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Comportamento Empreendedor como Fator de Sucesso em Micro e Pequenas empresas 
O Brasil é um pais de empreendedores!
O brasileiro com seu jeito único e suas características marcantes, de sempre quererem algo a mais, lista segundo o SEBRAE entre os países com os maiores índices de empreendedorismo do mundo, estudos recentes revelam que a cada 100 adultos, 14,2 pessoas são empreendedoras, muitas por oportunidades, enxergando a possibilidade de serem donos do próprio negócio , mas também muitas dessas pessoas se lançam ao mercado por necessidades, para saírem do desemprego, ou conseguir aumento de receita familiar.
O resultado dessa avalanche de empreendedores que surgem a cada dia, é revelado por estudos que revelam que 27% das novas empresas não completam nem mesmo 1 ano de existência e que 56% desses empreendimentos fecham suas portas antes de completarem 5 anos, segundo levantamentos do proprio SEBRAE. Que fatores levam a essas ocorrências? Em que ponto os novos empreendedores deixam a desejar para alcançarem sucesso nos negócios? Quais as características e comportamentos que esse novo empreendedor deve adotar para obter sucesso em seu novo caminho?
Primeiramente definimos empreendedor como uma pessoa que tem o desejo de realizar, busca fontes e formas de alcançar objetivos e metas, tem coerência e coragem de assumir riscos, que persistem, lutam e tem em seu intimo a certeza de que tudo pode ser realizado se feito com seriedade, perseverança e amor.
Novos empreendedores se deparam com grandes desafios no ambiente de negócios, e fatores como a falta de planejamento, a falta de conhecimento de seu ramo de atividade, dificuldades de realizar analises financeiras e controles monetários, o não acesso a linhas de créditos viáveis e até mesmo a falta de comprometimento são cruciais para o futuro do novo negocio.
Em contra partida, existem hoje muitas instituições publicas e privadas que tem no escopo de seu trabalho a formação desse novo empreendedor, sabe se que existem empreendedores natu, pessoas que com muito pouco e mesmo com baixa escolaridade conseguem transformar boas idéias e muito trabalho em ótimos negócios, mas a grande maioria dos casos não é esta, e a quem tenha interesse de ser um empreendedor de sucesso, um caminho que certamente vale a pena e será fator chave para desenvolvimento é o investimento em conhecimento. Saber traçar linhas bases de planejamento, algum conhecimento em finanças e gestão comercial é o primeiro grande passo para formação da empresa de sucesso.
Tendo em mão uma boa idéia, vontade de crescer e adquirindo algumas habilidades onde o empreendedor começa ai a formação de uma conduta e comportamento que norteara essa nova empresa. Segue alguns comportamentos que se bem compreendidos e colocados em pratica darão base ao nosso no empreendedor:
&#8211; Estabelecimento de metas
&#8211; Busca de oportunidade e iniciativa
&#8211; Correr riscos calculados
&#8211; Busca de informações
&#8211; Planejamento e monitoramento sistemático
&#8211; Exigência de qualidade e eficiência
&#8211; Persistência
&#8211; Comprometimento
-Persuasão e rede de contatos
&#8211; Independência e autoconfiança
Micro e Pequenas empresas são alavancas de nosso pais em busca de crescimento e fortalecimento econômico, são geradoras de riquezas, empregos, inclusão social entre muitos outros benefícios.
Caro empreendedor, acredite sem seus sonhos, faça fortes alicerces para sua empresa e tenha muito sucesso.

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Micro e pequenas empresas, fonte de crescimento e alavancagem do pais, como conduzir as pessoas a terem um noção de como entrarem em um mercado competitivo e conseguirem passar pelas dificuldades do inicio das atividades empresariais.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

<blockquote><blockquote><blockquote><blockquote></blockquote></blockquote></blockquote></blockquote>Momento atual. O cenário coorporativo global está
inserido em ambientes com níveis elevadíssimos de incertezas, que fazem com que
as empresas operem em alerta para quaisquer mudanças bruscas no comportamento
de consumidores, governos, sociedades, meio ambiente ou qualquer outro agente
capaz de sacudir os mercados. As grandes mudanças ocorridas nos últimos anos
mudaram o mapa global, forçando um rearranjo de quem é quem no planeta.

 Nesse contexto, o efeito da
globalização cujo resultado é o rompimento dos limites físicos entre todo um
conjunto de unidades quase que individuais, proporcionam uma rede de ligações
que permeia todas as coisas que se possa imaginar: cultura, negócios, relações
de qualquer espécie, estudos, pesquisa, desenvolvimento, tudo. Sistemas informatizados proporcionam uma
ligação entre ambientes distintos e suas possibilidades estão longe de serem
esgotadas. Sendo assim, temos hoje um perfil de sociedade que possui uma infinidade
de novas necessidades e o poder de decidir dentre muitas opções a que mais nos
satisfaz.

Relativo ao mundo empresarial é sabido
que a concorrência, os altos tributos brasileiros, a exigência por requisitos
específicos, dentre outros fatores relevantes, tornam esse ambiente
extremamente competitivo. É necessário que
as empresas estejam preparadas e consigam operacionalizar todo esse novo
conjunto de processos com eficiência para que sejam capazes de atender e seus
clientes e serem lucrativas, sendo esse último, a razão das empresas existirem.
Sendo assim, é necessário que haja uma transformação na maneira de conduzir os
negócios buscando a cada momento não só atender aos requisitos finais de
produtos ou serviços, mas sim atender a sociedade que vive em um ambiente
compartilhado. Uma vez compreendido o ambiente e as reais necessidades da
sociedade, teremos opções para solucionar os seus problemas. E esse processo
irá gerar constante incremento de inovação sejam em produtos, processos,
métodos, conceitos e, principalmente, da consciência sobre o constante avanço nas
relações entre a empresa e a sociedade.

Mas quem disse que será fácil estar no
contexto de inovação?! Para que a grande maioria das empresas brasileiras sejam
inseridas no cenário da inovação, é necessário que tenham uma sólida estrutura
administrativa, financeira, operacional e de conhecimento, para assim fazer
frente às empresas que já possuem em sua cultura organizacional, tais
comportamentos e compromissos.

Um dos primeiros passos é fazer uma
avaliação sobre a função, a missão e as ações da empresa no atual momento; quem
são as pessoas envolvidas, em todos os sentidos e ocupações. É preciso que se
faça uma análise profunda sobre o que ela é e o que significa para o mercado e
sobre o modo como ela atinge seus objetivos finais. Para tanto, muitas
perguntas que devem ser feitas e debatidas, para que realmente tenham validade
e sejam vistas como verdade por todo um corpo funcional. É necessário tratar
com seriedade e responsabilidade os pilares fundamentais sobre administração
empresarial. Organizar, Planejar, Executar e Controlar são premissas básicas para
o fortalecimento estrutural das empresas. Dominar completamente as bases de
operações é o que realmente abre novos caminhos e oportunidades para que sejam
desenvolvidas novas vertentes de melhorias.

É preciso que se trabalhe muito forte
sobre fatores que realmente tragam resultados. Seus efeitos podem transformar as
empresas em novas empresas, no sentido inovador de negócios, com capacidade de
firmamento no mercado, de modo a prospectar com segurança os rumos de seu
desenvolvimento. Alguns desses itens são:

· 
Trabalhar as
pessoas, todas.

· 
Integrar
Tecnologias.

· 
Aprimorar os
métodos.

· 
Quebrar paradigmas
de isolamento.

· 
Entre outros.

O auxilio obtido por meio de profissionais
internos ou externos é um dos principais fatores que irão nortear esse caminho,
pois as empresas somente crescem, se desenvolvem e se tornam empresas
inteligentes e inovadoras através das pessoas. A cultura de novas ideias e o
respeito às múltiplas visões tornam-se ferramentas muito poderosas. São as pessoas que irão operacionalizar todo o
conjunto tecnológico e buscar novas soluções às necessidades da empresa e do
mercado.

Inúmeras são as vantagens de termos a
consciência de que a mudança da visão empresarial e de comportamentos é um enorme
passo para a evolução de um sistema. A busca de melhoria empresarial deve também
uma melhor condição humana na terra.

Busquemos
estudar mais, saber mais e ter o poder de levar o conhecimento de qualquer
nível, em qualquer porção e a quem interessar. Não existe fator mais poderoso
de mudança que a motivação humana. Assim, que estejamos embebidos com essa
vontade de sermos melhores e mais felizes a todo momento. co-autoria : Dra. Wilma
Regina Barrionuevo.

Administração moderna

Empresariado em sinal de alerta!
 
Uma coisa é certa, as dificuldades de ser empresário no Brasil são inúmeras, desde a burocracia que desacelera as atividades, a altíssima carga tributária que se paga, a falta de profissionais qualificados e o próprio despreparo dos empresários para gerirem seus negócios, fazem do mundo dos negócios um abismo onde qualquer passo em falso pode levar as empresas a passarem por muitas dificuldades.
Em contrapartida existe no Brasil uma grande parcela de empresas que prosperam nos negócios, principalmente porque o DNA brasileiro traz consigo o espírito empreendedor, onde a vontade de realizar sonhos individuais transpassam as dificuldades e as transformam em oportunidades.
Voltando a realidade das dificuldades de gestão. Por que será que os empresários somente pedem ajuda externa a empresa, via consultorias, auditorias entre outros, quando o sinal de alerta já está acionado a algum tempo? Visivelmente os agentes externos são acionados quando as empresas já estão com grandes dificuldades financeiras e como se fosse uma bola de neve seus processos já não são eficazes, seu corpo funcional já não possui a mesma fé que possuía outrora, e nessa situação tudo, mas tudo mesmo se torna mais difícil e penoso.
Hoje o sistema de administração de negócios, seja ele qual for, é muito diferente e mais complexo do qual muitas empresas usam desde o inicio de suas atividades, principalmente empresas familiares, onde o início dos negócios geralmente se deu a mais de 10 anos. Um mercado dinâmico, exigente e que oferece aos consumidores sejam eles de matéria prima, produtos semi acabados, serviços ou produtos acabados inúmeras opções, as chances de se ter diferencial competitivo é muito menor e se nas empresas o poder de gestão não estiver alinhado a essa nova realidade as chances dessa ser ofuscada no mercado é muito grande.
De fato, tudo isso teria um impacto muito menor nas empresas se fossem respeitadas e levadas a sério as premissas de uma boa gestão, que são atividades onde os detentores do poder de decisão deveriam escorar-se para que a saúde empresarial tivesse folego para atuar com versatilidade e eficiência no mercado de atuação. São as atividades: PLANEJAR, ORGANIZAR, DIRIGIR, AVALIAR e CONTROLAR. Esses temas são tratados nos cursos, principalmente de administração, como os pilares da boa gestão. Porem não recebe a atenção que merece. A falta de planejamento é um grande gargalo para o desenvolvimento das empresas brasileiras, vista que o empresário não gosta de "perder tempo" planejando, muitas vezes, preferem utilizar o artificio, tentativa e erro, para desenvolvimento de algo novo na empresa e, além disso, nosso empresariado cercado de muitos departamentos, adora delegar as atividades a outras pessoas, porém não se sentem responsáveis no acompanhamento e desfecho dessa delegação.
Sistemas informatizados, que em seu escopo principal vieram para auxiliar as atividades das pessoas, cada vez mais estão trabalhando por si próprio, a gama de informações que esses sistemas têm o poder de apresentar é imensa, é somente necessária que as pessoas alimentem corretamente o programa com dados e informações que eles necessitam. O fato ruim dessa história de evolução tecnológica e que deixou as pessoas com preguiça de pensar, de estudar e realizar, pelo menos em testes e ensaios, os raciocínios lógicos que levam as simples informações a se tornarem ferramentas para tomada de decisão. Hoje, se o sistema cai, as empresas param.
É necessário repensar o papel das pessoas e do verdadeiro empresário nessa história, ser dono do seu próprio negócio pode se transformar de sonho em pesadelo em uma pequena fração de tempo. Empresa é coisa séria, envolve o desenvolvimento do país e de toda uma sociedade.
Aos novos empresários, se preparem melhor e estejam mais conscientes sobre o cenário que irão encontrar. Aos empresários de carreira, cuidem bem de vossas empresas, para que prosperem e tragam o desenvolvimento que tanto precisamos. E aos empresários em dificuldades, procurem ajuda especializada, não esperem que as soluções batam a sua porta, pois isso não ira acontecer e essa porta pode ser fechada a qualquer momento.

Empresariado em alerta!

Digo neste momento em caráter de testemunho. É de ficar de cabelo em pé como os numerários das empresas são tratados pelas pessoas que com eles convivem no dia a dia. Não é de se espantar o enorme numero de empresas que no momento passam por dificuldades financeiras e em muitos casos não tem a menor noção do que está realmente acontecendo em seus sistemas empresariais. Em grande parte, principalmente pelo tipo de empresa que predomina em nossa região MPE's (Micro e Pequenas empresas, no interior de São Paulo), a falta de sistemas de controle do numerário deixa os empresários sem aporte para tomarem as melhores decisões, ficando esses muitas vezes nas mãos de instituições que tem a detenção do poder financeiro e podem, por essa falta de conhecimento do empresariado, dar as cartas do jogo.
É um engano muito grande e um tanto frequente, as empresa adquirirem programas informatizados que em sua plataforma operacional (que na realidade é ótima), resolvam muitas partes de seus problemas, pois este faz todos os calculo e alocações sozinho, controla os estoque, alimenta o financeiro, faz previsões de vendas e um calhamaço de relatórios gerenciais no final do mês, de tão complexo e perfeito, nem mesmo os gerentes tem a pretensão de afronta-los. A grande sacada nesse comentário é que sempre haverá um ser humano para validar todas essas informações e fazer valer a correta alimentação e veracidade dos números ali alocados, caso contrario, não passará de mais um grande investimento enrustido de gasto, que não fará nenhuma grande diferença na busca de melhores operações no mundo empresarial.
O importante no trato dessas situações é indiscutivelmente ter no corpo funcional das empresas pessoas que tenham o entendimento dos processos que levam aos resultados financeiros, que saibam diferenciar as diversas saídas e entradas de recursos e saibam também fazer a melhor alocação desses recursos, pois em tempos de crise como o atual qualquer investimento feito de forma equivocada pode custar muito caro à saúde financeira da empresa. Também referente ao bom trabalho com os números é possível mesmo com sistemas de controle simples (porem eficazes) ter em mãos todos os custos de produção e operações da empresa, item que também gera muitas duvidas e dificuldades de estimativa nas empresas, dando margens a muitos erros nos cálculos na formação de preços, produtividade e lucratividade.
Não há espaço para trabalhos mau feitos com a numerologia empresarial, as dificuldades de gestão são as maiores causadoras de fechamento de empresas de elevados índices de endividamento e estagnação de muitos setores produtivos. Há de repensar qual o melhor caminho a seguir, lembrando que o empresariado tem hoje muitas opções de ajuda externa a empresa para conseguir elaborar planos e dispositivos que os protejam desse mal que assola toda uma cadeia de produção, sejam elas consultorias particulares, sejam elas ajuda governamental.
O crescimento se da por diversas maneiras, em tempos de crise global o melhor ataque, com certeza é a melhor defesa.

O respeito aos números das empresas

Com alíquota projetada em 27,8%, país supera vizinhos da região e expõe a realidade de um país com excesso de gastos públicos&nbsp;



A implementação do Imposto sobre Valor Agregado no Brasil, uma das principais bases da Reforma Tributária (Emenda Constitucional Nº 132/23), traz consigo uma marca nada positiva: o país terá um dos IVAs mais altos do mundo, indicador que é reflexo de um contexto estrutural de gastos públicos exorbitantes e que, via de regra, não se refletem em serviços de qualidade para a população.&nbsp;



Nesse sentido, no texto já aprovado na Câmara, a alíquota padrão do IVA brasileiro alcança 27,8% e, para termos uma ideia do potencial peso tributário para a nossa competitividade, é interessante compararmos a carga do imposto nacional com o de nossos vizinhos regionais.



E olhar para os dados da América Latina traz clareza sobre o tamanho da disparidade: na Argentina, o IVA padrão é de 21%; enquanto no Chile e no Uruguai, as taxas, respectivamente, são de 19% e 22%. A Bolívia tem um dos IVAs mais baixos da região, 13%, enquanto o México e a Colômbia aplicam alíquotas respectivas médias de 16% e 19%. O Peru, por sua vez, opera com 18%, ao passo que mesmo a Venezuela, com forte participação estatal na economia, aplica 16% de IVA médio.&nbsp;



Os dados são da Global VAT Compliance e apontam para um ambiente de negócios preocupante em que o Brasil, em alguns casos, pratica 10 pontos percentuais a mais de impostos do que a maior parte de seus vizinhos, parceiros e concorrentes comerciais nas dinâmicas do comércio internacional.





E o descompasso não pode se explicar apenas por questões técnicas da Reforma, mas pelo peso estrutural dos gastos públicos. O desenho do IVA brasileiro reflete um Estado que consome parcela excessiva do PIB para manter sua máquina, sem avançar em contrapartida na eficiência do gasto. O resultado é uma tributação que onera empresas e cidadãos de forma desproporcional, ampliando custos de produção e achatando margens de competitividade frente a concorrentes internacionais.



Para termos uma ideia deste cenário, nos três primeiros anos do mandato, o Governo atual teve gastos que ultrapassaram a meta fiscal em R$ 300 bilhões, segundo levantamento feito pela Instituição Fiscal Independente (IFI).



Essa lógica é estrutural e não vem de hoje, gerando como resultado a pressão por uma carga tributária onerosa, que recai sobre o setor produtivo e compromete a capacidade do país de competir globalmente, diminuindo a atratividade para investimentos e elevando o peso sobre cadeias produtivas que já enfrentam elevados custos logísticos e trabalhistas.



Outro aspecto que agrava o cenário é a multiplicidade de regras internas. A reforma prevê seis diferentes alíquotas de IVA, variando de acordo com o setor, o que contraria a lógica de simplificação tributária.&nbsp;



Esse quadro é particularmente desafiador porque a maioria do mercado brasileiro ainda não se preparou para a transição. Em pesquisa da ROIT, por exemplo, foi identificado que 85% das empresas brasileiras não estão prontas para a reforma tributária. A falta de planejamento se soma ao cenário de alta carga fiscal, abrindo espaço para desorganização administrativa, perda de eficiência e aumento de riscos no ambiente de negócios.



O IVA, em tese, poderia representar uma oportunidade de racionalização do sistema, com menos litígios e maior transparência. No entanto, ao fixar uma alíquota recorde, o Brasil reforça a imagem de uma economia onerada pelo peso de um Estado caro e pouco eficiente. A consequência é clara: empresas nacionais enfrentarão maiores dificuldades para competir globalmente, enquanto investidores internacionais encontrarão menos incentivos para apostar em um mercado que já é complexo por natureza.



Diante desse cenário, reforça-se ainda mais a necessidade de planejamento estratégico. As organizações precisam, o quanto antes, revisar processos, modelos de precificação, contratos e acelerar sua jornada de digitalização como um pilar para o ganho de eficiência.&nbsp;



O fato é que a Reforma, em princípio, não une eficiência a redução de carga tributária e, nesse cenário, o Custo Brasil segue como um fantasma, cabendo às empresas encontrar caminhos de viabilidade em um ambiente que seguirá pouco amigável para os negócios.&nbsp;

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira



Agora é a hora e a vez do Tesouro Direto.&nbsp;



Tesouro Direto, quem conhece investe.



Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo.



O brasileiro precisa aprender a investir melhor e a proteger o patrimônio de certos predadores financeiros que estão de olho no seu dinheiro, afinal todo planejamento de sucesso baseia-se em 70% psicologia e 30% estratégia.



Os super ricos de verdade não usufruem das armadilhas que eles indicam aos desinformados para tirar proveito quando se trata de investir.



Esses investimentos muito sofisticados e difíceis de entender escondem altas taxas de administração e são desenvolvidos exatamente pra confundir a compreenssão do investidor.



Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira.





O gerente de banco está lá pra te empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pro banco porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O agente da corretora de valores está lá pra tem empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pra corretora de valores porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O melhor investimento de curto prazo pra preparar reservas financeiras e resgatar a qualquer hora que precisar, é o Tesouro Selic que tem proteção do Tesouro Nacional que é o caixa do governo e muito mais seguro que o Fundo Garantidor de Crédito que tem apenas 2% de recursos para cobrir as reservas financeiras menos piores caso os bancos decretem falência, e essa é a camada da segurança financeira que precisa ser preparada antes de iniciar a camada da independência financeira.&nbsp;



O melhor investimento de médio prazo que é acima de 2 anos até 5 anos, é o Tesouro Ipca + e esse é o início da camada da independência financeira.



Ninguém te fala do Tesouro Direto porque não tem interferência do gerente de banco e nem do agente da corretora de valores, e quem sai ganhando ao investir em títulos públicos do Tesouro Direto é só o investidor.&nbsp;



Após ter preparado a camada da segurança financeira e em seguida ter preparado também a camada da independência financeira, já é hora de pensar em preparar a camada da liberdade financeira. &nbsp;



No longo prazo que é a partir de 10 anos pra cima, as ações sempre ganham de qualquer outro tipo de investimento e principalmente as ações perenes. Esse é o início da camada da liberdade financeira que são investimentos que não podem ser resgatados a qualquer hora como o Tesouro Selic.&nbsp;



Essa é a importância de aprender a investir por conta própria e de forma independente.



Mais detalhes estão disponíveis no episódio 200 do podcast Café com Adm que foi quando Leandro Vieira entrevistou Tito Gusmão



Gostou do conteúdo? Compartilhe, precisamos divulgar essas informações transparentes que poucos conhecem.&nbsp;

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

90% das empresas antecipam impactos em suas operações e 66% preveem aumento de investimentos em tecnologia para se adaptarem a jornada de transição fiscal do país



Aprovada por meio da Emenda Constitucional nº 123/23, a Reforma Tributária inaugura um novo capítulo na dinâmica de apuração, fiscalização e gestão de processos fiscais no ambiente de negócios brasileiros. Ao mesmo tempo, em que se pesem seus potenciais ganhos em termos de simplificação e transparência de nosso sistema, não há dúvidas de que a reforma traz consigo impactos que vão muito além das alíquotas definidas para o IVA Dual que passa a ser aplicado no país já a partir de 2026.



Como se sabe, no ano que vem entram em vigor com percentuais de 0,9% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e 0,1% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).



Essas alíquotas, residuais neste primeiro momento, no entanto, não devem iludir os empresários: mais do que um custo tributário, o verdadeiro peso nesse início da jornada de transição do país estará no investimento operacional necessário para a devida adaptação ao novo modelo.



Esse ponto é reforçado, por exemplo, por uma pesquisa recente da Thomson Reuters a qual indica que 90% das empresas veem um impacto de médio a muito alto em suas operações para que possam se adaptar às diretrizes da Reforma Tributária.



E esse impacto passa também pelo aumento de custos, com 66% dos entrevistados entendendo que o investimento em soluções de gestão tributária deve ter crescimento no período de seis meses e dois anos – expansão que deverá se manter nos próximos nove anos para mais de 40% das empresas.



Ou seja, mais do que pensar no peso das alíquotas do CBS e do IBS nesse primeiro momento, o que se impõe às organizações é a necessidade de repensar processos, sistemas e estruturas para lidar com um cenário de regras em mutação. E esse movimento, naturalmente, não vem sem custos.



Ato contínuo, a complexidade do período de transição não decorre apenas da mudança legislativa em si, mas da simultaneidade de dois sistemas convivendo por quase uma década.



Entre 2026 e 2033, empresas terão que operar com o regime antigo e, em paralelo, implementar gradualmente as regras do novo modelo. Esse duplo esforço tende a aumentar consideravelmente os investimentos em tecnologias capazes de se adaptar a regras de modo contínuo que, aliás, ainda estão sendo desenhadas; ao mesmo tempo em que coordenam as exigências atuais, de modo que possam aproveitar créditos e atuar em conformidade com o antigo regime.





Nesse pacote, entram ainda os custos com treinamento de equipes e consultorias especializadas para garantir que não haja falhas no cumprimento das obrigações conjuntas. Não por acaso, a pesquisa da Thomson Reuters também indica que 62% das empresas esperam um crescimento dos investimentos em atualizações de processos e consultoria externa, ao passo que 51% preveem um aumento de custos em treinamento de colaboradores nos próximos seis meses.



Dentro desse contexto, a jornada de digitalização das empresas também tende a ser acelerada. Negócios que ainda operam com sistemas fragmentados ou manuais sentirão mais intensamente o peso da transição. Isso porque a Reforma não se resume a ajustar planilhas: ela exigirá integração de dados, parametrizações sofisticadas e capacidade de gerir regras em tempo real.



É nesse ponto que reside o paradoxo da Reforma. O discurso oficial enfatiza simplificação e transparência, e, de fato, no longo prazo, os benefícios podem ser palpáveis. No entanto, até que esse horizonte seja alcançado, a curva de aprendizado trará inevitavelmente custos e riscos. Estamos, assim, diante de um cenário em que a questão operacional se sobrepõe, neste momento, à discussão puramente dos custos fiscais.



Isso significa, por fim, que o impacto da Reforma não será uniforme. Grandes organizações, mais estruturadas e com recursos para absorver investimentos em tecnologia e assessoria, estarão em posição de vantagem. Pequenas e médias empresas, por outro lado, sentirão com mais força os custos de adaptação, o que pode gerar um novo tipo de desigualdade competitiva.



Esse olhar não invalida os possíveis ganhos da Reforma Tributária, mas busca frisar a necessidade de um possível apoio a uma parcela importante do mercado para que a adaptação ao novo sistema fiscal do país ocorra de modo mais equilibrado.



Ao mesmo tempo, para as organizações, cabe agir desde já, repensando processos e buscando caminhos estratégicos para que os custos operacionais da Reforma não se transformem em obstáculos competitivos. A promessa de simplificação pode até se concretizar, o desafio agora é se integrar com inteligência a maior transição fiscal do século.

comportamento empreendedor

Clovis Renato Durans

Ele conheceu todos os países do mundo — e quer te ensinar como, com Anderson Dias

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Clovis Renato Durans

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