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História. Memórias de um passado especificamente morto com presentes presenças. Interessante mesmo é lembrar de nossas professoras de ginásio lecionando sobre a grande história que passou sobre as terras deste imenso mundo. Revoluções, pensamentos, tendências, épocas, guerras que particularmente demonstram a mais pura ignorância do ser humano em &#8216;ser&#8217; &#8216;humano&#8217; em singelo sentido.
 Após as grandes guerras que a humanidade descobriu o porquê somos unidos em comunidade e sociedade, sentido de nação, princípios básicos. Básicos a que? Há sempre um chão abaixo do subsolo. Existe terra, água, fogo e isso é vida! Teríamos, e graças ao Criador, estamos entendendo que o mundo é a nossa nação e devemos nos unir, como única lógica solução para problemas diplomáticos. Nosso incrível bom senso já nos iguala todos em irmãos; a ficar comovidos com desastres naturais em nossa nação – Rio de Janeiro – e até em outras nações – Haiti e Japão – do mundo. Teoria! A prática, como vocês mesmo estão pensando, é bem diferente.
 Estamos vivendo uma história agora, e mais: construindo uma história, distinta a cada tempo. Preparamos para o futuro baseado em experiências passadas. Quanto mais experiência, mais chance de acerto. Lógico? Nem tanto. Que fique claro que a chance aumenta somente a chance, nada de certeza. A dinâmica está muito grande, hoje nos baseamos sobre tempos próximos, pois a obsolescência está cada vez mais próxima.
 Estamos caminhando. Existem poucos mas existem Kadafi&#8217;s. Susan Rice, embaixadora da americana na ONU mencionou que Kadafi está &#8216;desconectado&#8217; da realidade por dizer que o povo da Líbia o ama mesmo manifestando contra seu governo ditatorial. O desconectado deve ser por que com tantas redes sociais, ele ainda se encontra &#8216;desconectado&#8217;. Minha tristeza é que pessoas como ele estão em liderança de nações. Como a rede da grande aranha da internet esta cobrindo toda a face desta terra, as notícias se propagam velozmente, e com ela as idéias [Egito, Iêmen e Líbia] e em menos de um ano terminar ocorrem as libertações democráticas de nações. O intelecto da união é mais forte. Escolha o que querem ser. Conectem-se, unam-se e fortaleça. Agora estamos todos em rede e vamos torcer que conhecendo o erro de todos, estes mesmos não voltem a se repetir.

<a href="http://marcosalmeid.blogspot.com/2011/03/mestra-historia.html">Veja na íntegra!!! Linha de Raciocínio</a>

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A história é construída por nós. Ela nos ensina a viver sem repetir erros. Deveríamos pensar nisso antes?

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A alguns dias recebemos uma notícia não muito boa, que a inflação relativa a novembro veio acima do esperado. O mercado aguardava algo em torno de 0,95% e veio 1,01%. Fez um efeito muito forte no acumulado dos últimos 12 meses, que ficou acima de dois dígitos, em 10,48%. Você pode ver por si mesmo no site do Banco Central, canto direito, descrito como IPCA. Só para lembrar que a meta da inflação era 4,5% ao ano. E já está em 10%, como já foi mencionado: “não vamos ter uma meta, vamos deixar uma meta aberta (4,5%) quando a gente atingirmos a meta, nós dobramos a meta (10%)”, eficiente...
E como isso afeta os investidores? Lembra do título do e-mail? Vou fazer um cálculo para você encontrar o quanto realmente ganha investindo seu dinheiro.
O primeiro passo é te mostrar o efeito da inflação. Vamos supor que você guarde dinheiro durante 12 meses para comprar uma TV, que custa 1.000. E guardando na poupança o dinheiro você conseguiu de rendimento 10%, você guarda 1.000 e está com um saldo no fim do ano de 1.100. Você pensa logo: Ótimo! Vou comprar uma TV melhor, ou ter 100 de sobra pra eu fazer o que eu quiser. Mas aí você chega na loja e a TV aumentou, está em 1.150 reais. Mas e agora? Com esta alta inflação, onde investir?
Você deve ter um investimento acima da inflação, NO MÍNIMO. É por isso que muitos falam que na poupança você está perdendo dinheiro, literalmente, pois a poupança rende apenas 8% ao ano contra 10% de inflação.
Vamos aos cálculos, calculando rentabilidade real:
TAXA REAL = [ (1+ SUA TAXA) / ( 1+ TAXA INFLAÇÃO)] -1
Complexo? Nem tanto, olha só: Taxa real da poupança: [ (1+8%) / (1+10%) ] -1 = -2,42. Exatamente, negativo!
E é isso que quero atentar a você! No quanto está realmente ganhando no seu investimento!! Você deve ter uma rentabilidade líquida mínima de 10,48% para ter no mínimo a “correção monetária”.
Nestes tempos de inflação nas alturas, as opções que rentabilizam acima do índice IPCA são extremamente favoráveis. Algumas são até isentas de IR, como debêntures incentivadas por exemplo, que indico firmemente, de boas empresas claro, para meus clientes. Chegam a pagar até 10% acima da inflação, isso te tranquiliza pois não importa o quanto será a inflação, você terá sua rentabilidade garantida, e sempre real!
Tenho uma lista com algumas debêntures e outras opções que rendem acima do IPCA, me peça por e-mail que te envio. Vou anexar abaixo uma lista com as opções mais comuns de investimento e suas rentabilidades reais, mas caso queira posso calcular a sua. (<a href="mailto:marcos.almeida@privateinvestimentos.com">marcos.almeida@privateinvestimentos.com</a>)
 
<table><tbody><tr><td>
 
</td>
<td>
Inflação [IPCA]
</td>
<td>
10,48%
</td>
</tr><tr><td>
 
</td>
<td>
CDI
</td>
<td>
14,14%
</td>
</tr><tr><td>
TIPO
</td>
<td>
% INDICADOR
</td>
<td>
TAXA
</td>
<td>
TAXA LÍQUIDA 20% IR
</td>
<td>
TAXA REAL
</td>
</tr><tr><td>
POUPANÇA
</td>
<td>
-
</td>
<td>
8,00%
</td>
<td>
8,00%
</td>
<td>
-2,24%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
90%
</td>
<td>
12,73%
</td>
<td>
10,18%
</td>
<td>
-0,27%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
91%
</td>
<td>
12,87%
</td>
<td>
10,29%
</td>
<td>
-0,17%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
92%
</td>
<td>
13,01%
</td>
<td>
10,41%
</td>
<td>
-0,07%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
93%
</td>
<td>
13,15%
</td>
<td>
10,52%
</td>
<td>
0,04%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
94%
</td>
<td>
13,29%
</td>
<td>
10,63%
</td>
<td>
0,14%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
95%
</td>
<td>
13,43%
</td>
<td>
10,75%
</td>
<td>
0,24%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
96%
</td>
<td>
13,57%
</td>
<td>
10,86%
</td>
<td>
0,34%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
97%
</td>
<td>
13,72%
</td>
<td>
10,97%
</td>
<td>
0,45%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
98%
</td>
<td>
13,86%
</td>
<td>
11,09%
</td>
<td>
0,55%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
99%
</td>
<td>
14,00%
</td>
<td>
11,20%
</td>
<td>
0,65%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
100%
</td>
<td>
14,14%
</td>
<td>
11,31%
</td>
<td>
0,75%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
101%
</td>
<td>
14,28%
</td>
<td>
11,43%
</td>
<td>
0,86%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
102%
</td>
<td>
14,42%
</td>
<td>
11,54%
</td>
<td>
0,96%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
103%
</td>
<td>
14,56%
</td>
<td>
11,65%
</td>
<td>
1,06%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
104%
</td>
<td>
14,71%
</td>
<td>
11,76%
</td>
<td>
1,16%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
105%
</td>
<td>
14,85%
</td>
<td>
11,88%
</td>
<td>
1,27%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
106%
</td>
<td>
14,99%
</td>
<td>
11,99%
</td>
<td>
1,37%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
107%
</td>
<td>
15,13%
</td>
<td>
12,10%
</td>
<td>
1,47%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
108%
</td>
<td>
15,27%
</td>
<td>
12,22%
</td>
<td>
1,57%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
109%
</td>
<td>
15,41%
</td>
<td>
12,33%
</td>
<td>
1,67%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
110%
</td>
<td>
15,55%
</td>
<td>
12,44%
</td>
<td>
1,78%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
111%
</td>
<td>
15,70%
</td>
<td>
12,56%
</td>
<td>
1,88%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
112%
</td>
<td>
15,84%
</td>
<td>
12,67%
</td>
<td>
1,98%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
113%
</td>
<td>
15,98%
</td>
<td>
12,78%
</td>
<td>
2,08%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
114%
</td>
<td>
16,12%
</td>
<td>
12,90%
</td>
<td>
2,19%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
115%
</td>
<td>
16,26%
</td>
<td>
13,01%
</td>
<td>
2,29%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
116%
</td>
<td>
16,40%
</td>
<td>
13,12%
</td>
<td>
2,39%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
117%
</td>
<td>
16,54%
</td>
<td>
13,24%
</td>
<td>
2,49%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
118%
</td>
<td>
16,69%
</td>
<td>
13,35%
</td>
<td>
2,60%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
119%
</td>
<td>
16,83%
</td>
<td>
13,46%
</td>
<td>
2,70%
</td>
</tr><tr><td>
CDB
</td>
<td>
120%
</td>
<td>
16,97%
</td>
<td>
13,57%
</td>
<td>
2,80%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
80%
</td>
<td>
11,31%
</td>
<td>
11,31%
</td>
<td>
0,75%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
81%
</td>
<td>
11,45%
</td>
<td>
11,45%
</td>
<td>
0,88%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
82%
</td>
<td>
11,59%
</td>
<td>
11,59%
</td>
<td>
1,01%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
83%
</td>
<td>
11,74%
</td>
<td>
11,74%
</td>
<td>
1,14%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
84%
</td>
<td>
11,88%
</td>
<td>
11,88%
</td>
<td>
1,27%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
85%
</td>
<td>
12,02%
</td>
<td>
12,02%
</td>
<td>
1,39%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
86%
</td>
<td>
12,16%
</td>
<td>
12,16%
</td>
<td>
1,52%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
87%
</td>
<td>
12,30%
</td>
<td>
12,30%
</td>
<td>
1,65%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
88%
</td>
<td>
12,44%
</td>
<td>
12,44%
</td>
<td>
1,78%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
89%
</td>
<td>
12,58%
</td>
<td>
12,58%
</td>
<td>
1,90%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
90%
</td>
<td>
12,73%
</td>
<td>
12,73%
</td>
<td>
2,03%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
91%
</td>
<td>
12,87%
</td>
<td>
12,87%
</td>
<td>
2,16%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
92%
</td>
<td>
13,01%
</td>
<td>
13,01%
</td>
<td>
2,29%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
93%
</td>
<td>
13,15%
</td>
<td>
13,15%
</td>
<td>
2,42%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
94%
</td>
<td>
13,29%
</td>
<td>
13,29%
</td>
<td>
2,54%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
95%
</td>
<td>
13,43%
</td>
<td>
13,43%
</td>
<td>
2,67%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
96%
</td>
<td>
13,57%
</td>
<td>
13,57%
</td>
<td>
2,80%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
97%
</td>
<td>
13,72%
</td>
<td>
13,72%
</td>
<td>
2,93%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
98%
</td>
<td>
13,86%
</td>
<td>
13,86%
</td>
<td>
3,06%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
99%
</td>
<td>
14,00%
</td>
<td>
14,00%
</td>
<td>
3,18%
</td>
</tr><tr><td>
LCA/LCI
</td>
<td>
100%
</td>
<td>
14,14%
</td>
<td>
14,14%
</td>
<td>
3,31%
</td>
</tr><tr><td>
Tesouro IPCA
</td>
<td>
IPCA+6%
</td>
<td>
16,48%
</td>
<td>
13,18%
</td>
<td>
2,45%
</td>
</tr><tr><td>
Tesouro IPCA
</td>
<td>
IPCA+7%
</td>
<td>
17,48%
</td>
<td>
13,98%
</td>
<td>
3,17%
</td>
</tr><tr><td>
Tesouro SELIC
</td>
<td>
14,25%
</td>
<td>
14,25%
</td>
<td>
11,40%
</td>
<td>
0,83%
</td>
</tr><tr><td>
Debêntures Inc
</td>
<td>
IPCA+6%
</td>
<td>
16,48%
</td>
<td>
16,48%
</td>
<td>
5,43%
</td>
</tr><tr><td>
Debêntures Inc
</td>
<td>
IPCA+7%
</td>
<td>
17,48%
</td>
<td>
17,48%
</td>
<td>
6,34%
</td>
</tr><tr><td>
Debêntures Inc
</td>
<td>
IPCA+8%
</td>
<td>
18,48%
</td>
<td>
18,48%
</td>
<td>
7,24%
</td>
</tr><tr><td>
Debêntures Inc
</td>
<td>
IPCA+9%
</td>
<td>
19,48%
</td>
<td>
19,48%
</td>
<td>
8,15%
</td>
</tr><tr><td>
Debêntures Inc
</td>
<td>
IPCA+10%
</td>
<td>
20,48%
</td>
<td>
20,48%
</td>
<td>
9,05%
</td>
</tr></tbody></table>

Quanto você está realmente ganhando no seu investimento?

Aprendizado nunca é de mais, verdadeiramente nunca mesmo. Sempre vem para somar. Parece que mesmo quando você tem noção do que o texto ou artigo vai mencionar você ainda se surpreende com um conhecimento novo. As vezes no logo no inicio, as vezes na ultima frase, ora no decorrer da ideia, ora no formado que ela foi apresentada, enfim, a observação é também uma habilidade que vai se aprimorando com a leitura, principalmente incessante.
Pelas minhas buscas diárias por conteúdo de qualidade na rede (internet) descobri um conhecimento peculiar, uma visão contemporânea sobre um assunto inerente a nossa sociedade: dinheiro. Um conceito importantíssimo para formular uma estratégia de vida, qualidade de vida e vida financeira. O conceito se baseia em uma fórmula visionária de encarar o modo de ‘fazer dinheiro’, que é o objetivo da vida de muitos, quer dizer, todos.
Bom, encontrei um livro “grátis”, isso mesmo, grátis! Tem muito conteúdo de valor e de graça na internet, só tem que procurar. O livro é o iJumper do Conrado Adolpho, sobre o mercado digital. Vale muito a leitura, eu já o li várias vezes e ainda o utilizo como consulta. Mas o que mais me chamou atenção foi um subtítulo do primeiro capitulo. Conrado nos presenteia com um conceito que, em minha opinião, é uma visão forte para encarar a vida. Que várias pessoas vão ler, todos vão entender, poucos vão considerar e mínimos vão efetivamente praticar. Infelizmente, pois mesmo sendo aparentemente simplista, sofremos muito quando não temos este tipo de conceito.
Nesse texto, Conrado menciona algo mais importante que dinheiro na vida profissional. Consegue imaginar? Possivelmente você está se perguntando o que poderia ser mais importante que dinheiro. Sempre trabalhamos para ganhar dinheiro, e não outra coisa. Como alguém me mostra que tinha algo mais valioso?
Pois existe e você deve, a partir de agora, considera-lo como maior ativo! É o tempo! O dinheiro é renovável, você perde, você ganha, você ganha muito, você perde muito, etc. Pessoas que quebram, tem chances, possibilidades, network e conhecimentos para retomar ao antigo patamar, nada certo, mas tem e é possível. Agora o tempo… é um ativo que você perde e não é renovável, ele simplesmente engole sua vida e não retorna nada! Não é renovável! Se você ganha, ganha e se perde, perde muito.
Pensar nesse conceito pode parecer um conhecimento saturado, mas existe um ponto peculiar. Conrado menciona Robert Kiyosaki, autor do Pai Rico Pai Pobre, que explica sobre os quatro tipos de pessoas:
O Empregado: que trabalha para as empresas e para o governo, sujeito passivo a transformações;
O Autônomo: que é o profissional que rentabiliza mais que o empregado, ganha por produção. Logo sua renda é altamente dependente do seu trabalho;
O Empresário/Autônomo: empreendedor pequeno que possui uma empresa, mas ela “ainda” depende dele;
O Empresário: empreendedor que ganha em escala e possui pessoas que trabalhem por ele;
O Investidor: que aplica volumes que o possibilite de viver apenas com a renda dos seus investimentos.
Unindo os tipos de pessoas com o conceito de tempo:
O Empregado: vende seu tempo muito barato para que o patrão enriqueça e ainda é vulnerável;
O Autônomo: vende seu tempo melhor que o empregado, mas é atrelado a ele:+tempo=+dinheiro;
O Empresário/Autônomo: possui uma possibilidade de melhorar sua relação tempo/dinheiro;
O Empresário: sua renda não depende do seu trabalho, tempo valioso e estratégico; O Investidor: +tempo, +dinheiro, não trabalha, estuda investimentos melhores. É visível que os melhores tem o chamado Renda Passiva. Ou seja, algo ou alguém trabalha pra você. Considerando que algo é melhor que alguém. Falarei um pouco mais sobre isso implicando antropologia.
Na imagem do artigo, coloquei um gráfico sugestivo, uma boa opção para quem quer praticar este conceito em sua vida. Certamente os conceitos são plausíveis e um ‘para casa’ a ser feito. Se questionar sobre os seus objetivos é crucial para alcança-los. Mas certamente ter mais tempo é um objetivo para muitos! Estudando e trabalhando, vamos chegar lá! Ah, leitura recomendadíssima Pai Rico e Pai Pobre, e iJumper!

Mais importante que dinheiro

Sempre há demandas para áreas de automatização de processos, sempre! Quando não há, se pode fazer; e quando há pode-se melhorar. Vejo muitos profissionais congelados em ter que fazer a tarefa, e não pensar como fazer aquela tarefa da melhor forma. Falta de tempo pra pensar em melhorias? Pois é, sabendo que tempo é o seu maior ativo, porque não pensar em automatizar algo para ganhar mais tempo?
O caso é que pensamos pouco nisso. E por isso temos processos tão burocráticos e lentos. Mesmo que estejamos em uma era chamada de “Era da Informação”, e que a tecnologia nos ajuda excepcionalmente em tudo, ainda assim aproveitamos pouco dela. Por enquanto.
Trabalho fazendo planilhas automatizadas a algum tempo, e tenho demandas variadas. Aprendi algumas coisas importantes para tomar como exemplo de que as pessoas não pensam muito em melhorar. Nas necessidades relativas a automatização de trabalho.
1- As pessoas não sabem o que precisam: Geralmente porque não mapeiam seus processos, não descreve suas tarefas, isso considerado muito fetiche, mas acredite: ajuda muito, e quanto mais detalhe melhor. Mapear, ponderar e analisar mesmo que seja as pequenas coisas, ajuda na construção de uma visão para uma melhor operacionalização do que você faz. Pensando em melhorar os resultados, em menos tempo, como estas duas prioridades consequentes. Não adianta diminuir o tempo fazendo pior.
2- Procrastinação: Quando as tarefas são muito pequenas, pensamos logo que já é rápido. Não precisa melhorar, não tem como melhorar. Mas é bom tirar um tempo pra analisar, se não tem como melhorar, tarefa pequena, pode ser até eliminada, se muito essencial automatizada.
3- Elas são alienadas em ter controle: mas não sabem o que fazer com o que é dado. Com as informações que são geradas, construir indicadores com estas informações, gerar metas a partir destes, etc. Escrevi um artigo sobre gerenciamento de informações que menciona um pouco disso.
Pense melhor, pare pra pensar nisso. Converse com seu TI. Se houver algo pra você automatizar, não hesite. Deixe a máquina trabalhar pra você o que conseguir e utilize sua massa encefálica para análise, coisa que a máquina realmente não consegue fazer. Tempo é tudo, pense nisso.

Ganhe tempo: Porquê pensar em automatizar tarefas

Fernando da GNOG Mídia &amp; Tecnologia mostra como líderes inteligentes usam oportunidades + tecnologia para dominar mercados emergentes



Fernando é CEO da GNOG no México, uma das principais empresas de tecnologia e mídia digital da América Latina. Em apenas 6 meses, ele transformou o que seria uma operação temporária em um negócio sólido e em expansão. Reconhecido por sua visão estratégica na região latino-americana, Fernando desenvolveu um modelo de negócios único que combina planejamento estratégico com implementação prática. Sua experiência em identificar e capitalizar oportunidades emergentes, aliada ao uso inovador de IA, oferece insights valiosos para CEOs que buscam acelerar crescimento em mercados complexos.



<h2 class="wp-block-heading">Decisão baseada em resultados: o método anti-planejamento excessivo</h2>



Pergunta: Como você toma decisões estratégicas quando o mercado muda constantemente?



Insight de Fernando: “Eu balizo muito em resultado. Começamos online e acabou que fomos mais pro lado offline nos últimos anos. O resultado foi me mostrando isso. O modelo de negócio da GNOG é estilo planejadora no Brasil, que acaba encarregada de implementar tudo.”



O diferencial está na flexibilidade estratégica orientada por dados reais. Enquanto a maioria dos CEOs se prende a planos rígidos, Fernando usa uma abordagem adaptativa onde os resultados direcionam as decisões. Isso significa estar disposto a pivotar completamente - de online para offline - quando os números indicam uma direção melhor. Para líderes C-level, isso representa uma mudança fundamental: menos tempo em reuniões de planejamento, mais tempo analisando métricas que realmente importam para a receita.





<h2 class="wp-block-heading">Foco estratégico: a arte de dizer não para crescer</h2>



Pergunta: Como você mantém foco quando surgem oportunidades tentadoras em outros mercados?



Insight de Fernando: “O México é o meu foco. A importância da oportunidade é algo que me dirige. Por exemplo, uma ótima oportunidade no Brasil, eu até vou, mas a oportunidade precisa chegar antes.”



A genialidade está em criar critérios claros para expansão. Fernando não rejeita oportunidades - ele as hierarquiza. O México permanece como base sólida, mas ele está aberto a mercados adjacentes quando a oportunidade se apresenta com força suficiente. Isso evita a armadilha comum de CEOs que diluem recursos tentando estar em todos os lugares. Para executivos, significa definir seu “mercado âncora” e estabelecer critérios mensuráveis para quando vale a pena expandir.



<h2 class="wp-block-heading">IA como multiplicador de CEO: além da automação básica</h2>



Pergunta: Como a inteligência artificial está mudando sua forma de liderar?



Insight de Fernando: “Minimizou muito tempo, geração de novas oportunidades de negócio. Até contrato por IA eu já fiz. Estamos criando um produto usando a IA para automatizar social mídia. Hoje nós usamos robôs para ações automatizadas.”



O insight revolucionário é usar IA não apenas para eficiência, mas para geração de receita. Fernando vai além da automação básica - ele usa IA para criar novos produtos e identificar oportunidades de negócio. Elaborar contratos com IA libera tempo estratégico, enquanto produtos automatizados de social mídia abrem novas fontes de receita. Para CEOs, isso significa repensar IA como ferramenta de crescimento, não apenas de redução de custos.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Netflix, Spotify e Amazon já demonstraram que o futuro pertence a quem combina flexibilidade estratégica com tecnologia inteligente. A diferença é que agora essa capacidade não está restrita apenas aos gigantes da tecnologia.



Fernando representa uma nova geração de líderes que não “usam” IA - eles “são” empresas potencializadas por IA. Enquanto a maioria ainda debate se deve adotar inteligência artificial, líderes como Fernando já estão criando produtos e processos que só existem porque a IA existe.



A metodologia que ele aplica - decisões baseadas em resultados + foco geográfico estratégico + IA como multiplicador - está se tornando o novo padrão para empresas que querem crescer rapidamente em mercados emergentes. Quem não adotar essa tríade ficará para trás.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Você está gastando mais tempo planejando a estratégia perfeita ou testando o que realmente funciona?

A regra dos 6 meses: por que resultados reais valem mais que estratégias perfeitas

A chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem



Como especialista dedicado a compreender as dinâmicas entre gerações e as transformações do mundo do trabalho, tenho observado de perto a ascensão de um grupo que, em breve, moldará o cenário profissional de maneiras inéditas: a Geração Alfa. Nascidos a partir de 2010, esses jovens trazem consigo uma bagagem de familiaridade digital que transcende a simples habilidade; é uma verdadeira simbiose com a tecnologia que exigirá uma reconfiguração fundamental nas estratégias empresariais.



A Geração Alfa chegou ao mundo já conectada. Com smartphones, inteligência artificial e conectividade onipresentes, eles são, de fato, nativos digitais. Sua facilidade para aprender e se adaptar a novas ferramentas e plataformas é notável, superando as gerações anteriores. É como se "já nascessem com o HD da tecnologia instalado". A intuição digital e a habilidade multitarefa que possuem representam um valor imenso para as empresas que souberem aproveitar esse potencial.



No entanto, essa mesma imersão digital moldou suas expectativas e valores de maneira distinta. Para a Geração Alfa, a busca por sentido no trabalho se equipara, senão supera, a importância da remuneração. Eles anseiam por se conectar com organizações que compartilhem seus ideais e que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Acredito que essa busca por significado é um dos pilares que guiarão suas escolhas de carreira.



Outro fator crucial é a valorização da flexibilidade e do equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. Criados em um ambiente de informação instantânea e comunicação fluida, eles naturalmente tendem a ter menor tolerância a modelos de trabalho rígidos e hierárquicos que não reconheçam a importância da harmonia entre as esferas da vida.



Diante desse panorama, a adaptação das empresas não é uma sugestão, mas uma necessidade iminente. Estratégias de recrutamento e retenção precisam ser urgentemente repensadas. A criação de ambientes de trabalho mais dinâmicos e colaborativos, o investimento em tecnologias de ponta que otimizem processos e a implementação de programas de desenvolvimento contínuo que valorizem o aprendizado e a evolução constante são medidas indispensáveis.



A preocupação com a saúde mental e o bem-estar dos colaboradores também emerge como um ponto central. A Geração Alfa prioriza o equilíbrio emocional, e as empresas que desejam atrair e reter esses talentos precisarão oferecer um suporte abrangente que atenda a essas necessidades.



Acredito que a chegada da Geração Alfa ao mercado de trabalho não representa um desafio invencível, mas sim uma oportunidade singular para que as empresas inovem, se tornem mais ágeis e construam um futuro mais promissor. Aquelas que souberem acolher e integrar as habilidades e expectativas desses jovens talentos estarão não apenas preparadas para o futuro, mas na vanguarda da transformação do mundo profissional. O momento de ajustar as velas e navegar nesta nova corrente é agora.

Mercado de trabalho em transformação: a chegada da Geração Alfa

As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível



Todos concordam que, atualmente, está muito difícil se concentrar. O celular não para de avisar a chegada de mensagens, notificações de redes sociais e vídeos novos. Isso atrapalha porque nosso cérebro não consegue fazer várias coisas bem ao mesmo tempo. A Universidade de Stanford mostrou, em estudo de 2024, que pessoas que tentam estudar enquanto checam o celular têm desempenho 25% pior em tarefas que precisam de atenção, como resolver problemas ou escrever. É como se o cérebro ficasse “dividido” entre o aprendizado e as notificações.



Além disso, quando pulamos de uma tarefa para outra, como sair de um projeto ou estudo para ver uma mensagem, uma parte do cérebro fica presa na tarefa anterior. Isso é chamado de resíduo de atenção e dificulta focar no que está fazendo agora. Passar muito tempo em vídeos curtos, como os do TikTok ou Instagram, também treina o cérebro para querer coisas rápidas e novas o tempo todo. Isso faz com que seja mais difícil se concentrar em algo que leva tempo, como ler um livro ou resolver um problema complicado. No Brasil, onde as pessoas gastam, em média, 5 horas por dia no celular, segundo dados de 2024 da DataReportal, esse problema é ainda mais sério, especialmente para jovens.





<h2 class="wp-block-heading">Como treinar o foco</h2>



A boa notícia é que dá para treinar o cérebro para se concentrar melhor, mesmo com tantas distrações. Uma maneira simples é meditar 10 minutos por dia. Não precisa ser nada complicado: é só sentar em um lugar calmo, fechar os olhos e prestar atenção na sua respiração. Se a mente começar a pensar em outras coisas, é só trazê-la de volta para a respiração. A Frontiers in Psychology publicou, em 2023, que quem medita assim melhora a atenção em até 30% em poucas semanas.&nbsp;



No trabalho, algumas empresas estão criando maneiras de ajudar os funcionários a se concentrarem. A Ambev, por exemplo, começou em 2024 a adotar horas sem notificações em seus escritórios no Brasil. Durante esse período, os funcionários desligam e-mails e mensagens para focar em tarefas importantes. Isso aumentou a produtividade em 15%, garante a empresa.&nbsp;



Estar na natureza também faz uma grande diferença. Passar 20 minutos em um parque, olhando para as árvores ou ouvindo o som dos pássaros, ajuda o cérebro a descansar e se concentrar melhor depois.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Um convite para redescobrir o potencial</h2>



A pergunta não é se ainda somos criativos, mas se estamos dispostos a criar os espaços certos para que a criatividade volte a respirar. Não se trata de esperar um ambiente ideal, mas de começar, mesmo que aos poucos, a construir um cotidiano que valorize a curiosidade, o erro, o tempo livre para pensar e a coragem de propor algo novo.



Pense na última vez que você se permitiu sonhar sem limites ou se dedicou a aprender algo novo só pelo prazer de descobrir. O que te impede de fazer isso hoje? Pequenas ações como essas podem reacender a faísca que o conecta àquela criança curiosa que já foi. E, mais importante, elas podem inspirar mudanças maiores: em sua casa, em seu trabalho ou até na forma como você enxerga o futuro.



As grandes inovações da história, da roda à internet, nasceram de mentes que ousaram imaginar o impossível. Em um mundo que exige soluções para desafios como mudanças climáticas, desigualdade e avanços tecnológicos, a criatividade não é um luxo, mas uma necessidade. Então, comece hoje. Pegue um lápis, desligue as notificações, e deixe sua mente voar. O que você pode criar? E como isso pode mudar o mundo ao seu redor?&nbsp;



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

Mestra História

Marcos Almeida

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Sobre o autor

Marcos Almeida

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