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Atendimento ao Público corresponde ao ato de cuidar, de prestar atenção às pessoas que recebemos ou mantemos contato. Requer de quem prática muita responsabilidade e respeito.
É fundamental compreender que atender as pessoas com qualidade não é apenas tratá-la bem, com cortesia, é mais do que isso, é nunca prometer o que não pode cumprir, é fazer o que estiver ao seu alcance, é superar as expectativas de clientes, sempre com muito respeito e educação. Tratando-o da mesma maneira que gostaria de ser tratado.
É há chamada excelência no atendimento, que vem sendo um dos maiores diferenciais competitivos em relação á atendimento ao público. Por que a primeira impressão é a que fica, é o impacto principal, portanto é essencial uma abordagem e um comportamento positivo, além da boa aparência e higiene e no caso de um atendimento ao publico, isso é de importância vital para a qualidade do serviço prestado.
Mas em muitos casos não é tão fácil atender as pessoas, exige um alto grau de maturidade, porque se engana quem pensa que atender pessoas é uma função fácil, há vários fatores que podem levar ao um fracasso no atendimento, como atender pessoalmente e interromper com o telefone, sair para tomar café ou lanchar, conversar com o colega do lado sobre o final de semana, suas férias, namorado, tudo isso no momento de um atendimento ao público.
Por que os atendentes são a linha de frente da empresa, é importante treina-los e capacita-los, para agir como a empresa deseja. Isso não é custo e sim um investimento, um diferencial estratégico para adequar profissionais a atenderem bem, mantendo a empresa em patrão competitiva, pois o atendimento ao público deve ser sempre reciclado, evoluindo com a mesma velocidade e frequência com que mudam as exigências e desejos de seus clientes.
Dicas para um bom Atendimento ao Público
<ul>
<li>Atenda o cliente imediatamente. Se a pessoa espera, um minuto pode se transformar em eternidade. O ideal é recepcioná-lo e pedir que aguarde.</li>
<li>Seja sempre cortês com todos os clientes, deixando de lado preconceitos e más impressões. Evite termos técnicos, gírias ou expressões que criam falsa intimidade, como por exemplo: &#8220;querido&#8221;, &#8220;bem&#8221;, ou &#8220;amor&#8221;. Procure conhecer seus clientes mais assíduos e chame-os pelo nome.</li>
</ul>
<ul>
<li>Dê tempo para que o cliente explique o que deseja, sem interrompê-lo procurando atendê-lo da melhor forma possível.</li>
</ul>
<ul>
<li>Se cometer alguma falha, é melhor admiti-la. Do contrário, pode parecer que não esteja falando a verdade, escondendo informações ou omitindo problemas.</li>
</ul>
Ouça as reclamações do cliente e encaminhe-as a uma solução
Enfim, o segredo do bom atendimento é interessar-se sinceramente pelas pessoas, por que a qualidade do seu atendimento vai depender somente de você, talvez o cliente nem sempre tenha razão, mas sempre estará em primeiro lugar.

Equipe Action
Por: Karina Ribeiro
Site: http://eieliscristina.wix.com/actiontreinamentos#!home/mainPage

Excelência no Atendimento ao Público: um diferencial competitivo

Atendimento ao Público corresponde ao ato de cuidar, de prestar atenção às pessoas que recebemos ou mantemos contato. Requer de quem prática muita responsabilidade e respeito. É fundamental compreender que atender as pessoas com qualidade não é apenas tratá-la bem, com cortesia, é mais do que isso, é nunca prometer o que não pode cumprir, [&hellip;]

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Quem define o sucesso ou fracasso de uma empresa é o cliente. As empresas precisam valorizar seus clientes com muita responsabilidade, pois eles visam de imediato suas vantagens ao adquirir o serviço ou produto.
 
A fidelização do cliente é de vital importância para dar continuidade ao negócio, e como as empresas já estão cientes que o mercado está bem competitivo, elas passam a investir na melhoria contínua e em novas formas de atendimento. A fidelização dos clientes deve se tornar parte integrante da missão da empresa, integrando sistemas de informação e transformando clientes fiéis. Para conquistar a fidelidade de um cliente é mais simples do que pensamos, do que parece, é uma atitude que todas as empresas devem ter como prioridade, seja grande ou pequena empresa. Boa parte do sucesso de uma empresa está no bom relacionamento que ela possui com seus clientes e isso deve ser constante.
A chave para a fidelidade no longo prazo, é expandir valor para o cliente com base na sua definição individual de valor. Existem muitas empresas que investem fortunas em conquistar novos clientes, oferecendo vantagens que o cliente fiel não desfruta, além de ser sete vezes mais cara, esta conquista sinaliza para os consumidores habituais que eles não são importantes. Em um mercado complexo e globalizado, clientes fiéis fazem a diferença para o negócio, trazendo inúmeros benefícios, aumento na lucratividade das empresas e sem esquecer-se de mencionar, os novos clientes que trazem. Por isso a fidelização dos clientes ganha cada vez mais espaço nas estratégias empresariais, é influenciada pela imagem institucional da empresa e os atributos associados à marca que garante o produto, a seriedade do nome, a associação da empresa, as causas sociais valorizadas, a competência reconhecida, os valores, a presença duradoura no mercado, entre outros.
Fidelizar o cliente começa pelo atendimento, que dever ser excelente, essa é uma das razões pela qual o cliente vai voltar a sua empresa, a integridade e confiabilidade que esse atendimento passar, com certeza trará o cliente e muitos outros à sua empresa.
 Equipe Action.
Por: Viviane Rodrigues
Site: http://eieliscristina.wix.com/actiontreinamentos#!home/mainPage

Fidelizando o Cliente Para Crescer.

Com o crescimento da economia brasileira, as empresas estão investindo em seus colaboradores, para que se tornem pessoas motivadas e traga excelentes resultados à organização, proporcionando cursos de treinamento de longa duração e palestras. Cada líder tem uma característica, para estimular a motivação de seus colaboradores onde analisam as necessidades de cada indivíduo, motivando a conquista de um sonho seja profissional ou pessoal, engajados com os objetivos da empresa.
 
Para despertar o interesse dos colaboradores, é preciso que eles sintam-se importante para o desenvolvimento da empresa, independente da função ocupada, o que motiva um gerente não é o mesmo que irá motivar um ajudante, mas ambos precisam ter objetivos e sonhos dentro de si para conseguir seu êxito.
Uma das técnicas mais usadas hoje, no mundo inteiro, é quando o líder constantemente, reconhece o seu trabalho e de sua equipe, mostrando os pontos fortes e observando os pontos a melhorar. Quando os objetivos estão prestes a serem alcançados é preciso desenvolver o interesse por outros sonhos, traçando os passos para sua realização. Muitas vezes a motivação encontra-se fora da empresa, uma realização pessoal precisa ser concretizada, para sentir a realização profissional, outras precisam que ambos caminhe lado a lado e mantenham o foco nas pequenas conquista.
O líder é responsável pela motivação da equipe, mas a empresa precisa fornecer ferramentas necessárias para o cumprimento desta meta, as empresas que possuem um RH atuante conseguem desenvolver otimismo buscando resultados para não sobrecarregar o líder, sendo o único responsável pela motivação da equipe, é preciso um trabalho conjunto para o resultado de sucesso onde todos ganham, funcionários, empresa e clientes.
Como Podemos observar, manter toda a empresa motivada não é uma tarefa fácil, mas também não é impossível, é preciso que todos estejam integrados com os objetivos da empresa, dessa maneira fica muito mais fácil estimular os colaboradores e obter melhores resultados, seja na alta gerência, na área administrativa, na produção ou vendas, todos estarão em busca do desenvolvimento da Organização.
Equipe Action.
 Por: Fernanda de Jesus.
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Motivando Para Obter os Melhores Resultados.

Atualmente no mercado competitivo, onde as inovações são constantes o cliente evoluiu, tornando-se muito exigente e procurando o produto com mais qualidade e menor preço, isso sem falar, do bom atendimento.
 
Antigamente o cliente ia a um estabelecimento e adquiria o que precisava, e da próxima vez que precisava ia ao mesmo lugar, pois não havia tanta concorrência, mas hoje devido à globalização o mercado vem sofrendo constantes alterações, vários estabelecimentos oferecem o mesmo produto compram em grande quantidade, negociam melhor preço e por consequência vendem pelo menor preço que suprem as necessidades dos clientes e com ótima qualidade, o diferencial é inteiramente o atendimento qualificado. Para um atendimento com excelência, é necessário adaptar-se aos novos tempos e existem várias técnicas que podem proporcionar uma melhor qualidade, tais como: uma boa imagem, uma boa comunicação, técnicas de abordagem, e várias outras, porém o que várias organizações vem buscando hoje é desenvolver uma relação de fidelidade cada vez maior e tem investido no feedback, ou seja, quando o cliente é chamado para conversar pra expor sua opinião, o que pode ser melhorado, e o representante faz o reconhecimento dele para com a empresa e sendo assim satisfatório, o cliente se sente valorizado conquistando a fidelização para com a empresa As empresas vem investindo fortemente em novos clientes, com propagandas dos mais variados tipos, maioria dessas organizações esquecem que antes de conquistar e investir em novos clientes é necessário manter os clientes antigos, é uma tarefa bem difícil, pois com as ofertas de mercado, tornou-se um enorme desafio. Para essa missão de manter clientes é preciso encantar a cada venda, a cada atendimento são justamente os pequenos detalhes que fazem total diferença. Clientes satisfeitos é a chave de sucesso para a organização, pois a comunicação entre as pessoas é mais eficaz do que uma propaganda, sendo assim, investir em tecnologia, em processos entre outros, favorecem um retorno imediato já que os clientes estão mais exigentes, por isso as empresas precisam fazer algo a mais do que o cliente espera, é preciso encantar, surpreender positivamente e deixá-lo à vontade para ele expor o que pensa, sente e o que deseja, assim fica mais fácil identificar as necessidades, adequar-se procurando sempre criar novos produtos e serviços, mas sempre melhorando os já existentes.
 Equipe Action
Por: Amanda Cabral.
Site: http://eieliscristina.wix.com/actiontreinamentos#!home/mainPage

Excelência no Atendimento junto ao mercado competitivo

Como o diretor de IA Tiago Cardoso revelou a estratégia que transformou tecnologia em vantagem competitiva sistêmica – e por que seus concorrentes ainda estão correndo atrás



Tiago Cardoso é Diretor de Dados e IA/ML do iFood, com 15 anos de experiência em Inteligência Artificial. Mestre em IA pela UFMG, foi cofundador e Diretor de Tecnologia da Hekima, startup de IA adquirida pelo iFood em 2020.



Sua credibilidade vem de uma jornada única: construiu uma empresa de IA desde 2009, desenvolveu sistemas de inteligência artificial por mais de uma década e agora lidera a transformação tecnológica de uma das maiores operações de marketplace da América Latina. Ele não apenas implementa tecnologia; arquiteta como a IA se integra à estratégia de negócio, influenciando decisões que impactam milhões de usuários diariamente.



<h2 class="wp-block-heading">1. IA não é solução instantânea: a estratégia de 7 anos do iFood</h2>



Pergunta: Com tantas possibilidades estratégicas hoje, como o iFood utiliza a IA na gestão para decisões estratégicas?



Insight de Tiago: “É muito importante não comprar a IA como imediatismo. O iFood vem num processo de IA desde 2018, trabalhando com machine learning, entendendo o que é IA, o que é machine learning, o que são dados, o que são dashboards. Não é algo novo, mas algo que foi construído para tal.”



A genialidade está na amplitude estratégica. Em vez de implementar IA pontualmente, eles mapearam todo o ecossistema: o que é realmente IA, o que é machine learning, o que são dashboards e o que é automação simples. Essa clareza conceitual evita o desperdício de recursos em “falsa IA” e gera dados verdadeiramente sinérgicos, levando a decisões mais robustas. A jornada de IA deve ser conduzida com uma amplitude alta, entendendo que a IA se integra no todo e que a clareza do que é cada aspecto do processo ajuda muito a ter dados mais sinérgicos e relevantes. O impacto é visível: mais de 600 agentes de IA já apoiam na ponta para entregar mais valor.



<h2 class="wp-block-heading">2. Foco inabalável em meio ao caos: a bússola estratégica do iFood</h2>



Pergunta: Quais os maiores desafios para manter foco e definição estratégica em meio a tantas oportunidades e expansões?



Insight de Tiago: “É fundamental entender os recursos e aonde colocar mais energia. O grande ponderamento para onde colocar mais energia é usar o direcionador do que vai melhorar a experiência do cliente.”



Tiago revela o filtro estratégico definitivo que permite ao iFood navegar entre comida, farmácia, supermercado, benefícios e futuras expansões sem perder o rumo: experiência do cliente como único direcionador de energia. Enquanto outras empresas se dispersam tentando capturar todas as oportunidades, o iFood usa um critério binário simples – “isso melhora a experiência do nosso cliente ou não?”. Ter esse norte direcionador ajuda a entender o que é o foco e onde dedicar a maior energia. O uso de metodologias que ajudem a manter o foco são essenciais para suportar essa visão do horizonte da experiência do cliente.



<h2 class="wp-block-heading">3. IA e estratégia: uma união inseparável para o futuro</h2>



Pergunta: Como você imagina o alinhamento entre estratégia e IA no futuro do iFood?



Insight de Tiago: “É algo já bem consolidado essa interligação da estratégia e da IA no iFood. É relevante que os executivos entendam mais da IA, dos estilos de IA que existem, como cada uma ajuda. Mas entendendo que a grande decisão é do gestor, e o mais importante é que a IA seja sempre ponderada para a experiência do cliente.”



Tiago revela a maturidade estratégica que separa empresas que “usam IA” de empresas que “são potencializadas por IA”: a consolidação já aconteceu. A genialidade está na capacitação executiva específica, pois não basta ter IA funcionando; os executivos precisam entender os diferentes tipos de IA e como cada um apoia decisões. Isso cria algo raro no mercado: liderança que pensa estrategicamente COM IA, não apenas SOBRE IA. O ponto crítico que a maioria erra: IA não toma decisões, mas amplifica a inteligência do gestor. Essa orientação para o futuro, vinda do próprio CEO, é imprescindível.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



O que Tiago demonstra no iFood espelha exatamente como Google, Intel, Adobe e LinkedIn construíram suas vantagens competitivas: IA como sistema nervoso da empresa, não como ferramenta isolada. Essas empresas não “adotaram” IA – elas se tornaram organizações orientadas por IA.



A diferença está na integração sistêmica. Enquanto a maioria das empresas implementa IA em silos, essas organizações de alto desempenho fazem da IA o tecido conectivo entre estratégia, operação e experiência do cliente. É exatamente isso que permite ao iFood manter liderança em múltiplas verticais enquanto expande agressivamente.



O modelo iFood prova que no Brasil também é possível construir essa maturidade estratégica de altíssimo nível. A questão não é tecnológica – é de visão de longo prazo e disciplina para construir capacidades antes que a urgência do mercado force decisões apressadas.



Pela minha experiência, é sempre fundamental alinhar isso com foco. Todo esse movimento de IA, o que ela pode fazer e alcançar, cases como o do iFood inspiram muito. Só que se as empresas não tiverem uma metodologia clara como OKR – algo que permita aos executivos, CEOs, C-levels e diretores entenderem o que é o foco de cada momento para saber dar cada passo – as empresas vão patinar em um universo muito amplo de coisas que acaba não chegando em lugar nenhum. É exatamente o que a maioria está fazendo: tentando um milhão de coisas com IA de forma muito ampla e, obviamente, não consegue construir aquilo que precisa.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Se IA é o novo sistema nervoso dos negócios, sua empresa está construindo inteligência ou apenas comprando ferramentas?



Porque enquanto você decide, seus concorrentes mais espertos já estão 7 anos à frente.

O iFood não usa IA. Eles são IA

O desafio do nosso tempo é claro: impedir que a mentira viaje mais rápido do que a capacidade humana de reconhecer a verdade



Vivemos um tempo em que a circulação da mentira encontra terreno fértil. Pesquisas mostram que, em média, uma postagem verdadeira alcança cerca de 1.000 pessoas, enquanto uma fake news pode atingir de mil a 100 mil usuários em poucas horas. O falso é rápido, apelativo e encontra nas redes sociais o combustível perfeito para se espalhar.



Esse fenômeno se torna ainda mais preocupante diante do volume de informações geradas diariamente. Estima-se que, todos os dias, sejam produzidos 2,5 quintilhões de bytes de novos dados. Para visualizar esse número, é como se cada pessoa no planeta, cerca de 8 bilhões de indivíduos, gerasse aproximadamente 300 MB por dia em fotos, mensagens, áudios e interações digitais. Um oceano de dados em constante movimento, no qual separar o que é verdadeiro do que é manipulado se torna um desafio monumental.



Não por acaso, a preocupação com a desinformação cresce. De acordo com o Reuters Digital News Report de 2024, o Brasil está entre os países mais alarmados com o tema. Sete em cada dez brasileiros afirmam ter medo de não saber diferenciar uma notícia verdadeira de uma falsa. Esse sentimento reflete um cenário em que o excesso de dados convive com a lógica algorítmica que prioriza conteúdos capazes de gerar engajamento, e não necessariamente aqueles que são mais precisos.



O problema não é apenas tecnológico, mas também social e político. As fake news prosperam porque ativam emoções fortes como medo, indignação e esperança, e os algoritmos amplificam justamente aquilo que prende a atenção. O combate, portanto, exige mais do que checagem manual. É preciso investir em inteligência artificial aplicada ao Big Data, capaz de mapear redes coordenadas de desinformação e rastrear percursos virais em tempo real. Mas também é fundamental fortalecer a alfabetização midiática e digital, garantindo que o cidadão desenvolva senso crítico diante do que consome e compartilha.



Se a mentira digital já alcança velocidade máxima, a reação só será efetiva quando unirmos tecnologia, políticas públicas e consciência coletiva. A verdade precisa recuperar seu espaço de influência para que a democracia não seja soterrada pela avalanche de dados que todos os dias molda, distorce e reconstrói a realidade online.



O desafio do nosso tempo é claro: impedir que a mentira viaje mais rápido do que a capacidade humana de reconhecer a verdade.

A mentira digital viaja mais rápido que a verdade

Peter Drucker, o pai da administração moderna, afirmou: "A inovação sempre significa um risco. Qualquer atividade econômica é um alto risco e não inovar é muito mais arriscado do que construir o futuro." 



Ao promover um ambiente de trabalho no qual diferentes perspectivas, experiências e identidades são valorizadas, as empresas conseguem alcançar resultados expressivos, sobretudo na inovação, trabalho colaborativo e melhoria da reputação no mercado.



Peter Drucker, o pai da administração moderna, afirmou: "A inovação sempre significa um risco. Qualquer atividade econômica é um alto risco e não inovar é muito mais arriscado do que construir o futuro."&nbsp;



Essa frase é de uma atualidade impressionante, tendo em vista as mudanças constantes vivenciadas hoje em dia.&nbsp;



Ora, uma empresa que não inova, não consegue alcançar a sustentabilidade do seu negócio. E é aqui que a diversidade e a inclusão aparecem como um caminho relevante, afinal, é na diversidade de pensamento que conseguimos estimular a criatividade, que, por sua vez, se traduz em novas soluções inovadoras mais completas e eficazes para os desafios do negócio.



Convém observar ainda que as empresas cujo investimento em diversidade e inclusão são consideráveis, não alcançam retornos financeiros apenas. No limite, empresas mais éticas e socialmente responsáveis têm a capacidade de fortalecer a sua imagem e reputação, elevando a atração de novos clientes e parcerias de valor.



Um ambiente de trabalho inclusivo, cuja valorização das diferenças acontece na prática, promove também um clima organizacional mais colaborativo e isso ocorre por uma simples razão: há um aumento perceptível na satisfação dos colaboradores e redução do turnover.&nbsp;



Um estudo realizado pela Harvard Business Review, no ano de 2016, apontou que os colaboradores de empresas com ações de diversidade são 17% mais dispostos e há uma tendência de diminuição de 50% nos conflitos entre as equipes.



Até aqui, temos demonstrado a importância da diversidade e inclusão como potencializadoras da inovação, colaboração e reputação.



Mas, o que dizer da diversidade de fachada – ou diversity washing, na expressão em inglês? Em termos gerais, dizem respeito a promessas de diversidade e de inclusão (étnica, regional, de gênero - e de outras minorias), e que não se traduzem em ações concretas para mudar a cultura das empresas.



Um observador atento a este cenário, tem percebido esse movimento de negação da efetividade das ações, limitando-se a ações pontuais de pouco ou nenhum alcance real.&nbsp;



Essa perspectiva limitante não pode prosperar, sob o peso dessas empresas ficarem relegadas a um papel de irrelevância!

Excelência no Atendimento ao Público: um diferencial competitivo

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Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

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