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No ultimo dia 29, o IBGE divulgou os índices de emprego concluindo que o Brasil atingiu a marca de 11,4 milhões de desempregados. Em termos de grandeza, a cidade de São Paulo possui uma população de 11,32 milhões de pessoas (a diferença fica pelos estádios do Pacaembu, Allianz Parque e São Paulo em dia de jogo).
Para quem gostaria de entender melhor os números de desemprego, achei uma explicação interessante dada pela Ana Estela de Sousa Pinto, editora de Mercado do UOL, abaixo, ou através do link (<a href="http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/por-que-o-desemprego-chegou-ao-maior-nivel-dos-ultimos-anos-04024E9A3570E4C15326?types=A&amp;)">http://mais.uol.com.br/view/e0qbgxid79uv/por-que-o-desemprego-chegou-ao-maior-nivel-dos-ultimos-anos-04024E9A3570E4C15326?types=A&amp;)</a>.
Há um tempo discutiu-se amplamente na mídia a falta de profissionais qualificados no mercado de trabalho. Por causa da crise econômica essa discussão deu uma esfriada e não tenho dúvidas que voltará em pauta quando começarmos a nos recuperar.
Por isso, acredito que devemos por luz quando nos deparamos com algumas iniciativas que visam a melhora do nosso ambiente.
Na consultoria, quando trabalhava com marketing e planejamento estratégico, era colega de projeto do Victor Ferreira que tinha um ideal, o qual inclusive tenho ouvido com certa recorrência em outros círculos de amigos, que era sair de São Paulo e mudar para um lugar com menos trânsito, poluição e mais segurança.
Assim, um pouco depois, ele se mudou para Florianópolis para se juntar ao time da Exact Sales que presta consultoria para clientes Brasil afora sobre a metodologia de pré-vendas.
Para explicar o conceito das pré-vendas, precisamos lembrar que o Funil de Vendas visa qualificar as oportunidades comerciais de acordo com o estágio de maturidade que elas se encontram dentro do processo de compra. Leva o formato de funil porque precisa de um grande número de prospects para o fechamento de um negócio. O funil de vendas possui, no mínimo, quatro etapas:
<ul>
<li>Entrada – Nessa etapa é feita a atração e abordagem dos prospects pela equipe de vendas. De uma forma meio que natural, esses prospects evoluem até a hora que chega na venda.</li>
<li>Venda – É o momento em que o prospect se transforma em cliente. Nessa etapa que são feitas as negociações de valores, entregáveis, prazos, cronogramas, qualificação de equipe e todos os outros fatores necessários para a execução do serviço.</li>
<li>Entrega do produto ou prestação do serviço – Esse momento merece especial destaque porque é nessa etapa que as expectativas geradas nas etapas iniciais são (ou não) concretizadas.</li>
<li>Pós-Venda – Nessa etapa a compra já aconteceu e a empresa deve monitorar como o seu produto está sendo utilizado para garantir que as expectativas geradas no processo de compra e entrega continuam sendo atendidas de acordo. É nessa etapa que entram a pesquisa de pós-venda, follow-up’s de uso e assistência técnica.
</li>
</ul>
O que a metodologia da Exact Sales propõe é a criação de uma etapa de pré-vendas entre as etapas de entrada e vendas que tem como objetivo qualificar os prospects ajudando a empresa na coleta de informações, conhecimento das necessidades dos clientes e etc.
Pela natureza de suas atividades, as empresas de tecnologia possuem uma área de pré-vendas e o que a Exact propõe com a metodologia é a expansão da etapa de vendas, com criação de funções específicas dentro das organizações, em empresas de outros ramos de atividade.
Enfim, depois de um tempo, foi surgindo a necessidade de fornecer mão de obra para os clientes onde a Exact implantava seus projetos. Em decorrência disso, surgiu a AVance e aí que está o motivo que me levou a dedicar um texto sobre isso.
O objetivo deles é capacitar e fornecer mão de obra especializada no conceito de pré-vendas para as empresas que implantaram a metodologia e isso é feito através dos inúmeros cursos de capacitação ou através do cadastramento dos candidatos nos bancos de oportunidades.
Essa ideia me é simpática porque tira empresas e candidatos da inercia. Busca diminuir dessa forma, as vagas “que ficam abertas há meses” que os jornais tanto alardearam antes do estouro da crise.
Espero que outras escolas e empresas sigam esse exemplo e provoquem a melhoria na qualificação da nossa força de trabalho.
Para quem quiser se candidatar, o site da AVProject é (http://avanceproject.tumblr.com/) e o site da Exact Sales, para quem quiser conhecer mais sobre pré-vendas é (www.exactsales.com.br).

Sobre o autor: 
Luiz Antonio Marques de Sá é administrador de empresas formado pela ESPM-SP com MBA em Comércio Internacional pela FIA/SP. Consultor de marketing e planejamento estratégico e piloto (ainda lento) de kart nas horas vagas.
Visite o perfil do Luiz no Linkedin clicando <a href="https://br.linkedin.com/in/luizmarques/pt">https://br.linkedin.com/in/luizmarques/pt</a>
Artigo publicado originalmente em <a href="https://www.linkedin.com/pulse/como-uma-startup-de-santa-catarina-est%C3%A1-fazendo-e-marques-de-s%C3%A1?trk=mp-author-card">https://www.linkedin.com/pulse/como-uma-startup-de-santa-catarina-est%C3%A1-fazendo-e-marques-de-s%C3%A1?trk=mp-author-card</a>

Profissionais de vendas: Já ouviram falar no conceito de Pré-Vendas?

Uma startup resolveu provocar o mercado de uma forma muito interessante oferecendo uma solução que une Recrutamento e Seleção com treinamento.

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Eu estou em busca de um novo emprego. Creio ser aquele lance de ciclos, sabe? Acaba um e começa outro. Há inúmeras teorias sobre isso...
Com todo esse tempo livre, tenho reparado no meu feed de notícias a enorme quantidade de profissionais que está buscando um novo desafio profissional. Desnecessário dizer que isso é decorrência de anos de uma condução econômica irresponsável, negligente e distante dos reais interesses do país.
Antes que alguém reclame falando que estou sendo partidário, eu acredito que o desenvolvimento do país está pautado, como um banco de madeira, em três grandes pilares: economia, política e desenvolvimento social. Caso os governantes decidam dar atenção a um único pilar, os outros dois desestabilizam, fazendo com o que o banco caia. Assim, como todos os governos, houveram acertos e erros, e que a resultante nos trouxe até aqui.
Tudo isso para dizer que desemprego é uma situação desagradável e PASSAGEIRA e que é importante manter a saúde física, mental e espiritual em dia. Afinal, precisamos estar preparados para o nosso próximo desafio, não é mesmo?
Por isso, eu irei listar aqui algumas sugestões para ocupar o tempo livre enquanto a próxima colocação não chega:
1) Pendências da Rescisão – A Consolidação das Leis do Trabalho, a CLT, regula as relações de trabalho e delimita direitos e obrigações para patrões e empregados. Concluir um contrato de trabalho leva algum tempo e envolve conclusões de contratos, exames médicos, homologações, saque de verbas e afins.
2) Tabule suas despesas - Caso ainda não tenha, convém aproveitar a oportunidade para criar uma planilha com a projeção de receitas, despesas e poupança.
Esse movimento irá trazer uma noção clara do custo mensal, quantidade de meses possíveis de ficar sem emprego e de quais despesas são desnecessárias e passiveis de cancelamento. Quanto mais leve passar por esse momento, melhor.
A forma mais fácil de fazer isso é através do bom e velho Excel. Caso a intimidade com o Excel não seja grande, há uma série de aplicativos que cumprem o mesmo papel e ainda são portáteis. Vale aqui lembrar do Guia Bolso (www.guiabolso.com.br), por exemplo.
3) Faça um check-up – O tempo livre é bacana para passar nos médicos habituais para ver se a maquina está em pleno funcionamento. É a hora também de ver o que é aquela “dorzinha chata que vem e volta”. Todas as enfermidades, quando identificadas precocemente, são facilmente tratáveis. Vale a pena!
4) Estude, leia, se atualize - Desde o momento que iniciamos a globalização, a maneira com que fazemos negócio vem mudando, muito. Não há mais caminhos claros, sejam eles pavimentados ou não. Muitas profissões foram extintas pela revolução tecnológica e outras tantas foram criadas pela mesma razão. Então, se não quisermos ver a nossa profissão ser apagada do mapa, precisamos estar atualizados e saber nos reinventar quando necessário.
Por isso que esse tempo de entressafra é bacana para ler aquele livro que esta adquirindo poeira na estante e fazer aquele curso bacana que há tempos estava no radar. Vale também atualizar os conhecimentos em línguas estrangeiras, cada vez mais indispensáveis no dia-a-dia.
Se não tiver dinheiro sobrando, dá para fazer esses cursos pela internet, pelo Rosetta Stone (www.rosettastone.com.br), Coursera (www.coursera.org), e, em português, na FGV e USP.
5) Arrume suas pendências burocráticas – Quando estamos na correria no dia-a-dia sempre deixamos para lá uma coisa ou outra. Essas pequenas coisas vez ou outra vão se acumulando na pilha do “deixa lá, depois eu faço”. Refiro-me aqui à mudança (ou cancelamento) de uma linha de telefone, a regularização da Carteira de Habilitação, o acerto de um imóvel, a transferência de um carro, renovação do passaporte, entre tantas outras. Aproveite o tempo livre e vá resolver esses assuntos pessoalmente. É uma ótima oportunidade para dar um passeio, ver gente e aprender a fazer uma coisa diferente.
6) Crie e avalie eventuais “Planos B”, aprenda um novo ofício – A expectativa de vida média hoje, no Brasil, é de 72,6 anos e, seguindo essa tendência, podemos crer que a nossa geração irá viver muito mais do que a atual. Além disso, há uma tendência apontada por estudos, que vivemos uma diminuição na quantidade de empregos formais, ademais, devemos colocar na conta que o momento não é dos mais propícios. Por isso, é valido pensarmos no que mais poderíamos fazer caso a nossa atividade antiga esteja momentaneamente inatingível.
7) Viaje, faça exercícios, tenha um hobby - Divirta-se! O momento por si já é complicado, por isso, coloque pausas e momentos de diversão na sua busca.
8) Fazer voluntariado - Por que não aproveitar o tempo livre para ajudar quem precisa? Existem inúmeras causas que precisam de todo tipo de ajuda: tempo, dinheiro, conhecimento, material e doações. O Instituto GESC trabalha com formação de gestores para o terceiro setor e pode dar dicas de quais organizações estão precisando de qual tipo de ajuda. O site deles é: http://igesc.fia.com.br
9) Fortaleça seus velhos contatos e faça novos – A rede de contatos é o nosso maior ativo profissional e ainda é muito mal trabalhada no Brasil. Aproveite a oportunidade para retomar antigos contatos, ver onde andam os colegas de faculdade, antigos amigos e afins. Em épocas de redes sociais, temos a impressão que temos todos próximos e, quando olhamos, faz meses que não trocamos um telefonema ou uma mensagem. Por isso, Interaja!
10) Procure emprego e, se necessário, ajuda – Por último, e não menos importante, continua a busca pela sua próxima colocação profissional. Lembro que, nos últimos 20 anos, o ato de procurar emprego mudou bastante e há uma infinidade de bons profissionais que podem lhe auxiliar nesse momento complicado. Não hesite em pedir ajuda.
Concluindo, apesar da conjuntura, espero que todos consigo uma colocação rápida para que o país volte a seguir o caminho do desenvolvimento.
Sobre o autor:
Luiz Antonio Marques de Sá é administrador de empresas formado pela ESPM-SP com MBA em Comércio Internacional pela FIA/SP. Consultor de marketing e planejamento estratégico e piloto (ainda lento) de kart amador nas horas vagas.
Conheça mais sobre ele no Linkedin (https://www.linkedin.com/in/luizmarques/pt) ou escreva para ele (luiz.msa@uol.com.br)
Artigo originalmente publicado no Pulse no endereço: https://www.linkedin.com/pulse/10-dicas-para-lidar-bem-com-o-desemprego-luiz-antonio-marques-de-s%C3%A1

10 dicas para lidar bem com o desemprego

Em seu mundialmente conhecido best-seller, O Poder do Habito, o premiado repórter do jornal New York Times, Charles Duhigg, mergulhou na ciência da formação dos inúmeros hábitos que moldam a nossa vida cotidiana.
 
No livro, ele conta como as pessoas se comprometeram com a melhora de suas vidas através de pequenas mudanças nas atitudes diárias. O livro apresenta diversos e interessantes casos: desde uma jovem que deixou a vida sedentária para correr uma maratona, passando pelo processo de desenvolvimento de um produto na P&amp;G, chegando a entrar no processo de conscientização dos funcionários da Alcoa para temas de segurança nas fabricas até a forma que o nadador Michael Phelps chegou ao ouro olímpico adotando os hábitos corretos em sua rotina.
 
E processos assim não aconteceram do dia para a noite. Em todos os casos foi necessário aplicar uma dose de planejamento e esforço para que as mudanças acontecessem de acordo e atingissem o sucesso esperado.
 
Para ser bem-sucedido na mudança de um habito, o autor recomenda que trabalhemos em, ao menos, uma das três esferas que formam o hábito:
 
<ul><li>Gatilho: É um evento que coloca o cérebro em modo automático e diz qual habito utilizar para aquela situação.</li>
<li>Comportamento: O gatilho desencadeia um ou mais comportamentos, bons ou ruins, que formam o habito.</li>
<li>Recompensa: Por fim, todo comportamento recompensa o organismo dando sensações de prazer ou saciedade, incentivando novos gatilhos e repetindo todo o processo.</li>
</ul> 
Podemos usar como exemplo o fumante que faz uma pausa do ambiente de trabalho para fumar um cigarro. O gatilho pode ser a pausa que o indivíduo dá para pensar melhor um problema ou a conversa com os amigos, o comportamento é o ato de fumar, e a recompensa é a sensação de saciedade trazida pela nicotina e as outras substâncias que vêm do fumo.
 
Quando montamos a mecânica de um programa de incentivo (ou fidelidade) o processo de construção de hábitos é utilizado como alicerce para toda estratégia. É necessário avaliar quais são os comportamentos que gostaríamos que o público-alvo mudasse ao longo de um determinado período de tempo.
 
Se analisarmos de perto, todo programa é estruturado de acordo com os pilares de formação do hábito. “Queremos que o nosso viajante embarque nos nossos aviões, registre seus dados para poder usufruir de benefícios especialmente desenhados para ele”. O mesmo é repetido por administradores de hotéis, cartões de crédito, postos de gasolina e até mesmo restaurantes.
 
Os programas mais incríveis e bem estruturados cativam milhares de pessoas todos os meses com gatilhos e comportamentos claros e recompensas desejáveis. Quando um dos pilares falha, o programa “fica manco”, deixando de cativar o consumidor e, consequentemente, deixando de contribuir com a estratégia da empresa.
 
Entendendo como o habito é formado, podemos realizar grandes mudanças: seja em nossa própria vida como a de grandes multidões.
 
Conheça mais sobre o trabalho de Charles Duhigg em <a href="http://charlesduhigg.com/">http://charlesduhigg.com/</a>
Sobre o autor:
Luiz Antonio Marques de Sá é administrador de empresas formado pela ESPM-SP com MBA em Comércio Internacional pela FIA/SP. Consultor de marketing e planejamento estratégico e piloto (ainda lento) de kart nas horas vagas (<a href="https://br.linkedin.com/in/luizmarques/pt">Perfil LinkedIn Luiz Marques</a>)
Publicado originalmente em <a href="https://www.linkedin.com/pulse/o-h%C3%A1bito-e-os-programas-de-fidelidade-como-alterar-marques-de-s%C3%A1?trk=pulse_spock-articles">pagina do Linkedin</a>

A formação do hábito e os Programas de Fidelidade: Como alterar o comportamento e propiciar a recompra?

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

Profissionais de vendas: Já ouviram falar no conceito de Pré-Vendas?

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IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

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