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Trabalho há muitos anos com consultoria para negócios web e é muito comum o questionamento dos clientes, sobre como funciona o rankeamento do Google e como deixar um site aparecendo nos primeiros lugares das buscas sem precisar pagar pelos famosos links patrocinados (Adwords). Nesse artigo, pretendo apresentar rapidamente os principais fatores que você precisa ficar atento ao iniciar uma estratégia de rankeamento no Google. Se você não possuir uma equipe interna para implementar essas estratégias de otimização no seu site, pelo menos terá uma base de conhecimento para supervisionar uma empresa contratada, que possa realizar essas otimizações.
Primeiramente, é importante você saber o nome dessas estratégias para um bom rankeamento do seu site. Elas compõem o SEO, sigla para Search Engine Optimization (ou Otimização para Mecanismos de Busca). São estratégias amplamente estudadas e testadas, e que realmente funcionam. O SEO se divide em duas partes macro, que são os fatores On-Page, internos ao site e os fatores Off-Page, externos ao site. Vou explicá-los melhor.
SEO On-page
Basicamente consiste em fatores internos ao site, na forma como está estruturado e na formatação do seu conteúdo. Existem inúmeros fatores que devemos levar em conta para um bom SEO On-Page, mas os mais importantes e que merecem maior atenção são:
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Titulo da página: É a frase, normalmente com o nome do site usado na sua composição, que aparece lá no topo da janela do seu navegador. É esse título que vai aparecer nos resultados de uma busca no Google, em azul e linkando para o seu site. É importante ter um título bem escrito, que descreva de forma sucinta o conteúdo de cada página e que contenha as palavras-chave em que você deseja ficar bem rankeado. Atente para que os títulos sejam diferentes em cada página interna do seu site, para que o Google não o penalize e que tenham no máximo 63 caracteres, pois é o máximo que o Google irá utilizar.
</li>
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<ul>
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URLs amigáveis: Junto com o título, é o fator mais importante no SEO On-Page.Urls amigáveis normalmente utilizam as palavras do título da página. Por exemplo, nesse artigo que estou escrevendo, observe a url no seu navegador. Veja como ela repete o título que aparece no topo do seu browser, com um traço separando as palavras. E que na verdade nada mais é que o título do meu artigo. Isso porque o site administradores, utiliza técnicas de SEO na sua estruturação. Você deve seguir o mesmo modelo. Cobre do desenvolvedor do seu site a utilização de urls amigáveis.
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Estruturação do código HTML: Esse talvez seja o aspecto mais técnico e mais difícil de verificar. A informação da página precisa ser estruturada de forma correta, com o uso das tags H1 até H6 para destacar os títulos e subtítulos da página. No site Administradores, por exemplo, o título do artigo (que não deve ser confundido com o título da página, apesar de serem iguais), está dentro de uma tag H1, fator de grande relevância para o Google.&#8217;
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Conteúdo de qualidade e com boa densidade de palavras-chave: Hoje com certeza é o que mais você deve se preocupar. Foque um conteúdo inédito e de qualidade, utilizando de forma adequada nos seus textos as palavras-chave que você pretende rankear. Estude técnicas de webwriting, elas farão toda diferença. 
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Links internos: Depois de escrever um conteúdo de qualidade, utilize links nas palavras-chave principais, linkando para outras páginas do seu site. Fique atento para que a página linkada contenha um conteúdo relacionado com a palavra-chave. 
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Metatag description: A description é o pequeno texto que aparece abaixo do título na busca do Google. Utilize-o como “call to action” para os usuários que encontrarem seu site. Foque em uma frase chamativa e que atraia o olhar dos visitantes. É importante que a description tenha no máximo 152 caracteres, pois é o máximo que o Google indexa na sua base.
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URL do domínio: Ter na URL do seu domínio as principais palavras-chave do seu negócio conta muito. Por exemplo, se você vai montar um blog sobre marketing digital, ter o domínio www.marketingdigital.com.br seria excelente!
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SEO Off-page
Consiste em fatores externos a página. Os principais são:
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Quantidade de Links externos: Conseguir links externos para o seu site é essencial. De início pode ser interessante você cadastrá-lo em diretórios ou até mesmo fazer comentários em blogs linkando para seu site, porém logo você vai precisar focar na qualidade e não tanto na quantidade de links. É o que falo a seguir.
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Qualidade dos links externos: Tenha muita atenção a esse item. É melhor você conseguir um link de qualidade, em um site diretamente ligado ao seu negócio, do que 100 links em sites ruins e sem ligação direta com o seu conteúdo. Um bom começo é você buscar portais e blogs de referência na sua área.
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Texto âncora dos links: Achou um site bacana e que vale a pena linkar para seu site? Então ao solicitar o link, peça que este seja feito em cima das palavras-chave que está querendo ficar bem rankeado. Por exemplo, se você tiver um site que oferece lojas virtuais, você deve inserir um link em cima da palavra “<a href="http://www.bizzshop.com.br/">loja virtual</a>”. Porém, se você quiser ser mais específico e trabalhar regionalmente (o que é mais fácil no início), por exemplo na cidade de Curitiba, pode colocar o link em cima do termo “<a href="http://www.bizzshop.com.br/">loja virtual curitiba</a>”, dessa forma, ajudará no rankeamento do seu site quando uma pessoa digitar esses termos no Google.
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Idade do domínio: domínios são como bons vinhos, quanto mais velhos, melhores para o Google. Dessa forma, dependendo do seu nicho de atuação, pode ser interessante você comprar um domínio antigo, que não esteja sendo usado e que contenha na URL as palavras-chave relacionadas ao seu negócio.
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Essas são minhas dicas para você iniciar um trabalho de SEO no seu site. Mãos à obra!

SEO: primeiros passos para aparecer bem rankeado no Google

Aprenda quais são os fatores principais para alcançar um bom posicionamento do seu site no Google

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Informação! Muitos atribuem como a grande riqueza dos novos tempos. Mais valiosa que bens materiais, mão de obra e até mesmo a própria referência de valor, o dinheiro. Vide o valor de mercado de empresas de software.A sua empresa tem consciência disso? Sim, nossa empresa tem computadores com sistemas operacionais e programas. Isto seria suficiente, se sua empresa tivesse apenas um funcionário. Todo trabalho corporativo envolve diversos setores. Por isso, a necessidade de uma camada de informações e processos compartilhados entre os colaboradores.Algumas áreas e processos já possuem programas específicos e estão mais maduros, como ERP e CRM. Mas ainda é pouco, considerando a quantidade de áreas que englobam uma corporação.Como o seu RH compartilha os arquivos? Como vocês divulgam as inovações de mercado do setor? Vocês discutem sobre isso? Como a campanha do endomarketing é realizada? São elaboradas enquetes para coletar informações quantitativas?Poderíamos levantar várias páginas somente com questionamentos deste gênero. Porém, você também deve ter uma pergunta para o autor deste artigo. “Se o que você levanta é tão importante, por que minha empresa sobrevive até hoje sem isso?”.Vamos lá! As necessidades sempre existiram, e quanto a isto você vai concordar. Às vezes, sua empresa até tentou criar uma intranet ou algo similar, para cumprir algumas dessas tarefas. Porém, logo vêm os entraves. Primeiro que, para funcionar, é preciso ter um software realmente amigável e flexível, que consiga abraçar as várias – e diferentes – demandas. E isto não é fácil. Uma raridade, quando se trata de intranets construídas sob demanda.Segundo que é preciso que os colaboradores estejam familiarizados com esse tipo de solução. A chamada “Gerações Y” tem mais facilidade com este tipo de ferramenta, mas os ‘mais velhos’ nem tanto. Redes sociais, como Facebook e Orkut, no entanto, conseguiram avançar o aprendizado para os que ainda não estavam familiarizados com a tecnologia web. Ou seja: estamos no momento em que, finalmente, a demanda encontrou uma solução plausível.“O que eu consigo com isso tudo na minha empresa”? Agilizar processos, centralizar dados, trabalhar endomarketing, motivação e inovação. Como tudo no mundo corporativo, isto não é fundamental. Até que todos os seus concorrentes consigam fazer o que você faz de uma forma melhor e mais barata. O problema é que, quando você descubrir isso, pode ser tarde demais.Nos EUA, já existem soluções com mais de 3 milhões de usuários. No Brasil, as coisas demoram um pouco mais para começar. Uma solução que chama muito a atenção é a <a href="http://www.blocs.com.br">Blocs</a>. Ela traz funcionalidades tanto de <a href="http://www.blocs.com.br">intranet</a>, como de <a href="http://www.blocs.com.br">rede social corporativa</a>. Além de ser fácil de usar, é bastante segura e sem necessidade de instalação, sendo totalmente web. Para os muitos que têm pedido sugestões, fica a dica.Já observei diversas soluções, em tempos diferentes. Tenho certeza de que este, realmente, é o momento. Se você conseguir criar um ambiente otimizado na sua empresa, todos os seus setores, com certeza, irão tirar proveito.

Intranet e rede social corporativa: é hora de utilizar na sua empresa

Mensalmente respondemos inúmeros pedidos de orçamento de empresas que vem até nós querendo um site. Uma das primeiras perguntas que fazemos no nosso briefing (necessário para elaborar um orçamento) é: Quais os objetivos do site? 
É impressionante o número de pessoas que não sabem responder a esta pergunta. Já ouvi as mais diversas respostas, desde – “O meu concorrente tem um, então eu também quero” - até - “Pois é, estamos decidindo entre fazer um site ou anunciar nas páginas amarelas”. 
Sei que é papel da agência aconselhar e dar idéias para o cliente com relação ao serviço que será prestado, mas ainda assim acho um absurdo uma empresa querer fazer um site, sem ao menos saber os objetivos que quer alcançar. Quer vender seus produtos? Fortalecer a marca? Comunicar-se com seu cliente? Informar sobre notícias do seu segmento? Enfim, se antes de pedir um orçamento o cliente tivesse isso em mente, nosso trabalho seria bem mais fácil e de melhor qualidade. Querem um exemplo? 
Um de nossos clientes, uma indústria do ramo de cosméticos, ao fazer o seu site tinha bem definido quais seriam os objetivos: comercializar seus produtos e aumentar o número de revendedores. Com base nisso, desenvolvemos um site otimizado para mecanismos de busca e com sistema de carrinho de compras. Dessa forma, eles tiveram um enorme aumento no número de pedidos, e se hoje você pesquisar no Google <a href="http://www.buonavita.com.br/Revenda.aspx">cosméticos para revenda</a>, verá a empresa Buona Vita aparecendo no segundo lugar das buscas. O resultado disso? Hoje essas palavras chave são responsáveis por centenas de visitas ao site da empresa, de pessoas interessadas em revender cosméticos. Eles estão ampliando o número de revendedores por todo o Brasil. Nem preciso dizer que o dono da empresa está com um sorriso de orelha a orelha, e recomendando nosso trabalho para toda a sua rede de contatos. 
Outro exemplo bacana é de uma empresa que desenvolve <a href="http://www.studioaquatro.com.br/">convites de formatura</a>. Desde o início, o dono tinha na cabeça que queria expor de forma criativa o trabalho da empresa e rankear bem o site ao digitar as palavras <a href="http://www.studioaquatro.com.br/">convites de formatura</a> e <a href="http://www.studioaquatro.com.br/convites-de-casamento.aspx">convites de casamento</a> no Google. Novamente a nossa solução foi assertiva e agradou o cliente, com uma vitrine colocada na home do site, onde os convites podem ser cadastrados e atualizados pelo próprio dono da empresa, através de um gerenciador de conteúdo. Também fizemos um trabalho de otimização no site, e em poucas semanas a empresa Studio AQuatro já está bem rankeada no Google, quando são digitadas as palavras chave “convites de formatura”. 
E o que tudo isso traz de bom para a empresa? Dinheiro! O site é acima de tudo um gerador de negócios. Por isso, antes de querer um site para sua empresa, defina quais são seus objetivos com ele. Assim a agência que irá desenvolvê-lo, poderá realizar um trabalho bem mais preciso e que trará melhores resultados. 
Um abraço, 
Visitem: CreativeBizz
<ul><li><a href="http://www.creativebizz.com">Web Design </a></li>
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Qual é o objetivo do seu site?

No ambiente corporativo, manter o colaborador motivado e bem informado acerca dos negócios é uma necessidade há muito já sabida. Afinal, é ele o responsável direto pela construção da imagem da empresa e precisa, portanto, estar preparado – e disposto – para representá-la da melhor forma. 
Porém, o que se esquece é que esta informação, antes de chegar aos olhares rápidos do funcionário, precisa de estrutura e planejamento. Caso contrário, corre-se o risco de os esforços de <a href="http://www.creativebizz.com/portfolio.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">comunicação</a> caminharem na contra-mão dos objetivos desejados (e se transformaram em gasto, ao invés de investimento) e o mais grave: transmitirem uma mensagem passível de interpretações equivocadas. Duvida? Então, veja só! A fim de organizar as atividades de sua empresa para o segundo semestre, um dos diretores da XYZ chamou um de seus gerentes e solicitou: “Pedro, por favor, diga a todos para estarem aqui às 10, sem falta, para que possamos tomar nota dos acontecimentos”. Enquanto isso, um dos colaboradores passava pelo corredor e ouviu a conversa. Às pressas, retornou ao setor, para comunicar sua descoberta aos colegas. “Daê, pessoal! Alerta geral! Escutei agora o Henrique dizer que vai avaliar todo mundo, com notas de 0 a 10. Vai ter até lista de presença! Quem não aparecer leva falta”. 
Apesar de contar com um pezinho no exagero, esta situação é mais rotineira do que se imagina. Isto sem falar nos comunicados oficiais que dão verdadeiros nós na cabeça do funcionário (alguém questiona, por exemplo, a confusão causada quando a diretoria avisa que vai “ratificar” ou “retificar” alguma coisa?). É justamente por isso que a <a href="http://www.creativebizz.com/servicos.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Assessoria de Imprensa</a> vai muito além do conceito coletivo de jornalistas frenéticos, buscando espaços espontâneos na mídia para o cliente. Ela precisa, também, dar igual importância ao ‘mercado interno’ deste mesmo cliente, cuja relevância exige atenção à parte. É onde entra em ação a <a href="http://www.creativebizz.com/portfolio.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Comunicação Interna</a> e suas ferramentas. 
Mas e como comunicar internamente? Primeiro, tenha em mente que os colaboradores são um público altamente capaz (afinal de contas, você não os contrataria se fosse diferente). Portanto, evite mensagens que firam a inteligência deles. Troque o “tati-bi-tati” dos textos que mais parecem escritos para o público infantil por mensagens inteligentes e que realmente trabalhem o viés informativo – o que não deve ser traduzido como um convite ao rebuscamento, que nem de longe é sinônimo de linguagem elaborada e deve ser evitado em nome da simplicidade e da clareza. Também mande embora os termos demasiadamente técnicos, pois boa parte do seu público pode simplesmente não entendê-los e a sua mensagem acabar consumida pelos ruídos. Por outro lado, imagens e layouts interessantes são sempre bem-vindos, já que ‘conquistam o leitor pelo olhar’, com base numa maior atratividade visual. 
Além disso, desfaça-se do mito de que os textos têm que ser obrigatoriamente curtos. Porém, verdade seja dita: caso você tenha algum pendor para redigir tratados bíblicos, é aconselhável que os guarde neste momento. De fato, quanto mais sucinto o texto, melhor. Porém, há casos em que a real necessidade de transmitir informações mais completas justifica um maior número de caracteres. O importante é ficar atento à proporção tamanho x necessidade. Aqui, ela é quem diz tudo! 
Outra premissa que a equipe de <a href="http://www.creativebizz.com/portfolio.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Comunicação</a> não deve perder de vista é a adequação do conteúdo aos diversos veículos. O <a href="http://www.creativebizz.com/servicos.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">jornal interno</a> (também chamado de “<a href="http://www.creativebizz.com/servicos.aspx">house organ</a>”) deve ter cara de jornal interno, e não de comunicado de mural. Exige tratamento jornalístico, e não publicitário. Do mesmo modo, um banner tem natureza bem mais publicitária que jornalística, devendo ter sua linguagem respeitada. 
Fuja também do famoso (e tentador) reaproveitamento dos textos. A matéria produzida para a <a href="http://www.creativebizz.com/servicos.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">newsletter</a> dos revendedores, por exemplo, requer enfoque diferente da elaborada com foco no cliente final. Mesmo que o conteúdo seja o mesmo! Afinal, são públicos distintos e, por isso, demandam abordagens igualmente específicas. 
Então, fique atento! A <a href="http://www.creativebizz.com/servicos.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Comunicação Interna</a> tem uma linguagem própria. A questão é: você sabe falar esta língua? 
Por Fernando Freitas – <a>fernando@creativebizz.com</a> 
Diretor de Marketing e International Business da agência <a href="http://www.creativebizz.com">CreativeBizz</a> 
 
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Carlos Henrique Muller

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