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Quanto vale a minha empresa? Esta é uma pergunta que 10 entre 10 empreendedores se fazem em algum momento de suas vidas.
Os principais motivos, ou momentos em que tais perguntas ganham relevância na vida de um empreendedor geralmente são;
&#8211; <a href="https://dnafinanceiro.com/consultoria-online">Dificuldades financeiras</a> que levam a necessidade de venda total ou abertura do negócio à participação de novos sócios com objetivos específicos de capitalização;
&#8211; Oportunidades de aceleração do crescimento que demandam investimentos acima da capacidade financeira dos sócios (muito comum em Startups).
&#8211; Necessidade de inclusão de um novo sócio que complemente e equilibre tecnicamente a sociedade;
&#8211; Assédio de um concorrente que busca uma fusão ou aquisição, ou;
&#8211; Necessidade de venda por motivos de “força maior”, como; morte, aposentadoria ou desistência do sócio fundador sem herdeiros interessados em “tocar” o negócio.
Em todos os motivos ou momentos descritos acima, a questão principal que eu gostaria de destacar como convergente em quaisquer das situações é: “Mais importante do que saber quanto vale sua empresa é saber o que você deve fazer para aumentar continuadamente o valor da mesma”. A razão disto é muito simples; se você não está trabalhando de forma sistêmica para valorizar os atributos que impactam direta e positivamente no valor de sua empresa, você provavelmente está trabalhando contra os seus próprios interesses sem ao menos perceber.
Para entender melhor este contexto, vamos conhecer quais são os principais atributos que impactam no <a href="https://dnafinanceiro.com/consultoria-online">“valuation”</a> de sua empresa usando a metodologia mais popular nos dias de hoje; o fluxo de caixa descontado. 
1 – <a href="http://mkt.dnafinanceiro.com/f-apuracao-de-resultados">EBITA</a> ou <a href="http://mkt.dnafinanceiro.com/f-voce-sabe-a-diferenca-entre-superavit-e-lucro">Lucro Operacional</a>
Sigla em inglês que significa; “Resultado antes dos juros, impostos e amortização”. Em outras palavras pode ser entendido como o lucro operacional que sua empresa gera em determinado mês ou período para então pagar despesas que não fazem parte da sua “operação”.
Pode ser representado simplificadamente da seguinte forma:
(+)Receita Bruta 
(-) Impostos sobre venda
(-) Devoluções
(-) Outras deduções da receita
(=) Receita Líquida
(-) Custo da mercadoria vendida/Serviço prestado
(=) Margem Bruta
(-) Despesas Comerciais + Administrativas + Operacionais
(=) EBITA
Na metodologia de valuation mais utilizada pelo mercado o EBITA ou lucro operacional é a variante mais determinante da avaliação. Isto se dá porque a média deste indicador nos anos anteriores da empresa e a projeção do mesmo para um período futuro determina o cálculo do fluxo de caixa descontado, e o mesmo tem grande peso neste tipo de análise.
2 – WACC ou Custo Médio Ponderado de Capital
Em resumo trata-se de uma fórmula que calcula a média entre o custo do capital próprio de sua empresa e o custo do capital de terceiros. Pode ser representado simplificadamente da seguinte forma:
Calculo do valor do WACC de uma empresa, financiada pelo Patrimônio Líquido (PL) de $ 600.000 e dívidas de $ 400.000.
Neste caso há 60% de capital próprio e 40% de capital de terceiros. A remuneração requerida pelos acionistas é de 20% e o custo da dívida é de 10%.
WACC = (20% x 0,6) + (10% x 0,4) = 16%
O importante aqui não é o aprendizado da fórmula em si, mas sim, o fato de que o desequilíbrio no perfil do endividamento aliado a um alto custo de capital de terceiros ou mesmo próprio pode levar o custo médio ponderado de capital de sua empresa a “explodir” com o passar de anos ou até meses, dificultando ou até inviabilizando sua empresa para venda.
 3 &#8211; Grau e perfil de endividamento 
Imagine o endividamento da sua empresa como um redutor do valor líquido da mesma, porque acredite, é exatamente isto que o endividamento significa na perspectiva de um potencial comprador.
Não significa que uma empresa nunca possa contrair dívidas, até mesmo porque dívidas não são todas iguais, algumas são necessárias em determinados momentos e existem regras no mercado para avaliar se o perfil de endividamento está ou não adequado de acordo com:
 a-) O grau de alavancagem financeira que é determinada pela relação dívida x patrimônio líquido;
b-) A análise para determinar se a maior parte deste endividamento é de curto prazo, o que trará maior pressão no fluxo de caixa, ou se;
c-) O endividamento relativo a investimentos (crédito bom) é significativamente menor em relação a empréstimos para coberturas de capital de giro (crédito ruim).
Para chegar ao valor líquido em uma avaliação de negócios faz-se necessário a dedução do endividamento total do “valuation” calculado e por isto, qualquer empreendedor que preza pela valorização do seu negócio deve manter sempre o nível e o perfil de endividamento sob controle.
 Conclusão:
 Em momento algum o leitor leu neste artigo que um grande volume de faturamento ou mesmo um nível crescente das vendas de produtos ou serviços faz uma empresa valer mais ou menos, o que vai na contramão das práticas do mercado PMEs onde na maioria das vezes negócios são calculados em “números de faturamentos”. 
A grande verdade é que o faturamento de sua empresa pouco importa se o mesmo não gerar lucro e caixa superavitário com recorrência e consistência. 
O pulo do gato é que um empreendedor que não só entende e valoriza uma boa <a href="https://dnafinanceiro.com/">administração financeira</a>, mas principalmente, aplica tais conceitos, acaba por se tornar um gestor do valor de sua empresa. Uma boa administração do <a href="http://mkt.dnafinanceiro.com/f-voce-sabe-a-diferenca-entre-superavit-e-lucro">lucro</a>, do <a href="http://mkt.dnafinanceiro.com/ebook-fluxo-de-caixa-primeiro-passo">fluxo de caixa</a>, do grau de alavancagem e <a href="http://mkt.dnafinanceiro.com/f-5-dicas-para-manter-seu-caixa-no-positivo">perfil de endividamento</a> podem elevar potencialmente o valor de uma empresa no mercado, e este deveria ser a principal missão de um gestor de PME.
Sucesso a todos.
Danilo Gimenes
CEO <a href="https://dnafinanceiro.com/">DNA Financeiro</a>

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Você já parou para pensar quanto vale a sua empresa? Conheça os principais atributos que devem ser gerenciados e que podem melhorar a avaliação do seu negócio.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Devem entregar a declaração do imposto de renda em 2017 as pessoas que:
<ul><li>Tiveram rendimentos superiores ao valor de piso da tabela do IRPF (que desde 2015 são de R$ 28.123,91 como rendimento anual mínimo para exigência da declaração);</li>
<li>Que tiveram rendimentos isentos não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte em valores superiores de R$ 40 mil;</li>
<li>Quem obteve ganho de capital na venda de bens ou direitos;</li>
<li>Que realizou operações em bolsa de valores;</li>
<li>Que tiver posse ou propriedade de bens ou direitos superiores a R$ 300 mil, inclusive “terra nua”;</li>
<li>Contribuintes que passaram à condição de residente no Brasil, em qualquer mês do ano passado;</li>
<li>Quem teve, no ano passado, receita bruta em valor superior a R$ 140.619,55 oriunda de atividade rural.</li>
</ul>A não entrega, ou entrega fora do prazo do Imposto de Renda, pode acarretar custos e dores de cabeça desnecessários: por isso é essencial ficar por dentro de todos os assuntos e prazos para evitar problemas na entrega ou até mesmo a perda do prazo.
Ok, mas quais são as prováveis mudanças para 2017? 
<h4>1 – Prazo Menor:</h4>
Este ano, como já dito acima, o prazo para a entrega inicia no dia 02 de março e encerra em 28 de abril. Três dias podem parecer pouca coisa, mas historicamente os brasileiros deixam para entregar suas declarações sempre nos últimos dias ou até mesmo últimas horas do prazo final. Em 2017, provavelmente teremos um grande número de desavisados perdendo o prazo.
<h4>2 – Obrigatoriedade do CPF para dependentes com 12 anos completos.</h4>
Quem pretende incluir dependentes com 12 anos (completos até 31/12/2016) ou mais, deverá providenciar o CPF dos mesmos para incluí-los na declaração do IRPF deste ano. Até 2016 a obrigatoriedade era 14 anos, e em 2018 a idade mínima provavelmente passará para 6 anos.
<h4>3 – Aumento da faixa de renda isenta e criação de nova faixa para renda acima de R$ 20 mil. (Ainda em estudo pelo Governo)</h4>
Deixei esta ultima mudança por último exatamente por ser a mais significativa e principalmente, por ainda não ter absolutamente nada confirmado.
Em diversas matérias publicadas por mídias especializadas nos últimos dias, li que o governo Temer, impulsionado por sua baixa popularidade, pretende aumentar a faixa de renda isenta do imposto de renda (IRPF) ainda em 2017.
Neste cenário, além do já tão falado ajuste de 5% linear em toda a tabela, poderíamos esperar também esperar um possível aumento na faixa de isenção, dos atuais R$ 1.903,98 para até R$ 8 mil, e na outra ponta, para compensar a perda, teríamos a criação de uma nova faixa de tributação entre 30% e 35% para renda acima de R$ 20 mil, ou seja: o governo faria um papel de “pseudo Robin Hood”.
Opinião: Não deve acontecer! Por mais que a ala política do governo Temer realmente tenha interesse em aumentar sua popularidade com ações econômicas de impacto de curto prazo, como a recente notícia da liberação do saque das contas inativas do FGTS, um ajuste desta magnitude nas regras do IRPF em tão pouco tempo (em 23/02 a Receita Federal disponibiliza o programa gerador do IRPF) é bastante improvável.
Achou este post útil? Quer saber mais sobre o assunto? Deixe sua pergunta nos comentários abaixo:

IRPF 2017 – O que deve mudar!

<blockquote>
<a href="https://dnafinanceiro.com/blog/novo-simples-nacional-7-principais-mudancas-impacto-vida-empresas/">Clique Aqui e assista agora uma video-aula exclusiva sobre o NOVO SIMPLES NACIONAL 2017-2018</a>
</blockquote>
Veja agora quais são as principais mudanças até agora:
<h3>1 – Parcelamento da dívida com prazo máximo de 60 para até 120 meses.</h3>
Empresas inscritas no Simples Nacional com dívidas inscritas até maio de 2016 poderão parcelar o valor total dos impostos atrasados até esta data em até 120 parcelas mensais. O valor mínimo das parcelas deve ser de R$ 300,00 para microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), e de R$ 20,00 para microempreendedores individuais (MEI).
Esta mudança entra em vigor em 01/2017.
<h3>2 – Novo teto: de R$ 3.6 milhões para R$ 4.8 milhões para MEs e EPPs; e de R$ 60 mil para R$ 81 mil para MEIs.</h3>
Dica importante: Muito cuidado aqui para a questão do cálculo do ICMS e do ISS para as empresas que extrapolarem o limite anterior de R$ 3.6 milhões. Estes dois impostos serão calculados fora da tabela do simples nacional quando a soma dos últimos 12 meses de faturamento da empresa ficar entre o teto anterior de R$ 3.6 milhões e o novo limite de R$ 4.8 milhões.
As regras do cálculo ainda não foram estabelecidas ou não estão claras na redação do projeto de lei aprovado, mas provavelmente serão mantidas as regras atuais do ICMS e do ISS para empresas não enquadradas no Simples Nacional, ou seja, se sua empresa tem ou vai ter em 2018 um faturamento dentro da ultima faixa da tabela, é bom ter muito cuidado e realizar todas as simulações necessárias antes de escolher ser tributado pelas regras do Simples Nacional, pois existe o risco da carga tributária aumentar em relação ao Lucro Presumido ou ao Lucro Real.
Para os Microempreendedores Individuais (MEI) o teto sobe de R$ 60 mil (média de R$ 5 mil por mês) para R$ 81 mil (média de R$ 6.750,00 por mês).
<h3>3 – Redução de faixas e novas alíquotas</h3>
Na tabela anterior tínhamos 20 faixas diferentes de alíquotas onde aplicávamos diretamente o faturamento sobre a alíquota, ou seja, se sua empresa tivesse no anexo I – Comércio e tivesse faturado nos últimos 12 meses 1 milhão de reais você pagaria 8.28% de impostos sobre o faturamento do mês.
No novo formato do Simples Nacional duas coisas mudam; a primeira é o número de faixas que cai de 20 para 6 (vide tabelas no final deste artigo) e a formula de calculo que deixa de ser uma multiplicação simples do faturamento pela alíquota para a aplicação da seguinte formula:
Onde:
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075122/formula.png"><img class="size-full wp-image-618 alignleft" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075122/formula.png" alt="formula" width="90" height="36" /></a>
RBT12 = Receita bruta acumulada nos doze meses anteriores ao período de apuração; Aliq = Alíquota nominal constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar; PD = Parcela a deduzir constante dos Anexos I a V desta Lei Complementar.
Ou seja, no mesmo exemplo dado acima o calculo ficaria assim:
R$ 1.200.000 x 10,70% – R$ 22.500,00 / R$ 1.200.000 = 8,83%
Nota.: Na regra anterior tal empresa seria tributada em 8.36% sobre o faturamento, já na nova regra em 8.83%, o que significa um aumento de 5.62% na carga tributária.
Isto não se aplica em todos os casos, por isto a melhor coisa é pedir ajuda de um especialista.
<h3>4 – Redução no número de tabelas</h3>
As tabelas do Simples Nacional deixam de ser resumidas em seis anexos para cinco anexos, sendo um para comércio, um para indústria e três para serviços.
Anexo 1 – Comércio Anexo 2 – Indústria Anexo 3 – Locação de bens móveis, e de prestação de serviços não relacionados no § 5o-C do art. 18 da lei complementar 25-I/07.* Anexo 4 – Prestação de serviços relacionados no § 5o-C do art. 18 da lei complementar 25-I/07.* Anexo 5 – Prestação de serviços relacionados no § 5o-I do art. 18 da lei complementar 25-I/07.*
* http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp123.htm
Dica importante: Quanto maior for a folha de pagamento da empresa prestadora de serviços, menor a alíquota. Isso quer dizer que mesmo as atividades que em teoria pagam mais impostos podem ser enquadradas ainda no anexo III. Para isso, a razão entre o valor da folha salarial e a receita bruta deve ser igual ou maior que 28%.
Se o contrário ocorrer e empresas que em um primeiro momento figuram nos anexos III e IV tiverem uma relação entre folha e receita menor que 28%, serão tributadas de acordo com as alíquotas do anexo V, que são maiores.
<h3>5 – Novas atividades</h3>
Algumas atividades que antes não podiam se enquadrar no Simples Nacional foram contempladas nesta nova versão. As principais atividades que poderão ingressar no sistema do simples nacional são:
<ul style="text-align:justify;"><li>Indústria ou comércio de bebidas alcoólicas como: micro e pequenas cervejarias; micro e pequenas vinícolas; produtores de licores e micro e pequenas destilarias desde que não produzam ou comercializem no atacado.</li>
<li>Serviços médicos como a própria atividade de medicina, inclusive laboratorial e enfermagem; medicina veterinária; odontologia; psicologia, psicanálise, terapia ocupacional, acupuntura, podologia, fonoaudiologia, clínicas de nutrição e de vacinação e bancos de leite.</li>
<li>Representação comercial e demais atividades de intermediação de negócios e serviços de terceiros;</li>
<li>Auditoria, economia, consultoria, gestão, organização, controle e administração;</li>
<li>Outras atividades do setor de serviços que tenham por finalidade a prestação de serviços decorrentes do exercício de atividade intelectual, de natureza técnica, científica, desportiva, artística ou cultural, que constitua profissão regulamentada ou não, desde que não sujeitas à tributação na forma dos Anexos III, IV ou V da Lei Complementar 123/2006</li>
</ul><h3>6 – Investidor Anjo</h3>
Nesta nova edição do Simples Nacional foi criada a figura do investidor anjo, que traz para pequenas empresas em geral, mas principalmente para as Startups, o benefício de receberem investimentos de pessoas físicas ou jurídicas em troca de participação das mesmas nos lucros auferidos sem a necessidade do ingresso no contrato social como sócias administradoras isentando as mesmas dos riscos em relação a dívidas do empreendimento que caberá somente aos sócios.
<h3>7 – Empresa simples de crédito – ESC</h3>
Outra novidade é a inclusão das atividades de crédito de fomento mercantil como a realização de operações de empréstimo, financiamento e desconto de títulos de crédito perante pessoas jurídicas, exclusivamente com recursos próprios.
Importante frisar que as atividades deste tipo de empresa devem se restringir ao seu município sede e municípios limítrofes.
<h4>Anexo I – Comércio</h4>
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075123/tb1.png"><img class="aligncenter size-full wp-image-619" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075123/tb1.png" alt="tb1" /></a>
<h4>Anexo II – Indústria</h4>
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075124/tb2.png"><img class="aligncenter size-large wp-image-620" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075124/tb2.png" alt="tb2" /></a>
Anexo III – Locação de bens móveis e de prestação de serviços não relacionados no § 5o-C do art. 18 da lei complementar 25-I/07.
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075125/tb3.png"><img class="aligncenter size-large wp-image-621" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075125/tb3.png" alt="tb3" /></a>
<h4>Anexo IV – Prestação de serviços relacionados no § 5o-C do art. 18 da lei complementar 25-I/07.</h4>
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075126/tb4.png"><img class="aligncenter size-large wp-image-622" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075126/tb4.png" alt="tb4" /></a>
<h4>Anexo V – Prestação de serviços relacionados no § 5o-I do art. 18 da lei complementar 25-I/07.</h4>
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075127/tb5.png"><img class="aligncenter size-large wp-image-623" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075127/tb5.png" alt="tb5" /></a>
<a href="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28075124/tb2.png"> </a>

Novo Simples Nacional 2017/2018 – Entenda as 7 principais mudanças e como elas irão impactar a vida das empresas

Poucos empresários se aventuram na leitura mais aprofundada sobre os conceitos de finanças empresariais por considerar o tema chato e demasiadamente complexo. Mas para garantir uma boa interpretação da situação financeira de uma empresa, alguns conceitos são importantes, e conhece-los se faz necessário.
Dos conhecimentos possíveis no campo da administração financeira empresarial, acredito que saber a diferença entre os chamados “regime de caixa” e ” regime de competência” é uma das primeiras necessidades. Sendo assim, vamos tentar entende-los:
Regime de Caixa: É um conceito simples e geralmente o único conhecido e utilizado por pequenos empresários, exatamente por ser a lógica utilizada pelos layouts dos extratos bancários, onde enxergamos o saldo inicial, seguido das entradas (ou nesse caso os créditos), menos as saídas (ou débitos) gerando então o saldo final em conta.
No regime de caixa os valores são classificados pela data de vencimento ou pagamento, ou seja, neste conceito o que importa é quando a empresa vai pagar ou receber uma conta, e não quando a venda ou a despesa foi gerada.
A visualização gráfica deste conceito, analisando-se um mês da empresa X pode ser dada da seguinte maneira:
<table style="height:24px;" border="0" width="322"><tbody><tr><td>Entradas</td>
<td>–</td>
<td>Saídas</td>
<td align="center">=</td>
<td>Superávit ou Déficit</td>
</tr></tbody></table> 
Regime de Competência: É o conceito que determina o lucro ou o prejuízo da empresa durante o período, diferencia-se do regime de caixa por considerar a data de emissão das receitas ou despesas (também chamada pelos contadores de fato gerador).
No regime de competência não importa quando vence ou quando é baixada a conta a pagar ou a receber, neste conceito o importante é a data em que a receita ou despesa é faturada, independentemente de quando ela vai ser liquidada.
A visualização gráfica deste conceito, analisando-se um mês da empresa X pode ser dada da seguinte maneira:
<table style="height:24px;" border="0" width="323"><tbody><tr><td>Receitas</td>
<td>–</td>
<td>Despesas</td>
<td>=</td>
<td>Lucro ou Prejuízo</td>
</tr></tbody></table> 
Pode-se então entender porque é tão importante diferenciar o regime de caixa do regime de competência de uma empresa dentro de um período; o primeiro determina se entrou mais dinheiro do que saiu dentro de um mês, já o segundo determina se as vendas realizadas dentro do mesmo período foram suficientes para gerar lucro para o negócio.
Importante lembrar que dentro de um mesmo período, uma empresa pode ter superávit de caixa e realizar prejuízo liquido, e não entender isto é um dos principais motivos de falência de micro e pequenas empresas nos primeiros anos de vida.
Você que controla as receitas e despesas de sua empresa em algum <a href="https://dnafinanceiro.com/erp-online-mei-pequena-empresa">ERP ou sistema de gestão empresarial</a> verifique se o mesmo fornece relatórios pelo regime de caixa através do relatório de <a href="https://dnafinanceiro.com/fluxo-de-caixa-gratis-online">fluxo de caixa</a>, e pelo regime de competência através do relatório <a href="https://dnafinanceiro.com/controle-financeiro-online">demonstrativo de resultado do exercício (DRE)</a>.
 
Danilo Gimenes
CEO DNA Financeiro

Competência x Caixa: Porque saber a diferença é tão importante

Concorrência predatória e como sobreviver ao caos

Quando o olhar está atento e o corpo está presente, o encontro com o grupo deixa de ser apenas técnica e se torna vínculo



Há momentos em uma discussão de grupo em que o ar pesa um pouco. Ninguém fala, mas todos estão dizendo alguma coisa. O moderador sente isso antes mesmo de entender por quê. Um desvio de olhar, uma respiração contida, uma troca rápida de expressões entre participantes são sinais sutis que anunciam que algo importante foi tocado. É o tipo de dado que não aparece no relatório, mas muda tudo no resultado.



Em pesquisa qualitativa, estamos acostumados a buscar o que é dito. As palavras, as narrativas, os argumentos. O discurso é o território visível, fácil de transcrever e de citar. Só que o silêncio também fala e, muitas vezes, fala mais do que o discurso ensaiado.



Ele surge quando a fala não dá conta, quando o grupo ainda está elaborando, quando o que foi dito toca em algo sensível demais para ser verbalizado.



O silêncio pode ser pausa de reflexão, barreira emocional ou até forma de resistência.



Às vezes é coletivo, quase ritual, como se o grupo inteiro precisasse respirar junto antes de seguir. Outras vezes é individual, um participante que se recolhe porque sabe que dizer o que pensa criaria desconforto. Em todos os casos, o silêncio é uma resposta. Só que é uma resposta que pede outro tipo de escuta, aquela que percebe ritmo, temperatura e tensão no ambiente, não apenas o conteúdo das palavras.



Quem pesquisa qualitativamente precisa aceitar que há dados que não cabem em gravações. São sensações captadas no instante: o momento em que o grupo para, hesita, e ali, no meio da pausa, revela o que realmente importa.



<h2 class="wp-block-heading">O silêncio que protege</h2>



Há silêncios de defesa. Quando o tema toca algo íntimo, um valor pessoal ou uma experiência incômoda, a pessoa recua. O corpo se fecha, os ombros sobem, o olhar foge para o chão ou para algum ponto neutro da sala. Às vezes ela ajeita o cabelo, brinca com a caneta ou finge anotar algo, como se esses gestos pudessem esconder o desconforto. É o corpo tentando dizer que já foi longe o bastante.



Em um grupo, isso costuma acontecer logo depois de uma pergunta muito direta ou quando alguém assume o papel de quem sabe o que é certo e errado. Nesse momento, o silêncio se torna abrigo. Ele diz “não quero me expor aqui” ou “não confio o bastante para abrir esse assunto”.



Esse tipo de silêncio é revelador. Ele mostra onde estão as fronteiras da confiança, onde termina a leveza da conversa e começa o território do cuidado. O silêncio de defesa revela tensões, hierarquias e temas que ainda não podem ser ditos em voz alta. Para o moderador, perceber isso é um ato de respeito. É entender que o dado não está apenas no que é falado, mas também no que as pessoas precisam esconder para se sentirem seguras.



Forçar a fala nessa hora é o mesmo que apagar o que o silêncio estava tentando mostrar. Quando o moderador sustenta o espaço sem pressa, o grupo entende que aquele recuo é permitido. E muitas vezes, depois desse respiro, alguém volta a falar de outro jeito, com mais calma, achando palavras que antes não vinham. É nesse ponto que o silêncio cumpre seu papel: proteger o que ainda está sendo elaborado, até que possa ser compartilhado.





<h2 class="wp-block-heading">O silêncio que concorda</h2>



Em grupos que compartilham valores ou experiências parecidas, o silêncio muitas vezes é sinal de acordo. Um participante fala com firmeza e os outros apenas balançam a cabeça, trocam olhares, relaxam a postura. Ninguém sente necessidade de repetir o que já foi dito, porque todos entenderam e, de algum modo, se reconhecem naquela fala. O silêncio vira uma forma de pertencimento. É como se o grupo dissesse junto, sem palavras, “é isso mesmo”.



Esse tipo de silêncio é confortável. O clima fica leve, a respiração se iguala, há um sentimento de que o grupo encontrou uma ideia comum. Para o moderador, é um momento de atenção. Romper o silêncio rápido demais, tentando manter o ritmo da conversa, pode apagar um dado valioso. Às vezes, o que importa não é a fala seguinte, mas a energia que permanece no ar depois de uma fala que tocou o grupo.



Esperar um pouco permite que o eco do que foi dito se instale. Nesse tempo de pausa, surgem expressões sutis, pequenos gestos de concordância, sorrisos discretos. É ali que o consenso se revela de verdade, não como resultado de uma pergunta, mas como sintonia entre as pessoas. O silêncio que concorda é um sinal de comunhão momentânea, quando o grupo respira junto e o pesquisador percebe que está diante de algo que faz sentido coletivo, uma convergência significativa.



<h2 class="wp-block-heading">O silêncio que questiona</h2>



Nem todo silêncio é sinal de acordo. Existem pausas que carregam dúvida, discordância ou resistência. Quando alguém lança uma ideia e o grupo fica quieto por tempo demais, o ambiente muda de tom. O ar parece mais denso, as pessoas mexem o corpo, cruzam os braços, desviam o olhar. É um silêncio que fala alto, mesmo sem som.



Esse tipo de silêncio é um protesto educado. Ele aparece quando alguém discorda, mas não quer confrontar, ou quando a ideia dita parece fora da realidade do grupo. É uma forma de dizer “não sei se é bem assim” sem precisar abrir conflito. Às vezes, esse silêncio é mais verdadeiro do que qualquer resposta direta.



O moderador sensível percebe esse movimento quase imperceptível. Ele nota o desconforto, o riso curto, o desvio de olhar. Entende que há ali uma tensão que merece cuidado. Forçar o grupo a responder naquele momento pode fechar ainda mais as portas. O caminho é outro: voltar ao assunto mais tarde, com uma pergunta mais leve, ou contar uma história que convide à reflexão. O silêncio que questiona não pede explicação imediata, pede escuta e tempo. É o intervalo onde o grupo ainda está decidindo se acredita no que acabou de ouvir.



<h2 class="wp-block-heading">O corpo como canal de fala</h2>



Cada gesto é uma frase curta. As pausas, os olhares desviados, a respiração contida, as mãos que se fecham sobre o colo. Tudo isso é discurso, mesmo sem som. Quem observa com atenção percebe que o corpo antecipa o que a boca ainda não decidiu dizer. A análise qualitativa, por isso, não pode se limitar à transcrição literal das falas. É preciso registrar o que acontece entre uma palavra e outra, anotar o tom, o tempo de resposta, a mudança na postura.



Em um grupo, a conversa é quase uma dança. Há quem avance, quem recue, quem ceda espaço. O modo como as pessoas se olham, como se interrompem ou desistem de terminar uma frase, revela papéis e dinâmicas de poder. Até as risadas importam.



Quando são rápidas demais, meio nervosas, costumam esconder desconforto ou cumplicidade. É o corpo tentando aliviar a tensão sem precisar nomeá-la.



Há grupos em que o dado mais revelador não está na resposta verbal, mas no que acontece logo depois. Um riso curto, um suspiro coletivo, um movimento leve de afastamento. Esses gestos contam histórias sobre o que se pode dizer e o que ainda precisa ser protegido. Ler o corpo é compreender a camada subterrânea da conversa, onde os significados se formam antes de ganharem o som das palavras.



<h2 class="wp-block-heading">O papel do moderador</h2>



Lidar com o silêncio pede calma. O moderador não precisa ocupar cada espaço com palavras. Muitas vezes, é o silêncio que faz a pergunta amadurecer dentro do participante. Uma pausa bem sustentada pode valer mais do que qualquer intervenção. Um olhar atento, um gesto leve de encorajamento, um simples “hum” podem mostrar ao grupo que está tudo bem continuar no próprio ritmo.



A pressa quebra o sentido. Quando o moderador se preocupa demais em manter o grupo “andando”, corre o risco de transformar a conversa em uma sequência de perguntas e respostas, como se fosse uma entrevista coletiva. Nesse modo, o grupo fala para agradar, não para revelar. O tempo interno da reflexão se perde.



A escuta verdadeira pede presença, não velocidade. É no intervalo entre uma fala e outra que o grupo começa a se reorganizar, a juntar ideias, a deixar o inconsciente aparecer. É nesse instante mais quieto que surgem frases inesperadas, lembranças espontâneas, confissões pequenas que dizem mais do que longos discursos. O papel do moderador é sustentar esse espaço sem se apressar a completá-lo, permitindo que o silêncio também participe da conversa.



<h2 class="wp-block-heading">Ler o que não foi dito</h2>



Analisar o silêncio é tarefa sutil. Ele nunca é neutro e exige cuidado para não projetar no grupo aquilo que pertence a quem observa. Interpretar o silêncio é sempre caminhar entre o que se percebe e o que realmente está ali. Por isso, mais do que adivinhar sentidos, é preciso observar padrões: quem se cala, quando, diante de que assunto, e como o ambiente se comporta nesse instante. O clima emocional do grupo é o mapa que ajuda a entender o que o silêncio está tentando proteger ou revelar.



O silêncio de uma pessoa sozinha é diferente do silêncio que envolve todos. O primeiro pode indicar timidez, cansaço, reflexão ou resistência. Já o segundo é um fenômeno social, algo que o grupo cria junto, mesmo sem combinar. É como se todos compartilhassem a mesma pausa. Ambos os silêncios são cheios de informação. Falam sobre valores, crenças, medos e pertencimentos.



O olhar sensível consegue notar quando o silêncio pesa e quando ele acolhe, quando bloqueia e quando conecta. Essa distinção é o que separa a análise superficial da escuta e análise profunda. O que não é dito pode ser o fio que amarra o que o grupo realmente pensa ou sente, mas ainda não encontrou maneira de dizer em voz alta.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão</h2>



O pesquisador qualitativo não lida apenas com perguntas e respostas. Lida com pessoas. E estar diante de pessoas exige presença, uma atenção que vai além das palavras. O silêncio, que à primeira vista parece vazio, é na verdade um território denso, cheio de significados que se revelam aos poucos.



Escutar o silêncio é um exercício de humildade. É aceitar que a realidade humana não cabe inteira em frases. Há verdades que só se mostram quando o pesquisador aprende a esperar, a respirar junto, a perceber o que se move por baixo da fala. Essa escuta silenciosa é o que transforma a pesquisa em experiência viva. É o que, de fato, diferencia um leitor de roteiro de um verdadeiro moderador de grupo focal.



Quando o olhar está atento e o corpo está presente, o encontro com o grupo deixa de ser apenas técnica e se torna vínculo. É nesse ponto que a pesquisa qualitativa alcança seu sentido mais profundo: compreender amarrando o que é dito, o que é sentido e o que, por alguma razão, ainda não virou palavra.

O silêncio como dado: o que as pessoas não dizem em grupos focais

Como Guilherme da Codifica Edu revela por que CEOs que dominam IA estão deixando os demais para trás - e como você pode estar no grupo certo



Guilherme, fundador da Codifica Edu, está na linha de frente de uma revolução silenciosa que está redefinindo como líderes C-level tomam decisões estratégicas. Com experiência em educação tecnológica e desenvolvimento de negócios digitais, ele tem uma perspectiva única sobre como a inteligência artificial está criando uma nova hierarquia empresarial. Sua autoridade vem da responsabilidade de guiar o desenvolvimento educacional em um mercado que explodiu durante o boom tecnológico, observando tanto a resistência executiva à IA quanto o paradoxo de uma sociedade mais informada, mas ainda vulnerável a golpes digitais. Guilherme não apenas ensina tecnologia; ele molda líderes para navegar um futuro onde IA será parceira de boardrooms, provando que timing e reflexão estratégica são os grandes diferenciais competitivos.



<h2 class="wp-block-heading">1. Timing de mercado: como identificar oceanos azuis antes que virem vermelhos</h2>



Pergunta: Como você sabe se está entrando em um mercado na hora certa ou se já perdeu o timing?



Insight de Guilherme:



“Conversar o tempo todo com pessoas, conhecer modelos de negócio. O networking é fundamental para saber. Fazer imersões para de fato entrar no assunto e conhecer, cursos de curta duração/viagens para eventos e conferências. Refletir mesmo e não ficar trabalhando. Faz mais sentido que ficar o ano inteiro participando de um curso semanal que acabamos indo desfocado.”



O que Guilherme está destacando aqui é um princípio que poucos executivos aplicam sistematicamente: a análise de saturação antes do investimento. Quando ele fala sobre “mercado vermelho”, está se referindo ao conceito de oceanos vermelhos - mercados saturados onde a competição é feroz. Para C-levels, isso significa que timing não é sorte, é análise. O programa educacional que ele menciona para escolas “é um mercado muito quente” porque combina necessidade social (educação financeira) com demanda reprimida (jovens sendo “enganados da Bet e contos de influenciadores”). Essa intersecção entre problema social e oportunidade comercial é onde nascem os negócios mais sustentáveis. A metodologia prática que Guilherme sugere é clara: “Conversar o tempo todo com pessoas, se interessar negócios, conhecer modelos de negócio. O networking é fundamental para saber. Fazer imersões para de fato entrar no assunto e conhecer. Refletir mesmo e não ficar trabalhando. Faz mais sentido que ficar o ano inteiro e ir só na quinta.”





<h2 class="wp-block-heading">2. IA: o paradoxo executivo – por que quem mais precisa é quem menos aprende</h2>



Pergunta: Qual o gap da IA hoje nos C-levels e por que executivos experientes estão ficando para trás na adoção?



Insight de Guilherme:



“As pessoas não entenderam a base da IA para extrair bem. O que eu preciso aprender primeiro para isso ser produtivo? Existe a pessoa coagida que entende IA, acaba dizendo que sabe e até fica sem jeito de ir buscar. O C-level precisa entender da IA, mas que ele não vai usar tanto. Exemplo: criamos um agente para verificar algumas notas e afins.”



Aqui está o gap real: não é falta de recursos ou acesso à tecnologia, é o constrangimento de admitir ignorância em uma posição de liderança. Guilherme identifica que o problema não é técnico, é psicológico. C-levels sentem pressão para demonstrar conhecimento, o que os impede de fazer as perguntas básicas necessárias. A questão fundamental que ele levanta é: “O que eu preciso aprender primeiro para isso ser produtivo?” A solução prática que ele sugere - criar agentes para tarefas específicas como verificação de notas fiscais - mostra que a aplicação executiva da IA não precisa ser complexa, precisa ser estratégica. O valor está em entender onde aplicar, não em saber programar. Essa abordagem desmistifica a IA para executivos, transformando-a de “tecnologia intimidante” em “ferramenta de otimização”.



<h2 class="wp-block-heading">3. O futuro da IA: quando algoritmos viram conselheiros de boardroom</h2>



Pergunta: Qual a tendência da IA e como ela vai mudar a dinâmica de tomada de decisão nos conselhos administrativos?



Insight de Guilherme:



“A IA vai ser o principal parceiro do board da empresa. Que vai direcionar as conversas, análises e etc. O conselho geral vai ter mais IA.”



Esta é talvez a previsão mais disruptiva: IA não como ferramenta, mas como participante ativo nas decisões estratégicas. Guilherme está antecipando um futuro onde algoritmos não apenas fornecem dados, mas estruturam discussões e sugerem direcionamentos. Para conselhos que hoje dependem de intuição e experiência, isso representa uma mudança fundamental na governança corporativa. A IA se tornará o “conselheiro sempre presente” que nunca esquece um dado, nunca tem um dia ruim e sempre questiona premissas com base em padrões que humanos não conseguem processar. Isso não substitui a sabedoria humana, mas a amplifica com capacidade analítica impossível de replicar manualmente. O resultado será decisões mais informadas, rápidas e baseadas em dados que hoje passam despercebidos.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo (mesmo sem hype)</h2>



A visão de Guilherme ressoa com o que as empresas de maior sucesso do mundo, como Google, Microsoft e Amazon, entenderam há muito tempo: inovação não é sobre seguir o hype, mas sobre construir capacidades de forma estratégica e disciplinada. A Codifica Edu, assim como essas gigantes, demonstra que a genialidade não está em gastar milhões em “IA” por “estar na moda”, mas em identificar onde a tecnologia realmente entrega valor tangível.



No contexto da inovação, a estratégia de timing que Guilherme propõe - entrar em mercados “quentes” mas não “vermelhos” - é um exemplo clássico de como construir vantagem competitiva sustentável. Essa abordagem evita o desperdício de recursos em mercados saturados, ao mesmo tempo em que capitaliza tendências emergentes.



E sobre a IA, a verdade dita por Guilherme é um banho de água fria necessário. Enquanto muitos C-levels são pressionados a “fazer algo com IA”, ele mostra que o caminho é mais sobre inteligência de aplicação do que sobre complexidade tecnológica. O foco em soluções práticas e específicas é um atalho eficaz para o retorno. A “fumaça” dos grandes projetos ainda busca seu lugar ao sol, e o retorno mais claro, por enquanto, está na capacitação das pessoas para que elas usem a IA como uma extensão de suas capacidades estratégicas.



Empresas que querem replicar o sucesso da abordagem de Guilherme precisam entender que a maturidade estratégica é sobre onde aplicar a energia e o dinheiro, e não apenas “ter IA”.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Você está construindo competência em IA para liderar a transformação ou esperando que alguém traduza o futuro para você?

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Danilo Gimenes

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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Danilo Gimenes

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