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Num momento de turbulência corporativa, há motivos suficientes para justificar transformações culturais nas empresas. Atualmente prioridade na agenda de profissionais de RH e dos CEO’s, já que não dá para ser eficiente agindo da mesma forma num mundo que pensa diferente.
Inovação, novas tecnologias, BI’s, mudanças demográficas, riscos políticos, volatilidade nos mercados financeiros, são apenas algumas das variáveis que tensionam as empresas a operarem de maneira diferente. Sem contar a ampla discussão sobre novas práticas de gestão que tem acelerado a tendência das empresas a adotarem cada vez menos estruturas hierárquicas. Isto força as lideranças a investirem muito tempo interagindo e ouvindo suas equipes, para que juntos tenham que enfrentar problemas novos que exigem novas soluções.
O que não se discute são que os esforços de mudança cultural tem alta taxa de erros no mundo corporativo. E uma das principais razões tem relação direta com o desconhecimento dos aspectos humanos associados à cultura, que gera muitas expectativas do que é possível se fazer e do tempo necessário para implementar as transformações.
O grande erro é acreditar que a transformação cultural é um processo linear que move as pessoas dos padrões atuais de valores e comportamentos para um caminho desejado que trará unidade e sinergia à empresa.
“Cultura organizacional não é sobre unidade; mas também sobre divisão” (Traphagan &#8211; Universidade do Texas)
É comum encontrarmos equipes de produtos desenvolvendo as mais perfeitas soluções para seus clientes e equipes de vendas buscando desenvolver o que o cliente pede. Isto não é unidade. Se um dos lados predominar, ou se vende produtos pouco alinhados com as necessidades dos clientes, ou se vende um produto insustentável do ponto de vista dos seus custos, caso se procure fazer o que o cliente pede.
Culturas são cheias de pressões que devem ser acolhidas, analisadas e gerenciadas e não simplesmente eliminadas. Esse ponto relacionado às pressões nos leva ao tema diversidade e ao quanto queremos e estamos dispostos a viver com ela em nossas empresas.
Diversidade tem sido discutida como um elemento indispensável para as empresas, principalmente no que diz respeito à inovação, já que ponto de vistas diferentes podem trazer possibilidades diferentes.
É claro que um grupo de iguais é muito mais fácil de gerenciar do que os conflitos gerados por um grupo de pessoas que pensam diferente.
Algumas empresas buscam homogeneizar suas equipes, projetando, de certa forma, uma expectativa única (talvez inconsciente), e assim eliminar os conflitos.
Na implementação de uma transformação com esse foco, a diversidade e, com ela, as pressões são facilmente eliminadas, por exemplo, com a justificativa de se buscar pessoas que &#8220;se pareçam&#8221; mais com a cultura que se quer implementar.
O caminho da transformação é árduo e exige dedicação e disciplina.
Se acreditamos que nossas empresas vivem em um mundo incerto e imprevisível isso significa que exigirá muita transformação pela frente, que demandará mentes diferentes interagindo e definindo novas possibilidades.
Será necessário acolhermos as pressões e enfrentar a natureza humana de procurar se homogeneizar socialmente. Isso exigirá maturidade e capacidade de liderança para implementar e consolidar transformações em nossas empresas, respeitando e acolhendo a diversidade de opinões e experiências.

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Diversidade tem sido discutida como um elemento indispensável para as empresas, principalmente no que diz respeito à inovação, já que ponto de vistas diferentes podem trazer possibilidades diferentes.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Estava no caminho de uma reunião de trabalho, quando um cliente me chamou no celular. Apreensivo para atende-lo, logo perguntei no que eu poderia ajuda-lo. E eis que veio uma resposta inesperada. Ele simplesmente ligou para me parabenizar pelo trabalho que havia feito na semana anterior.
Juro que fiquei sem jeito como há tempos não ficava. Até porquê a gente faz um trabalho para no mínimo manter o cliente satisfeito, mesmo dentro de nossas limitações, afinal, ninguém consegue saber tudo sobre tudo a todo momento.
Esta situação me chamou muito a atenção e parei para refletir:
Qual foi a última vez que eu elogiei e parabenizei alguém por um trabalho de maneira genuína, espontânea e inesperada?
Qual foi a última vez que eu elogiei minhas filhas pela execução de uma tarefa escolar?
Qual foi a última vez que elogiei minha esposa ter tido uma ideia sensacional (quase sempre ela tem uma ideia sensacional)?
Qual foi a última vez que elogiei um colega de trabalho por ter resolvido um problema de forma consistente e eficiente?
Qual foi última fez que elogiei um cliente, um parceiro de negócios, ou um amigo?
A questão é que por mais que tudo isso possa soar como não mais que obrigação, qualquer pessoa necessita de reconhecimento. Não estou falando daquele email padrão disparado por uma ferramenta que às vezes ignora o seu nome. Estou falando de um olhar sincero, com palavras que sejam ditas de uma forma que você acredita no que está dizendo.
A dinâmica das redes sociais, e da forma de comunicar, tirou a espontaneidade dos elogios. Nas redes sociais até a palavrinha “parabéns” tem um brilho especial, embora superficial.
O elogio não caiu em desuso, pois reconhecimento é melhor que conhecimento, e as pessoas ainda sentem falta de um amaciador de egos. E se ele for feito com sinceridade, mesmo que longe dos holofotes das redes sociais, sua relevância pode ser muito maior. Pois tanto o elogiado como o elogiador saem ganhando nesta relação.
Fortalece o comprometimento, fortalece a relação, e deixa a certeza de que, ambos, estamos num caminho certo.
A certeza que tenho é que as pessoas acertam muito mais do que erram, ou pelo menos buscam fazer com que esta equação se revolva sempre para o lado do acêrto.
O fato é que estamos acostumados a dar ênfase aos erros, e os acertos passam despercebidos, longe de qualquer elogio.

Mais vale um elogio sincero do que vários likes

Janeiro é um bom mês para dirigir por São Paulo. Neste período de férias o trânsito fica menos caótico e nos possibilita observar situações que antes, com a pressa, passavam despercebidas.
Outro dia num cruzamento, próximo ao bairro de Pinheiros, havia um rapaz que demonstrava uma incrível habilidade com uma esfera nas mãos que parecia ser de vidro. A esfera corria pelos seus braços alternando de uma mão a outra com muita facilidade, sem deixá-la cair ao chão. A impressão é que a esfera rolava grudada ao corpo deste rapaz.
Impressionante. Sim! Fiquei pasmo ao ver tanta habilidade que me perdi no tempo. Estava procurando na carteira, depois no carro, aquelas notas ou moedas que se perdem no console e nos porta-trecos. Mas quando dei por mim o semáforo já havia aberto e não tive tempo de recompensá-lo, mesmo que simbolicamente, pelo show que propiciou a mim e aos demais motoristas que estavam na mesma situação.
O coitado também não conseguiu converter um centavo da contribuição que ele esperava, pois aqueles minutos a mais que ele presenteou a sua plateia de motoristas, lhe custou o tempo que o semáforo impediu-os que avançassem.
Assim quando o semáforo os liberou (ou os libertou), a pressa corriqueira se fez presente, as buzinas se agitaram e não deu tempo nem de abrir a janela do carro e soltar um "bravo".
Às vezes a gente se empolga com nossa apresentação assim como este artista de rua. Não medimos o tempo em que o semáforo ficará fechado para que possamos convencer a platéia a contribuir, e o principal, dar tempo de passar para recolher a contribuição.
O rapaz fez tudo certinho. Aproveitou a oportunidade da minha atenção, me convenceu a contribuir, mas não conseguiu recolher minha contribuição. Até esperei um pouquinho, mas ao ouvir um buzinaço logo atrás de mim, resolvi entrar no fluxo e deixei o rapaz para trás.
Quantas vezes em nossa vida profissional a gente faz isto. Exatamente desta forma. Deixamos as contribuições para trás, pois apesar de termos convencido a plateia, o tempo foi insuficiente.
Extrapolamos a fronteira do bom, querendo fazer o ótimo, muitas vezes aplaudidos, mas com os bolsos vazios.
Certo dia um amigo me disse que fazer apresentação em Powerpoint é como música, não termina nunca. A gente persegue a linha da excelência, levamos a fama, mas não deitamos na cama.
O importante é fazer o suficiente para agradar a plateia, mas considerando sempre o tempo para arrecadar as contribuições. Por isso planejamento e uma boa dose de autoestima, serão fundamentais para você entender que o suficiente é remunerado e o excelente é só aplaudido.
A linha é tênue, mas estou esforçando-me para entender, praticar e, assim não deixar o semáforo abrir antes que eu passe o chapéuzinho.

A excelência é admirada e reconhecida, mas nem todos pagam por isto.

Eu nunca pensei em empreender. Nunca passou pela minha cabeça efetivamente montar algo e viver desta iniciativa. Sim, como todo mundo, já sonhei com projetos miraculosos que pudessem me tirar da zona de empregado e me passasse para o lado de lá, do dono da firma.
Projetos que ficavam no campo das ideias por se tratarem de iniciativas longe da minha realidade e das minhas condições. Mesmo assim, alimentava-as sempre com o interesse de um dia conquistar a tão desejada liberdade. Aquela liberdade de poder ficar em casa e não precisar dar satisfação para o seu chefe. De poder viajar em feriados prolongados sem ter que matar algum ente familiar sadio ou arrumar uma virose de ultima hora.
Pois bem, neste ano minha empresa completou cinco anos. Passamos pelas estatísticas que de cada dez empreendimentos pelo menos sete deles não passarão dos cinco anos. Não sei se estou no caminho certo, mas sei que estou no único caminho. E não é por falta de opção. Estar no único caminho é uma escolha.
No meu caso isto torna-se mais evidente, quando ao perceber que poderia ficar sem emprego, me aventurei ao único e melhor caminho que se apresentou à minha frente: empreender. Hesitei várias vezes. Com minhas inseguranças, sem ter certeza se era isto que eu queria mesmo.
Meu cartão de visitas anterior várias vezes me traiu, quando um colega, cliente ou parceiro me tratava como um ex de alguma coisa. Mesmo assim me mantive firme no propósito.
Certa vez, um ex-chefe numa das empresas que trabalhei me disse que quem tem plano B, não tem nenhum plano. E isto me perturbou quando resolvi empreender como uma única opção.
Em alguns momentos do meu périplo, fui acometido por convites daqueles que só aparecem quando você está trabalhando ou fazendo algo. E recusei. Não de uma maneira tão convincente. Aliás o primeiro a convencer era eu próprio. Pois a insegurança sempre me rondava e transformava meu projeto numa angústia.
Mas ao lembrar daquele ex-chefe, segurava-me em meu propósito. Hoje eu tenho certeza do caminho que escolhi, que se iniciou como uma única opção. E ainda posso afirmar que continua sendo a única opção. Outras iniciativas virão com certeza, mas nenhuma delas estará desconectada do que faço hoje. Porque foi uma escolha. E me propus a plantar, aprender, e quem sabe colher.
Você pode mudar de plano. Mas seja qual for, ele precisa ser o seu plano A. Pois quando perdemos esta essência que é acreditar para depois arregaçar a manga e trabalhar, perdemos o propósito. Eu acredito, todos os dias, no meu único plano. E com um propósito claro, que é contagiar as pessoas a acreditarem em seus planos "A".
Se soubéssemos com clareza onde a estrada vai dar, talvez não teria tanta graça e não seria tão desafiador percorrer este caminho. Eu não tenho plano B. Nunca tive. É esta crença que me faz acordar todos os dias. A minha moeda de troca comigo, com minha família e com meus parceiros e amigos é ter a certeza que esta é a minha opção. Minha única opção. Quais são seus planos para o ano novo?

Eu não tenho plano "B"

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

Diversidade na Cultura Organizacional

Silvio Soledade

Como a GoodStorage está resolvendo um problema crônico das grandes cidades brasileiras - Café com ADM 469

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