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Alguma vez você já pesquisou o valor de negócio da sua empresa? Mesmo que você não esteja cogitando vendê-la ou fazer um processo de fusão no momento, é sempre bom saber o quanto vale a organização.
Esse valor, também conhecido pelo nome valuation, é importante pois mostra o crescimento da sua empresa no mercado. Mostra as conquistas de espaço, se houve aumento do lucro líquido ou não e pode até mesmo servir de comparação com outras companhias, a fim de mensurar seu crescimento real no mercado. Também é uma métrica essencial para conquistar novos investimentos — empresas com maior valor mostram solidez e potencial, logo, são um investimento mais seguro.
Aprenda um pouco mais sobre como se faz esse cálculo e qual a sua importância:
Como calcular o valuation de sua empresa Ele pode ser mensurado através de três metodologias financeiras: Fluxo de Caixa Descontado (DCF ou Discounted Cash Flow), Valor Patrimonial e Avaliação Relativa ou por Múltiplos. Também podem ser usada outras métricas, como Valor Econômico Adicionado (EVA – Economic Value Added), o Valor de Liquidação e Valor de Reposição. A primeira é a mais utilizada de todas.
São três cálculos importantes de serem feitos: o Valor do Patrimônio Líquido, Valor de Reposição e Valor de Liquidação. O primeiro corresponde à diferença entre ativos e passivos da empresa e é um cálculo simples de ser feito.
Já o Valor de Reposição diz respeito aos custos necessários para abrir uma empresa idêntica a sua, porém, excluindo os ativos intangíveis (por exemplo: reputação, valor da marca, qualidade da gerência, carteira de clientes, etc.). Esse cálculo é fundamental para mostrar o valor agregado ao seu negócio e como ele contribui para o fortalecimento da empresa. Já o Valor de Liquidação é aquele que representa a quantia pela qual a empresa seria vendida se fechasse hoje: é o valor mínimo pelo qual ela poderia ser adquirida por um terceiro.
Há também métodos mais simplificados (na verdade, é basicamente o Fluxo de Caixa Descontado de forma mais simples), que são mais utilizados atualmente e seguem os seguintes passos:
É feita a estimativa para o fluxo de caixa para os próximos meses;
É definida a taxa de desconto (ou a taxa mínima de atratividade), com base no risco da empresa de acordo com outras formas de investimento, tais como bolsa ou poupança;
Os resultados são trazidos para o momento presente através de determinadas fórmulas e, então, somam-se os valores.
Essas são as maneiras mais usuais de se mensurar o valor da empresa, mas ainda existem diversas outras que vão variar de acordo com quem implementa a metodologia.
A importância de uma consultoria na hora de fazer a avaliação Já deu para perceber que não são cálculos fáceis de serem feitos por qualquer um. Há toda uma metodologia para projetar dados futuros, entre outros aspectos que devem ser feitos por um profissional especializado nesse tipo de avaliação.
Por isso, o mais recomendado é que você invista em uma consultoria para fazer seu balanço patrimonial. Além de ser imprescindível para a questão do valuation, ela pode ser bastante útil para orientar uma tomada de decisão mais informada e estruturada em diversas áreas da empresa, como produtividade, vendas, pessoal, etc. Ela ajuda também ao se optar e analisar novos investimentos do negócio, podendo precisar qual o valuation atual e o quanto ele pode aumentar com os investimentos.
Ficou alguma dúvida sobre o assunto? Deixe um comentários e entre em contato conosco.

Quanto vale a sua empresa? Entenda a importância

Alguma vez você já pesquisou o valor de negócio da sua empresa? Mesmo que você não esteja cogitando vendê-la ou fazer um processo de fusão no momento, é sempre bom saber o quanto vale a organização. Esse valor, também conhecido pelo nome valuation, é importante pois mostra o crescimento da sua empresa no mercado. Mostra [&hellip;]

Quanto vale a sua empresa? Entenda a importância | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Definir metas e prever demandas, é disto que se trata? Será? Afinal de contas, quais as melhores estratégias para alcançar bons resultados comerciais? Veja a seguir o que é e como fazer um planejamento de vendas eficaz para seu negócio.&#13;
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O que é planejamento de vendas?&#13;
Definitivamente não é apenas estabelecer metas, até por que se você estabelecer parâmetros sem planejamento poderá não alcançar seu objetivo, e, com isto, trazer insatisfação e frustração a você e a sua equipe. &#13;
O sentimento generalizado do “não alcancei”, embora funcione em um primeiro momento (faz os funcionários irem mais rápido), com certeza cansa em alguma hora.&#13;
Para evitar criar uma estratégia que não funcione a longo e médio prazo, é necessário que você busque fazer um planejamento de vendas que seja coerente. A seguir, você verá algumas informações importantes para chegar aos seus objetivos.&#13;
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1º Qual é o ponto de equilíbrio do seu negócio?&#13;
Em outras palavras, quais são as vendas mínimas para manter seu negócio funcionando? Embora você não deva se preparar para vender apenas o mínimo, esta informação te dará consciência de qual é o limite, abaixo do qual é impossível trabalhar.&#13;
Para saber isso, você também precisará ter um bom controle de custos. Você deve responder à pergunta: Quanto custa manter minhas operações em funcionamento?&#13;
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2º Qual a margem de lucro com a qual você quer trabalhar?&#13;
Agora que você já tem em mente quais são os custos de operação, precisará planejar sua meta de lucros. Quanto ($) você quer de resultado no final do mês, (pró-labore, dividendos ou lucro líquido)? Defina algo plausível para o momento, mesmo que tenha ambições futuras.&#13;
Nesta fase, você já terá uma ideia de quantas vendas serão necessárias para alcançar os objetivos propostos. Com os custos que você tem e com os lucros que você deseja, você terá uma clara noção de qual é o faturamento necessário para isso; agora, é só calcular quantas vendas você precisará fazer naquele mês.&#13;
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3º Entenda sua capacidade produtiva e de atendimento&#13;
Outra coisa importante é ter consciência do quanto você consegue atender em serviços ou fabricar (produtos). Isso também influencia diretamente seu planejamento financeiro, então tenha estas informações em mãos. &#13;
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4º Determine sua meta de vendas&#13;
Agora, nesta fase, você já tem informações suficientes para criar uma meta de vendas para ser atingida e até superada! É importante para o seu planejamento de vendas definir objetivos que te levem para o próximo nível, mas também que traduzam algo palpável, para não gerar frustração a você e sua equipe.&#13;
&#13;
5º Prospecção de clientes&#13;
Estabelecer uma técnica de prospecção de clientes é muito importante, pois é isto que trará resultado a você. Todo este processo de organização antes da prospecção é importante, já que dá suporte, entretanto, tenha em mente que levar o cliente a compra, é o que faz seu negócio funcionar. &#13;
Invista em divulgação, relacionamento com o cliente, pós-venda, mantenha seus clientes por perto e gere vendas. &#13;
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6º Estabeleça um funil de vendas&#13;
Acompanhar o seu cliente até a finalização da venda é importante, estabelecer um funil de vendas para utilizar como estratégia pode ser uma ótima tática para buscar mais conversões de venda. &#13;
Quer saber sobre como funciona um funil de vendas? Então, confira este outro artigo: “Funil de Vendas: Como implementar e analisar para aumentar suas vendas”.&#13;
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7º Estabeleça metas menores e faça um controle de vendas&#13;
Não deixe para controlar as vendas só no final do mês, não espere 30 dias para notar que as metas não saíram da maneira como você esperava. Faça controles semanais, diárias e até por turnos.&#13;
Claro que nem todos os dias serão iguais, e uns serão mais produtivos que outros. Entretanto, não perca o controle de vendas de vista, ele será necessário para manter seu nível de produtividade e chegar aos seus objetivos maiores.&#13;
&#13;
8º Monitore suas vendas&#13;
Para saber se sua empresa está indo no caminho certo ou precisa se adaptar, você precisa monitorar as vendas. Saber se está no caminho certo é o primeiro ponto para bater as metas. &#13;
O controle sobre seus resultados, faz com que o previsto esteja mais alinhado ao com o que de fato foi realizado. &#13;
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9º Tenha micro e macro objetivos&#13;
Tenha objetivos grandes, anuais e até quinquenais (de 5 anos), mas não deixe de criar também metas menores que darão suporte a estes objetivos maiores. Divida estes objetivos em partes pequenas, com metas mais simples e objetivas que te darão a base necessária para chegar onde você está mirando.&#13;
Por exemplo, sua meta anual pode ser crescer 10% no nível de vendas e ter 85% de satisfação dos clientes. Pois bem, para chegar a isto será necessário estabelecer como você vai crescer estes 10%. Será investindo em mídias sociais, prospecção, utilizando lista de contato de e-mails ou outros?&#13;
Como aplicar estas técnicas de planejamento de vendas na minha empresa?&#13;
Em primeiro lugar comece a juntar as informações que você vai utilizar para construir seu planejamento, quanto mais acuradas (corretas e exatas) elas forem, melhor e mais estruturado será o seu planejamento. &#13;
Evite utilizar informações inexatas, elas poderão te induzir a um erro de planejamento. Depois execute um planejamento que reflita a sua realidade e que seja flexível para possíveis ajustes.&#13;
&#13;
Conclusão&#13;
Neste artigo você pôde acompanhar estratégias para fazer um bom planejamento de vendas. Além disto, você também teve acesso a várias dicas de como ir construindo um plano estruturado.&#13;
São muitas estratégias e você ficou um pouco confuso? Não hesite em buscar uma ajuda profissional. Um bom conselho e ajuda na estruturação no planejamento de vendas, tem potencial para te trazer muitos resultados positivos. &#13;

Planejamento de Vendas: quais as etapas para fazer um planejamento de vendas para bater as metas

Você já conhece esta estratégia de gestão de vendas? Entenda melhor como funciona o funil de vendas, tenha mais público e converta visitantes em compradores. A seguir você verá o que é, quais são as etapas e como o utilizar o funil de vendas a seu favor.&#13;
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Afinal, o que é o Funil de vendas?&#13;
Funil de vendas é uma descrição, em forma de etapas, de quais são os passos que o cliente passa desde o primeiro contato até a decisão de compra. Ao entender melhor este processo, você será capaz de desenvolver gatilhos e estratégias de vendas mais eficazes para captar mais clientes compradores.&#13;
Também conhecido como papeline, nada mais é do que uma estratégia para evitar a evasão do cliente, que é aquele que entra em contato com a marca, mas não efetua a compra. O principal objetivo do funil de vendas, portanto, é diminuir esta evasão agindo de forma proativa, adiantando demandas e trazendo soluções. &#13;
Quando bem aplicado, pode fazer grande diferença no seu faturamento de vendas e te auxiliar a bater as metas e até ultrapassa-las. Veja mais informações sobre esta estratégia de gestão de vendas a seguir.&#13;
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Como funciona o Funil de vendas?&#13;
Ele divide os seus clientes em 3 etapas: Topo, meio e fundo. Cada uma delas descreve uma das fases que o cliente passa antes de tomar a tão esperada decisão de compra. A principal funcionalidade do funil de vendas é te levar a interferir nestas etapas para que um número maior de meros espectadores se torne compradores de fato, ou seja, passe do topo para o fundo do funil.&#13;
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Etapas do Funil de Vendas&#13;
Veja quais são estas etapas, as suas características e entenda qual é a importância e aplicação desta estratégia para sua empresa.&#13;
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Topo do Funil&#13;
O topo do Funil de vendas é a parte mais larga do funil, este estágio inicial é o primeiro contato do cliente com sua empresa. Este é momento de atrair o cliente para olhar para sua marca ou produto, para que mais tarde, através do relacionamento o fazer ir descendo no funil até que tome a decisão de compra. &#13;
Quanto maior for o alcance do topo do funil, mais pessoas poderão chegar ao fundo do funil, mas nem por isso, basta produzir qualquer coisa e otimizar as visualizações. Você deve chamar a atenção positiva do seu cliente, oferecendo algo de que ele precise e ir estreitando seu relacionamento até que seja possível concretizar a venda.&#13;
Existem diversas estratégias de topo de funil, entre elas estão anúncios pagos em meios de comunicação e internet, onde grandes massas têm acesso à sua marca. Outra tática de topo de funil é a produção de conteúdo (inbound marketing), para educar o seu cliente e demonstrar que você tem autoridade no assunto em que ele tem necessidade. É possível aliar as duas estratégias.&#13;
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Meio do Funil&#13;
Infelizmente, muitos erram nesta parte do funil. Já que, a maior parte dos empreendedores já sabe são necessários métodos de divulgação, e também não é novidade que é fundamental transformar isto em vendas. Entretanto, muitos negligenciam justamente a etapa intermediária, o faz com que possíveis clientes abandonem a ideia (ainda que remota) de adquirir o produto ou serviço.&#13;
É neste momento (no meio do funil) que um potencial cliente ou curioso considera que seu serviço ou produto pode solucionar seu problema. É nesta fase que você deverá fornecer mais informações sobre sua marca ou solução, é aqui que você quebra as objeções e demonstra que a sua oferta resolve o problema ou necessidade do cliente.&#13;
As estratégias de meio de funil, podem ser newsletters com e-mails explicativos, contato diretamente com cliente com ligações, e-mails ou calls pelo Skype; quando você, de alguma forma, retira as possíveis dúvidas do seu cliente possa ter.&#13;
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Fundo do funil&#13;
O principal objetivo desta fase é levar o seu cliente ao checkout, adquirir o seu serviço ou produto, é quando (aquele que era) um simples visitante resolve tomar a decisão de compra. Mas, para passar do meio para o fundo do funil, o cliente, além de perceber a necessidade, deverá avaliar que a sua empresa é de fato, a melhor solução. Este é, portanto, o principal desafio desta fase.&#13;
Quando você está trabalhando com o fundo de funil você precisa ser direto, claro, convincente e objetivo. Pois, é agora que o seu cliente vai avaliar seus concorrentes também, então, esta é a hora de reforçar a sua autoridade no assunto, mostrar cases de sucesso, demostrar com fatos as vantagens da sua empresa, entre outros.&#13;
Existem diversas estratégias para o fundo do funil, entre elas podemos citar: cupons de ofertas, amostras, conteúdo mais técnico, oferecer mais formas de pagamento, período de demonstração, frete grátis, e outros. A intenção aqui é dar o toque que faltava para seu cliente tomar a decisão final.&#13;
Como aplicar esta estratégia de vendas na minha empresa?&#13;
Vimos até aqui diversas estratégias para implementar o funil de vendas e tornar visitantes em compradores. Agora, o primeiro passo é reavaliar os seus processos e reorganizar ou mudar as técnicas utilizadas até aqui. Neste momento, uma ajuda profissional pode te auxiliar a passar por este processo de uma forma mais suave e eficaz. &#13;
Podemos dizer que o topo do funil são todos os negócios que chegam a sua empresa, cerca de 30% deles, vão para o meio do funil, e do meio para o fim do funil passam outros 30%. Esta porcentagem é geral, e pode funcionar diferente no seu negócio.&#13;
Se você está precisando bater as metas, invista nos clientes que estão no fim do funil, onde os contatos estão prontos para fechar o negócio, pois isto fará com que seja muito mais fácil chegar ao seu objetivo. Outra informação importante é que você não esqueça do pós-venda, já que é bem mais barato manter um cliente do que conquistar outro.&#13;
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Conclusão&#13;
Enfim, neste artigo você descobriu como funciona esta estratégia de vendas que pode te auxiliar a tornar visitantes em compradores ativos. Também vimos qual é a ideia central de um funil de vendas e como ele pode ser útil para seus negócios. Quer saber mais sobre o assunto? Conheça os serviços da Consultoria Ideia e descubra como podemos te ajudar! &#13;
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Funil de Vendas: como implementar e analisar para aumentar suas vendas

Um novo Brasil está surgindo apesar de todas as dificuldades estruturais. Inflação A inflação que corroía seu dinheiro caiu para índices históricos de 3,98% segundo relatório Focus Banco central do dia 20/12/19. Esse indicador impacta o bolso das famílias e o caixa das empresas. Resumindo, seu dinheiro valerá mais em 2020.Inflação baixa representa maior valorização do seu dinheiro. Taxa Básica de Juros da EconomiaA taxa Selic que mede a taxa de juros básica da Economia caiu para 4,5% a.a. Significa que captar recursos no mercado vai sair mais barato no médio prazo e isso vai tirar os projetos que estão na gaveta de muitas empresas. Esses projetos são investimentos que gerarão mais empregos. DesempregoA taxa de desemprego no Brasil apesar de não cair tanto reduziu para 11,6% . Cerca de um milhão de pessoas foram empregadas.Lembrando que muitos estão ativos como Micro Empreendedor Individual, um número que cresce ano a ano. São 8,3 milhões de M.E.I. no país. Isso demonstra que somos um dos países mais Empreendedores do mundo. Construção CivilA construção civil tem estimativa de terminar o ano de 2019 com um Pib de 3,65%. Será o motor do crescimento em 2020, porque foram muitos anos sem lançamentos e o cenário atual é excelente para investimentos imobiliários. AgronegócioO agronegócio sempre carregou o Pib até em momentos de crise, é um setor que cresce até 20% a.a. gerando anualmente recordes de Safra. O Brasil é o celeiro mundial, onde tecnologia, terra farta e multiculturas se encontram.Empresas do mundo inteiro estão investindo no Brasil olhando para o futuro do alimento no mundo. Nova PrevidênciaA Nova previdência saiu do papel depois de anos nas câmaras do Senado e dos deputados. As estimativas de redução de uma previdência quebrada são de bilhões. Uma Economia que será percebida nos próximos 10 anos.Esse é o começo da redução do peso do estado no bolso do trabalhador. CorrupçãoO Brasil está na lista dos países mais corruptos do mundo, porém, neste ano houve uma redução do número de escândalos com corrupção.Muita coisa ainda está rolando na justiça que quando vir a luz irá reduzir o sentimento de impunidade.O plano do ministro da Justiça aprovado recentemente e a pressão popular tem ajudado nisso. InfraestruturaUm fato novo foi na Infra Estrutura, rodovias paradas há muitos anos estão sendo construídas com o apoio do Exército.O ministro da Infra Estrutura tem feito um trabalho técnico num setor onde a corrupção e prioridade de projetos não atendiam às demandas da população e sim de partidos políticos.Esse ministério conduzido tecnicamente e com boa gestão irá destravar o crescimento do Brasil. Porque para crescer a riqueza de qualquer país é necessário infraestrutura rodoviária, portuária, aeroviária e trens. Investimento EstrangeiroO Brasil é o quarto país com o maior nível de investimento estrangeiro. Mesmo com uma vizinhança com problemas, a China, Europa, Estados Unidos, Israel e Oriente Médio tem olhado nosso país como uma futura China devido ao plano Econômico do Ministro Paulo Guedes e à Política Externa conduzida pelo ministro da Economia. Investidores na BovespaO Número de investidores na Bovespa pessoa física cresceu mais de 95% em 2019, isso significa várias coisas, uma delas é que mais pessoas estão tendo acesso a educação financeira e investindo da maneira certa.Está acontecendo um gradual aumento da riqueza e uma diversificação de investimento saindo da renda fixa poupança e migrando para renda variável. Mão de obra qualificadaUm problema do crescimento é a falta de Mão de obra especializada. Isso ocorre em várias partes e setores do país. Isso acontece porque Empresas estão crescendo e contratando mais. A grande oportunidade é suprir essa demanda com mão de obra qualificada, experiente e habilitada para atender as necessidades do mercado em crescimento. Abertura do Capital de Empresas Brasileiras nas bolsas As empresas voltaram a abrir mercado, os chamados Ipo tanto no mercado nacional, quanto internacional. Essa captação de recursos potencializa Empresas brasileiras para o mundo e coloca milhões ou bilhões para investimento em nosso país.Acredito que se nossas Empresas não fossem tão boas essas captações não teriam tudo tanto sucesso. Profissionalização da gestão públicaAgora o que mais me traz orgulho são Ministros em Brasília com caráter técnico e não político levando profissionalismo a gestão pública. Tenho acompanhando empresários que já conquistaram muito ajudando em secretarias para desenvolvimento de nosso país. Acredito que a especialização leva qualquer Empresa ou pessoa ao sucesso porque domina técnicas e métodos que geram resultados melhores e mais rápidos. PrivatizaçõesA Privatização de estatais também é outro ponto para o Brasil. Uma empresa de sucesso é leve e gera lucro. O que é muitas vezes o inverso na área pública. Acredito que temos setores com excelente gestão, mas a maioria precisa de profissionalização e neste ponto entra a privatização, dando oportunidades para recuperar Empresas como o Correio, totalmente endividada para futuramente torná-las numa empresa leve e lucrativa. TecnologiaNo setor de Tecnologia uma empresa especializada consolidou um relatório que aponta o Brasil como uma referência internacional em Tecnologia, o número de start up cresce de forma gigantesca. O setor de Fintech’s lidera o ranking. Concluindo… você pode achar que esses argumentos são ruins e que quanto pior melhor ou ter fé para acreditar que estamos no caminho certo. De um país justo, eficiente e com um futuro incrível para nós e nossos filhos. Meu papel em tudo isso são dois, demonstrar a vocês que leram essa nota até aqui as boas notícias e indicadores que poderão consolidar uma nova posição do Brasil no mercado internacional. Já o outro papel é trabalhar como Administrador para a profissionalização das empresas, tornando-as eficientes e lucrativas. Papel esse que temos desempenhado nos últimos 20 anos para Empresas de todo o Brasil, criando estratégias, colocando em modo de execução e acompanhando o crescimento e resultados de nossos clientes.Quer aproveitar as oportunidades de mercado que estão por vir em 2020? Então fale comigo! Maicon PuttiAdministrador CRA/PR 19270Diretor da Ideia Consultoria(43) 98423-9771

A hora e a vez do Brasil chegou, vamos ser protagonistas?

Por trás de cada experiência bem-sucedida, existe um trabalho silencioso que raramente aparece nas fotos, nos anúncios ou nos discursos dos CEOs



O setor de Turismo sempre foi movido por experiências. Hotéis, pousadas, agências e operadoras vendem sonhos, memórias e sensações. Mas, por trás de cada experiência bem-sucedida, existe um trabalho silencioso que raramente aparece nas fotos, nos anúncios ou nos discursos dos CEOs.



É justamente nesse bastidor que mora uma das maiores oportunidades de transformação do setor.



Em um mercado historicamente marcado por baixa remuneração, alta rotatividade de funcionários e estruturas enxutas, o Turismo começa a perceber que crescer não significa, necessariamente, contratar mais, mas contratar melhor, organizar melhor e usar a tecnologia de forma inteligente.



Em praticamente todas as empresas de Turismo, especialmente as pequenas e médias, existem profissionais que sustentam a operação sem jamais ocupar o centro do palco. São eles que atualizam sistemas, respondem clientes fora do horário, ajustam campanhas, corrigem erros no site, cuidam da presença digital e garantem que o negócio continue funcionando mesmo com equipes reduzidas.



Esses profissionais representam o que chamo de sucesso no anonimato. Pessoas altamente capacitadas que geram resultados reais, mas sem holofotes. No Turismo, eles não são exceção, são a regra.



Valorizar esse perfil é uma estratégia de sobrevivência no mercado.



Empresas pequenas do setor, como pousadas, agências independentes e até “eugências” (empresários que fazem de tudo um pouco), convivem com um desafio permanente de pouco orçamento, muito trabalho e grande dependência de terceiros para tarefas básicas de marketing, tecnologia e comunicação.



É aqui que nasce uma nova mentalidade de menos departamentos e mais autonomia.



Com o apoio da Inteligência Artificial e do Vibe Coding, uma única pessoa bem preparada pode criar e atualizar sites e landing pages; desenvolver campanhas digitais completas; produzir conteúdos para redes sociais com consistência; automatizar respostas, fluxos de atendimento e reservas; além de ajustar estratégias em tempo real.



Tudo isso sem precisar de grandes equipes ou investimentos elevados.



O Vibe Coding não é sobre virar programador tradicional. É sobre saber conduzir a tecnologia, dialogar com a IA, testar soluções rapidamente e transformar ideias em ativos digitais funcionais.



No Turismo, isso muda completamente o jogo.



Uma pousada com poucos recursos pode ter uma presença digital tão eficiente quanto a de grandes redes. Uma agência pequena pode competir em visibilidade, posicionamento e conversão. Um negócio local pode se tornar referência simplesmente por comunicar melhor, mais rápido e com consistência.



E, na maior parte das vezes, isso não será feito pelo CEO ou pelo dono, mas por alguém nos bastidores, operando com inteligência, autonomia e visão estratégica. Alguém que conecta propósito, técnica e visão, e transforma tecnologia em resultado.



Talvez o futuro do Turismo não esteja apenas em grandes investimentos, novas rotas ou campanhas milionárias. Talvez ele esteja em profissionais que trabalham de maneira discreta, altamente capacitados, que sabem usar tecnologia para manter o negócio vivo, relevante e competitivo.



Valorizar essas pessoas, investir nelas e permitir que atuem com autonomia pode ser o diferencial entre empresas que apenas sobrevivem e aquelas que prosperam, mesmo em cenários adversos.



Porque, no fim, o sucesso mais duradouro nem sempre é o mais visível.



Como leitura complementar sobre esses conceitos de valorização profissional, trabalho nos bastidores e construção de relevância sem exposição, convido o leitor a conhecer meu livro “O Segredo do Anonimato”, no qual aprofundo caminhos para prosperar de forma consistente, mesmo longe dos holofotes.



*Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone®



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A inteligência invisível que faz as empresas de Turismo prosperarem

Registrar ativos intelectuais é dar corpo à sua genialidade, é transformar o invisível em estratégico, o criativo em financeiro, o abstrato em patrimônio



Imagine que sua empresa desenvolveu um nome forte, um software próprio, uma identidade visual marcante e até conteúdos autorais que encantam sua audiência.&nbsp;



Agora imagine que, por não estarem formalmente protegidos, esses bens — frutos do seu esforço, da sua criatividade e dos seus investimentos — simplesmente não existem juridicamente. Não podem ser valorizados, negociados ou defendidos com segurança.&nbsp;



E mais: não aparecem no seu patrimônio. Parece injusto, não?



Mas é exatamente isso que acontece todos os dias com centenas de empreendedores que não registram seus ativos intelectuais. Eles constroem verdadeiros tesouros invisíveis — valiosos na prática, mas sem qualquer reconhecimento formal no papel.&nbsp;



Neste artigo, eu quero te mostrar por que essa realidade pode (e deve) ser diferente: vamos falar sobre como transformar a sua ideia em um ativo registrado, protegido e contabilizado como parte concreta do seu patrimônio empresarial.



<h2 class="wp-block-heading">O que são, afinal, ativos intelectuais?</h2>



Ativos intelectuais são criações do intelecto humano que possuem valor econômico para o negócio. São bens intangíveis, mas estrategicamente tangíveis quando são registrados e gerenciados corretamente.



Estamos falando de:



<ul class="wp-block-list">
<li>Marcas registradas – o nome, logotipo, símbolo que identifica seu produto ou serviço.</li>



<li>Patentes – soluções técnicas novas e aplicáveis à indústria</li>



<li>Softwares e aplicativos – desenvolvidos internamente, mesmo que não sejam comercializados.</li>



<li>Obras autorais – cursos, textos, livros, músicas, fotos, vídeos e outros conteúdos criativos.</li>



<li>Designs industriais – o formato visual de produtos, embalagens ou mobiliário.</li>



<li>Segredos de negócio – protegidos por contratos.</li>
</ul>



Cada um desses bens pode ser registrado por vias legais específicas (como INPI ou Biblioteca Nacional) e, a partir disso, se tornarem ativos juridicamente reconhecidos, com valor de mercado e possibilidade de serem incluídos no balanço patrimonial da empresa.



<h2 class="wp-block-heading">Por que registrar? Porque o que não se registra, não se protege.</h2>



A formalização dos ativos intelectuais é o que separa a ideia solta da estratégia de crescimento. Ao registrar, você deixa de apenas “ter uma ideia” e passa a possuir um ativo exclusivo, com valor reconhecido legalmente, inclusive para fins contábeis.



Segundo o Pronunciamento Técnico CPC 04, marcas, softwares, direitos autorais e outros bens intangíveis podem ser reconhecidos no ativo imobilizado da empresa, desde que atendam critérios como:



<ul class="wp-block-list">
<li>Identificação individualizada</li>



<li>Controle pela empresa</li>



<li>Geração de benefícios econômicos futuros</li>
</ul>



Isso significa que você pode atribuir um valor contábil a esse ativo, registrar no balanço da empresa e inclusive utilizá-lo em processos de valuation, franquia, entrada de investidores, fusões, aquisições ou até como garantia financeira.



E não é só isso: ativos intelectuais bem protegidos e registrados aumentam exponencialmente o valor percebido da sua empresa no mercado.



<h2 class="wp-block-heading">Registro também é proteção e vantagem competitiva</h2>



Além do aspecto contábil, o registro garante exclusividade de uso, possibilidade de impedir terceiros de copiar ou explorar seus ativos indevidamente, e segurança jurídica para escalar o seu modelo de negócio.



Você quer licenciar um software? Vender uma franquia da sua marca? Monetizar uma obra autoral? Isso somente é possível, com segurança, com o registro em mãos. Afinal, não se licencia aquilo que não se tem o direito exclusivo de explorar.



E mais: no Brasil, a propriedade da marca pertence a quem registra, não a quem usa primeiro. Então mesmo que você tenha “criado” um nome, logotipo ou produto original, só estará realmente protegida(o) quando esse bem for formalmente registrado.



<h2 class="wp-block-heading">Empresas inteligentes transformam ideias em ativos contábeis</h2>



Na prática, empresas que investem na proteção de seus ativos:



<ul class="wp-block-list">
<li>têm mais valor de mercado</li>



<li>estão mais preparadas para crescer com segurança</li>



<li>conseguem captar investimentos com mais facilidade</li>



<li>reduzem riscos jurídicos</li>



<li>têm uma governança mais madura</li>
</ul>



E isso vale desde a microempresa até a grande corporação. Seja você um empreendedor iniciante ou gestor de uma empresa consolidada, proteger seus ativos é uma decisão estratégica de gestão empresarial.



<h2 class="wp-block-heading">O invisível também pode ser valioso — se for visível no papel</h2>



O maior erro que vejo no meu dia a dia como advogada é a negligência com os bens intangíveis. As pessoas investem tempo, criatividade, dinheiro em construir algo único — mas deixam vulnerável, como se fosse descartável. E não é.



Registrar ativos intelectuais é dar corpo à sua genialidade, é transformar o invisível em estratégico, o criativo em financeiro, o abstrato em patrimônio.



O futuro da sua empresa pode estar exatamente aí: na ideia que ainda não foi protegida.



Porque, sim: ideias têm valor — mas só viram patrimônio com estratégia.



Nos vemos na próxima.



Lívia F Silva

Quando a ideia vira patrimônio: o poder de registrar seus ativos intelectuais

Tratar a integração apenas como uma extensão natural do deal transforma a aquisição em um exercício de esperança e, como mostram os dados, a estatística costuma cobrar



O universo de Fusões e Aquisições (M&amp;A) vai muito além das manchetes sobre transações bilionárias que dominam a grande mídia. Há um mercado amplo e estratégico de pequenas e médias empresas, no qual empresários, corporações e fundos buscam crescimento, eficiência e geração de valor — ou seja, comprar um ativo por "X" e, por meio de governança, integração operacional e disciplina financeira, transformá-lo em "X+Y".



Nos Estados Unidos, por exemplo, esse dinamismo aparece com clareza no&nbsp;Lower Middle Market — segmento de empresas com&nbsp;Enterprise Value de até US$ 500 milhões. Segundo o&nbsp;Private Capital Markets Report 2025 (Pepperdine Graziadio Business School), foram registradas 2.882 transações em 2024. Em paralelo, estimativas de provedores de dados como Ion Analytics e Mergermarket apontam que esse segmento movimentou cerca de US$ 250 bilhões no mesmo período, evidenciando uma escala econômica relevante e a importância crítica de uma execução disciplinada em governança e controles financeiros.



O que impulsiona esse volume não é euforia, mas demografia. Estamos diante de uma passagem de bastão: muitos proprietários&nbsp;Baby Boomers se aproximam da aposentadoria e, em diversos casos, não há sucessão familiar ou existe pouco apetite para assumir o negócio. Isso aumenta a oferta de empresas no mercado.



Consequentemente, é comum observar ofertas no&nbsp;Lower Middle Market fundamentadas em razões técnicas: muitas dessas companhias ainda operam com gestão centralizada no fundador, sem estrutura executiva profissionalizada e com controles internos frágeis. Para quem compra — seja buscando sinergias ou um fundo com tese de&nbsp;buy-and-build — a oportunidade está justamente em adquirir uma operação sólida, porém "bruta", capturando valor ao elevar índices operacionais e de gestão.



No entanto, o verdadeiro teste acontece no&nbsp;pós-aquisição. É o período em que as teorias, cálculos e projeções dos consultores (cujo papel normalmente se encerra no fechamento da transação) enfrentam a realidade humana: fatores invariáveis, inesperados e desapercebidos nas inúmeras horas de&nbsp;due diligence.



Mas o que acontece, de fato, quando as chaves são entregues?



Com base em análises de mercado, literatura especializada e minha experiência prática atual como Controller Financeiro em um processo de aquisição, compilei um referencial do que nem sempre fica claro nas teses de&nbsp;valuation e M&amp;A. Os pontos abaixo não são apenas recomendações teóricas, mas padrões recorrentes observados em processos reais:



1) Perda de Identidade e Poder: Altos executivos da empresa adquirida deixam de ser "chefões". A ideia de se tornarem apenas gerentes no novo conglomerado pode não ser atrativa ou estimulante, resultando na perda da tenacidade anterior e em performance abaixo do histórico.



2) A "Síndrome do Cash-out": Sócios e executivos que ganharam dinheiro com a aquisição podem perder o foco. Com a vida financeira resolvida, o ritmo frenético necessário para o sucesso da empresa deixa de ser prioridade frente à vida pessoal e família.



3) Oportunismo da Concorrência: Concorrentes veem a incerteza da aquisição como uma janela para recrutar talentos. Bons profissionais, inseguros sobre o futuro, tornam-se receptivos a&nbsp;headhunters e novas propostas.



4) Choque Cultural: Por mais que existam sinergias, haverá choque de culturas. Esse risco é frequentemente ignorado sob a falsa percepção de "camaradagem mútua" e de que "tudo vai dar certo" porque ambos os lados têm boas pessoas.



5) Propagação do Negativo: As ondas de choque da notícia mudam o clima organizacional. Pela natureza humana, percepções negativas e medos se difundem muito mais rápido do que fatos positivos.



6) A Fábrica de Rumores: Funcionários criam teses conspiratórias sobre cargos e rumos. É inevitável: o ser humano, com seu lado emocional, tende a compartilhar especulações. Na falta de informação clara, a fofoca preenche o vácuo.



7) Desvio de Rota: O plano original de integração (quando existe) tende a se perder meses após a aquisição. O processo torna-se reativo, criando novos rumos que se distanciam da tese inicial de investimento.



8) Saídas Inesperadas: Pessoas pedirão demissão, inclusive aquelas consideradas "indispensáveis". O estresse da incerteza e da ambiguidade fará com que muitos optem por abandonar o barco.



9) Desligamentos Necessários: Profissionais que funcionavam no regime anterior podem não conseguir se adaptar à nova estrutura e expectativas. Embora difícil, isso abre espaço para promoções justas e contratação de talentos alinhados ao novo momento.



10) O Perigo do Status Quo: Em empresas adquiridas com boas finanças, a tentação é "não mexer em time que está ganhando". Contudo, negar o escrutínio necessário pode custar caro no longo prazo.



11) Números Bons, Gestão Fraca: Resultados financeiros positivos podem mascarar gestores limitados ou despreparados para um novo contexto de governança pois podem apenas ter navegado em uma maré favorável ou dependeram de um talento único que sustentava o negócio.



12) O Otimismo Contábil: Mesmo sem fraude, números pré-aquisição tendem a ser otimistas. Vendedores utilizam tratamentos contábeis flexíveis (inventários, provisões) para apresentar o melhor cenário possível. Ninguém vende um carro sem lavá-lo antes; espere números reais mais duros que os do&nbsp;book de venda.



13) O Peso dos Intangíveis: Fatores qualitativos como ética e visão estratégica cobram seu preço. Um executivo pode ter gerado grandes receitas no passado, mas através de métodos insustentáveis na nova governança.



14) Queda de Produtividade: É fisiológico e estatístico. Pessoas preocupadas com o próprio emprego em um ambiente dissonante produzem menos. O sucesso da integração depende de encurtar esse período de paralisia e ineficiência.



15) O Desafio da Liderança: Gerenciar essa união é uma das tarefas mais complexas do mundo corporativo. Executivos excessivamente técnicos ou retilíneos podem falhar, pois o momento exige flexibilidade para lidar com o caos humano e político — algo que frameworks tradicionais de gestão e finanças raramente capturam.



16) A Estatística é Cruel: Estudos amplamente citados indicam que a taxa de insucesso em fusões e aquisições situa-se entre 70% e 90%, dependendo do critério (criação de valor, integração ou sinergias) (CHRISTENSEN et al., 2011; KENNY, 2020). A McKinsey &amp; Company reforça esse diagnóstico ao apontar que quase 70% das operações analisadas não entregam as sinergias de receita esperadas (CHRISTOFFERSON; McNISH; SIAS, 2004).



Tratar a integração apenas como uma extensão natural do deal — e não como um programa estruturado de governança, controles e execução — transforma a aquisição em um exercício de esperança e, como mostram os dados, a estatística costuma cobrar.

Quanto vale a sua empresa? Entenda a importância

Maicon Putti

Como blindar sua empresa contra fraudes, com Eric Dhaese | Café com ADM 475

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Maicon Putti

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