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Quem entrou no sistema quando a empresa surgiu no Brasil pode ganhar o valor proposto, “renda de até 7 mil”. Mas, em meados de outubro de 2015, os rendimentos caíram por dois motivos:
1 – Houve redução de 15% de todos os motoristas das cidades ao longo do mundo, alegando que o valor não mudaria se os parceiros trabalhassem mais;
2) Ocorreu o ingresso de muitos parceiros nas ruas, gerando pouca demanda.
Detalhes sobre lucro líquido do motorista com veículo próprio ou alugado, seguros e outros detalhes foram explanados no artigo <a href="http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/uber-compensa-ser-motorista/94227/">UBER &#8211; COMPENSA SER MOTORISTA?</a>
A revista MUNDO EM FOCO, da editora Arte Antiga, Ano1, edição 1, lançou matéria de capa UBER, MÁQUINA DE DINHEIRO, NEGÓCIO RENTÁVEL, HORÁRIOS DE TRABALHO FLEXÍVEIS E QUALIDADE DE VIDA. A SOLUÇÃO PODE ESTAR EM SUA GARAGEM. Com abordagem simples, explana sobre a origem da empresa, cidades e problemas enfrentados no mundo e, o mais importante, as perguntas frequentes quanto às documentações e aos rendimentos.

<img decoding="async" style="margin-left:auto;margin-right:auto;width:515px;height:687px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010652/revistamundoemfocoUBER.png" alt="" />
Imagem 1
“Um negócio rentável, horários de trabalho flexíveis e qualidade de vida&#8230; Por outro lado, é uma oportunidade e tanto para quem está desempregado e com dificuldade para se recolocar.” Pág. 22
“No momento, estou desempregado e com muita dificuldade para me recolocar. Será que consigo ganhar um bom dinheiro com a UBER?.” Seção de perguntas e repostas, páginas 28 a 31. “As estimativas de ganho aos parceiros conectados, com base numa semana de seis dias para turno normal (de sete a nove horas por dia e boa avaliação dos clientes) têm como receita líquida, por semana, de R$1.085. E R$ 4.340 por mês. Os melhores motoristas, que fazem cerca de 10 a 12 horas por dia, e que recebem excelente avaliação dos clientes, chegam a ter receita líquida de R$ 1.750 por semana, e até R$ 7.000 por mês.”, páginas 29 e 30. 
A teoria funcionou até meados de outubro de 2015. O lucro líquido será de R$ 4.000,00 a R$ 7.000,00 somente quando houver preços dinâmicos por muitas horas, no decorrer do dia. Com o aumento de parceiros na empresa, preços dinâmicos são esporádicos e em poucas áreas, não compensando a muitos terem que se locomover, em média 10 quilômetros, até o local de preços melhores e, no fim, terem acabado. Essa situação para os motoristas torna-se como um rato que corre atrás do queijo, sem poder alcançá-lo. Eis alguns relatos: 
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<h4>Imagem 2 &#8211; Extraída em 22/03/2016</h4>
<h4> </h4>
<h4><img decoding="async" style="width:445px;height:794px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010654/m8.png" alt="" /></h4>
<h4>Imagem 3 – Extraída em 22/03/2016</h4>
<h4> </h4>
<h4><img decoding="async" style="width:347px;height:617px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010655/m4.1.png" alt="" /></h4>
<h4>Imagem 4 – Extraída em 22/03/2016</h4>

<h4><img decoding="async" style="margin-left:auto;margin-right:auto;width:437px;height:664px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010655/m12.png" alt="" /></h4>
<h4>Imagem 5 – Extraída em 23/03/2016</h4>
<h4> </h4>
<h4><img decoding="async" style="margin-left:auto;margin-right:auto;width:352px;height:626px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010656/m13.jpg" alt="" /></h4>
<h4> </h4>
Imagem 6 – Extraída em 23/03/2016
<h4> </h4>
<h4><img decoding="async" style="width:339px;height:604px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010656/m14.jpg" alt="" /></h4>
<h4>Imagem 7 – Extraída em 23/03/2016</h4>

<h4><img decoding="async" style="margin-left:auto;margin-right:auto;width:373px;height:881px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010657/m1.png" alt="" /></h4>
<h4>Imagem 8 – Extraída em 22/03/2016</h4>
<h4> </h4>
<h4><img decoding="async" style="margin-left:auto;margin-right:auto;width:372px;height:599px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010658/m3.png" alt="" /> </h4>
<h4> Imagem 9 – Extraída em 22/03/2016</h4>

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<h4> Imagem 10 &#8211; extraída em 22/03/2016</h4>
<h4> </h4>
<h4>Excesso de veículos – mapa visualizando ruas próximas</h4>
<table style="font-family:Calibri;">
<tbody>
<tr>
<td>
<h4><img decoding="async" style="width:320px;height:569px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010659/X_proximos3.png" alt="" /></h4>
<h4> </h4>
<h4> </h4>
Imagem 11 &#8211; Extraída em 22/03/2016
</td>
<td>
<h4><img decoding="async" style="width:320px;height:568px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010701/X_proximos4.png" alt="" /></h4>
<h4> </h4>
<h4> </h4>
Imagem 12 &#8211; Extraída em 22/03/2016
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h4> </h4>
Somando os veículos das Imagens 11 e 12, temos 14 veículos.
<table style="font-family:Calibri;">
<tbody>
<tr>
<td>
<h4><img decoding="async" style="width:320px;height:568px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010702/m10.png" alt="" /></h4>
<h4> </h4>
<h4> </h4>
Imagem 13 &#8211; Extraída em 09/03/2016
</td>
<td>
<h4><img decoding="async" style="width:320px;height:570px;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28010703/m11.png" alt="" /></h4>
<h4> </h4>
<h4> </h4>
Imagem 14 &#8211; Extraída em 09/03/2016
</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h4> </h4>
Somando os veículos das Imagens 13 e 14, temos 14 veículos.
Se o posicionamento for mudado para as ruas próximas, o sistema revelará quais veículos estão próximos e disponíveis, ocultando a visualização anterior. Dessa forma, nas regiões de escritórios e centrais, temos muitos automóveis parados, esperando ser acionados, também não sendo diferente em bairros da região Oeste e Sul de São Paulo.

O que a UBER diz sobre o assunto?
Algumas respostas automáticas que a Uber concedeu à mídia e que também fornece aos parceiros, por meio do canal interno de comunicação:
Fonte: <a href="http://idgnow.com.br/mobilidade/2016/03/21/irritados-com-ganhos-baixos-motoristas-do-uber-prometem-greve-em-sp/">IDGNow 21 de março de 2016</a>, “Com base em dados das mais de 400 cidades nas quais atuamos, verificamos que, ao reduzir os preços, temos como resultado o aumento da demanda por carros. Com isso, os motoristas parceiros farão ainda mais viagens e continuarão gerando tanta renda quanto antes, chegando até a ganhar mais. O aumento na demanda significa que os parceiros passam a fazer mais viagens por hora e ficam menos tempo rodando entre uma viagem e outra.”
<a href="http://vejasp.abril.com.br/materia/motoristas-uber-programam-paralisacao-tarifas">Veja São Paulo, 18 de março de 2016</a>, “Na Uber, nós trabalhamos muito para criar uma plataforma com grandes oportunidades para os parceiros, na qual eles possam ganhar dinheiro em seus termos. Os motoristas parceiros podem controlar onde, como e quando eles dirigem e são livres para usarem outros aplicativos, ou para terem outros empregos, ao mesmo tempo em que usam a plataforma. É por isso que milhares de brasileiros empreendedores fizeram parceria com a Uber, ao longo dos últimos anos. Claro que há sempre mais a fazer &#8211; e é ótimo ouvir dos motoristas sobre o que gostariam de ver na plataforma.”
Conclusão
A Uber não é um aplicativo de carona, mas um serviço de táxi mais simplificado e seguro, devido ao cadastramento dos motoristas, obrigados a apresentarem certidões criminais de seus respectivos estados e certidão da polícia federal, assegurando mercados onde as categorias de táxi tradicional eram ineficientes, contendo motoristas mal-intencionados, fazendo voltinhas para ganhos extras, sem aceitarem cartões de crédito e de débito. Os estados ou municípios podem regulamentar a categoria de táxi e de motoristas profissionais por aplicativos, ou unificá-las sem que sejam extintas. Basta a elaboração de sistemas informáticos e de padronizações; assim, nem táxi, nem Uber, tampouco outras empresas de aplicativo terão lucros exorbitantes e motoristas insatisfeitos ao verem os próprios veículos serem sucateados em nome de inovação e de um sistema tecnológico que já pago desde que foi criado, em 2009. Muitos motoristas Uber são difamados sob alegação de que trabalham pouco, tendo como consequência o escasso retorno financeiro. Todavia, pelos fatos expostos, pouco resta a comentar a respeito. Essa análise pode ajudar antes de qualquer um se cadastrar na empresa.
 “Motorista da Uber X há dois meses, Mariana (nome fictício) entrou para a empresa para complementar a renda de comerciante, mas demonstra arrependimento. “Era para ser mais uma fonte de renda, mas está me atrapalhando.” A colaboradora diz que trabalha 17 horas diárias para receber R$ 300. “Quando entrei, ligava o aplicativo em casa e já tinha corrida. Trabalhava seis horas por dia e batia minha meta. Agora, chego a ficar uma hora esperando.”Fonte, <a href="http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2016-03-27/apos-taxis-uber-agora-enfrenta-os-proprios-motoristas-do-servico-no-brasil.html">Últimosegundo</a>, 27 de março de 2016.
Quem entrou no sistema quando a empresa surgiu no Brasil pode ganhar o valor proposto, “renda de até 7 mil”. Mas, em meados de outubro de 2015, os rendimentos caíram por dois motivos:
1 – Houve redução de 15% de todos os motoristas das cidades ao longo do mundo, alegando que o valor não mudaria se os parceiros trabalhassem mais;
2) Ocorreu o ingresso de muitos parceiros nas ruas, gerando pouca demanda

Uber - A ilusão dos lucros de até R$ 7 mil

Segunda análise crítica de motoristas ativos na Uber, pertencentes ao grupo Uber Motoristas Facebook Brasil - lucros

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Uber &#8211; A ilusão dos lucros de até R$ 7 mil

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Onde há fumaça, há fogo e ele está evidente



As ameaças de guerra entre nações estão superaquecida. OTAN desafiando a Rússia e a Rússia, afirmando que haverá retaliação nuclear (CNN Brasil em 29/02/2024: <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/internacional/putin-alerta-ocidente-para-risco-de-guerra-nuclear-e-destruicao-da-civilizacao/">Putin alerta Ocidente para risco de guerra nuclear e “destruição da civilização</a>”). <a href="https://www.instagram.com/reel/C4FwuDyqYZK/">Os exércitos das nações do hemisfério norte se preparam para a guerra</a> (Hoje No Mundo Militar 04/03/2024), cientes que a qualquer momento o conflito irá começar. Os povos irão dormir em paz e acordar com a guerra. Essas informações estão na internet, em sites americanos, europeus, brasileiros. Os milionários comprando bunkers, Gazeta do Povo em 24/01/2024, Por que poderosos do mundo estão gastando bilhões <a href="https://www.gazetadopovo.com.br/vozes/daniel-lopez/por-que-poderosos-do-mundo-estao-gastando-bilhoes-construindo-bunkers/">construindo bunkers?</a> , nações estocando alimentos como nos tempos de José do Egito. 



CNN Brasil em 03/11/2021, <a href="https://www.cnnbrasil.com.br/economia/china-pede-a-familias-que-estoquem-alimentos-por-risco-de-desabastecimento/">China pede a famílias que estoquem alimentos por risco de desabastecimento</a>.



Agrolink em 03/01/2022, <a href="https://www.agrolink.com.br/noticias/china-esta-acumulando-mais-de-metade-dos-alimentos-no-mundo_460486.html">China está acumulando mais de metade dos alimentos no mundo</a>



Israel Agora 25/03/2022, <a href="https://israelagora.com.br/biblia-e-profecias/israel-atende-ao-conselho-de-joseph-mantenha-estoques-de-trigo-para-a-proxima-fome/">Israel atende ao conselho de Joseph mantenha estoques de trigo para a próxima fome.</a>



Agro na Europa está colapsando e, ao iniciar a guerra OTAN e Rússia, o mundo parará. Nações que entrarem na guerra deixarão de produzir para exportar (lembre-se, os transportes foram paralisados); a guerra na Ucrânia é o exemplo recente da crise do trigo, milho e outros grãos. Não haverá transportes marítimos e aéreos, as nações do hemisfério sul que não forem arrastadas para a guerra, sofrerá com a inflação dos alimentos (aumento excessivo), falta de água e até mesmo a ausência de ambos. 



O desespero por alimentos será grande que muitos passarão fome, inclusive no Brasil que até o momento não pediu para a população estocar alimentos, remédios ou tomou outras medidas efetivas que garantem o abastecimento interno para longo período de crise mundial.&nbsp;



Outros conflitos poderão iniciar como China e Taiwan, Venezuela e Guina, podendo envolver o Brasil diretamente; Coréia do Norte e Japão, guerra entre países árabes. O fato de ter as principais potências envolvidas nos primeiros conflitos (OTAN e Rússia), as demais nações que estão em atrito poderão aproveitar a situação para lutar pelos seus interesses.



O que fazer? Estocar alimentos, água, medicamentos, ração para animais e aves (para os que possuem), reserva financeira em espécie, fora dos bancos ou corretoras de investimento. O estoque deve ser de no mínimo 6 meses e ideal 12 meses ou mais, nunca saberemos quando a crise terá estabilidade ou cessará. O Youtube é uma escola sobre o tema de sobrevivencialismo armazenagem de alimentos em garrafas pet e outros itens importantes de serem adquiridos para enfrentar momentos de crise.



Entidades religiosas como igrejas, condomínios residenciais ainda conseguem se preparar para ajuntarem contribuições financeiras, comprar e estocar com o objetivo de ajudar as famílias desempregadas, famílias em crise financeira, órfãos e viúvas.



Faça a sua parte enquanto há tempo! Ajude a si mesmo, sua casa, seus entes queridos, colegas e amigos.

Gerencie suas reservas financeiras e alimentícias, guerra está as portas

Nas empresas, toda estratégia para tomada de decisão passa por War Room (salas de guerra/ testes), homologação, comitês de discussão/elaboração estratégica e aprovação.As startups nascem enxutas e crescem com muito planejamento. Não pode ter erro amador ou planejamento fraco pois irá comprometer o orçamento ou até mesmo toda a operação.Os administradores públicos, aqueles que elegemos nas urnas eletrônicas de votação, tem o mesmo dever, ter estratégia, planejamento e boa/excelente execução e término de projetos.A frase “O Brasil é o País do futuro” ecoou muito forte no tempo de governo de Fernando Collor de Mello (1.990-1992) até o atual presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro e vimos que ela se torna verdadeira no atual governo. Acostumamos com o discurso bonito com voz aveludada, politicamente correto e cheias de sofismas, discurso que parece verdadeiro, mas é enganador, tendo como foco algo diferente do proposto e dessa forma o País foi conduzido por muitos anos. Nesse período foram muitos noticiários sobre corrupção, desvios de dinheiro de empresas estatais, saúde, merenda escolar, etc.... crimes abafados ou dados como concluídos sem a punição devida dos criminosos. Iludiram o povo que o Brasil seria o país do Futuro, semelhante aos países de primeiro mundo, mas entregaram dificuldades, problemas sem soluções, mais problemas devido aos desvios de dinheiro de verbas públicas, aparelhamento do Estado (arrecadação financeira do setor público, quer seja da indústria estatal, setor de serviços, dentre outros, usados para fins pessoais, para benefício próprio dos políticos). As políticas desse período não foram realizadas com vistas para a população, exceto para ganhar votos e se manterem no poder. Período também foi marcado por muitas mentiras, pelo fortalecimento do crime organizado (colarinho branco), surgimento de novas facções criminosas, desmantelamento das forças armadas do País somados a ridicularização das mesmas, além de permitir a divisão da sociedade pelo salário, etnia, cor de pele, orientação sexual, orientação religiosa, promovendo a guerra civil, enfraquecimento da sociedade para implantação de mais políticas destrutivas e o cinismo de que não há problemas graves a serem resolvidos, com o apoio da grande e tradicional mídia que recebia verbas públicas para fazer o marketing bonito de políticos corruptos, transformando-os em “moços do bem” que lutam pela democracia, cuja prática era reversa, caminho de ditadura. Estamos num momento em que o jargão “rouba mas faz” não surte mais efeito. É possível gerenciar a nação e não roubar. Veja o atual governo de Jair, fato registrado na história da nação. Qual crime foi cometido pelo atual presidente?Querem penalizar o Jair pelo modo rude/grosseiro de se comunicar, pelas divergências com o ex-governador de São Paulo, João Dória, e pelas vacinas ou os discursos anteriores a elas. As obras realizadas falam positivamente e muito mais alto do que o problema de comunicação do presidente. A população e os eleitores tem sido conduzido pelas mídias a darem foco naquilo que não tem relevância, induzindo a verem o atual presidente como fraco, incapaz de conduzir a nação e eles (mídia) estão errados e quem acredita nessas mídias que disseminam a mentira. Como disse o Presidente no debate da Globo que “acabou a mamata” do dinheiro fácil para os meios de comunicação, muitos dessa mídia que recebiam verbas públicas amaldiçoam e vendem imagem negativa do presidente à nação e ao mundo.O Brasil tem números positivos para mostrar quanto a captação de recursos estrangeiros para investimentos internos, superávit fiscal, aumento da produção e exportação agrícola, aumento do número de pessoas empregadas, diminuição dos homicídios, conquistou o marco de ferrovias, BR do Mar, marco do saneamento básico, concluiu as obras de transposição do Rio São Francisco, aumentou a segurança em muitas estradas federais através de aplicação correta dos recursos para as respectivas manutenções, além das privatizações. E onde estão essas notícias? Nos meios de comunicação independentes como Pleno News (https://pleno.news/), Conexão Política (https://www.conexaopolitica.com.br/), Revista Oeste (https://revistaoeste.com/), Jovem Pan (https://jovempan.com.br/) , Brasil Sem Medo (https://brasilsemmedo.com/), News Atual (https://www.newsatual.com/), Brasil Paralelo (https://www.brasilparalelo.com.br/), além de muitos outros meios de comunicação e profissionais de jornalismo independentes atuantes redes sociais, youtube etc., meios na qual a esquerda quer censurar definitivamente caso vença ou tome o poder, como disse José Dirceu, Jovem Pan 3 em 1. Dirceu: "É questão de tempo a gente tomar o poder" disponível em https://www.youtube.com/watch?v=bRNWDeawius, publicação de 28 de setembro de 2.018 e acesso em 04 de outubro de 2.022.Uma nação majoritariamente cristã/católica não poderia fazer campanha ou apoiar quem apoia ditadores e ditaduras, defende o assassinato de crianças, limitação de liberdade de expressão, caçada aos opositores ao governo como ocorre na Venezuela, Nicarágua, Bolívia, liberação de drogas, etc.. Com diz o versículo de João 10.10 “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir, eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Muitos dos políticos que atuam e atuaram na política são filhos do diabo, agem igual ao que está escrito no versículo acima e farão o mesmo se reeleitos. As pouquíssimas obras/projetos/leis boas que fizeram foram apenas para deixar marcas positivas na gestão, com objetivo de reeleição, apenas. O Brasil passou a ter vida, está saindo da opressão da mentira, dos embaraços de negociações e obras mal feitas e/ou não concluídas. O sol brilha e caminha ao lado da verdade, expondo todas as obras ocultas/superfaturadas dos mentirosos de fala bonita, aveludadas. Cristãos que apoiam a esquerda pedem para Barrabás ser solto e Jesus crucificado mais uma vez. Não percebem que da mesma forma que Jesus foi tentado no deserto por satanás e ele, satanás, usou as Escrituras Sagradas (Bíblia) para confundir Jesus e fazê-lo pecar, Lucas 4.1-13. Assim a esquerda se apropria dos ensinos da Bíblia, misturando verdades com mentiras e muitos estão vivendo nessa armadilha, na mentira.O sol brilha no Brasil, as obras de cada político e respectivos partidos foram expostas, quem está na luz ou nas trevas, como diz o versículo de Lucas 8.17 “Da mesma forma, tudo que está escondido será revelado, e tudo que está oculto virá à luz e será conhecido por todos.” e o versículo de Lucas 6.44-46 “Uma árvore é identificada por seus frutos. Ninguém colhe figos de espinheiros, nem uvas de arbustos espinhosos. A pessoa boa tira coisas boas do tesouro de um coração bom, e a pessoa má tira coisas más do tesouro de um coração mau. Pois a boca fala do que o coração está cheio." "Por que vocês me chamam ‘Senhor! Senhor!’, se não fazem o que eu digo?”Quem contrataria um funcionário que não faz as atividades adequadamente, cria inimizades entre equipes ou departamentos, entra e sai do expediente do trabalho a hora que quer sem dar satisfação, bajula os funcionários do setor financeiro para obter favores ilícitos, sobre a hierarquia através da bajulação, não por mérito e quando está no alto escalão, promete a paz mas semeia guerra e a indiferença com todos da empresa? Esse funcionário é a esquerda política. Não tem competência, não tem boa gestão, compromete orçamentos aumentando os gastos e prazos de entregas, não se importa com o povo, muito menos com a empresa. A sede desse funcionário é do poder e nele se perpetuar, agregando amigos semelhantes no caráter, nas ações. Eu não contrataria esse funcionário, espero que você também não.Há muita competência no governo de Jair Messias Bolsonaro! Estrategista que honra a bandeira do Brasil, que jamais será vermelha.

O futuro do Brasil está em suas mãos

A rotina acelerada levou, ao longo dos anos, à perda de conquistas sociais; políticos mal-intencionados criam medidas provisórias para limitar ou eliminar tais conquistas. Porém, de alguma forma, eles conseguem se beneficiar financeiramente ou com favorecimentos que conduzem à sua permanência nas ramificações do poder político. Dessa forma, o Estado também se perde com a corrupção instalada em suas bases. A Lava-Jato mostrou apenas um pouco do mecanismo de corrupção, mas não há questionamentos sobre os valores de impostos arrecadados e onde foram aplicados. Segundo o site IMPOSTOMETRO.COM.BR, do ano de 2015 a 2017, foram arrecadados mais de seis trilhões de reais. Perguntas que nunca foram respondidas adequadamente pelos políticos ou pela mídia: Como é feita a aplicação desse dinheiro? As licitações são confiáveis? As prestadoras de serviços que trabalham com o Governo são confiáveis? Há auditorias privadas (nacionais) que analisam entrada e saída dessas quantias? Se há desestruturação pública, quem são os culpados e por que ainda não foram severamente punidos?
<img class="alignnone size-full" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28170607/impostometro01012015-31122017.png" height="334" width="1200" alt="impostometro01012015-31122017.png" />

Imagem 1 – Valor arrecadado no Brasil de 01 janeiro de 2015 a 31 de dezembro de 2017.
 
O descaso político, além de benéfico para os políticos, é um planejamento orquestrado para funcionar sempre dessa forma. Assim ocorre com as empresas públicas que faturam muito e são privatizadas devido ao “monopólio” ou pela má administração. A mídia vende a ideia de que a privatização é benéfica, porém a sociedade não compreende que ter empresas públicas em setores estratégicos beneficiaria a evolução da nação em melhorias contínuas em infraestrutura básica, ainda tão precárias. O Estado reduz o tamanho vendendo tudo o que possuí ou realizando concessões, principalmente de estradas, mas aumenta a carga tributária que jamais foram bem aplicadas.
O Governo sempre se mostrou contra ao próprio povo que administra e demonstra que continuará agindo assim. O sistema de ensino público, de saúde e de segurança sempre apresenta cortes de investimento. O ensino público estimula os jovens negativamente, não conseguindo fazê-los caminhar na vida adulta com qualificação, preparados para os desafios da própria vida em sociedade. A política de saúde está defasada e permite a aceleração das mortandades, assim como a falta de investimentos no sistema público de segurança, leva à morte de policiais por bandidos; o crime aumenta e a impunidade dos criminosos também cresce. O caos já instalado alastra-se por novas raízes profundas das estruturas sociais. A exemplo, temos os estados do Rio de Janeiro, Espírito Santo, assim como o Norte e o Nordeste do país. Graças aos desiquilíbrios mental e emocional, à pressão instalada por todos os mecanismos sociais, a nação acelera a própria destruição!
O jornalista investigativo Daniel Estulin, em suas diversas publicações de vídeos e livros, assim como os filmes de José Padilha, Tropa de Elite e Tropa de Elite 2, apontam: o inimigo agora é outro. E informam que existem alianças feitas entre governo e facções criminosas, além do envolvimento de empresários (nas citações de Daniel Estulin) para que haja mais poder/dinheiro entre as partes envolvidas, ocasionando falta de punição e perpetuação do caos civil, manifestando-se por meio de assaltos, roubos diversos, furtos, explosões de caixas-eletrônicos e carros fortes, alimentos adulterados para aumento dos lucros...
As armadilhas do discurso político e a campanha de Hugo Chávez para adentrar na política, assim como as FARC na Colômbia como partido político, são apenas uma parte do que o Brasil já tem vivido - e viverá no futuro - devido aos partidos políticos, em geral, estarem em ambos os lados da mesma moeda, sócios do Governo.
 Em 1977, numa sessão do Church Committee, no Senado dos EUA, saltaram à luz certas atividades criminosas levadas a cabo pela Agência Central de Inteligência. Entre as revelações mais reprováveis, encontrava-se de que a CIA já há 25 anos experimentava em segredo drogas que afectam a mente, a manipulação psicológica das massas, a lavagem cerebral e as técnicas de tortura ao estilo da Coreia do Norte, com a assinatura da operação MK-ULTRA e outros programas. O New York Times publicou um artigo a esse respeito em primeiro plano e assinalou que um dos principais destrutores da mente envolvido no MK-ULTRA era o DR. West. O Times obteve um relatório escrito pelo próprio West, em que defendia o uso de LSD para o controlo social. Nesse relatório, segundo dizia o periódico, afirmava o seguinte:&lt;&lt;Este método, já previsto por Aldous Huxley, na obra Admirável Mundo Novo (1932), tem como objecto o uso selectivo de drogas para manipular de diversas maneiras os governados. De facto, é possível que seja mais cómodo e até mais barato manter crescente número de “utilizadores crónicos de drogas” (sobretudo as alucinogénias) bastante isolados e também fora do mercado de trabalho, com os milhões de desempregados. Para a sociedade, os habitantes das comunidades e as drogas alucinogénias são provavelmente menos incómodos – e menos caros – separados, do que se os deixarem expressar sua alienação por meio de protestos e dissensões políticas activas, organizadas e enérgicas.&gt;&gt; (Daniel Estulin, O instituto Tavistok, as forças ocultas que nos controlam, Publicações Europa-América, Novembro de 2012, página 59).
E a sociedade?
Não há equilíbrio social, e as pessoas estão desestruturadas por causa de ondas de mudanças de hábitos, como se cada homem perdesse o chão e passasse a caminhar esmurrando qualquer coisa que via pela frente, devido a mentes que abrem caminho para ódio, raiva, ganância, excesso de prazer... Todos recebem impulsos e obedecem sem medirem as consequências das ações. As estruturas de família, do certo e do errado, de bem e mal, sobre bom e mau caráter, de bom nome e mau exemplo de vida, transmitidas de geração a geração, estão em desuso, pois há uma nova ética sendo implantada e aceita sem truculências; afinal, não há tempo para pensar, meditar, refletir. E, quando há, de onde se extraem as bases de contestação, se leitura e estudos sobre vida, mente, economia, política, história, sociedade são ignorados em toda a fase adulta da nação, e o período estudantil fica no esquecimento por ser praticamente inútil?
“...e o amor de muitos esfriar-se-á por causa do crescente distanciamento da Torah.” Mattityahu [Mateus] 24.12
Conclusão
Fomos treinados a termos líderes e um pensamento coletivo para ações complexas. A vida é complexa e, para sobreviver ao caos, é necessário ser líder de si mesmo (treino de habilidades, aquisição de conhecimento e prática, tendo a maturidade e a sabedoria como consequências). Esse líder, em nossa época, perdeu-se na multidão de conselhos, de podas das habilidades para viver sob os padrões do sistema econômico hipnótico, que requer a aprovação alheia para que a pessoa sinta-se bem e prossiga com algum plano de vida. Em geral, por sermos rodeados de pessoas superficiais e sem liderança de si, a maioria se iguala aos demais, pois a mente, de tanto se deparar com os mesmos cenários, sem confrontação sadia (por que deve ser assim? aonde isso pode me levar? quais alternativas existem? O que não percebi?), acredita no mito social do salvador (pessoas iluminadas e competentes para conduzi-las, algum deus intervir). Todavia, elas deveriam agir! E finalizam suas vidas com a máxima popular: "Deus quis assim; é a vontade d’Ele.".
Os ensinos dos israelitas já diziam que sem conhecimento/estudos, planejamento e execução, sabedoria, modéstia, respeito e justiça, a vida humana perde-se, assim como a nação. (Provérbios 11.14, 19.27, 20.28, 25.5, 28.15, 29.4)
 
Referências:
Estulin: "El Gobierno de EE.UU. mueve más droga que los narcos latinoamericanos" publicado em 30 de abril de 2013. Disponível em Youtube, &lt;https://www.youtube.com/watch?v=0OzkQRStBgU&gt;. Acessado em 20 jul 2018.
Desde la sombras ½. publicado em 24 de fevereiro de 2013. Disponível em Youtube, &lt;https://youtu.be/2iu0rg_eIFk&gt;. Acessado em 20 jul 2018.
Desde la sombras 2/2, publicado em 24 de abril de 2013. Disponível em Youtube, &lt;https://youtu.be/hTklD5BjbC0&gt; . Acessado em 20 jul 2018. Junho / Julho 2018.

Perdidos no século XXI

Comunidades corporativas dedicadas à responsabilidade em IA constituem-se como um agente transformador para levar os princípios éticos do papel para a prática


*Por Jen Medeiros
As comunidades corporativas estão se tornando espaços estratégicos e poderosos para o desenvolvimento responsável de inteligência artificial (IA), especialmente quando se trata de fairness, mitigação de vieses, explicabilidade e participação dos usuários. Em vez de tratar a ética em IA como uma camada superficial ou apenas uma obrigação de compliance, essas comunidades funcionam como palcos de diálogo, vigilância e governança contínua, permitindo que as organizações internalizem e operacionalizem valores éticos.
Primeiramente, é importante reconhecer que o uso responsável de IA dentro das corporações exige mais do que um conjunto de princípios escritos e muitas empresas já adotaram frameworks ou diretrizes para guiar seu trabalho com IA. No entanto, a simples existência de princípios não garante que eles sejam efetivamente aplicados nos sistemas de tomada de decisão, especialmente diante da complexidade técnica, das pressões de mercado e das dinâmicas organizacionais. A literatura sobre IA corporativa tem mostrado que estruturas formais de governança, como comitês de ética ou conselhos de revisão de algoritmos (“algorithm review boards”), podem desempenhar um papel decisivo para mediar essa lacuna entre teoria e prática.
Um estudo recente da Cornell University, investigou exatamente esses modelos: os “algorithm review boards” (ARBs) são grupos internos formados por membros técnicos e não técnicos, cujos papéis incluem revisar projetos de IA, avaliar riscos éticos e definir critérios claros de sucesso para iniciativas de IA responsável.Esses comitês têm mostrado ser uma das abordagens mais eficazes para institucionalizar a governança de IA, sobretudo quando há apoio de lideranças e integração com outras práticas já existentes na empresa, algo fundamental para que tais comunidades corporativas gerem impacto.
É nesse ponto que as comunidades dentro das empresas, ou entre empresas, se tornam fundamentais. Elas proporcionam uma articulação mais rica entre diferentes stakeholders, desenvolvedores, gerentes, equipes de ética, compliance, usuários finais, e permitem que haja trocas constantes sobre temas como justiça algorítmica (“fairness”), explicabilidade (XAI), auditoria de viés e participação. Essas comunidades podem surgir formalmente, por exemplo, na forma de comitês de ética de IA ou conselhos de governança, ou informalmente, como grupos de prática (communities of practice) dedicados a discutir dilemas éticos, compartilhar casos de uso ou auditar modelos.
As vantagens de ter essas comunidades são múltiplas. Elas funcionam como mecanismos de aprendizagem organizacional: erros, riscos ou falhas detectados em um projeto podem ser compartilhados com outros times para evitar repetição. Também propiciam uma cultura de responsabilidade: quando colaboradores se sentem parte de um grupo dedicado à ética, há maior senso de legitimidade e de propriedade sobre as práticas de IA responsável.
A literatura acadêmica aponta também para os desafios dessas iniciativas. Um trabalho clássico, por exemplo, investiga como a cultura organizacional e a estrutura da empresa influenciam a eficácia de iniciativas de IA responsável.Segundo esse estudo, mesmo com boas intenções, muitas empresas enfrentam tensões entre experimentação ágil de produto e processos regulatórios mais lentos; entre métricas de negócio (como KPIs de lucro) e métricas éticas difíceis de quantificar; e entre equipes técnicas e éticas, quando falta alinhamento institucional. Há também risco de “engenheiros de ética” assumirem riscos pessoais elevados para defender práticas mais responsáveis, especialmente se não houver apoio estrutural ou recompensas formais para esse trabalho.
No contexto organizacional, a justiça em IA (fairness) é profundamente ligada à teoria da justiça organizacional. Para que sistemas de IA que gerenciam funcionários sejam justos, é preciso considerar diferentes tipos de justiça: distributiva (como são distribuídos benefícios ou encargos), processual (como são os processos de decisão) e interacional (a forma como as pessoas são tratadas). Isso significa que essas comunidades devem dialogar com gestores de pessoas, recursos humanos e líderes organizacionais, para garantir que o design e a governança das ferramentas de IA sejam alinhados com valores organizacionais mais amplos.
Por fim, a participação dos usuários e a explicabilidade são pontos cruciais. Comunidades podem promover formas de engajamento dos usuários nos projetos de IA: workshops, painéis consultivos, mecanismos de feedback ou auditoria. Esses espaços possibilitam que a explicabilidade deixe os modelos em linguagem acessível, incorpore a visão dos usuários quanto ao que é justo e compreensível, e adapte os sistemas em resposta ao feedback. 
Em suma, comunidades corporativas dedicadas à responsabilidade em IA constituem-se como um agente transformador para levar os princípios éticos do papel para a prática. Elas funcionam como instâncias de governança, de aprendizagem e de participação, alinhando valores de fairness, explicabilidade e reparação de viés com a cultura organizacional e os interesses dos diversos stakeholders. Para que seu potencial seja plenamente realizado, entretanto, é essencial que essas comunidades sejam institucionalizadas com legitimidade, recursos e apoio da liderança, e que sejam capazes de dialogar com as estruturas de poder e os processos de negócio da empresa. 
 
*Jen Medeiros é CEO da comuh, empresa especializada na gestão de comunidades e ecossistemas de negócios. Palestrante e especialista na criação e gestão estratégica de comunidades com 15 anos de experiência. Criadora e host do Community Playbook, um Podcast de aplicações reais, atuais e futuras de estratégia de comunidades. É professora da Descola e da Escola Britânica de Artes Criativas e Diretora do CMX Connect São Paulo, uma instituição internacional que promove o desenvolvimento da indústria de comunidades. Top 3 do prêmio Community Industry Awards 2024 como melhor profissional de comunidades B2B, e fellow no programa On Deck Community Builders.

Comunidades corporativas como palco para desenvolvimento responsável de IA

O mercado é impiedoso com quem é lento. Não adianta ter o melhor produto se a estratégia financeira for falha


 
Por Thiago Brasil | FP&amp;A, Controladoria e Estratégia | Coluna de Estreia
Para inaugurar este espaço no Administradores, escolhi não falar de planilhas, mas de sobrevivência. No mundo dos negócios, assim como na Fórmula 1, ter o melhor "carro" (produto) já não garante a vitória se a estratégia de corrida for amadora.
Estamos assistindo agora, nesta reta final de temporada, à busca implacável de Max Verstappen pelo título. O que diferencia o holandês e a Red Bull nas últimas vitórias não é apenas a potência do motor, muitas vezes a concorrência até tem um carro mais rápido em volta lançada. O diferencial é a leitura de cenário. É saber a hora exata de atacar e a hora de gerenciar os pneus.
Enquanto a Red Bull recalcula a rota a cada volta, a maioria das empresas brasileiras ainda opera seus departamentos financeiros como se fossem equipes de 1980: esperando a corrida acabar para olhar a telemetria.
Se a sua empresa dirige olhando apenas para o retrovisor contábil, tenho uma má notícia: vocês vão bater no muro.
1. Telemetria é Passado, Estratégia é Futuro
Karen Berman, em "Financial Intelligence", nos lembra que a contabilidade é cheia de estimativas. Na F1, isso seria como discutir, na volta 50, se a curva feita na volta 10 foi perfeita. É irrelevante se começou a chover agora.
O novo profissional de FP&amp;A (Financial Planning &amp; Analysis) não perde tempo discutindo o centavo da conta de luz do mês passado. Ele foca no Pace (ritmo) da empresa.
O lucro líquido é o resultado da corrida, mas o Caixa é o Combustível. Se acabar, você para, não importa se você é o Verstappen ou um estreante. O analista moderno não apenas reporta que o combustível baixou; ele projeta quantas voltas ainda é possível dar naquele ritmo agressivo e chama o Pit Stop (captação ou corte de custos) antes da pane seca.
2. O Orçamento Estático é uma Estratégia Suicida
Ainda vejo gestores presos ao Orçamento Anual fixo, aprovado meses antes do ano começar. Na pista, isso equivale a decidir fazer uma parada única antes da largada e manter essa decisão mesmo quando entra um Safety Car ou o asfalto muda de temperatura.
Rigidez burra quebra negócios.
A resposta do FP&amp;A é o Rolling Forecast. É a capacidade de recalcular a rota a cada volta, exatamente como vemos nas estratégias que garantiram os pontos cruciais de Verstappen recentemente. O dólar subiu? O insumo encareceu? O estrategista de FP&amp;A chama o "Box, Box" imediatamente. Ajusta-se a meta, protege-se a margem. Quem segue o plano original cegamente termina na caixa de brita.
3. De Engenheiro de Dados a Engenheiro de Corrida
Peter Drucker dizia que "a melhor maneira de prever o futuro é criá-lo".
No passado, o Controller era o Scorekeeper (o cara que ficava na lateral anotando os tempos). Ele não falava com o piloto. Hoje, o mercado exige o Engenheiro de Corrida (o "Lambiase" no rádio do Verstappen).
É o Business Partner. Aquele que está no rádio com o CEO (o piloto) dizendo: "Se você forçar o ritmo de vendas agora, vamos estourar o capital de giro na Curva 4. Poupe pneus agora para atacar no final do trimestre."
Isso é inteligência de negócio. O resto é apenas preenchimento de tabela.
O Veredito desta Estreia
O mercado é impiedoso com quem é lento. Não adianta ter o melhor produto se a estratégia financeira for falha.
Sua empresa não precisa de mais gente para explicar por que perdeu a corrida no mês passado. Ela precisa de alguém no rádio, cantando a estratégia para vencer a próxima curva. A pergunta que deixo para iniciarmos nossa conversa por aqui é: o seu financeiro está pilotando com você ou apenas assistindo da arquibancada?
Sobre o autor: Thiago Brasil | Consultor na thg.finance e especialista em Controladoria e Estratégica. Focado em transformar dados em performance de negócio, possui vivência prática em reestruturação e varejo.

Não seja apenas o Cronometrista: O que sua empresa pode aprender com a frieza de Max Verstappen

A tecnologia não fracassa. Quem fracassa é o modelo de gestão. E só quando líderes entendem isso é que a verdadeira transformação começa


A cada ano, estudos como o CHAOS Report do Standish Group e análises da McKinsey mostram a mesma realidade incômoda: a maioria dos projetos de TI falha. As taxas de insucesso (cancelamentos ou entregas com desempenho abaixo do esperado) permanecem alarmantemente altas, frequentemente superando 66% [1] [2]. Estouram prazo, estouram orçamento, não entregam o valor prometido e, pior ainda, desgastam pessoas e equipes. E o mais curioso é que isso ocorre não por falta de tecnologia — mas por falta de compreensão.
Depois de três décadas entre Administração, Gestão de Projetos e Tecnologia, pude ver de perto uma verdade simples e dura:
Projetos de TI não fracassam por causa do código. Eles fracassam por causa da gestão.
Neste artigo, aprofundo os principais erros que condenam projetos antes mesmo de começarem — e o que gestores, diretores e administradores precisam entender para virar esse jogo, ilustrando com casos reais de fracasso em grandes corporações, no setor público brasileiro e no dinâmico, mas volátil, mundo das startups.
1. O erro fatal: achar que “TI” é só tecnologia
Ainda hoje, muitos gestores enxergam TI como um departamento técnico que “configura coisas”, “instala sistemas” ou “resolve problemas”. Essa visão reduzida impede a empresa de entender o real papel da área.
A verdade é simples: TI é estratégia. TI é cultura. TI é operação. TI é negócio.
Desconsiderar isso leva a decisões perigosas, como aprovar projetos sem escopo claro, exigir prazos irreais e subestimar riscos, integração e dependências. Projetos de TI são projetos organizacionais. Quando um deles falha, não é a TI que falha — é a empresa toda.
Caso Real: O Sistema de Bagagens do Aeroporto de Denver (DIA)
O fracasso do sistema automatizado de bagagens do Aeroporto Internacional de Denver (DIA) em 1995 é um exemplo clássico de como a subestimação da complexidade tecnológica e a pressão gerencial podem levar ao desastre [3]. O projeto falhou ao tratar a tecnologia como um item isolado, e não como um componente crítico de uma operação complexa.
2. Falta de clareza: o inimigo número um
A maior parte dos projetos nasce confusa. Ninguém sabe exatamente qual problema precisa resolver, não há métricas claras para definir sucesso e não existe alinhamento entre as áreas. A TI começa a execução com peças soltas, tentando “adivinhar” o que foi pedido.
Isso cria retrabalho, conflitos e a sensação de que “o time de tecnologia não entende o negócio”. Mas, na verdade, é o negócio que frequentemente não sabe se expressar.
Caso Real Brasileiro: O Risco do Product-Market Fit (Frubana)
No universo das startups, a falta de clareza se manifesta como a falha em alcançar o Product-Market Fit (PMF). O caso da agritech Frubana ilustra esse risco no contexto brasileiro. A empresa, um marketplace B2B de alimentos que captou milhões de dólares, encerrou suas operações no Brasil em 2025 [14].
Embora a tecnologia para o marketplace existisse, o projeto falhou em sua essência de gestão: a complexidade operacional da cadeia de suprimentos de alimentos frescos no Brasil e a dificuldade em escalar o modelo de negócio com a margem esperada. O projeto de TI (o produto) era funcional, mas o projeto de negócio (a solução para o mercado) não se sustentou. O fracasso não foi de código, mas de gestão do escopo e do valor no mercado real.
3. A política interna destrói mais projetos que qualquer bug
É raro ouvir alguém admitir, mas é verdade: o que mais atrapalha projetos de TI não é falta de verba — é o jogo político.
Isto inclui disputas entre departamentos, áreas que “seguram” informação, gestores que não querem perder poder e comitês que atrasam decisões simples. A política interna é um dos maiores custos invisíveis das empresas.
Caso Real Brasileiro: Falhas de Governança na Administração Pública Federal (TCU)
O Tribunal de Contas da União (TCU) frequentemente aponta falhas graves na gestão e governança de TI na Administração Pública Federal, o que serve como um exemplo contundente de como a política interna e a falta de governança sistêmica destroem projetos [11].
Auditorias do TCU revelaram problemas como:
Essas falhas não são técnicas; são falhas de gestão e governança. A ausência de uma liderança unificada e a persistência de "feudos" e interesses departamentais (a política interna) transformam a TI em um ambiente de alto risco e baixa entrega de valor.
4. As pessoas não são treinadas para a mudança 
Em muitos projetos, o impacto humano é ignorado. A empresa introduz um novo sistema, novo processo ou nova forma de trabalhar... e esquece que pessoas não mudam porque alguém mandou.
Sem treinamento, sem comunicação clara, sem adaptação, o resultado é sempre o mesmo: resistência silenciosa, sabotagem involuntária, uso incorreto do sistema e retorno ao processo antigo. Não existe projeto de TI sem projeto de mudança.
Caso Real no Brasil: A Resistência em Implantações de ERP
No contexto brasileiro, estudos sobre fracassos em implantações de ERP consistentemente apontam a resistência à mudança como um fator crítico [6] [10].
Em empresas nacionais, o fracasso não está na tecnologia do ERP (SAP, Oracle, Totvs, etc.), mas na falha em gerenciar a transição dos usuários. A cultura de trabalho arraigada, a falta de treinamento adequado e a comunicação deficiente sobre o porquê da mudança levam os funcionários a verem o novo sistema como uma ameaça ou um obstáculo.
5. O “custo oculto” da falta de documentação
Documentação é tratada como burocracia, mas é justamente o que sustenta um projeto ao longo do tempo.
Sem documentação, testes viram adivinhação, suporte técnico vira gambiarra, mudanças futuras tornam-se perigosas e a empresa depende de pessoas e não de processos. Projetos sem documentação funcionam enquanto “Fulano está aqui”. Depois, viram bomba-relógio.
6. A ilusão do prazo mágico
O mercado sofre de um mal comum: prazos irreais baseados em esperança, não em capacidade real.
Quando o prazo é imposto de cima para baixo, sem análise de dados ou complexidade, o resultado é previsível: pressão no time, cortes de qualidade, implementações apressadas, bugs, retrabalho, burnout e, finalmente, fracasso.
 
Caso Real: O Natal Perdido da Hershey's
O caso da Hershey's em 1999 é o epítome da ilusão do prazo mágico. A empresa tentou implementar um novo sistema de ERP (SAP R/3) e outros sistemas de gestão de pedidos e distribuição em um prazo extremamente apertado, motivado pela iminente crise do Y2K e pela necessidade de estar com o sistema rodando antes do pico de vendas do Halloween e Natal [7].
A pressa levou a um corte drástico no tempo de testes e validação. O sistema entrou em operação com falhas críticas, resultando na incapacidade de processar e enviar pedidos no período mais importante do ano. A falha custou à Hershey's cerca de US$ 150 milhões em vendas perdidas e uma queda de 19% no lucro líquido do terceiro trimestre [8].
7. O mito do fornecedor salvador
Muitos projetos começam assim: “A empresa X garantiu que entrega tudo em 90 dias.” E, meses depois, a realidade aparece: atrasos, dependências escondidas, integrações não previstas, custo adicional e aquele velho jogo de empurra.
Fornecedores não salvam projetos. Quem salva projeto é governança.
Caso Real: A Responsabilidade Compartilhada da Hershey's
No caso da Hershey's, a implementação foi conduzida por grandes fornecedores (SAP e Accenture). Embora a tecnologia e a consultoria fossem de ponta, a falha residiu na gestão passiva por parte da Hershey's. A empresa delegou a responsabilidade de entender e validar a solução, tratando o projeto como uma compra de prateleira, e não como uma transformação de negócios.
8. O que realmente faz um projeto de TI dar certo
Um projeto de TI bem-sucedido não é o mais moderno nem o mais tecnológico. É o mais bem gerido.
Os pilares são simples:
Quando esses elementos estão presentes, até projetos difíceis fluem. Quando estão ausentes, até o projeto mais simples vira um tormento.
Conclusão: tecnologia nunca foi o problema — gestão, sim
Projetos de TI exigem mais maturidade de gestão do que de tecnologia. As empresas que compreendem isso entregam mais valor, gastam menos, reduzem conflitos e constroem uma cultura de eficiência e aprendizado contínuo.
As que não compreendem… repetem os mesmos erros ano após ano, culpando “o sistema”, “a TI” e “os fornecedores”.
A tecnologia não fracassa. Quem fracassa é o modelo de gestão.
E só quando líderes entendem isso é que a verdadeira transformação começa.
 
Referências
[1] Standish Group. (2020). CHAOS Report 2020.[2] McKinsey &amp; Company. (2012).The business value of IT: The CIO’s guide to value-driven IT.[3] Vefago, Y. (2025).Quando a automação virou um gargalo: o caso do Denver International Airport (DIA). LinkedIn.[4] Panorama Consulting. (2022).4 Lessons Learned From The Navy ERP Failure.[5] Kimberling, E. (2024).Lessons from the US Navy SAP ERP Failure. Third Stage Consulting.[6] Lima, M. S. (2009).Resistência à mudança gerada pela implementação de sistemas ERP. Revista Gestão &amp; Tecnologia.[7] Axis X3. (2023).Caso Hershey's: As consequências de uma falha na implementação de um ERP.[8] CIO. (2002).Supply Chain: Hershey's Bittersweet Lesson.[9] Codelevate. (2025).The top 10 startup failure case studies.[10] ResearchGate. (2021).Lições aprendidas em casos de fracasso na implantação de sistemas ERP no Brasil.[11] Tribunal de Contas da União (TCU).TCU constata irregularidades graves em gestão pública de TI.[12] Telesíntese. (2019).TCU vê falhas na operacionalização dos serviços de TI pelos órgãos públicos.[13] A Gazeta. (2018).TCU suspendeu R$ 780 mi em contratos irregulares de TI em sete meses.

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Flávio Sodré

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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