leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Em uma economia competitiva e globalizada, o número de micro e pequenas empresas vem crescendo de uma forma significativa no Brasil, causando como consequência o fortalecimento do desempenho econômico.
O ambiente competitivo é hostil e inseguro, a busca por orientação e apoio à empreendimentos tem se tornado uma necessidade constante nos dias atuais. Na busca por fomento, empreendedores optam pela incubação através de incentivos, muitas vezes pelos baixos custos. Mas uma incubadora de empresas não deve ser percebida pelo empreendedor apenas por oferecer custos acessíveis.
Como medida de fortalecimento e de difusão do empreendedorismo no meio acadêmico, as incubadoras de empresas desempenham um papel fundamental, tanto na redução de mortalidade de micro e pequenas empresas, como na promoção do empreendedorismo na comunidade. O movimento de incubação se tornou algo primordial no fomento de inovação empreendedora, a participação de universidades nesse processo torna-se essencial para o melhor desempenho deste programa.
Para início de conversa, você sabe oque é uma incubadora de empresas? como ela funciona? O que devo fazer para iniciar meu projeto inovador em incubadora de empresas? minha universidade pode me ajudar a iniciar meu projeto? para solucionar estas dúvidas apresentamos as seguintes questões:
O que é uma incubadora de empresas?
As incubadoras de empresas podem ser entendidas como um mecanismo que estimula a criação de empreendimentos, ajudando o empreendedor, tanto no desenvolvimento do negócio, quanto no processo de criação e produção de um novo produto.
A ANPROTEC &#8211; Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, define Incubadora como “entidade que tem por objetivo oferecer suporte a empreendedores para que eles possam desenvolver ideias inovadoras e transformá-la em empreendimentos de sucesso.” Entende-se que uma incubadora deve oferecer infraestrutura, capacitação e suporte gerencial, orientar os empreendedores sobre questões essenciais ao desenvolvimento de uma empresa.
Uma incubadora de empresas tem a mesma finalidade que uma maternidade, ela cria um ambiente de proteção para o negócio nos primeiros anos de existência, e assim, garante a inserção do empreendimento no mercado competitivo de forma gradual e planejada. Pode-se dizer que o papel da incubadora de empresas é manter viva e incentivar o crescimento da empresa em formação.
O apoio que uma incubadora de empresas pode oferecer, além de espaço físico, varia de qualificação e treinamentos à criação de network com outras empresas, órgãos ou entidades governamentais.
O processo de incubação é um sistema de transferência de tecnologia que estimula a criação e o desenvolvimento de micro e pequenas empresas. Geralmente fundamentam-se em três processos, são eles: implantação, fase de crescimento e consolidação, e por último a graduação, onde as empresas que eram incubadas já possuem certo nível de adaptabilidade ao meio externo e condições de se manterem sozinhas.
Os empreendedores buscam incubadoras de empresas com o propósito de montar um negócio e usufruir de um espaço físico, infraestrutura, gestão, suporte técnico e operacional que leva à sobrevivência de negócios recém-criados. O empreendimento gera oportunidades para o local, tanto sociais, como de desenvolvimento local e setorial.
Qual a importância da Universidade no desenvolvimento de projetos inovadores?
A criação de incubadoras de empresas dentro de universidades tem compreendido a transferência do empreendedorismo, gerando grande impulso ao desenvolvimento de micro e pequenas empresas, e inclusive, estimulado a criação de projetos inovadores nos próprios acadêmicos.
Uma incubadora de empresas em uma universidade tem papel intermediador entre a troca de conhecimento que a instituição pode oferecer ao empreendedor. Ainda há a troca de know-how entre a incubadora e a universidade que propicia uma maior influência no papel da incubadora, tanto no desenvolvimento local, como setorial.
A interação universidade empresa não significa apenas um relacionamento, mas uma interação que engloba um processo de transferência e transformação de produtos e serviços. Essa relação deve ser entendida como uma transição de comprometimento e de parceria entre a instituição de ensino e a empresa.
Uma universidade que contenha um programa de incubação de empresas deve se posicionar estrategicamente, como medida de promoção e conscientização de seu programa de incubação de empresas no ambiente interno e externo, para obter como resultado uma maior divulgação do que se trata o programa de incubação de empresas, e também um número maior de projetos inovadores incubados.
Como faço para iniciar um projeto em uma incubadora de empresas?
Para respondermos esta questão, primeiramente devemos entender os processos de incubação existêntes nas incubadoras. O processo de incubação vai desde a criação de um projeto para viabilização do negócio, incubação residente ou não residente, e a graduação.
<ul>
<li style="text-align:justify;">A pré-incubação é feita a partir de uma ideia ou desenvolvimento com um potencial inovador, que exista apenas no papel, e tenha necessidade de acompanhamento e orientação para viabilização e amadurecimento do plano de negócio.</li>
<li style="text-align:justify;">Na incubação residente, o empreendedor se instala na incubadora e pode utilizar toda infraestrutura física a ser oferecida pela incubadora. </li>
<li style="text-align:justify;">Quando o empreendedor não utiliza a infraestrutura física da incubadora, mas usufrui dos serviços oferecidos, a incubação se denomina não residente.</li>
<li style="text-align:justify;">As empresas associadas são empresas graduadas ou não pela incubadora, que mantém um vínculo com o programa de incubação, participar de eventos, seminários, palestras, podendo ser patrocinados pela incubadora.</li>
</ul>
Para participar do processo seletivo, o empreendimento deve se enquadrar em uma linha inovadora, de tecnologia social ou de caráter diferencial. Os projetos que se enquadram nessas linhas, inicialmente são examinados pela gerência da incubadora, para que na segunda fase, após a seleção, os empreendedores deverão apresentar seus planos de negócio a um comitê de avaliação externo a incubadora. Aprovado na última fase, o empreendedor pode usufruir dos benefícios da incubadora.
Sua universidade possui uma incubadora de empresas? Já tem alguma ideia inovadora? e então? Está esperando o quê pra tirar sua ideia do papel e iniciar seu grande projeto em uma incubadora de empresas?

O papel das Incubadoras de empresas no desenvolvimento de projetos inovadores em Universidades

Para início de conversa, você sabe o que é uma incubadora de empresas? como ela funciona? O que devo fazer para iniciar meu projeto inovador em incubadora de empresas? minha universidade pode me ajudar a iniciar meu projeto?

O papel das Incubadoras de empresas no desenvolvimento de projetos inovadores em Universidades | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

O mundo é feito de inovações, manter-se parado no tempo pode ser uma grande 'furada'.Atualizar-se é uma das principais tarefas do administrador. Com o início da globalização, várias empresas alcançaram novos territórios, as fronteiras entre as culturas foram rompidas e os seus produtos se tornaram globais. Quem não viu quando lançaram nas noticias do mês em jornais e revistas a chegada dos grandes investidores chineses em setembro de 2010? Até em abril deste ano o 'grande tigre asiático' estava nas capas de grandes revistas como Época Negócios da Editora Globo, com uma matéria de capa "Seu próximo chefe será chinês" dando um enfoque na empresa State Grid, a maior empresa elétrica e a sétima maior companhia do mundo, que já estão montando operações bilionárias no Brasil.
 <img src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/27193226/4472246747_c2b364f6dc.jpg" alt="Sucessodachinafoiumadascausasdacrise" width="500" height="351" />
Não vim aqui pra dizer que o administrador inovador deve ter como uma segunda língua o mandarim, mas manter-se atualizado. A economia mundial gira e como consequência a bolsa de valores sobe e desce numa escala sem fim, dia e noite, os acionistas não param de investir em ações e vendas de ações, crises aparecem, empresas sem 'know-how' falem, as fortes dão uma 'baqueada' mais continuam na briga, a concorrência é acirrada e os consumidores – no meio disso tudo – tem gostos diferenciados e podem mudar de opinião a qualquer momento sobre determinado produto, o que pode alterar a demanda pelo produto seja qual for ele. A bolsa de valores Bovespa, fechou em queda este mês e os investidores, (inclusive eu através do simulador de carteira Folhainvest), perderam ações no mercado. Os especialistas recomendam aos acionistas venderem suas ações até o final de outubro deste ano.
Mas o que tudo isso tem a ver com a China e seus investidores no Brasil? "Desde que a empresa State Grid se instalou no Brasil, ela ficou bem quieta. Estava reconhecendo e aprendendo a lidar com algo totalmente novo para ela: a competição."; "A entrada dos chineses no mercado brasileiro pode representar mudanças profundas em áreas como energia, agronegócios, automóveis, tecnologias." (Época Negócios 2012, Nº 68, Pag. 79). Um dos primeiros passos da empresa foi manter-se calado, estudando os concorrentes nacionais, as regras da CLT, o seu público alvo e os costumes brasileiros. Os chineses quase que não sofreram com o choque cultural, porém ouve um atrito entre os colaboradores brasileiros e os chineses. Sua principal tarefa foi reconhecer as peculiaridades da cultura brasileira e conciliá-las com os costumes chineses. Os chineses da State Grid mantiveram um olhar inovador sobre o Brasil, seguiram a risca os costumes brasileiros servindo até um chazinho na hora do café aos seus colaboradores. Uma mistura de culturas que deu certo.
Como sabemos ouve uma crise neste ano na China, uma queda de 23% de sua moeda, que causou um declínio em seus investimentos em países emergentes inclusive no Brasil. Isso teria afetado na economia Brasileira? A demanda chinesa por matéria-prima diminui. Isso prejudica os exportadores de commodites, como o Brasil. A economia da China estava prestes a quebrar, atingida por enormes desequilíbrios e erros de política. O que causou a desaceleração do crescimento do tigre asiático? O sucesso.
Manter-se atualizado não é somente ficar de olho nas notícias, mas no que diz respeito à inovação de empresas, saber resolver conflitos, enfrentar um novo cenário competitivo, ficar de olho nos países emergentes e em nossos investidores, e é logico que um mandarim não cairia mal.

Administração, inovação e o Tigre Asiático

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

O papel das Incubadoras de empresas no desenvolvimento de projetos inovadores em Universidades

Patrícia Regina Zaluski

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Sobre o autor

Patrícia Regina Zaluski

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deCarreira e Performance

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

O mapa das lembranças: emoções, novidades e o poder de escolher o que guardar