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Todos sentiram na pele as mudanças ocorridas nos últimos tempos no relacionamento entre empresas e públicos. Sempre chegam notícias de empresas que lançam promoções, através dos sites de redes sociais. Mas os mais queridos e rápidos são o twitter e o facebook.
Essas ações são exemplos de mudanças que as empresas tiveram com seus clientes. Vídeos que apresentam o produto ou o serviço atraem muitos olhares, uma bela forma de conquistar verdadeiros fãs.
 <img decoding="async" title="mídias sociais" src="http://1.bp.blogspot.com/-JYaNzf_Wau4/TjB2dzNP_oI/AAAAAAAAAdk/OAQVz7fzx24/s1600/Midias-sociais.png" alt="retirada da internet" width="397" height="327" />
As mídias Sociais além de nos oferecer várias formas de compartilhamento, nos aproxima de quem e do que nos interessa. Se eu adoro uma marca de sapato e sempre estou por dentro das atualizações, sempre estarei circulando em suas redes sociais. E se eu não conheço uma marca que acaba de chegar no mercado e me convenço que ela é muito boa é porque as ações desenvolvidas em suas redes me convenceram e mostraram suas reais qualidades e passaram credibilidade.
Como as Relações Públicas são responsáveis pela imagem de uma empresa, cabe ao profissional desenvolver estratégias voltadas para as redes sociais e inserir a empresa nesse novo paradigma de relacionamento.
Não basta criar um perfil para a empresa e publicar sua atividades. É preciso ir além, procurar interagir com os diversos públicos e conquistar os que não a conhecem.
Interação é a palavra chave que todas as organizações devem adotar e praticar. Pois a internet não é simplesmente multiplicadora de informações, existem pessoas que interagem nesse mundo virtual. E por isso tudo que é compartilhado merece ser discutido.
Desenvolver atividades que permitam a participação dos clientes faz parte das ações desenvolvidas pelos RPs que procuram manter um relacionamento sério baseado na confiança de seus clientes. E para que ocorra esse processo é preciso que a organização seja responsável e comprometida com o trabalho que desenvolve. Atender as necessidades do seu público e abrir espaço para discussões são os melhores caminhos para ser sempre lembrada.

As RPS e as mídias sociais

Todos sentiram na pele as mudanças ocorridas nos últimos tempos no relacionamento entre empresas e públicos. Sempre chegam notícias de empresas que lançam promoções, através dos sites de redes sociais. Mas os mais queridos e rápidos são o twitter e o facebook. Essas ações são exemplos de mudanças que as empresas tiveram com seus clientes. [&hellip;]

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Administradores | Conhecimento para Resultados

É comum encontrarmos pessoas insatisfeitas com o emprego que possuem. E uma das razões é a falta de reconhecimento e valorização por parte da empresa. Muitas organizações ainda não se deram conta da importância de uma boa comunicação interna. Problemas comuns como fofocas e a falta de avisos são os que mais afetam o desempenho dos colaboradores. A política interna de uma empresa para outra varia, e por isso, é preciso que haja um planejamento de ações voltadas para o melhoramento do ambiente interno. A falta de atividades que aproximem os colaboradores é um dos motivos da insatisfação no trabalho. Quando trabalhamos bem, o rendimento concerteza é satisfatório, já quando estamos com problemas, acabamos prejudicando nossas atividades. É claro que todos realizam normalmente as tarefas, mas sentimos a diferença entre em estar satisfeito e ser obrigado a realizar aquele trabalho. Um dos papéis da empresa é tornar o ambiente interno favorável a todos que estão inseridos, através de ações que despertem o interesse e desenvolvam a capacidade de cada um, formando uma equipe unida e comprometida com as suas funções. Realizar encontros, palestras, momentos de lazer onde todos estejam presentes e possam compartilhar idéias e interesses. São ótimas ocasiões para reunir os colaboradores e fazer com que eles sintam-se parte da empresa e comecem a participar das decisões do dia a dia organizacional. Abrir espaço para a troca de idéias e sugestões é um modo de interagir com o público interno, melhorando o desempenho e interesse de cada colaborador.
É importante também investir na capacitação, inovar, procurar o que há de melhor para oferecer não só aos colaboradores, mas aos clientes em geral. Uma empresa moderna está além de máquinas e tecnologia, é ser responsável, atenta as mudanças no mercado e ter uma boa comunicação interna e externa. Ser excelência em seus serviços e/ou produtos.

O Ambiente Interno e seus Colaboradores

As organizações sempre buscam o melhor para satisfazer os seus clientes e permanecerem na lista das "preferidas" do público alvo. Percebemos que elas investem muito em propagandas, publicidade, marketing e outros tipos de divulgação para mostrar ao público a qualidade do produto ou serviço. A maioria acaba esquecendo o principal, o relacionamento antes e depois do contato com o cliente. Estabelecer um contato constante com o público é a arma mais eficaz que existe, e até para captar novos clientes a cada dia. Quando se fala em manter um relacionamento com o público desejado, não significa a criação de perfis e páginas em diversas redes sociais. Isso é muito superficial quando não é bem administrado. É incrível que, diante das grandes mudanças ocorridas nos últimos anos em relação à internet e no aumento de perfis de várias empresas de todos os ramos na web. Muitos sites e páginas de relacionamento não são atualizados. E isso acaba criando algumas insatisfações para o público. A comunicação é um dos pilares que mantêm toda e qualquer empresa de pé. Sem ela não haveria organização, relacionamento, contato, planejamento e resultados. Porém existem restrições em muitas empresas quando se trata da comunicação organizacional. Pois outros tipos de divulgação trazem resultados rápidos e passam a ser mais valorizados por isso. Já as comunicações internas e externas que são em longo prazo, muitos deixam de lado e nem param pra discutir e pensar. É preciso mudar essa forma de pensar a comunicação em longo prazo, se hoje você planeja a comunicação, por mais que demore, futuramente os resultados serão satisfatórios e os pontos negativos aparecerão cada vez menos. O mesmo acontece com o relacionamento da organização e seus stakeholders. Manter sempre o contato e não apenas mostrar o que a empresa faz. O público quer fazer parte do círculo organizacional, estar sempre informado e poder participar das ações sempre que possível. A organização que mantêm um relacionamento verdadeiramente estrito com o seu público, com certeza estará na lista das melhores e sempre será lembrada com frequência. Conquistar clientes não basta distribuir brindes, fazer sorteios. Está além desses detalhes, está na verdadeira comunicação, à comunicação que é capaz de mudar todo e qualquer ambiente.

Relacionamento: o público necessita !

Lendo um artigo de Edmar Bulla no site dos Administradores.com, achei interessante o assunto. Tratava-se das redes sociais no trabalho e seus limites. Então resolvi escrever também sobre esse assunto tão vivido no cotidiano das empresas. Entre uma pesquisa e outra que vejo nas matérias escritas por vários autores, percebo o mesmo problema: a repressão por parte das empresas, quando o assunto é o uso das redes sociais. Muitas pessoas se conectam na internet através de seus dispositivos móveis, quando as redes sociais são bloqueadas ou restritas na empresa.Acho um exagero chegar a esse ponto, existem algumas organizações que já entenderam a importância da sua presença nas redes sociais e a dos perfis de seus usuários, já outras insistem em continuar na mesmice.Toda empresa necessita vender o seu produto ou serviço e por isso o relacionamento com os clientes é indispensável. Não basta vender, o pós venda é mais importante, fidelizar é essencial. A sobrevivência da organização depende desses fatores.As redes sociais são ferramentas que além de divulgar, são excelentes em manter o contato com o público e na administração de um ótimo relacionamento.O que está sendo comentado também é o desempenho dos trabalhadores. Muitos preferem trabalhar em casa, longe do ambiente de trabalho e perto da harmonia do lar. O governo inglês, com o apoio da Microsoft quer convencer as pessoas a trabalharem em casa, por questões de segurança, privacidade de dados, dispersão, sem contar com os congestionamentos em algumas cidades, então o home office é uma opção que resolveria muitos problemas. É claro que só para algumas atividades que necessitam apenas da internet. Podem ser feitas perfeitamente em casa, reduzindo os custos.Essa questão merece ser bem estudada pelos empresários que pretendem mudar os perfis de seus colaboradores, é um novo caminho oferecido pela era da informação.Diante de tantas mudanças que não param de ocorrer, é inevitável excluir de nossas atividades pessoais e profissionais as redes . Elas estão presentes em nossas vidas e não há como negar a importância que elas representam.O sinal verde deve ser acionado sim para as redes sociais, com responsabilidade e profissionalismo. As empresas devem parar de dar o sinal vermelho, buscar informações e manter suas políticas dentro da realidade que o mercado de trabalho necessita. Os colaboradores devem estar conectados e procurar melhorias para a organização, buscando sempre a inovação.

Sinal verde para as Redes Sociais no trabalho

Empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”



Existe uma crença difundida no empreendedorismo de que grandes resultados são frutos de grandes ideias. Mas, se há um lugar onde essa lógica não funciona, é no esporte. Ideia nenhuma sobe ao pódio. Quem vence é quem constrói método, treina o básico todos os dias, tolera desconforto e transforma disciplina em vantagem competitiva.



E é justamente aí que mora a ponte entre esporte e negócios, uma ponte muito mais concreta do que muitos líderes imaginam. Dados do&nbsp;Harvard Business Review mostram que profissionais com histórico esportivo têm 14% mais capacidade de foco contínuo, 20% mais tolerância ao estresse e maior disciplina na execução de rotinas críticas. Ou seja: não é filosofia é fisiologia aplicada à performance.



Do ponto de vista de quem dedica a vida ao estudo da nutrição, do comportamento e do desempenho humano, a conclusão é simples: não existe empresa saudável com um líder fisiologicamente esgotado. E muitos empreendedores só entendem isso quando o corpo apresenta a conta antes do balanço anual.



A Gallup reforça essa lógica em seu relatório “State of the Global Workplace 2024”: o estresse crônico, quase sempre resultado de hábitos desordenados, custa US$ 322 bilhões por ano às empresas em perda de produtividade. Há também um dado menos popular, mas igualmente decisivo: indivíduos com rotinas estruturadas de sono, alimentação e foco apresentam 31% mais produtividade e 25% menos chance de burnout.



Em outras palavras: a biologia tem impacto direto no faturamento. No esporte, essa relação é óbvia. Sem energia, não existe treino. Sem treino, não existe evolução. Nos negócios, deveríamos pensar da mesma forma: sem energia, não existe tomada de decisão. E decisões ruins, acumuladas, corroem qualquer estratégia, por mais inteligente que seja.



O atleta entende isso cedo. Ele sabe que desconforto faz parte, que repetição é obrigatória, que motivação não se sustenta e que erro não é desvio, é etapa. E é esse repertório mental que diferencia líderes que crescem de líderes que oscilam.



A McKinsey reforça: líderes de alta performance conseguem manter foco intenso por apenas 4 horas por dia, em média. O restante do resultado vem de sistema, rotina e previsibilidade, três pilares treinados diariamente em qualquer ambiente esportivo de alto rendimento.



Por isso, quando analiso a rotina de um empreendedor, não olho apenas para “o que ele faz”, mas para como o corpo dele sustenta aquilo que precisa fazer. Nutrição, sono, treino, ritmos, pausas tudo isso é ferramenta de gestão. E ignorar essas variáveis não é uma falha de autocuidado, mas um erro estratégico.



Não é coincidência que empresas desandem devagar. Elas não quebram de um dia para o outro; elas quebram quando o líder perde consistência. E perder consistência é, antes de tudo, perder capacidade fisiológica de continuar.



No esporte, competimos com quem quer o mesmo troféu. Nos negócios, competimos com quem quer o mesmo cliente. E vence sempre quem tem mais capacidade de sustentar o ritmo, não quem explode em intensidade por 48 horas.



No fim das contas, empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”. E a verdade que tento reforçar para todos os profissionais que atendo é direta: não é o trabalho duro que leva você mais longe; é o trabalho duro que você consegue repetir. Essa é a lógica invisível da performance: no esporte, nos negócios e na vida.

A lógica invisível da performance: por que empreender exige a cabeça de um atleta

Expectativa é que 2026 seja um ano de colheita e de consolidação de um novo patamar de excelência para a indústria de alimentos


*Claudio Zanão
O ano de 2025 se encerrará com um sentimento de otimismo para a indústria brasileira de biscoitos, massas, pães e bolos industrializados. A projeção de crescimento de 5% no faturamento, que deve chegar a aproximadamente R$ 72 bilhões, e 1% no volume de produção do setor, cerca de 4 milhões de toneladas, de acordo com dados NielsenIQ elaborados pela Abimapi, é impulsionada pelos produtos de conveniência, prova de que as empresas estão atentas e respondem com agilidade às mudanças no comportamento do consumidor, que exige praticidade e economia.
Os números revelam um setor resiliente que soube ler o momento. Os bolos industrializados são a estrela da cesta, com crescimento de cerca de 14% para o ano, com um total aproximado de R$ 3 bilhões de receita. Já misturas para bolo tem projeção de um incremento aproximado de 13% em faturamento - total de R$ 2 bilhões; e fechando o top 3 produtos da Cesta Abimapi, aparece a indústria de pães, com crescimento de cerca de 8%, que estima fechar o ano com R$ 17  bilhões.
O tempo tornou-se um ingrediente valioso na rotina das famílias e a agilidade no preparo das principais refeições, fundamental. Essa é uma oportunidade de ouro para as indústrias direcionarem suas estratégias, abrir espaço para novos lares e gerações, e ampliar a presença na casa dos mais maduros, que já têm preferências ao comprar. 
Além disso, o Brasil, como o maior exportador mundial de alimentos industrializados em volume, tem alcançado um desempenho competitivo no comércio exterior, especialmente graças ao acesso à maioria dos países do mundo, um pilar de estabilidade e uma estratégia importante mesmo em momentos de crise. A expansão internacional, aliada ao avanço interno, cria uma base sólida para a continuidade do crescimento. 
As perspectivas para 2026 são moldadas por tecnologia e inovação. A saúde guiará o desenvolvimento de produtos, com a busca por proteína, saúde intestinal e bem-estar mental, reforçando a funcionalidade em todas as categorias. A sustentabilidade e transparência são outras tendências-chave, assim como a redução do desperdício e as embalagens sustentáveis. Por fim, a Inteligência Artificial (IA), que se integra cada vez mais à cadeia produtiva, otimizando a logística, a previsão de demanda e o controle de qualidade, sendo vitais para a competitividade em novos mercados.
Esse forte crescimento reforça que a nossa indústria tem investido fortemente para atender a todas as demandas. Os resultados de 2025 refletem a nossa capacidade de adaptação. E a expectativa é que 2026 seja um ano de colheita e de consolidação de um novo patamar de excelência para a indústria de alimentos.
Claudio Zanão é Presidente Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães &amp; Bolos Industrializados (Abimapi)

Indústria brasileira investe em inovação e tem perspectivas positivas para 2026

A transição para uma economia circular não é apenas sobre proteger ecossistemas: é sobre garantir qualidade de vida, inclusão produtiva e futuro econômico sustentável para o Brasil


O Brasil reúne condições extraordinárias para assumir um papel de liderança global na transição climática: conhecimento técnico robusto, protagonismo ambiental historicamente reconhecido, capacidade industrial instalada e um setor privado que amadurece rapidamente em direção a modelos de produção mais sustentáveis. Apesar disso, grande parte da nossa economia ainda opera sob uma lógica linear que ficou para trás — extrair, produzir, descartar — e que hoje limita competitividade, inovação e geração de valor. 
Nos últimos anos, entretanto, houve avanços estruturais importantes. A Estratégia Nacional de Oceanos sem Plástico, o Plano Nacional da Economia Circular e a regulamentação do conteúdo reciclado mínimo em embalagens plásticas deram um passo decisivo ao reconhecer o resíduo como insumo, e não apenas como problema. Somado ao que está consolidado, temos também a PEC da Reciclagem, que busca corrigir um “erro” da reforma tributária em tributar materiais recicláveis, na contramão do que acontece em todo o mundo, Esses instrumentos corrigem atrasos históricos e começam a criar incentivos reais para fortalecer cadeias reversas, atrair investimentos e ampliar a oferta de materiais circulares para a indústria. 
Um dos marcos mais relevantes é o chamado “Decreto do Plástico”, que estabelece metas crescentes de conteúdo reciclado e de recuperação de embalagens. A obrigatoriedade de 22% de resina reciclada nos próximos anos — chegando a 40% em 2040 — tem potencial para movimentar cadeias inteiras, gerar empregos e estimular inovação em todos os elos da indústria. O desafio, agora, é garantir que a infraestrutura nacional acompanhe essa ambição. Isso exige coordenação efetiva entre poder público, setor privado e municípios: cooperativas precisam de investimento contínuo, lixões precisam ser eliminados e a rastreabilidade precisa ganhar escala para garantir confiança e transparência no processo.
O mesmo raciocínio vale para o mercado brasileiro de carbono. Já existe a oportunidade de transformar o SBCE em um dos principais motores econômicos do país, mas isso só se concretiza com previsibilidade regulatória, clareza nas regras e segurança jurídica suficiente para atrair capital e fortalecer o ecossistema.
A discussão mais ampla revela algo essencial: economia circular não é uma agenda ambiental isolada. É uma agenda industrial, econômica e social. Reduz custos, aumenta competitividade, gera renda, diminui pressões sobre recursos naturais e impede que o Brasil continue desperdiçando valor por falta de estrutura e incentivos adequados.
O país já dispõe dos instrumentos necessários para acelerar sua transição — marcos regulatórios, tecnologia, conhecimento acumulado e uma base produtiva capaz de responder rapidamente à demanda de mercado. O próximo passo é transformar intenção em escala. É fazer regulamentações se converterem em mercados funcionando, políticas públicas se traduzirem em infraestrutura e metas ambientais se tornarem vantagem competitiva global.
A transição para uma economia circular não é apenas sobre proteger ecossistemas: é sobre garantir qualidade de vida, inclusão produtiva e futuro econômico sustentável para o Brasil. Agora, é o momento de transformar esse potencial em realidade.

As RPS e as mídias sociais

Lady Bárbara Barros Silva

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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Lady Bárbara Barros Silva

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