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Quando da criação da lei 101/00 também conhecida como LRF – Lei de Responsabilidade Fiscal, parâmetros mais detalhados a respeito dos princípios da transparência nos gastos públicos foram mais bem definidos no artigo 48 da referida lei. Uma das fontes exigidas foi a realização de audiências quadrimestrais com participação popular para demonstração dos anexos pertencentes à Gestão Fiscal e Execução Orçamentária. Visando estender a compreensão e a participação popular no que diz respeito às diretrizes norteadoras de crescimento a curto e médio prazos, a Lei 131/09 modificou a redação do artigo 48 da LRF incluindo no inciso I a seguinte norma: incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.
Assim sendo, fica obrigado aos executivos federal, estaduais, municipais e do distrito federal, quando da elaboração de suas peças orçamentárias, a realização de audiências públicas para que a sociedade possa opinar a respeito dos rumos a serem tomados pelo ente federado. A constituição federal de 1988 ratificou a criação de peças orçamentárias para a melhor contabilização dos gastos públicos. O PPA – Plano Plurianual, a LDO – Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária, sendo que a primeira deve ser elaborada a cada quatro anos e as duas seguintes anualmente. É no PPA que são fixadas metas de investimento em um plano quadrianual e é baseado nele que a LDO e a LOA são elaborados; vale salientar que a LOA obedece também parâmetros estabelecidos na LDO. Todos os gastos e receitas governamentais devem estar sempre ao alcance da população, o âmago do princípio da publicidade é este.
Uma vez assegurado direito da população de participar ativamente do processo de elaboração dos planos orçamentários abre-se um importante canal de comunicação que, mesmo não sendo consensual, implicará na vontade da maioria. A obrigação legal dá maior sentido à democracia e estabelece parâmetros que chama a sociedade para o debate maduro buscando sempre novos conceitos de crescimento. Após a realização das audiências públicas o que ficou decidido tomará linguagens jurídicas e contábeis e formarão assim o projeto de lei que, após a aprovação da câmara legislativa e a sanção do executivo, se tornará em lei que servirá de roteiro para os gastos públicos.
A lei 131/09 lança um novo olhar sobre a administração pública, ressaltando a importância da gestão participativa, da transparência dos gastos públicos, da qualidade do serviço público e encurtando assim os laços entre o cidadão e o ente reduzindo assim improbidades, imperícias e desperdícios com o erário público.

A obrigatoriedade das audiências públicas na elaboração dos planos e leis orçamentárias.

Por: Maxuell Santana Bacharel em Ciências Contábeis Consultor Contábil da Prática Consultoria Email: maxjequie@hotmail.com Blog: www.maxuellsantana@xpg.com.br

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Nos livros de história aprendemos que estamos vivendo hoje sob os auspícios da idade contemporânea, porém, historiadores hoje apontam para uma transição afirmando que agora vivemos num tempo chamado: Era da cibernética e da informação. Com a criação de novas tecnologias nas mais variadas áreas da ciência podemos hoje ter conhecimento de tudo o que se passa no mundo numa rapidez nunca antes vista. No dia 22 de novembro de 1963 morria alvejado na cabeça o presidente americano John Kennedy em Dallas no Texas. Em uma hora todo o mundo sabia que o presidente da nação mais poderosa do mundo havia sido morto, mais duas horas e já sabiam quem o havia matado. Isso aconteceu a mais de 40 anos atrás quando a tecnologia da informação estava muito aquém do que ela é hoje.

Com a globalização e ferramentas poderosas como a Internet as distâncias se encurtaram. A imprensa hoje é tida como o mais poderoso dos poderes mesmo não sendo um constituído. Uma rede mundial de informação foi criada através de agências de notícias que falam sobre tudo, da vida privada de celebridades a escândalos políticos, porém, há quem afirme que a imprensa manipule as informações de forma parda e que leva as massas a pensar conforme a determinação de grupos sejam eles políticos ou não.

Algumas revistas de grande circulação no Brasil têm tomado posições opostas quando do apoio a candidatos a presidência do país nesta eleição, polarizando-se ainda mais neste segundo turno entre os dois candidatos que restaram. Ao ter acesso a esses veículos de informação podemos perceber como deve ser a confusão na cabeça de leitores incautos. Como se podem ter opiniões tão adversas sobre o mesmo assunto? Nas denúncias de corrupção podemos comparar editoriais inocentando ou incriminando os mesmos personagens. Diversidade de opinião? Não! Diversidade ideológica-política.

É inegável o papel da imprensa na manutenção da cidadania e da democracia. Denunciando irregularidades e fazendo saber o destino do erário público, porém, ainda é de entristecer a quantidade de veículos nas mãos de grupos políticos que o utilizam em seu próprio proveito mesmo sabendo que veículos como jornal, rádios, televisão e etc são concessões públicas e deveriam ser utilizados para tal.

Todas estas problemáticas não são exclusividades do Brasil. Muitos paises utilizam da mídia para amordaçar e, às vezes, ludibriar seu povo. Senão vejamos: para justificar a invasão do Iraque o presidente americano George Bush afirmou a seu povo, e ao mundo, que o ditador iraquiano Saddan Husseim possuía armas de destruição em massa e que possivelmente usaria as mesmas contra o país.

Certamente não se pode julgar de forma mais incisiva o que é certo ou errado na imprensa uma vez que tal julgamento seria impossível, contudo, o que se espera do leitor atento é saber filtrar o que é opinião e construir a sua alicerçando seu pensamento de acordo com suas próprias convicções.






Quem informa, às vezes, deforma.

Na história da humanidade episódios inenarráveis foram vividos e formaram acontecimentos que marcaram séculos, dividiram reinos e construíram outros tantos que perduram até hoje. Foi assim no tempo dos egípcios, dos impérios Inca e Maia no continente americano, foi assim com a saga romana que edificou um dos maiores reinados da história, foi assim com o Mongol Genghis Khan que fez soar o aço de sua espada em boa parte da Ásia, com os imperadores chineses e japoneses que subjugaram nações por décadas.

Na contra mão desses acontecimentos também houve aqueles que, usando como arma o mundo das palavras, defenderam idéias de harmonia entre os povos, igualdade entre os seres e liberdades das mais variadas. Dentre os mais conhecidos da história podem ser citados: Jesus Cristo, Ghandi na Índia, Buda, Hamurabi, Abraão, Maomé e outros tantos tidos como profetas. Todos estes tentaram de sua forma mostrar caminhos harmônicos de convivência através dos mais variados ensinamentos, de leis, códigos, dogmas, religiões, ideologias que até hoje estão presentes em todo o mundo arrastando milhares de milhões de seguidores fieis.

Na idade contemporânea pouca coisa ou nada mudou. Ainda existem ideologias reacionárias de libertação ou escravidão, de construção de reinos ou do seu esfacelamento. Na maioria das vezes os meios são outros, contudo, os fins são os mesmos. Na ciranda da história sempre haverá justiceiros, inquisidores, profetas... que arrastarão as massas para a acomodação ou para a reação.

O que se pode dizer dos ensinamentos milenares dos mestres do passado que ainda são citados e seguidos hoje? As idéias continuam a fazer parte da sociedade de então? Elas podem realmente nos levar ao convívio pacífico aceitando as diferenças? Recentemente o Papa Bento XVI pôs fogo no mundo ao citar um imperador do século XIV que afirmava que os ensinamentos do Profeta Maomé que é o principal ícone do islamismo incitavam a violência. Isso foi o suficiente para reações nervosas do mundo inteiro. Alguns historiadores afirmam que este foi o maior mal estar entre as duas religiões desde os conflitos religiosos acontecidos a centenas de anos atrás.

Historicamente sempre se matou em nome de alguém. Foi assim nas cruzadas católicas, foi assim na revolução protestante que culminou numa guerra civil na Alemanha e, mais recentemente, após os atentados cometidos pelo Talibã Maometano Osama Bin Laden às torres do World Trade Center ocorridas nos Estados Unidos da América no dia 11 de setembro de 2001 o então e atual presidente americano George W. Bush conclamou o povo americano ao que ele chamou de: guerra santa. A América protestante pintou-se para a guerra e cruzou o mar para fazer dobrar os joelhos quem feriu o seu tão precioso brio. O que achariam Jesus Cristo e Maomé disso tudo?

Certamente poucos seriam merecedores de deleitarem-se nos rios de iogurte do céu budista, nem altivos o suficiente para encarar as 72 virgens do paraíso Islâmico e nem tampouco puros o bastante para adentrar na Jerusalém Celeste do cristianismo.

Dentre tantas disparidades e pontos de vistas discordantes podemos citar mais erros que acertos neste emaranhado, porque materializar o que existe no mundo das idéias nem sempre é tarefa fácil.

Não é usando da hipocrisia que se terá respaldo para a construção de uma humanidade mais pacífica. Se as diferenças culturais e religiosas não são assimiladas a ponto de nos aceitarmos, tudo tem que ser revisado e/ou reaprendido. Se para a maioria dos 6 bilhões de habitantes deste planeta a resposta dos nossos problemas está numa divindade protetora e perfeita reproduziremos o que foi escrito na epístola do escritor cristão Tiago no capítulo 3 versículo 18: O fruto da justiça semeia-se na paz para aqueles que praticam a paz. E ponto final.






(DES) CONSTRUTORES DA PAZ.

Notadamente a história sempre é freqüentada por figuras que a marcam de forma tão intensa que podem ser lembrados e até mesmo cultuados durante séculos. Podemos citar nomes nas mais variadas manifestações da humanidade sejam elas nos campos da religião, organização social e política. Pessoas que foram ícones no seu tempo, em seu país, em seu gueto e que utilizaram as massas mais humildes como combustível de força para impulsionar suas idéias, que usaram de seu carisma para determinados fins. Os religiosos chamavam os seus de profetas, as organizações da sociedade chamaram os seus de líderes e o campo da política costuma chamar os seus de populistas.
Alguns populistas ficaram famosos por se perpetuarem no poder através de conchavos partidários ou através de pressões populares. Adolf Hitler na Alemanha conseguiu através de seus discursos e materiais de propaganda unir o povo alemão em volta de seu propósito único de instaurar um governo onde haveria a supremacia germânica sobre os outros povos e, com o apoio do povo, promoveu o genocídio de centenas de milhares de judeus nos campos de concentração.
Durante muitos anos a América Latina sempre foi berço de populistas como Perón na Argentina e como Getúlio Vargas no Brasil, ambos os casos resultaram em ditaduras que pregavam um governo popular adjetivando e punindo de quem dele discordasse. Hoje em dia o mundo da política sul-americana pode vislumbrar o que se pode chamar de neopopulismo que em síntese tem os mesmos interesses das ditaduras anteriores, mas, que se nos apresenta de forma mais tragável ao menos por enquanto. Senão vejamos: numa nova conjuntura internacional três ícones podem ter algum destaque: Luis Inácio Lula da Silva que quando tomou posse em 2002 pode ter sido visto como nova liderança dos paises da América do sul, mas, no fim, se mostrou um grande fiasco como tal; mais recentemente, na vizinha Bolívia, é eleito Evo Morales que, ao assumir o poder em seu país tem como primeira medida expulsar a empresa brasileira Petrobrás do seu território após o investimento de bilhões de dólares e que, agora cria caso com a compra de terras pelo governo brasileiro do governo da Bolívia onde hoje é o estado do Acre e o Venezuelano Hugo Chávez que é acusado de influenciar o colega Boliviano nas tomadas de decisões que abalam as estruturas das relações entre sul-americanos.
Em seus discursos nos palanques e em seu programa de televisão Hugo Chávez ataca os Estados Unidos e, de sobra, distribui farpas para outros presidentes que segundo ele servem apenas para repetir o discurso imperialista americano. Agindo dessa forma o venezuelano pretende romper de vez as relações com a América do Norte e instaurar uma ditadura que ultrapassa as fronteiras de seu país. Hugo Chávez quer ser o representante primeiro da América do Sul e demonstra isso claramente. Durante o encontro entre Lula e Evo Morales para discutir sobre o futuro do abastecimento do Brasil de gás natural lá estava Hugo Chávez de penetra na negociação entre dois paises soberanos. O que mais impressiona é o torpor que tomou conta do Brasil e do presidente Lula ao aceitar que um outro país interfira em problemas que são puramente brasileiros.
Um novo salto populista está se firmando e certamente ele desembocará em uma ditadura. Hugo Chávez é a personificação do desejo mórbido do controle a qualquer preço, suas atitudes que vão da compra de armamento russo a discursos antiimperialistas demonstram essa sede de poder que o Tenente-coronel reformado do Exército Hugo Chávez tem, para isso ele visita as últimas ditaduras ainda existentes para buscar inspiração, viagens a Cuba demonstram isso e mais recentemente o anúncio de uma visita à Coréia do Norte para firmar acordos bilaterais de tecnologia e ciência, vale ressaltar que a Coréia do Norte possui armas nucleares e um avançado programa de mísseis.
Circo armado... Já temos um ditador, um motivo e só falta um bode expiatório, esperamos que este não seja o povo brasileiro.






DA BARRIGA DO POPULISMO SEMPRE NASCEM DITADORES.

Por que a viabilidade jurídica da sua marca precisa vir antes da identidade visual



Em muitas das minhas primeiras conversas com empresários e empresárias, ouço frases que já vêm com um certo tom de orgulho e alívio:&nbsp;



“Nome definido, logotipo pronto, Instagram criado, identidade visual fechada... agora só falta registrar a marca.”&nbsp;



E é nesse momento que eu respiro fundo antes de explicar, com cuidado, que talvez a ordem das etapas tenha sido invertida.



Criar a identidade visual de um negócio é uma das fases mais empolgantes. O nome nasce carregado de afeto, o logotipo materializa a ideia, os stories ganham vida, o site vai ao ar. Parece que, finalmente, o negócio existe.&nbsp;



Mas nesse processo criativo e inspirador, há uma armadilha silenciosa:&nbsp;



a maioria dos empreendedores constrói toda a imagem da marca sem saber se pode usá-la com exclusividade.



E se essa marca já estiver registrada por outra empresa? E se o nome escolhido for considerado genérico, descritivo demais, ou não atender aos critérios do INPI?&nbsp;





O que era para ser apenas o "detalhe final" — o registro da marca — acaba se tornando um problema central.



Quando isso acontece, o prejuízo ultrapassa o financeiro.&nbsp;



Sim, é frustrante refazer logotipo, trocar o @ no Instagram, reimprimir embalagens e etiquetas, mudar a fachada, regravar vídeos.&nbsp;



Mas há algo ainda mais sensível: o desgaste da reputação. Os clientes se confundem, os parceiros começam a questionar a credibilidade do negócio, e os investidores, que buscam segurança jurídica, pensam duas vezes antes de se comprometer.&nbsp;



E não podemos esquecer o risco real de processos judiciais por uso indevido de marca, que podem trazer consequências sérias para empresas de qualquer porte.



O ponto é que a marca, antes de ser visual, é jurídica.&nbsp;



Antes de virar cor, fonte e símbolo, ela precisa ser viável — e isso envolve uma análise técnica. Não basta pesquisar no Google ou no Instagram e “não encontrar nada parecido”.&nbsp;



A viabilidade exige investigação no banco de dados do INPI, análise das classes de produtos e serviços, avaliação de semelhança fonética, visual e até conceitual.&nbsp;



Envolve entender como o INPI interpreta marcas e quais são os riscos de conflito. É um trabalho de estratégia, não apenas de estética.



Por isso, o melhor momento para pensar na proteção da marca é antes de contratar o designer. Quando o nome ainda é uma ideia. Quando há tempo de ajustar, testar variações ou até pensar em um plano B, caso o nome principal não seja registrável. Isso evita retrabalho e garante que cada investimento feito no branding esteja construindo algo que realmente será seu — exclusivo, legítimo, protegido.



A identidade visual encanta. Mas é a proteção jurídica que sustenta. É ela que permite escalar com segurança, franquear, licenciar, atrair investidores e consolidar valor de mercado. Marca não é só imagem. É ativo estratégico. É escudo. É base sólida.



E se você quer que sua empresa cresça sem correr riscos desnecessários, lembre-se: antes do logotipo, vem a proteção.



Nos vemos na próxima. Lívia F Silva

Antes do logotipo, vem a proteção

Fundador da FIND HR revela como uma única contratação ruim pode custar mais que a sua estratégia errada - e o método que CEOs usam para acertar sempre



Philipp Reisinger é fundador e CEO da FIND HR, empresa especializada em executive search que já posicionou centenas de executivos em startups e grandes corporações. Formado pelo MIT e com mais de uma década conectando talentos C-level com oportunidades estratégicas, Philipp desenvolveu uma visão única sobre o que separa contratações que aceleram negócios daquelas que os destroem. Sua expertise em identificar líderes transformacionais o coloca na linha de frente de uma revolução silenciosa: como CEOs de alto desempenho estão usando inteligência artificial para nunca mais errar uma contratação crítica.



<h2 class="wp-block-heading">O Arquiteto vs. O Administrador: por que CEOs geniais contratam errado</h2>



Pergunta: Para a estratégia funcionar, as pessoas certas nos lugares certos é essencial. Onde a maior parte dos CEOs e C-levels estão errando?



R: Para que a estratégia funcione, não basta ter pessoas competentes: é preciso ter as pessoas certas nos lugares certos. O erro mais comum entre CEOs e C-levels está na forma como contratam. Muitos selecionam executivos para preservar o status quo, quando o que realmente precisam é de alguém capaz de quebrar padrões e abrir novos caminhos.



O processo costuma se apoiar demais em currículos impressionantes e históricos de conquistas, mas ignora a pergunta-chave: “Quais decisões esse líder precisará tomar nos próximos 18 meses que podem mudar o rumo da empresa?”. É aí que nascem as escolhas equivocadas. Quando a cadeira pede um arquiteto de futuro, mas colocam nela um administrador do passado, a estratégia fica comprometida.



O erro é sutil, mas devastador. O sucesso passado não é garantia de performance futura. O administrador se concentra em otimizar o presente, enquanto o arquiteto constrói o que ainda não existe. Para empresas em crescimento ou em transformação, essa diferença pode significar milhões em oportunidades capturadas ou perdidas.



Mais do que experiência acumulada, é preciso buscar executivos que estejam se transformando junto com o mercado. Líderes que aprendem, desaprendem e reaprendem na mesma velocidade em que o mundo muda. O futuro não se constrói com base apenas no que alguém já fez, mas naquilo que essa pessoa é capaz de imaginar e decidir daqui para frente.





<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível: quando uma contratação errada queima milhões</h2>



Pergunta: Qual é o verdadeiro custo de colocar alguém errado no time?



R: Não é só a rescisão. O verdadeiro custo de colocar alguém errado no time está no atraso estratégico, na desmotivação da equipe e nas oportunidades que evaporam. Um C-level equivocado não apenas custa caro: ele compromete o crescimento, fragiliza a cultura e coloca em risco o futuro da empresa.



O salário é apenas a ponta do iceberg. O impacto real está nas decisões não tomadas, no desalinhamento que afasta talentos e na perda de posicionamento competitivo. Quando um CMO não acelera o crescimento ou um CTO não entrega a transformação digital, as janelas de mercado se fecham e o prejuízo se multiplica.



Só para dar dimensão, o custo pode chegar a 10 a 20 vezes o salário anual da posição. Mas mais do que dinheiro, o que se perde é tempo, energia e confiança interna. Por isso trazer alguém alinhado ao presente e, sobretudo, aos objetivos futuros não é opcional, é questão de sobrevivência.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução dos dados: como IA está mudando o jogo das contratações</h2>



Como a IA tem sido a diferença nos C-levels de mais alto desempenho?



R: Está na moda falar de inteligência artificial. Todos reconhecem sua importância, mas poucos sabem usá-la de forma estratégica. O diferencial não está apenas na ferramenta, e sim na capacidade de interpretar e transformar os dados em decisões melhores.



Na FIND e na Recrutaê, usamos IA para ir além da intuição: cruzamos dados de performance, nosso framework digital proprietário, comportamento e mercado em escala para identificar quem realmente vai acelerar a agenda do negócio. Isso reduz risco, encurta o processo e garante que cada contratação seja uma alavanca de valor.



A inteligência artificial não substitui o julgamento humano, mas o amplifica. Quando bem aplicada, revela padrões de performance, comportamento e fit cultural que escapam à intuição tradicional. CEOs de alto desempenho estão aproveitando essa combinação de tecnologia com expertise para mapear não apenas o que um executivo fez, mas como ele pensa, decide e executa sob pressão. O resultado é uma precisão cirúrgica na escolha de líderes alinhados ao presente e, principalmente, ao futuro da empresa.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Google, Intel e Adobe já entenderam: a diferença entre usar tecnologia e ser transformado por ela está na qualidade das pessoas que lideram essa jornada. Não basta ter um framework de contratação - é preciso ter um sistema que identifica arquitetos do futuro, não administradores do passado. A metodologia que Philipp desenvolveu combina análise comportamental, dados de mercado e inteligência artificial para criar um “GPS” de talentos executivos.



A maioria das empresas ainda contrata como se estivéssemos em 2010: baseado em feeling, networking e currículos bonitos. Enquanto isso, os líderes mais inteligentes estão usando dados e IA para transformar cada contratação C-level em uma vantagem competitiva sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Quantos milhões você está disposto a perder por contratar errado?

O gasto mais perigoso que todo CEO subestima - a pessoa errada

No fim, fica claro que não basta estar no palco principal. É preciso garantir que o espetáculo esteja à altura do investimento



O duelo entre Popó e Wanderlei Silva tinha tudo para ser um espetáculo memorável. Uma luta cercada de expectativa, marketing robusto e toda a preparação digna de um grande show. A Spaten, cervejaria que investiu pesado como patrocinadora, mobilizou campanhas, ativou a marca em diversos canais e buscou transformar o evento em um marco de engajamento com o público.



Mas o que deveria ser um case de sucesso se tornou um exemplo de como altos investimentos podem ser corroídos em segundos pela imprevisibilidade do fator humano. O desfecho da luta, marcado pela fúria e pelo desrespeito às regras, transformou celebração em frustração. Não apenas para os fãs, mas para as marcas que se associaram à ocasião.



Aqui está a grande lição: em marketing, por mais que haja estratégia, planejamento e investimento, o resultado nunca está 100% sob controle. Quando a narrativa construída colide com atitudes que vão contra valores como respeito e esportividade, o que sobra é um case de insucesso – uma lembrança negativa que, inevitavelmente, também cola na marca.





Para Spaten, o episódio não apaga sua força como player global, mas serve de alerta a todos nós: escolher eventos de alto risco exige não só investimento em visibilidade, mas também em gestão de crises e preparo para cenários adversos.



No fim, não fica claro se Wanderlei foi nocauteado por um anônimo ou por ele mesmo e se a Companhia acertou o alvo que desejava.



No fim, fica claro que não basta estar no palco principal. É preciso garantir que o espetáculo esteja à altura do investimento.

A obrigatoriedade das audiências públicas na elaboração dos planos e leis orçamentárias.

Maxuell

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