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Uma das qualidades mais desejadas na atualidade, a criatividade acabou ganhando ares de mistério como se fosse um dom para poucos gênios, mas é simples, muito simples.
Ela é a capacidade de criar, de trazer algo novo ao mundo: novas formas, soluções, inspirações, cores, novos caminhos e jeitos de ver. Pode estar presente em grandes trabalhos ou num modo diferente que você organiza as coisas, numa grande descoberta ou nas pequenas mudanças que conseguimos inventar.
A criatividade é elemento essencial para a vida, não só para quem trabalha diretamente com o exercício criativo, mas também para gerar novas ideias, colocar nossos planos em ação, lidar melhor com os desafios. É ou não é?Então, aqui vão algumas dicas para alimentar a sua criatividade no dia-a-dia:
<h4>1. Saia do lugar comum</h4>
O que a criatividade mais ama? Realizar o incomum! Para criar algo novo, é preciso sair da zona de conforto. Permita-se conhecer novos lugares, novas pessoas, outros olhares. Beba em outras fontes: visite blogs que tratem de assuntos diferentes do que você costuma ler, participe de eventos culturais, tente outras formas de fazer as mesmas coisas.
Experimente!
<h4>2. Relaxe a mente</h4>
Tem horas em que ficar martelando na mesma ideia nos rouba mesmo a inspiração para criar. Faça pausas e seu cérebro agradecerá! Tome um chá, folheie uma revista, converse. Deixe a mente respirar um pouco, depois você vai retornar com muito mais energia.
<h4>3. O bom e velho caderninho</h4>
Tenha um caderninho sempre à mão e registre o que quer que passe pela sua cabeça. Trechos de poemas, uma música, o título de um livro, um lembrete. Mais adiante, esse caderno pode ser um tesouro de referências para você consultar quando der um branco.
<h4>4. Não copie, inspire-se</h4>
Não tem coisa mais frustrante para a criatividade do que você sair copiando o que já foi feito por aí. Tudo bem, num mundo com tanta variedade e tanta informação é difícil “inventar a roda” todos os dias, porém… Copiar, além de desrespeitar a obra alheia, abafa o seu processo criativo. Inspirar-se? Sim. Para construir algo novo a partir disso. Topa o desafio?
<h4>5. Crie por meios diversos</h4>
Coloque a criatividade para trabalhar em mais campos de sua vida e em atividades diferentes daquilo que já é rotineiro para você. Escreva, dance, pinte, cozinhe, cante, enfim.
Envolva sua vida num clima de exercício criativo, assim você não vai enferrujar!
<h4>6. Olhar de criança</h4>
Sabe aquela curiosidade das crianças? Observe desconhecidos, pergunte mais, imagine como seria se você fizesse de outro jeito. Com esse olhar é que a gente abre espaço para o novo entrar.
Comece a exercitar agora mesmo e mantenha a luz da criatividade acesa! Não deixe para depois, comece hoje. Prontidão é um dos principais combustíveis para a energia criativa.E você, que dicas tem para dar?
Conteúdo publicado originalmente no <a href="http://julianaggarcia.com.br/6-dicas-para-ativar-sua-criatividade/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Julianaggarcia.com.br</a>, cedido gentilmente ao Administradores.com.

6 dicas para ativar sua criatividade

A criatividade é elemento essencial para a vida, não só para quem trabalha diretamente com o exercício criativo, mas também para gerar novas ideias

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Já faz um bom tempo que venho pesquisando e produzindo conteúdos sobre tudo que envolve a descoberta dos talentos, criar um trabalho autêntico com propósito e o tal “viver fazendo o que ama”. Nesses últimos anos, produzi artigos, podcasts e até criei um compêndio com vários desses materiais.
Acontece que ao longo desses anos muita coisa mudou na minha maneira de enxergar o tema – o que é um bom sinal, afinal a gente está sempre em constante processo de crescimento e aprendizado, não é mesmo? Então, resolvi criar uma série de artigos reforçando isso e trabalhando as inúmeras questões que recebo dos meus leitores, traduzindo e até modificando algumas das minhas próprias ideias acerca desse universo tão especial que diz respeito a descobrir e colocar nosso potencial no mundo. Bora acompanhar comigo?
Então, aqui vai o primeiro da série: Desconstruindo ideias equivocadas sobre talentos
1. Não se trata de descobrir “O” talento
Na verdade, temos vários talentos e várias características que compõem o nosso potencial. Ficar perseguindo um talento, como se fosse o elemento fantástico que está escondido, faz com que você ignore as ditas “pequenas descobertas” do caminho. É como se a gente estivesse com um baú cheio de tesouros e fosse jogando fora: “ah, não, isso é só um anel de esmeralda, não deve ser o que estou procurando, precisa ser algo grandioso; ah, não, isso é só uma barra de ouro, não pode ser só isso; isso é só um relógio cravejado de brilhantes, não pode ser isso que estou procurando…” E assim se segue até a gente desconsiderar cada preciosidade que estava no baú. O tesouro é tudo que está ali e até tudo que pode estar em volta.
2. A questão não é o quão phoda você é
A gente não pode confundir a busca por olhar o que temos de especial com nos acharmos especiais, no sentido de melhores do que os outros. Se entramos nesse jogo do melhor-pior, nos atracamos numa das mais antigas gangorras humanas. Uma hora estaremos em cima? Sim. Mas inevitavelmente no momento seguinte estaremos embaixo. Esse jogo egóico não tem fim. Porque entramos no jogo da comparação e perdemos de vista o essencial.
E mais: não se trata de gravitar em torno do seu umbigo. Descobrir os seus talentos não tem a ver com o que você vai conseguir do mundo, mas com o que você vai oferecer ao mundo.
3. Nem sempre o lugar do talento é o lugar dos “pulinhos”
A gente sempre vê o conceito dos talentos atrelado ao das paixões. Eu mesma já falei muito sobre a conexão entre os dois. Acontece que… nem sempre os dois andam de mãos dadas. Sim, tem coisa que a gente leva super jeito, mesmo que não seja assim aquela super paixão. Tem coisa que a gente super se interessa, mesmo que não seja o expert da parada. E tudo bem!
Ultimamente, parece quase uma obrigação trabalhar como se estivesséssemos numa fazenda mágica de unicórnios multicoloridos e saltitantes. Aí quando a vida real acontece com suas responsabilidades, burocracias, vazios, falta de chão, inconstâncias, parece que está tudo errado. “Ah, não devo ter encontrado o caminho certo ainda, porque não estou sentindo borboletas voando no estômago 24 horas por dia!”
4. Seus talentos servem para (muito) mais do que só criar um “trabalho dos sonhos”
Faz tempo que defendo que o foco é bem maior do que descobrir algo que me gere renda, apesar de ser um dos principais motivos que ainda mobiliza as pessoas nessa busca. Eu vejo a descoberta dos nossos talentos como o mergulho para descobrir nossa potencialidade. E isso inclui autoconhecimento para a vida, como um todo. Para fazer melhores escolhas, para ter relacionamentos mais inteiros e lúcidos, para entender melhor o que nos move, para estar presente e atento em cada passo enxergando coerência entre o que sinto, penso, digo, valorizo e o que estou vivendo, de fato.
5. Essa história de trabalho dos sonhos, bem…
Lá em 2014, eu até escrevi um artigo sobre as coisas que não nos contam sobre viver “fazendo aquilo que a gente ama”. Mas além do que escrevi ali, tenho me deparado ainda mais fortemente com a perspectiva de que o nosso trabalho é um serviço, ou seja, vamos servir, estamos aqui para colocar a mão na massa, e isso nem sempre vai ser lindinho, prazeroso e cheio de energia. E que ainda assim, podemos enxergar um porquê, ainda assim podemos nos conectar com uma razão e colocar nosso potencial em movimento. É bom tomar cuidado com idealizações, pois apesar do discurso parecer bacaninha, elas só nos afastam da vida autêntica e plena que queremos levar.
6. O talento não é o lugar do inédito
Não, você não é Bethoven nem Leonardo Da Vinci. Eu também não. Aliás, acho que sabemos disso já, né?
Existem zilhões de pessoas com as mesmas aptidões, vontades, paixões, talentos e habilidades que você. A reunião de tudo que faz você ser você faz com que isso seja autêntico, verdadeiro, inteiro. E não inédito, nem o suprassumo, nem a descoberta do elemento bombástico que nunca esteve na face da Terra.
Mas veja bem, o que a gente mais precisa é de gente autêntica, verdadeira, inteira e que coloque mais disso no mundo, não é? Então, pare de ficar esperando estrelinha e aplausos, e parta para o movimento, coloque sua contribuição na vida. Seja.
7. O talento “não tem que ser uma história com princípio, meio e fim”
Sim, quem viveu os anos 80 vai ter completado essa frase cantarolando mentalmente a música do Fábio Júnior. Quem não viveu ou não sacou qual é, troque “talento” por “amor” e você terá uma frase para pesquisar no Google.
A questão é a seguinte, eu preciso ser sincera com você. Apesar de eu mesma oferecer um programa e um percurso todo focado em apoiar as pessoas descobrirem os seus talentos, eu preciso dizer: o processo da descoberta não tem como tem hora marcada. Eu costumo dizer dentro do Programa Gift, que a jornada de descoberta começa mesmo quando termina o programa, quando a pessoa começa a dançar com o que aprendeu sobre si, colocar na roda, temperar, experimentar, ousar em outras nuances, tropeçar, se aventurar e ir descobrindo na vida prática mais e mais sobre si. Eu estou aqui para dar aquela mão, mas a descoberta, ah, essa é pra vida toda. Só embarca quem vê as coisas em perspectiva e quer viver o processo profundo de se descobrir e de se responsabilizar por potencializar o potencial descoberto. Trabalho arriscado, confuso e delicioso pra vida toda. ♡
Agora me conta: disso tudo, o que fez sentido para você? Quero ver seu comentário aqui embaixo pra gente conversar.

Desconstruindo ideias equivocadas sobre talentos

Compartilho com você um insight que tive recentemente: mais importante que gerir meu tempo, é gerir minha energia.
Se ficamos só na contagem de horas e tarefas, permitindo que as demandas externas nos suguem, a nossa energia escorre pelo ralo. E se você não tem energia, garanto que pode ter todo o tempo do mundo que não será o bastante para fazer o que você quer e o que precisa ser feito.Se cuido da minha energia, sou capaz de agir muito mais concentração, amplio a produtividade e o melhor: tudo isso com maior bem-estar e sensação de integralidade.
Algum tempo atrás eu escrevi um artigo falando sobre a real produtividade, em que destaquei que produtividade não é sinônimo de ser um fazedor de coisas, mas sim produzir algo. Ser produtivo é se colocar em movimento realizador, para aquilo que tem sentido e significado.
E somente com energia em alta é que você pode realizar de verdade. Dias atrás comecei minha manhã de um jeito totalmente atropelado. Mal consegui terminar meu café da manhã, o encanador chegou mais cedo que o previsto para resolver um problema em meu banheiro.
Daí já não tive a minha rotina de tomar meu café com calma, fazer exercício físico e estar em prontidão para me focar nas ações de trabalho que teria em seguida. Assim que o encanador foi embora, notei que eu estava totalmente perdida, com minha energia num turbilhão de confusão e uma danada dor nas costas. Na hora respirei fundo e ouvi meu corpo.
O que eu precisava antes de qualquer coisa era realinhar a minha energia. Primeiro, eu notei: “não estou alimentada, eu me sinto fraca.” Então, complementei meu café da manhã que tinha ficado pela metade.
Depois parei tudo e fui me alongar calmamente, estendi meu tapetinho de yoga no chão, coloquei uma música suave e me alonguei como meu corpo foi pedindo. Resultado? Ao final desses minutos preciosos, retomei meu foco com as energias renovadas e, de lambuja, ainda nasceram essas reflexões que compartilho com você.Essa experiência mostra que energia precisa ser gerada e gerida, que precisamos recarregar as baterias e cuidar para que nossa carga se mantenha de maneira equilibrada e saudável.
O que faço para gerir minha energia:
- Observar como está o meu corpo e o meu humor. Algumas perguntas que me faço para investigar: percebo algum ponto de dor ou tensão? Estou ansiosa, com mau humor, sonolenta, sem ânimo, dispersa? Se alguma dessas respostas for positiva, é hora de mudar a vibração.
Coisas que faço para gerar energia:
- Beber bastante água: noto claramente que meu rendimento aumenta quando me hidrato e noto claramente como fico pior quando não estou hidratada, chegando a sentir sintomas como dor de cabeça quando não ingiro a quantidade adequada para meu corpo.
&gt;&gt; Como anda seu nível de ingestão de água pura ao longo do dia? Observe como isso afeta o modo como você se sente.- Levantar de tempos em tempos e me movimentar. Pode ser uma sessão de alongamentos, espreguiçar, mexer, pular, enfim, dar espaço ao corpo.
&gt;&gt; Você fica longos períodos em pé ou sentado? Você oxigena seu corpo de tempos em tempos?- A cada dia que passa (e a cada ano que meu corpo ganha experiência de vida) é mais fácil reparar o que funciona e o que não funciona para mim. É assim com você também? O que antes passava batido, hoje já vejo sinais claros de que não funciona. Por outro lado, alguns alimentos sinto que que potencializam a minha energia.
Resumindo, já sei que fico alerta sem agitação quando como alimentos verdes, bebo bastante água, ingiro proteínas leves, raízes e castanhas. E fico pouco alerta e/ou agitada quando como carboidratos simples como pães brancos, açúcar, alimentos gordurosos. O café que, para muitos, funciona como um meio de ficar atento, para mim tira completamente de foco, fico muito agitada e não consigo me concentrar para nada.*
&gt;&gt; E você? Quais alimentos e substâncias lhe ajudam a ficar no eixo? E o que tira você do prumo?
Pra quem quer se aprofundar na relação entre alimentos e energia, recomendo o trabalho da coach de saúde, a Melissa Setubal. Ela compartilha muitas dicas boas nesse sentido- Procuro me cercar de elementos inspiradores, encorajadores e que ampliem a minha energia. Boas notícias, música que faça eu me sentir bem (tem momentos para música suave e momentos para empolgar mesmo), livros e conteúdos que me coloquem em contato com ideias novas e criatividade, aromas gostosos, companhias agradáveis e pra cima.
&gt;&gt; Como anda seu ambiente e como ele interfere na sua energia?
Como você pode fazer um pequeno ajuste hoje mesmo?- Alternar entre momentos de total concentração no trabalho e pausas para a mente respirar. Podem ser 25minutos de concentração e 15 de pausa, como no Pomodoro Technique, às vezes aumento o período para 45 minutos. Mas nesses 15 minutos de pausa é importante sair desse campo, levantar, me alongar, desenhar, enfim, não adianta alternar trabalho com trabalho, senão a mente não respira e a gente fica drenado e sem inspiração.
&gt;&gt; Como andam seus períodos de foco e descanso?
- Esse é um desafio para mim: definir um tempo para trabalhar e um tempo para descanso e lazer. Muitas vezes, por trabalhar em homeoffice e amar muito o que eu faço, as coisas se misturam e entram numa zona de indefinição. Então, se não vigio eu nem trabalho direito, nem me recarrego direito. Daí a energia vai embora mesmo.
&gt;&gt; Esse também é um desafio para você?
Como pode dar um pequeno passo hoje para ajustar essa balança?- Parar de brigar comigo mesma, “sentir o que estou sentindo” e fazer o que for necessário para me acolher, me respeitar, me recarregar e assim, voltar com a energia renovada para manter a caminhada.
&gt;&gt; O que mudaria se você se oferecesse o que você precisa de verdade?
Uma coisa que aprendi e posso garantir: à medida que você cuida da sua energia (física, mental, emocional, espiritual) você ganha mais força e foco, além de ficar cada vez mais expert em reconhecer o que precisa em cada momento. Com atenção para se escutar, você se torna um especialista em autocuidado. Por onde sua energia está escoando? O que poderia começar a fazer para gerir sua energia, ou seja, para se perceber? O que poderia incluir em seu cotidiano para gerar energia?
Conteúdo publicado originalmente no <a href="http://julianaggarcia.com.br/mais-importante-que-gerir-meu-tempo-e-gerir-minha-energia/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Julianaggarcia.com.br</a>, cedido gentilmente ao Administradores.com.

Mais importante que gerir seu tempo, é gerir sua energia

Quando a gente decide tomar um novo rumo na vida, acontece um movimento natural de buscar reforços. A gente lê, faz cursos, participa de grupos, se mune de conteúdos que apoiem nossa transformação. Porém chega um momento em que toda essa carga vai transbordando.
A gente pode entrar numa ansiedade tremenda, querendo que as coisas caminhem rápido, afinal começa a soar um alarme interno de muito tempo perdido. Quando a gente começa a se aprofundar e a remexer nos baús, parece que a vida virou uma enorme bagunça. A gente quer mudar tudo aqui e agora. Mas não há organização que possa começar por todos os lados ao mesmo tempo, só que a gente não sabe por onde começar.
O copo transborda.
Nessas horas a gente quer alguma luz, busca respostas por todos os lados, um conselho, uma dica. E vai acumulando mais carga e o copo transborda ainda mais. Daí a gente começa a questionar a nossa capacidade, as teorias e até as pessoas que nos estenderam as mãos. A gente passa a buscar, questionar, debater com tudo que está fora. Mas o turbilhão está dentro.
- Pausa para respirar -
Quantas vezes ao dia você respira profundamente? Quantas vezes ao dia você sequer percebe a sua respiração? Se hoje, não houve nenhuma pausa assim, que essa seja a primeira. Perceba o ar entrando pelas narinas mais frio, saindo pela boca mais quente, o peito se estendendo depois relaxando. Ocupe seu lugar no momento presente.
Quando a gente quer tomar um novo rumo, na melhor das intenções, a gente começa um movimento. Mas a gente começa, muitas vezes, uma movimentação que só nos consome energia, um movimento que não nos move a lugar algum. Simplesmente porque não ouvimos a nossa voz, não refletimos qual horizonte será o nosso norte, nem sentimos nossos pés pisando o solo que está aqui e agora.
Então, respire!
Você não está numa corrida ou numa luta contra o tempo. Não! Faça do tempo seu aliado. Você não está atrasada. Você está no exato momento perfeito para saber o que você sabe e os recursos chegaram na hora em que você estava pronta para receber. Essa é a sua hora! Você nunca mais será tão jovem quanto é agora (isso vale se você tiver 17 ou 63 anos), nem nunca teve a consciência que você tem agora. E mais, você só tem o agora. Então, desfrute-o. Não encha seu agora com cobranças pelo que foi, nem com medo pelo que virá. Senão, seu agora vai virar uma ilusão, uma miragem.
Pare, respire. Comece por um ponto. Um pequeno passo. Abra um pequeno espaço na sua agenda e comece a cuidar de você, que sejam 15 ou 20 minutos por dia. Comece a escrever um Diário da Gratidão. Esvazie a mente. Cante ou dance. Faça algo que eleve sua energia e bem estar. Com o tempo, esses 15 ou 20 minutos já serão sagrados. Você conseguirá abrir mais algum tempo, 1 hora quem sabe. Até que você consiga enxergar sua presença em todos os momentos e em todas as escolhas.
Eu sei, você tem fome de vida! Você quer preencher sua existência com tudo de belo que você almeja. Você quer sentir seus olhos brilhando e o coração batendo dentro do peito. E você quer isso agora! Mas se você não desacelerar, o que você vai sentir é só o coração batendo ansioso e a respiração curta e pouco profunda, enchendo seu peito de angústia – o contrário de tudo que você sonha.
Comece pelo seu “porquê”. Por que você quer realizar essa transformação profunda? Qual é o significado disso para você? Por que você quer levantar todos os dias de manhã? Qual é a diferença que você quer fazer? Qual é o seu lema de vida? E também aqui: respire! Comece pelos pequenos “porquês”, não se exija achar a revelação do suprassumo do universo. Podem ser coisas simples, como “eu quero ser colo e aconchego”, “eu quero inspirar as pessoas a serem elas mesmas”, “eu quero ser quem eu sou e me sentir presente na vida” ou alguma outra frase simples que espelhe o seu “porquê” nesse momento, como ele veio para você.
A partir desse “porquê” é que deve se assentar o restante. Dele é que vem o “como”. Como você vai expressar esse “porquê”, seu propósito, seu lema de vida. Depois vem “o quê”, o que você vai fazer, quando, de que maneira. A partir daí, você tem critérios mais sábios (da sua sabedoria interna) para tomar decisões, para comparar as propostas com os seus valores, para planejar ações, para traçar seu mapa e seguir a caminhada.
Enquanto essas bases não se clareiam, não existe super ferramenta de produtividade que aprume as coisas, nem guru que ilumine as ideias. Ah, mas também não espere “se conhecer completamente” antes de dar os primeiros passos. Muitas vezes o seu “porquê” vai se revelar para você no cotidiano, nos acontecimentos corriqueiros, em alguma frase que vai lhe parecer nova, na medida que você diz sim às coisas que lhe acendem. Clareie as bases e vá definindo os próximos passos, com calma e inteireza. Vá pra vida e esteja atent@!
O que acontece é que a gente sai à procura de algo que nem sabe o que é, nem sabe como, muito menos o porquê. Como você vai reconhecer a resposta, se nem sabe qual é a pergunta? Então, se asserene, acolha as perguntas, aprenda a amá-las. Comece procurando as respostas que vêm de dentro, observe seu movimento interno e comece a clarear as coisas. Procurar por respostas para aplacar a sua ansiedade, alimentando mais ansiedade… Bem, assim você só vai ter mais respostas desse mesmo nível. Se a gente quer soluções diferentes, precisa fazer diferente.
Deixe que flua, deixe ser fácil.
Muitas vezes basta que a gente faça um pequeno ajuste no nosso jeito de pensar, que a gente pare de resistir e controlar, que a gente pare de dificultar. E aí, as coisas fluem.
A gente é que complica. Então, a gente também pode simplificar, facilitar, permitir.
Respire, se escute, se acolha. Não se cobre tanto, viu? Você está fazendo um lindo caminho! Reconheça isso!

Quando a gente decide tomar um novo rumo na vida

Todo fim de ano, segundo o imaginário popular, o Papai Noel entrega presentes para milhões de crianças ao redor do mundo sem atrasos, sem greves, sem panes logísticas e — aparentemente — sem problemas fiscais. Mas imagine um cenário alternativo: cansado do frio extremo do Polo Norte, ele decide transferir sua fábrica para o Brasil, atraído por incentivos regionais, mão de obra criativa e um mercado consumidor apaixonado por Natal. O resultado seria um choque imediato com a realidade brasileira de empreender.A seguir, elenco os principais desafios que o “bom velhinho” enfrentaria ao tentar produzir brinquedos em território tupiniquim.&nbsp;1. Abrir a fábrica: o primeiro teste de paciênciaAntes mesmo de fabricar o primeiro brinquedo, Papai Noel teria de enfrentar o verdadeiro rito de passagem do empreendedor brasileiro: a abertura da empresa. Junta Comercial, Receita Federal, prefeitura, licenças ambientais, alvará de funcionamento, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária (sim, até brinquedo entra nisso) e, claro, prazos que raramente conversam entre si.No Polo Norte, um decreto é suficiente. No Brasil, são meses — e isso quando tudo dá certo.&nbsp;2. O labirinto tributário: quando o trenó perde velocidadeAqui estaria, provavelmente, o maior choque cultural. O sistema tributário brasileiro exigiria do Papai Noel não apenas um bom contador, mas uma equipe inteira de especialistas.ICMS na circulação dos brinquedos, IPI na industrialização, PIS e Cofins sobre a receita, ISS sobre serviços agregados, contribuições previdenciárias, FGTS, além do eterno dilema: Simples Nacional, Lucro Presumido ou Lucro Real?No Polo Norte, a conta é simples: produzir e entregar. No Brasil, antes de entregar, é preciso sobreviver à carga tributária.&nbsp;3. Logística: o trenó não vence os gargalosNo imaginário natalino, o trenó voa sem obstáculos. Na realidade brasileira, Papai Noel enfrentaria estradas precárias, portos congestionados, custos elevados de combustível, pedágios, fretes imprevisíveis e um sistema de transporte altamente dependente do modal rodoviário.Entregar brinquedos em um país continental, com prazos curtos e custos elevados, transformaria o “Ho Ho Ho” em um suspiro profundo.&nbsp;4. Relações trabalhistas: duendes sindicalizadosOs duendes sempre trabalharam felizes, cantando e produzindo. No Brasil, a história seria diferente. Convenções coletivas, adicionais, encargos trabalhistas, controle de jornada, eSocial, fiscalização e o constante risco de passivos trabalhistas.Nada contra direitos — eles são fundamentais —, mas o custo e a complexidade de cumprir todas as obrigações exigiriam planejamento rigoroso. Um erro simples poderia virar um processo trabalhista digno de tirar o sono do Noel.&nbsp;5. Fiscalização constante: o Leão também acredita em NatalSe no Polo Norte ninguém questiona a produção de brinquedos, no Brasil a fiscalização é parte do dia a dia. Cruzamento de dados, notas fiscais eletrônicas, declarações acessórias, e a certeza de que qualquer inconsistência será detectada.Aqui, o Papai Noel descobriria que o Fisco também tem uma lista de “meninos malvados”, chamada “malha fiscal”.&nbsp;6. Insegurança jurídica: regras que mudam no meio do caminhoIncentivos fiscais que surgem e desaparecem, mudanças frequentes na legislação, interpretações divergentes entre Estados e decisões judiciais imprevisíveis fariam Papai Noel repensar seu plano de negócios mais de uma vez.No Brasil, empreender exige não apenas coragem, mas resiliência jurídica.&nbsp;A magia existe, mas precisa de planejamentoSe Papai Noel abrisse sua fábrica no Brasil, certamente enfrentaria desafios enormes — mas não impossíveis. Com planejamento tributário, gestão eficiente, assessoria contábil e jurídica qualificada e muita paciência, a fábrica poderia funcionar.Talvez o maior ensinamento dessa metáfora seja simples: o problema não é o empreendedor. O problema é o ambiente em que ele precisa operar. Ainda assim, milhões insistem, inovam e seguem produzindo todos os dias — verdadeiros Papais Noéis do empreendedorismo brasileiro.E isso, convenhamos, é quase tão mágico quanto o Natal.

E se o Papai Noel resolvesse abrir sua fábrica no Brasil?

Um funil travado custa caro. Ele gera frustração, retrabalho, oportunidades perdidas e decisões baseadas em achismo



Você gera leads, investe em tráfego, entrega propostas, mas os resultados não acompanham o esforço?



Esse é um cenário mais comum do que parece em empresas B2B. E, na maioria dos casos, não se trata de falta de ação, mas de falhas no fluxo entre <a href="https://taumkt.com.br/marketing-vendas-como-unir-estes-dois-setores/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">marketing e vendas</a>. O problema não está em atrair ou vender, mas em como as etapas do funil estão conectadas (ou completamente desconectadas).



Neste artigo, trago cinco gargalos que costumo identificar em diagnósticos de funil e que, se não forem resolvidos, continuam drenando tempo, orçamento e energia dos dois lados.



<h2 class="wp-block-heading">1. Leads sem perfil entrando no funil</h2>



O marketing até está gerando leads — mas o comercial já sabe de longe que não vai fechar. Isso acontece quando a estratégia de atração é genérica demais ou quando o ICP (Ideal Customer Profile) está mal definido.



A consequência é clara: vendedores gastam tempo com contatos que nunca terão potencial real de compra.



Como resolver: Revise sua segmentação, suas campanhas e, principalmente, o discurso da sua comunicação. Você está falando com quem realmente tem fit com o seu produto ou serviço? Se não, o funil vai continuar entupido e improdutivo.



<h2 class="wp-block-heading">2. Falta de qualificação antes da abordagem comercial</h2>



Em muitas empresas, qualquer lead que preenche um formulário é imediatamente enviado para o comercial. O problema é que esse lead, muitas vezes, ainda não entendeu sua proposta de valor, não tem urgência e nem clareza do problema que quer resolver.



Resultado: a taxa de conversão cai, o vendedor se frustra e o lead se perde.



Como resolver: Implemente critérios de qualificação claros (MQL/SQL), defina uma régua de relacionamento com conteúdo relevante antes da abordagem comercial e use automação a seu favor. Lead frio não vira venda quente por insistência — mas sim por preparo.



<h2 class="wp-block-heading">3. Desconexão entre o discurso do marketing e a abordagem de vendas</h2>



Marketing promete uma coisa. O vendedor fala outra. O lead sente a diferença e perde confiança. Essa é uma das falhas mais sutis (e mais graves) do funil: a quebra de narrativa entre o topo e o fundo.



Como resolver: Unifique a linguagem entre os times. O vendedor precisa saber o que o lead viu, baixou, clicou e demonstrou interesse. O CRM e os sistemas de automação precisam conversar. Isso permite abordagens mais contextualizadas e evita o famoso “Oi, tudo bem? Vi que você baixou nosso material…”



<h2 class="wp-block-heading">4. Falta de conteúdo para avançar no funil</h2>



Você está presente na atração, mas some na consideração. É comum ver empresas com bons conteúdos de topo (e-books, posts, vídeos), mas que não produzem nada para ajudar o lead a decidir. Quando isso acontece, o lead procura outro fornecedor que o ajude nessa etapa — e vai embora sem aviso.



Como resolver: Produza conteúdos pensados para o meio e fundo do funil: comparativos, cases de sucesso, depoimentos, demonstrações, provas de valor. É nessa etapa que a autoridade se consolida e a conversão acontece.



<h2 class="wp-block-heading">5. Métricas desconectadas entre marketing e vendas</h2>



Marketing comemora o número de leads. Vendas reclama da qualidade. Cada um olha só para o seu pedaço do funil e ninguém analisa o fluxo completo.



Sem visão integrada, fica impossível entender onde estão os reais gargalos. E o pior: ninguém se responsabiliza por resolvê-los.



Como resolver: Estabeleça KPIs compartilhados entre marketing e vendas, como:



<ul class="wp-block-list">
<li>Taxa de conversão por etapa</li>



<li>Tempo médio por fase do funil</li>



<li>Custo por oportunidade (não só por lead)</li>



<li>LTV e CAC</li>



<li>Percentual de leads que viram proposta</li>
</ul>



Esses indicadores mostram a performance do funil como um todo e não apenas de uma área.



Um funil travado custa caro. Ele gera frustração, retrabalho, oportunidades perdidas e decisões baseadas em achismo. Mas, na maioria das vezes, os sinais de travamento estão visíveis — basta saber onde olhar.



Se você identificou um ou mais desses gargalos no seu processo, esse é um bom momento para fazer os ajustes. Antes de levar os mesmos problemas para 2026!

Por que seu funil está travando? 5 gargalos que atrapalham marketing e vendas

Fernando Ruas, CEO da Francal, revela como ciências humanas e pragmatismo estão superando a obsessão tecnológica na tomada de decisão estratégica



Fernando Ruas é CEO da Francal, uma das maiores plataformas de eventos B2B do Brasil,gestão estratégica de negócios&nbsp;movimentando milhões&nbsp;em 15 setores da economia.&nbsp;Com formação em ciências sociais&nbsp;e&nbsp;uma trajetória que combina gestão de eventos estratégicos com análise de mercado, Ruas transformou a Francal de uma feira tradicional em um hub de inteligência de negócios. Sua abordagem única — que prioriza leitura de contexto social e contato direto com stakeholders antes de qualquer planilha — está ajudando C-Levels a navegar um ambiente onde excesso de dados e narrativas políticas estão paralisando decisões críticas.



<h2 class="wp-block-heading">1. Decisão por Contexto, Não por Dashboard: Como Ler o Mercado Antes dos Números</h2>



Pergunta:&nbsp;Como você estrutura suas decisões estratégicas em um mercado tão volátil?



Insight de Fernando Ruas:&nbsp;"Minha base em ciências sociais me ensinou a priorizar a inteligência contextual. Antes de mergulhar em qualquer dashboard, eu analiso as correntes sociais, políticas e econômicas que moldam o cenário presente e futuro. Dados, isoladamente, são binários; eles ganham significado quando cruzados com a inteligência qualitativa que captamos em campo. Hoje, nossos eventos funcionam como hubs de inteligência estratégica, pois nos dão acesso direto ao sentimento não filtrado do mercado — algo que nenhum relatório consegue replicar. É essa leitura de contexto que nos permite antecipar movimentos e agir com precisão."



A diferença entre decisões que geram ROI e as que queimam orçamento está na sequência de análise. Ruas inverte o modelo tradicional: em vez de começar pelo BI e depois validar no mercado, ele começa pelas conversas, observa padrões comportamentais e só então cruza com dados quantitativos. Empresas como Salesforce e IBM transformaram seus eventos anuais (Dreamforce, Think) em laboratórios de inteligência de mercado exatamente por isso — o contato direto com clientes revela intenções de compra que nenhum CRM captura. Para C-Levels, isso significa repensar a governança: quem está ouvindo seus clientes pessoalmente antes de aprovar aquele investimento de 7 dígitos em automação?



<h2 class="wp-block-heading">2. As Duas Armadilhas Fatais: Política e Tecnologia Sem Fundamento</h2>



Pergunta:&nbsp;Onde você vê os líderes errando mais nas decisões estratégicas atualmente?



Insight de Fernando Ruas:&nbsp;"Identifico duas armadilhas principais que paralisam líderes. A primeira é a contaminação pelo ruído político, que gera uma paralisia decisória baseada em narrativas, e não em análise de risco. As previsões falham porque a realidade se mostra mais resiliente ou complexa do que o alarde sugere. A segunda é o fascínio pela tecnologia sem uma base sólida. Muitos querem implementar IA, mas subestimam a necessidade de dados estruturados e governança. O resultado é um investimento alto que gera direcionamentos equivocados. Para extrair valor real da tecnologia, o investimento em fundações de dados não é opcional, é mandatório."



A estatística é brutal: 70% dos projetos de IA falham segundo a Gartner, e o motivo raramente é a tecnologia — é a falta de higiene de dados. Empresas como Netflix e Amazon investiram anos estruturando dados antes de implementar machine learning em escala. Já a “contaminação política” que Ruas menciona tem um custo oculto: decisões adiadas geram custo de oportunidade. Quando líderes ficam paralisados esperando “certeza” em um ambiente incerto, competidores mais pragmáticos capturam market share. O erro não é avaliar cenários políticos — é deixar narrativas substituírem análise de risco estruturada. Para C-Levels, a pergunta crítica é: suas decisões estão sendo informadas por inteligência de mercado ou por manchetes?



<h2 class="wp-block-heading">3. O Novo Perfil Vencedor: Pragmatismo + Ciências Humanas</h2>



Pergunta:&nbsp;Quais competências estão fazendo a diferença para líderes hoje?



Insight de Fernando Ruas:&nbsp;"O pragmatismo estratégico tornou-se uma competência de sobrevivência. Em um ambiente saturado por desinformação, a habilidade de agir com base na realidade observada, e não em narrativas, é o que define o sucesso. Além disso, a formação em ciências humanas está se provando um diferencial competitivo. À medida que a tecnologia se torna mais intuitiva e acessível, o valor não está mais em saber operá-la, mas em saber direcioná-la. Líderes com uma visão humanística e abrangente fazem perguntas melhores, e as perguntas certas são a chave para destravar o verdadeiro potencial da IA e de outras ferramentas. A tecnologia fornece as respostas; a compreensão do contexto humano fórmula as perguntas que mudam o jogo."



Satya Nadella (Microsoft) tem formação em engenharia elétrica, mas sua transformação da empresa veio de uma habilidade de ciências humanas: empatia organizacional. Ele redesenhou a cultura antes de mexer na estratégia de produto. Marc Benioff (Salesforce) credita seu sucesso não ao domínio de SaaS, mas à capacidade de ler mudanças sociais e posicionar tecnologia como resposta. O que Ruas está destacando é um padrão: à medida que IA democratiza capacidades técnicas (qualquer um pode agora gerar código ou análises complexas com prompts), o diferencial competitivo migra para quem faz as perguntas certas. E fazer boas perguntas exige entender comportamento humano, dinâmicas de poder, contexto cultural. Para C-Levels, isso significa repensar desenvolvimento de liderança: você está treinando seu time em Python ou em pensamento crítico?



<h2 class="wp-block-heading">A Revolução Silenciosa Que Está Mudando o Jogo</h2>



Enquanto a maioria dos líderes está obcecada em implementar IA sem fundamento, empresas como Unilever e Procter &amp; Gamble estão investindo em “consumer immersion programs” — obrigam executivos seniores a passar dias observando consumidores em contexto real antes de aprovar inovações. A McKinsey descobriu que empresas com líderes que combinam análise quantitativa com “field intelligence” têm 35% mais acuracidade em previsões estratégicas.



A diferença entre quem usa dados e quem é data-driven está na sequência: empresas maduras coletam contexto primeiro, estruturam dados depois, e só então implementam automação. A maioria faz o oposto — compra plataforma de BI cara, não tem governança de dados, e três anos depois está pagando licenças de ferramentas que ninguém usa porque os insights não conectam com realidade de mercado.



Metodologias como OKRs falham quando os objetivos são definidos em salas de reunião desconectadas do que está acontecendo no chão de fábrica ou no feedback direto de clientes. Ruas transformou eventos em mecanismos de inteligência estratégica — cada interação é umdata point qualitativo que informa KPIs. Isso não é “feeling”, é inteligência estruturada de uma fonte que planilhas nunca vão capturar: conversas reais.



<h2 class="wp-block-heading">A Pergunta Que Vai Tirar Seu Sono</h2>



Suas decisões estratégicas estão sendo informadas por quem vive seu mercado ou por quem monta apresentações?

6 dicas para ativar sua criatividade

Juliana Garcia

Revolucionando sua empresa por meio do Marketing, com Luciana Lancerotti | Café com ADM 476

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