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1 &#8211; Desperdício de Tempo: Muitas vezes é conseqüência da dificuldade de organização e administração das tarefas a serem cumpridas (e ate da própria vida). Alguns profissionais talentosos se perdem em meio à desorganização, e assim perdem datas a serem cumpridas, realizam suas tarefas sempre nos últimos instantes, e com isso, a qualidade do trabalho é comprometida.
São atitudes muito comuns nos profissionais com dificuldade de organização e planejamento:
&#8211; Falta de clareza dos seus objetivos profissionais;
&#8211; Ausência de metas;
&#8211; Dificuldade para dizer não mesmo quando extremamente necessário;
&#8211; O habito de se perder em conversas improdutivas no período em que deveriam estar focados no trabalho;
&#8211; O uso do telefone e internet quando feito em desacordo com as necessidades e objetivos profissionais do momento.
2- Desperdício de Idéias: Alguns profissionais devido à baixa auto-estima, cansaço, stress, desmotivação e etc, desvalorizam suas próprias idéias, às vezes eliminando-as prematuramente, pois não acreditam que poderiam criar algo de valor. Ou pelo simples fato de que fazer &#8220;o diferente&#8221; seja muito trabalhoso, e assim sendo acomodam-se a repetição. Como o líder poderá perceber que seu subordinado tem capacidade para outras atividades, para ser promovido, se o mesmo, nunca oferecer nada além do rotineiro e esperado? Existem casos em que as pessoas limitam-se apenas a copiar idéias e projetos, sem ao menos dar-se ao trabalho de analisar e adaptar a realidade. Agindo assim estão desperdiçando uma maravilhosa capacidade humana, a criatividade.
As grandes e revolucionarias idéias assim, como as simples, mas, eficazes idéias, nascem do potencial criativo que todas as pessoas têm. Permitir que a criatividade floreça é uma atitude de quem acredita em si mesmo e tem coragem para ousar, mudar, desenvolver novas idéias e projetos.
3- Desperdício de oportunidades para aprender: Todos os dias todos temos oportunidade para aprender algo novo, no ambiente de trabalho e fora dele.
Quem pode ensinar? Crianças, idosos, colegas de trabalho, pessoas estudiosas, analfabetos, pessoas que ocupam funções simples, especialistas etc. O subordinado às vezes tem tanto a ensinar ao seu líder. Conhecimento e sabedoria podem ser transmitidos, em qualquer lugar, de inúmeras maneiras, e por todas as pessoas.
A única condição para que uma pessoa esteja em constante aprendizagem é estar disposta internamente a aprender, e abri mão dos preconceitos para enxergar as grandes lições. Desperdiçar as oportunidades diárias de aprendizagem é perder a chance mudar para melhor, de reinventar-se, de crescer no trabalho e fora dele.

Crescimento profissional: diga não aos desperdícios

Crescer profissionalmente está diretamente relacionado ao comportamento de cada profissional. Observo que entre outras coisas, um dos fatores que dificultam o crescimento e desenvolvimento, são três tipos de desperdícios

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Grande parte dos problemas vividos nas empresas hoje são causados por dificuldades na comunicação, observo as seguintes dificuldades: 1 - A mentira (às vezes com a intenção de evitar um conflito), é importante lembrar, que podemos mentir com as palavras, mas, o corpo, os gestos, e os comportamentos nos denunciam. E os conflitos muitas vezes são necessários e nos proporcionam crescimento.
2- Respostas evasivas ( que apenas servem para tirar a pessoa da saia justa momentâneamente), e podem causar confusão, porque dão margem para muitas interpretações.
3- Falta de sabedoria para dizer o que é necessário, com bom senso, sem alterar a voz, sem usar palavras grosseiras. Não é necessário atacar para ser verdadeiro.
4- Falta também, discernimento para corrigir a pessoa, no momento e local dequados, e nunca diante de outros.
5- A ausência de elogios sinceros criam barreiras na comunicação, causando impressão de que determinadas pessoas só enxergam problemas e defeitos nas demais. E essas tornam-se antipatizadas.
6- É sempre valido lembrar que as "palavrinhas mágicas" conquistam e abrem portas.
7- Para finalizar, acrescento que para a comunicação seja realmente eficaz gestos de gentileza não podem faltar. 
 A comunicação eficaz é simples e objetiva, somos nós que complicamos o processo.
 Pensem a respeito!
Escrito e publicado no administradores.com.br em 2010, atualizado em 07 de Fevereiro de 2015.

Segredos da comunicação eficaz

" Adote o Networking como postura de vida e pratique-o todos os dias, mesmo quando achar que não está precisando dele".
Não espere que os outros tomem a iniciativa, seja pro - ativo, faça contatos regularmente. Entrar em contato somente quando precisa da outra pessoa é extremamente negativo. Conheça seus pontos fortes e/ou da empresa que você representa, procure o momento adequado para evidenciá-los, mas, tome cuidado para não parecer arrogante.
Preste atenção ao que as pessoas contam. Todos gostam de se sentir importantes. Evite falar excessivamente de si mesmo, pode parecer prepotência. Sempre responda e-mails e mensagens. As redes sociais podem ser usadas como ferramentas de networking, para isso é preciso apenas bom senso e um pouco de elegância.
Evite comentários negativos sobre colegas de trabalho, ex-colegas, empregadores, ex-empregadores e concorrentes, isso pode causar uma impressão ruim. Quando pedir ajuda a alguém faça com objetividade e clareza. Assim facilita para que a outra pessoa te ajude.
Não encare como algo pessoal quando alguém não te ajudar, mantenha-se educado assim mesmo. Lembre-se não é uma obrigação do outro te ajudar. Agendar e organizar contatos são fundamentais para se fazer um networking eficaz.. 
 
 " Não existe nada permanente, exceto a mudança". Heráclito
Escrito e publicado no administradores.com.br em 2010, atualizado em 06 de Fevereiro de 2015.

Dicas de networking

Desde os tempos remotos, nossos antepassados, relacionavam o trabalho ao sacrifício. Buscavam uma maneira de sobreviver, e por necessidade “alugavam” seus corpos as empresas ou instituições, realizando de forma mecânica suas atividades e por elas recebendo determinada importância. Resignados a essa situação acreditavam que trabalho e prazer eram coisas muito distintas e impossíveis de serem conciliadas. Essa maneira de se relacionar com o trabalho tem como conseqüências visíveis a dor, a fadiga, a infelicidade e muitas vezes as doenças.
Para melhor compreender a evolução do homem e do trabalho, é necessário uma breve reflexão, Anna Sharp, em seu livro “A Empresa Na Era Do Ser”, apresenta de forma sucinta essa trajetória, “… começamos nossa história como humanidade pela ERA DO FAZER, fazendo para sobreviver através da produção rural; o poder era detido pelos proprietários de terra… enveredamos sem perceber na ERA DO TER, através da sociedade industrial, onde o trabalho era o valor predominante, fomos incentivados à produção, o consumo e o acúmulo de bens, mas ainda distantes da realização desejada… a consciência de que as benesses do fazer e do ter não contribuíram como esperávamos para a evolução pessoal nem coletiva, nos levou a mais um movimento, estamos entrando na era da comunicação, da cooperação e do conhecimento: A ERA DO SER”.
A insatisfação tem causado nos seres humanos, da sociedade pós – industrial um grande desejo de mudança, melhor dizendo, urgência por mudança. Não se aceita mais a infelicidade e frustrações relacionadas à vida profissional, como algo “normal e necessário”, hoje, tem-se urgência por realização e alegria, e assim sendo, não se pode contentar em ser feliz apenas nas horas de folga, e isso é a era do ser, as prioridades estão mudando, ser feliz é mais importante do que fazer e ter.
A psicóloga canadense Estelle Morin, da Universidade Montreal, estuda o sentido no trabalho e diz: “As pessoas estão entrando em colapso porque não vêem significado no que fazem”. Muitas mudanças estão ocorrendo, mas muitas outras ainda são necessárias. Atualmente, tem se buscado unir o trabalho e o prazer, ou seja, o que importa não é apenas ter um emprego e a remuneração, é preciso desenvolver atividades que sejam prazerosas para a pessoa e adequadas ao seu perfil psicológico. Os líderes estão começando perceber que seus funcionários são pessoas e não máquinas precisam ser respeitados, qualificados, ter liberdade e certamente serão mais criativos e capazes.
Nesse momento histórico em que nos encontramos o valor esta novamente sendo transferido, agora para as pessoas capazes de criar, surpreender, valorizar a si mesmas e as outras pessoas.
“Depende de nós Quem já foi ou ainda é criança Que acredita ou tem esperança Quem faz tudo para um mundo melhor…” Ivan Lins.

Traballho X prazer

Enquanto o mundo corre, quem aprende a respirar define o ritmo. E quem define o ritmo, lidera. Dizer não é o novo poder



Num mundo que glorifica o excesso, parar virou um ato de coragem. E talvez o verdadeiro sucesso esteja em escolher o que não fazer.



Há uma década, ser produtiva era o mantra. Hoje, o luxo é ter tempo. Tempo para pensar, sentir, recusar. Dizer não nunca foi tão revolucionário. Vivemos uma era em que o descanso virou privilégio e a agenda cheia, um símbolo de status. Só que o custo dessa correria é alto: perdemos clareza, prazer e propósito.



A liderança consciente começa quando aprendemos a escolher com presença. Desacelerar não é desistir, é decidir melhor. É entender que cada 'sim' arrasta uma responsabilidade, e que negar o que nos esgota é também uma forma de autopreservação.



Mulheres, especialmente, cresceram ouvindo que precisam dar conta de tudo&nbsp; e com um sorriso no rosto. Mas o poder de hoje não está mais em multiplicar entregas, e sim em editar prioridades. Parar não é preguiça. É inteligência emocional aplicada à rotina.



Enquanto o mundo corre, quem aprende a respirar define o ritmo. E quem define o ritmo, lidera. Dizer não é o novo poder.



Iza França é jornalista, relações públicas e gestora de comunicação com mais de 20 anos de experiência em comunicação corporativa, atuou em grandes empresas e liderou agências que atendem marcas de diferentes setores. Hoje, compartilha reflexões sobre reputação, liderança feminina, carreira e gestão e o propósito e o papel humano da comunicação no mundo digital. @sou_izafranca.

O luxo de desacelerar: quando dizer não é o novo poder

O trabalho do futuro não pertence às máquinas. Ele pertence às pessoas capazes de usá-las com inteligência, empatia e propósito



A inteligência artificial já não é apenas uma tendência tecnológica. Ela se tornou um divisor de águas na forma como trabalhamos, aprendemos e tomamos decisões. Em um cenário em que algoritmos são capazes de criar textos, códigos e estratégias, a grande questão passa a ser como equilibrar eficiência tecnológica e propósito humano em ambientes cada vez mais digitais.



De acordo com o Future of Jobs Report 2025, do World Economic Forum, 43% das tarefas atuais poderão ser automatizadas até o fim da década. No entanto, o mesmo estudo prevê o surgimento de 97 milhões de novas funções ligadas à análise de dados, sustentabilidade e tecnologia. O trabalho, portanto, não está desaparecendo: está se transformando, e exige novas habilidades e uma mentalidade de aprendizado contínuo.



O impacto da IA não se restringe ao operacional. Plataformas de inteligência artificial generativa já são capazes de propor soluções estratégicas e auxiliar líderes em processos de decisão. Mas, nesse contexto, o papel humano se torna ainda mais crítico. Cabe às pessoas interpretar contextos, fazer escolhas éticas e direcionar a tecnologia para resultados sustentáveis. A Deloitte, em seu relatório Human Capital Trends 2025, reforça que “a vantagem competitiva das empresas não estará apenas na tecnologia que adotam, mas na forma como humanizam sua aplicação”.



Essa humanização redefine a relação entre empresas e colaboradores. Modelos hierárquicos e rígidos cedem espaço a estruturas mais flexíveis, baseadas em autonomia, propósito e colaboração. Ferramentas de IA podem apoiar a eliminação de vieses em processos de recrutamento, personalizar trilhas de desenvolvimento e aumentar a produtividade. Mas, sem diretrizes éticas claras, podem ampliar desigualdades e desumanizar relações de trabalho.



A McKinsey aponta que 60% das organizações que implementaram IA em larga escala enfrentam desafios culturais significativos, como medo de substituição e resistência à mudança. Isso evidencia que a transformação digital é também uma transformação cultural. As lideranças precisam construir um ambiente onde a tecnologia seja percebida como parceira e não como ameaça.



O aprendizado contínuo emerge como principal ativo profissional. A PwC estima que 40% das habilidades consideradas essenciais hoje serão diferentes em cinco anos. Isso significa que a formação tradicional já não é suficiente. Empresas e profissionais precisarão investir em requalificação permanente, combinando competências técnicas com habilidades socioemocionais como empatia, pensamento crítico e ética digital.



Outro ponto central é o equilíbrio entre produtividade e bem-estar. Com a automação de tarefas repetitivas, o tempo humano pode ser redirecionado para atividades de maior valor, desde que haja intencionalidade. A Harvard Business Review destaca que empresas que associam automação a políticas de bem-estar e flexibilidade registram até 25% mais engajamento e retenção de talentos. A eficiência, nesse contexto, não está em fazer mais, e sim em fazer melhor.



O futuro do trabalho, impulsionado pela inteligência artificial, exige coragem para desaprender, reaprender e reconstruir. As empresas que prosperarão serão aquelas que integrarem tecnologia, propósito e humanidade. Afinal, por trás de cada algoritmo existe uma decisão humana, e é essa decisão que define se a inovação será um caminho de exclusão ou de evolução coletiva.



O trabalho do futuro não pertence às máquinas. Ele pertence às pessoas capazes de usá-las com inteligência, empatia e propósito.



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Carolina Cabral iniciou sua trajetória na Nimbi como estagiária e, com dedicação e visão estratégica, percorreu diferentes áreas até se tornar CEO, cargo que ocupa há quase quatro anos. Nesse período, liderou movimentos estratégicos como M&amp;As com Deloitte e BDO, fortaleceu a cultura organizacional, implantou práticas sólidas de governança e transformou a companhia em referência nacional em tecnologia para Procurement, conquistando reconhecimentos como GPTW e Lugar Incrível para Trabalhar. Hoje, é exemplo de liderança inspiradora e integra o clube Empreendedores, do portal Administradores, que conecta líderes em busca de impacto nos negócios.

Inteligência Artificial redefine o futuro do trabalho: da automação à era das decisões humanas

Burnout contado como se fosse uma história para criança



Muito se fala em Burnout, mas muitos levam isso como um “Falta de Deus”, “Frescura”, “Mentira”, entre outros termos, porém só quem passa realmente por isso entende a fundo o que acontece com sua mente e corpo durante uma crise de Burnout, mas pra ficar mais fácil de entender, vou tentar explicar o que é Burnout, como se eu estivesse contando uma historinha para criança. 



Vamos lá!!!



Era uma vez... a história da Pilha Mágica da Aninha!



Aninha era uma menina muito esperta e cheia de energia, igual a um carrinho de controle remoto novinho! Por dentro dela, no lugar do coração, ela tinha uma Pilha Mágica que brilhava bem forte e a fazia correr, pular, desenhar e dar muitas risadas.



Mas a Aninha tinha muitas coisas para fazer todo dia! Ela tinha que ir à escola, depois a mãe dela levava na natação, depois na aula de inglês, às vezes o pai dela levava ela na aula de piano e ainda tinha que fazer a lição de casa rapidinho, para tentar arrumar tempo de brincar e depois guardar todos brinquedos. De sábado ela tinha aula de ballet e todo domingo acordava cedinho para ir na igreja e depois passar na casa da vovó para almoçar e conversar com os priminhos. Ela nunca parava!



A Pilha Mágica da Aninha ficava fazendo "zum-zum-zum" sem parar. Ela não tinha tempo para descansar. De manhã, de tarde, e até de noite, tentando fazer tudo!



Um dia, a Pilha Mágica começou a piscar... fraquinha, fraquinha. Ela estava muito, muito cansada!



A Aninha tentava correr, mas as perninhas dela ficavam pesadas e doíam. Ela tentava desenhar, mas parecia que a mãozinha dela não queria mais segurar o lápis. Ela ficava triste e brava por qualquer coisinha, e só queria ficar quietinha no canto.



E então, o que era inevitável, aconteceu. A Pilha Mágica se esgotou. Parou. Morreu. É a pane geral, o silêncio ensurdecedor de um brinquedo caro jogado no canto.



O Burnout é quando o corpo e a cabeça da gente pedem um descanso grande, porque trabalharam e se preocuparam demais, demais, demais. E quando pede o descanso e você não o dá você para igual ao brinquedo sem pilha.&nbsp;



É assim que o Burnout faz no seu corpo. Ele destrói a sua capacidade de ser quem você é.



Que a história de Aninha fique gravado em sua memória para que você e eu possamos ver o Burnout não como um diagnóstico frio, mas como um grito humano por ajuda.



Seja o apoio, não o juiz. Ofereça o abraço, não o sermão. O mundo precisa de mais empatia e menos julgamento para que as "Pilhas Mágicas" de quem amamos não se apaguem para sempre.

Crescimento profissional: diga não aos desperdícios

Beth Dias

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

O papel estratégico do ERP na era da IA | Café com ADM 471, com Valmir Hammes, da Senior

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