez mais competitivo.
Com o mercado competitivo, muito se exige das pessoas para atendimento rápido e eficaz: o cliente quer tudo para ontem, trazem processos, pedidos, cotações, contratos, processos trabalhistas, acordo de acionistas, com prazos exíguos para solução, como se em um passe de mágica tudo pudesse ficar pronto imediatamente. E ainda, cobram para ontem!!!
Uma grande armadilha é correr para entregar algo que é “urgente”, mas que muitas vezes não é importante. Na prática, não se deve parar algo importante só porque há outro processo rotulado “urgente” ou o cliente ligou pedindo algo que está fora do escopo. 
Para evitar-se a armadilha, é importante um bom planejamento, priorizando o que é realmente importante.
As cobranças de urgência, na medida em que requerem grande desgaste físico e emocional das pessoas, geram estresse. Percebe-se que a grande maioria sofre de estresse, uma doença do século XXI que avança pelas divisórias das salas e escritórios, atingindo todos os profissionais, qualquer que seja o posto ocupado na empresa. 
O profissional deste século trabalha em média 54 horas por semana, e o que é pior, não tem tempo para prática de atividade esportiva, acumulando ainda mais estresses por noites mal dormidas, péssima alimentação, maus hábitos e falta de conhecimento construtivo.
Portanto, torna-se cada vez mais necessária a conscientização dos líderes, gerentes e diretores, para a criação de um novo modelo de negócio na gestão de pessoas e saúde corporativa, com o desenvolvimento de práticas e ações que minimizem as causas do estresse corporativo. As empresas se beneficiam com a integração de suas áreas, a troca de conhecimento e o fortalecimento da cultura organizacional.
Um líder que não está humanamente interessado nas pessoas e que não dedica tempo para criar laços com elas, tende a não ter sucesso dentro da organização. Um laço é uma profunda ligação emocional, diferente de simplesmente gostar de alguém.
As pessoas querem expandir suas habilidades e competências ao fazer seu trabalho. Algumas atitudes, tais como: treinamentos, feedbacks constantes e um acompanhamento meticuloso, são essenciais para garantir o sucesso empresarial.
Colaboradores sem qualidade de vida no trabalho, sem saúde e sujeito às demandas do mundo globalizado produzem cada vez menos, o que é ruim para as organizações, que perdem em qualidade e competitividade.
Portanto, prevenção é a palavra-chave. É necessário entender saúde e qualidade de vida dentro do ambiente não como custo, mas como lucro.
Algumas empresas já vem trabalhando fortemente em programas voltados para a melhoria da saúde e bem estar de seus colaboradores, implementando no seu negócio alguma atividade física, ginástica laboral, grupo de canto, academia, terapias, etc. Quando existe a participação de todos &#8211; do estratégico ao operacional, a assiduidade aos programas passa a fazer parte da avaliação de desempenho.
Fala-se muito na retenção de talentos, e as empresas querem profissionais qualificados e comprometidos com o seu negócio, com postura inovadora e criativiade empreendedora, que tragam mais soluções que problemas.
Vamos transformar o ambiente de trabalho num local de prazer e realização.

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Em época de um mercado instável, alguns profissionais se vêem diante de um cenário desafiador e competitivo. O mercado de trabalho está cada vez mais dinâmico.
Independente do tipo do profissional que você é pode chegar um momento em que a motivação, a inspiração e entusiasmo enfraqueçam um pouco. Isso pode acontecer em qualquer profissão.
A motivação pode ser definida como a energia que nos leva a participar de um desafio, induzindo-nos a realizar ações. Quando um profissional não está motivado o trabalho não rende, não gera resultados e falta assertividade.
A motivação está muito ligada aos anseios, desejos, sonhos e objetivos do profissional. Motivação significa “Motivo para Ação”.
Percebemos que um dos maiores desafios neste mercado global, é o de manter-se automotivado e com durabilidade. Não é apenas acordar empolgado, mas de saber como manter esta energia positiva durante o dia.
A motivação é fundamental no mercado e a falta deste combustível faz o profissional ficar entediado, letárgico e sem motivação; isto é péssimo para o seu negócio.
A motivação funciona como um combustível que irá orientar a energia positiva na direção das metas e objetivos e o profissional tem que criar na sua mente um motivo para ação.
Quando temos as crenças fortalecedoras de que temos o poder de mudar o nosso mindset para os resultados extraordinários, ficamos envolvidos ativamente nos processos para atingir determinado objetivo.
É comum que pensamentos negativos e aquela voz sussurrando no ouvido fiquem te sabotando constantemente. Mas, evite os pensamentos negativos e os boatos que são uma parte normal do funcionamento humano e da desmotivação.
O profissional que se comporta como “vítima” e que “desiste” facilmente, acreditam que são os outros a causa dos seus problemas e responsáveis pelo que sentem.
Se o dia a dia está pesado, mantenha a motivação pensando no futuro. Aposte no autoconhecimento, concentre-se em viver o aqui e agora.
Não adianta ficar reclamando da crise e tudo, aproveite o momento para mostrar as suas habilidades e gerenciamento das suas emoções. Tenha resiliência, capacidade de improvisar e coragem para inovar.
O reverendo norte americano Martin Luther King Jr. dizia que: “Se você é um varredor de ruas, deve querer ser o melhor varredor de ruas do mundo”.
Mantenha uma atitude positiva nos momentos bons e ruins. O cenário está mais desafiador, lembrem-se quem sai na frente bebe água limpa; quanto antes você se der conta e começar a pensar diferente e agir, menos doloroso será o processo de mudança e adaptação.
Manter uma mente positiva e equilibrada traz resultados extraordinários e saia do Ciclo do Tédio que é compostos por três fases: Felicidade, Sensação de Estagnação e do Tédio.
Seja empático, trate todos como gostaria de ser tratado.
Lembre-se que as dificuldades sempre aparecerão no seu caminho, mas nada como um dia após o outro para ir ao encontro de novos objetivos.

Mantenha uma Atitude Positiva

Muito se tem falado sobre liderança nas organizações do século 21. Há vários tipos de liderança no cenário corporativo, na política e no mundo. Mas o verdadeiro líder é aquele que possui habilidade de lidar com as pessoas com prazer, respeito e amor.
Com o avanço da globalização, todos os líderes precisam aprender o verdadeiro sentido de “servir”, a fim de desempenhar seu papel com sucesso, pois as profundas mudanças no cenário global (tecnológicas, demográficas, governamentais e econômicas) tornaram obsoleta a figura daquele chefe arrogante, o “sabe-tudo”. Por outro lado, novos elementos estão cada vez mais ocupando posição de destaque para o sucesso das organizações: colaboradores, fornecedores, equipe de trabalho e o líder.
Com o crescimento das empresas no cenário global, o líder de hoje tem que enfrentar as crises com muita determinação e persistência; é preciso arregaçar as mangas e fazer valer seu potencial de trabalho em equipe. Nestes tempos, não há lugar para desânimo, mas sim para pessoas motivadas e com uma visão mais holística do mercado e proativas.
O verdadeiro líder está a serviço dos resultados da sua equipe e funciona para ela como um espelho. Por isso, ele deverá dar bons exemplos porque os liderados serão seu próprio reflexo. Espera-se de um líder princípios elementares como ética, humildade, empatia, coragem, persistência, integridade.
Princípios que muitas vezes parecem perdidos. O país vive hoje uma das piores crises políticas de que se tem notícia. Não cabe aqui altercar este assunto. O que importa para nós, administradores, é saber que todas as crises devem ser encaradas sem medo. Podemos fazer algo melhor para o nosso país, agindo e participando de uma discussão sociopolítica; contribuindo com a sociedade.
Tenho várias histórias de líderes; se fosse citá-las, levaria um bom tempo. Desde meu ingresso na faculdade de Administração, venho estudando os estilos de liderança, porque acredito no verdadeiro espírito de um líder e na sua capacidade de fazer e de realizar.
Um bom exemplo a ser citado é estilo do líder-servidor, que estimula as pessoas a perseverarem em seus sonhos, que sabe ouvir, é leal e transparente, acredita no valor humano, estuda constantemente fórmulas para agregar valor à sua organização, ao seu grupo e a todos que buscam colaborar.
Uma qualidade de um líder servidor é a sensibilidade e a capacidade de trabalhar em equipe. O líder motivado sempre tem objetivos claros e definidos para alcançar seus objetivos e metas dentro e fora da organização. O líder de sucesso deve possuir a capacidade de colocar-se no lugar dos outros (empatia), saber trabalhar com gente em situação complexa e não apenas administrar recursos, atribuição básica dos gerentes operacionais.
É positivo que um líder tenha bom humor. Ninguém é infalível; portanto, para sobreviver nestes tempos difíceis, é bom saber rir de si mesmo e das situações difíceis. O bom humor é a melhor arma para evitar que sua equipe enlouqueça neste mercado tão competitivo e estressante.
Nunca é tarde para fazer algumas coisas. O dia tem 24 horas para todos. As oportunidades estão espalhadas pelos quatro cantos, basta ficar atento e antenado com o mercado. Estude, cante, grite, fale, se emocione, chore, deixe a criança que existe em você viver sem medo de ser feliz e seja um verdadeiro Líder-Servidor.

Seja um espelho para sua equipe

Não importa a idade, nunca é tarde para adquirir novos hábitos. Cuide da alimentação e pratique alguma atividade física - além de auxiliar na prevenção de várias doenças, você terá mais disposição para realizar suas atividades diárias.
Para muitos, uma filosofia de vida, uma paixão. Para outros... um meio de sobrevivência neste mercado corporativo, ou seja nada mais é do que uma grande obrigação, um pesadelo, um sacrifício.
Relaxe, não se culpe, siga o PPR (Pratique, Pense e Respeite)... Eu também já me senti assim...
Agora tente, experimente dar o primeiro passo e descubra a grandiosa sensação de um dia melhor. O esporte é o nosso combustível do dia a dia, assim como a nossa mente precisa de bons pensamentos, nosso corpo necessita gastar e repor energias para se renovar.
Quando nos dedicamos ao esporte atraímos inúmeros benefícios e saímos do sedentarismo.
O interessante também é que passamos a respeitar o nosso corpo e a nossa saúde.
Pratique esporte!
Viva o esporte!
Respeite o seu corpo e a sua mente.
Esporte é saúde e bem estar.
Pense nisso e boa semana!

Pratique, pense e respeite

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

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Prof. Paulo Barreto

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

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