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Por Alex Rosenbrock Teixeira, professor e coordenador geral da Pós-Graduação Lato sensu do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA) e especialista em Educação Corporativa – In Company
O planejamento de ações objetivando a elevação de receita é um desafio constante de qualquer empresa, mas início de ano, é uma fase propícia a repensar o que deu ou não certo. Diante do exame de consciência, um questionamento que não deve faltar é &#8220;o quanto invisto em meus colaboradores para que o trabalho deles melhore a minha empresa, tornando-a mais competitiva e forte?&#8221;. Se a resposta for um espaço oco em sua cabeça, é passível que sua empresa esteja sofrendo falta de renovação. Mas alto lá! Não é trocar o pessoal e sim potencializar a capacidade de ação de quem já está lá em plena sintonia com a filosofia local e dono de seus afazeres. Um ponto importante a ser listado no caderninho das melhorias para 2012 é oferecer a capacitação continuada de seus colaboradores, por meio da educação corporativa, para que este investimento transforme-se em fonte de receita para a organização.

A Educação Corporativa In Company é a relação mais íntima entre instituição de ensino superior e empresas locais. Ela transporta o ambiente de pesquisa acadêmica para o ambiente corporativo, desenvolvendo e disponibilizando novas estratégias, procedimentos, customizando novas tecnologias, formando e capacitando os &#8220;atores&#8221; envolvidos na gestão. O assunto está em voga e será tema de encontro nacional, em fevereiro, na capital paulista.
Como gestor sabemos que oportunizar o acesso as diferentes tecnologias e novos procedimentos, por meio da formação continuada, agrega valor à prática profissional e, consequentemente maior valor às organizações. A consequência é inovar e surpreender o mercado, inclusive dentro das pequenas empresas, que mesmo em menor grau, consegue articular internamente o conceito think outside the box, já amplamente utilizado por grandes corporações multinacionais, onde o colaborador é encorajado a criar, desenvolver e estudar formas de &#8220;pensar e fazer diferente&#8221;.
Várias instituições de ensino oferecem programas de capacitação e formação In company, cujo diferencial está no conforto e comodidade de poder contar com toda a estrutura educacional, professores, tecnologia e metodologias, no próprio ambiente da empresa. Entretanto, muito mais do que voltar aos bancos da escola, a Educação Corporativa, se traduz em uma completa imersão no modus operandis da organização, com direito a estudo de caso exclusivo e focado nas necessidades da atividade empresarial. O desenvolvimento corporativo de ferramentas de formação continuada como LMS (Learning Management Systems) ou AVA (Ambientes Virtuais de Aprendizagem) facilmente se integram ao antigo departamento de treinamento, comumente encontrados sob a tutela do &#8220;RH&#8221;, todavia, sua resposta é muita mais rápida e efetiva.
Essa relação de contínuo aperfeiçoamento é a real moeda de receita, ou seja, incremento de ganhos. Vivemos em um tempo, onde fazer diferente e gerar conceito se traduzem em melhores condições de relação com o mercado. Esta é uma das formas de agregar &#8220;valia&#8221; ao que se produz ou oferece e, para tal, o gestor necessitará de sua força de trabalho, devidamente preparada e capacitada.

Educação corporativa, um diferencial para a geração de receita da empresa

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Mensagem do Twitter: "Não deixe recado em meu Facebook!". Alex Rosenbrock Teixeira[1]Vivemos em um ambiente tão digitalizado, com tantas ferramentas para ficar on-line, que muitas vezes somos pressionados pelos colegas do por que ainda não estabelecemos contato eletrônico pela rede social. Neste mundo paralelo, eis que surge a "socialização eletrônica". Ou seria "coleira eletrônica"?Lá se foi o tempo em que éramos apenas seres biopsicossociais – vivendo inocentes e quase privadas relações tet-a-tet – e agora temos que estabelecer relação virtual, por meio das redes sociais, com pessoas que já são nossos amigos na vida real, desenvolvendo uma socialização eletrônica, não rara em pleno ato de canibalização de uma ligação telefônica.Por exemplo, muitas vezes nos deparamos com a cobrança direta "... oi fulano, te procurei e deixei recado em seu facebook ou twitter... me responde lá vai... ". Ora, convenhamos, não seria mais fácil ter me dito do que se trata o recado, já que está me dizendo que deixou o recado no ambiente virtual?Minha caixa de e-mail lota diariamente e meu tempo de leitura parece diminuir a cada dia, pois estou sempre devendo alguma resposta, contato ou aceite de amizade.Problemática à parte, é fato que as redes sociais de relacionamento são uma grande ferramenta de comunicação, entretanto, precisamos sempre nos policiar, de modo a não ficarmos refém de sua ação e seus reflexos. Essa "obrigação" de fazer parte da rede, cobra seu preço, pois na maioria das ferramentas de relacionamento, você é monitorado e sua privacidade invadida, em que pese o muito utilizado atualmente, onde o usuário tem sua localização automaticamente divulgada, a cada movimento.Estamos sendo compelidos a nos dividir em dois mundos: o presencial e o virtual. No mundo virtual temos acesso rápido a tudo e também a todos. O frenesi da velocidade digital, maravilha tecnológica que nos permite, por meio da rede, acessar a informação e seus agentes na fração do segundo, nos empurra para um mundo absolutamente dinâmico, todavia, nos impõe sua coleira por meio das obrigações eletrônicas, relacionamentos virtuais, "cutucões digitais" e até mesmo exposição automática de localização. Nesse mundo virtual, estamos preços por coleiras bastante reais, somente percebidas, quando da necessidade de alguma privacidade.Fica o desafio; Descubra o quanto você é monitorado e até onde a sua coleira se estende em sua rede, e tente ficar 72 horas sem gerar informações a seu respeito, desconecte-se, e então, se prepare para os hematomas pois a coleira eletrônica cobrará seu preço,[1] Prof. Alex Rosenbrock Teixeira, professor e coordenador geral da Pós-Graduação Lato sensu do Centro Universitário Curitiba (UNICURITIBA) e especialista em Educação Corporativa – In Company

Mídias Digitais uma análise crítica

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Alex Rosenbrock Teixeira

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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