1 Introdução No Brasil, normalmente o transporte utilizado pelas empresas é o rodoviário, sendo que o modal ferroviário, que tem um custo menor, não é tão utilizado, porém entende-se que devido aos custos reduzidos, esse tipo de modal de transporte deveria ser mais empregado e para isso é preciso que haja mais investimentos nesse setor. É importante frisar que o objetivo do artigo é pesquisar sobre as atividades de transporte com ênfase no ferroviário, e commodities, tendo como justificativa que a escolha do modal de transporte pode interferir nos custos de uma empresa e também no que se refere à satisfação do cliente. De acordo com Sirugi (2008) O transporte ferroviário é o ideal para o transporte de mercadorias pesadas, como as commodities, e que necessitam percorrer longas distâncias. Dá-se ênfase aos maiores problemas que são a dificuldade de percorrer áreas com declives e aclives acentuados e a necessidade de reembarcar a mercadoria em caminhões para entregá-las ao consumidor final, haja vista que os trens não saem de seus trajetos. Entende-se que as ferrovias seriam o meio de transporte ideal para ser utilizado no Brasil, uma vez que no país há o predomínio de terrenos baixos e relativamente planos e as grandes distâncias a serem percorridas, são fatores que fazem do transporte ferroviário o ideal para o país. No passado a política de transportes desenvolvida no Brasil não se ateve a cuidar com atenção do transporte ferroviário, o que culminou no envelhecimento da malha ferroviária, baixa tecnologia, lentidão, falta de armazéns, administração incompetente e fretes caros. (SIRUGI, 2008) Na administração, o transporte tem grande importância, pois é o responsável por grande parte dos custos logísticos, o que evidencia que a opção pelo tipo de modal acaba sendo também uma opção por custos menores. Os modais de transporte representam uma grande preocupação, pois se trata de um mercado amplo e de grande concorrência. Com a elaboração do artigo, pretende-se demonstrar a importância do transporte ferroviário de cargas para a administração, entendendo-se que há muitos benefícios coma utilização do transporte ferroviário, dentre eles: menor custo de transporte, em relação ao rodoviário; possibilidades de terminais de carga particulares dentro ou próximo às unidades produtoras; adequação do transporte de grandes quantidades de carga. (RODRIGUES, 2007) 2 CONCEITO DE TRANSPORTES De acordo com Kumar e Rajan (2000), o conceito dado ao transporte é: “o deslocamento de bens de um ponto a outro, levando-se em consideração as restrições de integridade da carga e de confiabilidade de prazos.” Via de regra, o modal de transporte não deve agregar valor aos produtos, pois tais produtos devem chegar ao seu ponto de aproveitamento sem que haja agregação de valor. Ressalta-se que com a escolha do modal é garantido melhor desempenho dos investimentos dos diversos agentes econômicos envolvidos no processo. Segundo Alvarenga e Novaes (2000): a organização de um sistema de transporte demanda uma visão sistemática, que engloba planejamento, porém para isso é necessário que sejam conhecidos os fluxos nas várias ligações da rede; o nível de serviço atual; o nível de serviço esperado; as peculiaridades ou parâmetros sobre a carga; os tipos de equipamentos disponíveis e suas características, e os sete princípios ou conhecimentos, referentes à aplicação do enfoque sistêmico que são: peso, volume, densidade média; dimensão da carga; dimensão do veículo; grau de fragilidade da carga; se perecível, estado físico; dessimetria; e compatibilidade entre cargas variadas. Desta forma, observa-se que no transporte de produtos, diversos parâmetros devem ser levados em consideração, a fim de que se estabeleça um nível de serviço desejável pelo cliente. Em razão das características do serviço é que há a escolha de um modal de transporte ou do serviço oferecido dentro de um modal. (RIBEIRO; FERREIRA, 2002) 3 TIPOS DE MODAIS DE TRANSPORTES Os principais modais e transporte são rodoviários, ferroviários, aeroviários, hidroviários (fluviais e aquaviários) e os dutoviários. Ressalta-se que a escolha de cada modal reflete na qualidade e necessidade específica sobre o produto a ser distribuído, o ritmo de distribuição e o custo logístico. Rebouças (2008) faz uma análise sobre as características de cada um dos modais de transportes, que é abaixo exposta: Rodoviário: O transporte rodoviário apresenta rotas de curta distância e normalmente é utilizado para a movimentação de produtos acabados ou semi-acabados, sendo que os benefícios do uso desse transporte são: o serviço porta a porta, a frequência e disponibilidade dos serviços, a velocidade, a competitividade no mercado de pequenas cargas em relação ao transporte ferroviário;Ferroviário: O transporte ferroviário é vagaroso, muito empregador para transportar matérias-primas e manufaturados de baixo valor para longas distâncias. Quando comparado ao transporte rodoviário, evidencia-se que o modal ferroviário oferece fretes mais baratos, porém com menor desempenho. No modal ferroviário há o estoque em trânsito, onde o período de viagem é considerado período de estoque. Ressalta-se que no Brasil, depois da privatização, duas empresas passaram a dominar o transporte ferroviário, a MRS Logística S/A e ALL – América Latina Logística;Aeroviário: Uma das principais características do transporte aeroviário são o alto custo com a taxa de frete e as dimensões físicas dos porões de carga dos aviões. O avião é competente para o transporte de itens com pouco volume e alto valor agregado como por exemplo eletrônicos, instrumentos óticos e materiais frágeis. A vantagem do transporte aeroviário reside na velocidade para as grandes distâncias. A variabilidade é pequena no que se refere à confiabilidade;Hidroviário: Este tipo de transporte determina a utilização de outro modal auxiliar de transporte concomitantemente. Trata-se de um modal mais lento que o ferroviário, uma vez que sofre forte influência das condições meteorológicas e necessita de margens navegáveis. Pelas hidrovias transporta-se principalmente produtos a granel como carvão, minérios, cascalho, areia, petróleo, ferro, grãos, entre outros. Ressaltando-se nesse modal os itens transportados são de baixo valor agregado e não-perecível;Dutoviários: Este modal é utilizado em movimentos de petróleo, derivados e gás. Apresenta um custo baixo de movimentação e oferece linha de produto limitada. 4 o transporte ferroviário O transporte ferroviário é um modal apropriado para a condução de produtos agronômicos, tais como, soja, açúcar, milho, algodão, entre outros, mas também é utilizado para transportar minérios, derivados de petróleo e produtos siderúrgicos, que são os produtos mais transportados, uma vez que apresentam quantidade elevada, inversamente proporcional ao preço, e assim necessitam de um frete competitivo. É certo ainda que esse tipo de transporte também é utilizado para viagens de curta e média distância, onde os demais modais tem maior custo e não são convenientes em função do tempo, sendo correto afirmar que a utilização deste meio de transporte é a mais indicada para distâncias mais longas para mercadorias de baixo custo, exatamente em virtude das tarifas mais baixas que este modal oferece. É importante frisar que o transporte ferroviário também admite o tráfego de containers, cujo crescimento vem sendo notado no país. (CECATTO, 2002). As mudanças econômicas no país e no mundo têm causado consequências diretas no setor de transporte, criando necessidades de adequações e equipamento do mesmo, especialmente no que se refere ao ferroviário. Embora haja uma baixa participação do transporte ferroviário no transporte brasileiro, acredita-se que a ampliação desta participação contribuirá com uma significante diminuição de custos, tendo em vista que os transportes rodoviários, marítimos e aeroviários são mais dispendiosos. A fim de viabilizar a participação do transporte ferroviário, é preciso o enfrentamento de desafios de curto, médio e longo prazo que devem ser suplantados. Dentre os desafios de curto prazo, destacam-se: Reestruturação operacional e empresarial;Melhora nas adaptações das grandes regiões;Desocupação das faixas de propriedade das ferrovias que foram invadidas por moradores de baixa renda;Superação de problemas de entrada e tráfego comum nos principais portos brasileiros;Ampliação do material de transporte (vagões e locomotivas) e recuperação da malha de transporte em uso. No que se refere aos desafios de médio prazo, há que se destacar: Construção de variantes em determinados corredores férreos;Construção do Ferroanel de São Paulo;Expansão da Ferronorte; Por último, no que se refere aos desafios de longo prazo, deve haver preocupação com a expansão do sistema ferroviário na região central do país, enfatizando: Ferrovia Norte-Sul com os ramais Estreito – Balsas e Miracema do Tocantins – Lucas do Rio Verde;Eixo ferroviário Uberlândia-Itumbiara-Rio Verde-Jataí-Mineiros- Alto Araguaia, propiciando a saída, por ferrovia, da produção de grãos, carnes e outros produtos do agronegócio do sul de Goiás e Mato Grosso para os portos de Santos, Sepetiba e Vitória;Construção da nova Transnordestina, Com relação aos desafios de curto prazo, cabe salientar que um conjunto de medidas e ações vêm sendo tomadas para sua superação. De acordo com Colodeti apud Valente: A reestruturação acionária, visando nova composição e futura transferência de controle do sistema empresarial do Corredor de Santos, operado pela Brasil Ferrovias, vem sendo feita com intensa participação do BNDES. Isto permitirá investimentos mais vultosos em recuperação e ampliação de vias, pátios e terminais, ampliação e melhorias de controle de tráfego e aquisição de material de transporte, habilitando esse sistema a atender a evolução da demanda de transporte nesse corredor, que apresenta intenso dinamismo. (VALENTE, 2008, p.47) A utilização do transporte ferroviário proporciona uma série de benefícios, favorece o carregamento de produtos em grande escala, elevando ao máximo o fluxo, restringindo custos de frete e diminuindo o número de caminhões nas rodovias. Os investimentos das empresas no transporte ferroviário tiveram início em meados de 2004, com ativos de armazenamento e logística. Vale lembrar que as condições das rodovias brasileiras, o desenvolvimento da agricultura e as dificuldades de acesso aos principais portos ocasionam problemas e prejuízos operacionais no procedimento de exportação. Assim, acredita-se que uma das soluções para parte desses problemas seria a utilização de modais com capacidade para movimentar grandes volumes de cargas, com custos baixos. Nesse sentido cita-se Valente (2008): “Grandes empresas têm buscado a otimização logística na administração de suas operações” O desenvolvimento do transporte ferroviário é primordial para auxiliar na dissipação de custos e aumento de lucros para as empresas, porém é preciso uma infra-estrutura adequada para que esse tipo de transporte torne-se eficiente, dentre os quais cumpre destacar: Malha que suporte grande peso por eixo dos vagões; Linhas adequadas; Dormentes suficientes;Mão de obra capacitada;Locomotivas modernas e adequadas. De acordo com Lima (2006): Houve um expressivo aumento da receita do modo ferroviário no ano de 2004, que pôde dar fôlego a novos investimentos. Os investimentos realizados já somam mais de 6 bilhões e o previsto de 2006 até 2008 chegam nos 7 bilhões de reais. (LIMA, 2006, p. 47). Entende-se que uma boa estratégia de transporte, bem analisada e adequadamente implementada, pode trazer benefícios competitivos no mercado. Assim, é preciso seguir o ensinamento de Kumar e Rajan: Um sistema de transporte deve ser eficiente para atingir os objetivos do cliente e do fornecedor, podendo ser considerado como a espinha dorsal de qualquer cadeia de suprimentos. (KUMAR; RAJAN, 2000) Observa-se que o transporte ferroviário, em nível de Brasil, é empregado principalmente na condução de grandes toneladas de produtos homogêneos, ao longo de distâncias relativamente longas. Como exemplo destes produtos estão o ferro, manganês, bauxita, carvões minerais, derivados de petróleo e cereais em grão, que são transportados a granel. Contudo, em países da Europa, o transporte ferroviário é utilizado para cobrir um aspecto muito mais amplo de fluxos. Como exemplos de meios de transporte ferroviário, destacam-se transporte com vagões, containers ferroviários e, ainda o transporte ferroviário de piggyback (semi-reboques rodoviário). (RIBEIRO; FERREIRA, 2002) De acordo com BALLOU (1993), há duas formas de serviço ferroviário, que são o transportador regular e o privado. Evidencia-se que o transportador regular presta serviços para qualquer tipo de usuário, sendo regulamentado em termos econômicos e de segurança por política governamental. Já o transportador privado diz respeito a um usuário particular, que o emprega com exclusividade. TRansporte de commodities por modal ferroviário Commodities nada mais são do que produtos de base, homogêneos, de alto consumo, pouca industrialização, produzidos e negociados por várias empresas, com qualidade quase uniforme, como alimentos de origem vegetal ou natural consumidos em seu estado natural, ou de extração mineral, que podem ser estocados por determinado período de tempo sem perder a qualidade. As commodities são utilizadas em transações comerciais, isto é, em mercados à vista e futuros e negociadas nas bolsas de em quantidades padrões. . (ALVARENGA, 2010) Devido ao fato das commodities serem matérias-primas e, dessa forma estarem no primeiro setor da economia, seus preços interferem em todo o mercado, já que com o aumento de preço da matéria-prima necessária para a industrialização de um bem, o preço desse produto também sofrerá aumento. Assim, é preciso que se busque minimizar os preços da matéria prima para a indústria e um meio para isso é a economia no transporte de tais matérias. È certo que o modal ferroviário é o mais econômico e, em função disso, muitas empresas que negociam commodities optam por esse modal. Cumpre esclarecer que no Brasil, o modal utilizado no transporte das commodities é o ferroviário, porém para levar a mercadoria do local da colheita até as estações de trem, são utilizados caminhões. Ressalta-se que o modal ferroviário é essencial para longas distâncias, grandes quantidades, fácil transbordo entre caminhão e trem e pelo fato das commodities não perderem a qualidade durante o longo tempo em trânsito deste modal. (ALVARENGA, 2010) O transporte ferroviário no Brasil, segundo Tosta (2005) representa uma grande oportunidade para diminuição de custos. Contudo, este modal de transporte não tem merecido a atenção devida, em função do investimento necessário para expandir sua capacidade de operação. Ultimamente vêm ocorrendo tentativas de inverter esta tendência, sendo que em 1997 teve início um processo de concessão das ferrovias nacionais, tendo em vista que empresas privadas teriam mais recursos para alcançar os investimentos necessários para custeio e ampliação da infra-estrutura do setor ferroviário. (SALOMÃO, 2006) O transporte ferroviário é o sistema mais eficiente para transportar cargas de baixo valor agregado a grandes distâncias como as commodities, porém, no Brasil, devido a uma série de falhas, o modal ferroviário passou a ser utilizado especialmente em distâncias médias (400 a 500 quilômetros), ou seja, dessa forma as ferrovias não são utilizadas para o seu mais característico fim que é o de transporte de carga em grandes distâncias. Para Salomão (2006) essa distorção é decorrente de três fatores básicos que são: a pequena extensão da malha disponível no país; a ausência de integração entre as linhas das várias concessionárias; as baixas velocidades de operação comercial. Para Coelli (2004) De acordo com o exposto, os principais problemas logísticos das ferrovias são: A malha viária é pouco extensa para o atendimento da demanda e se encontra mal conservada;A integração operacional entre concessionários é deficiente, pois há diferença de bitola entre as malhas;Os vagões e locomotivas estão com idade média elevada e em quantidade insuficiente;A invasão da faixa de domínio das ferrovias nos centros urbanos e nos acessos aos portos, tornando o tempo de trânsito muito elevado. Entende-se que para que as commodities tenham preços competitivos no mercado, é indispensável que se opte por um sistema de transporte eficiente e com baixo custo, pois o custo de transporte é uma parcela considerável do valor destes produtos e, no caso, o modal ferroviário é o que apresenta menor custo. De acordo com Ribeiro e Ferreira (2002), o transporte ferroviário e utilizado principalmente no transporte de grandes tonelagens de commodities, ao longo de distâncias relativamente longas. Os autores afirmam também que embora o custo do transporte ferroviário seja mais baixo do que o rodoviário, este tipo modal de transporte não é muito utilizado no Brasil, fato este agravado em função da falta de investimento em infra-estrutura que demanda um alto custo inicial, o que acaba por ofuscar suas qualidades de longo prazo, sendo elas, principalmente baixa manutenção e baixo consumo. Considerações Finais Com a elaboração do presente artigo observou-se que os transportes são parte do sistema logístico das empresas e, são fundamentais para a realização das atividades de saída e distribuição dos produtos. Observou-se, ainda que grande parte dos custos das empresas está associado ao transporte, e que em função disso há que se estudar procedimentos que visem minimizar as perdas no fim da cadeia, haja vista que itens como peso, fragilidade, dimensão e compatibilidade não são observados normalmente e isso acarreta prejuízos. É certo ainda que o transporte pode ser realizado por meio de prestadores de serviços ou operadores logísticos, que devido à competitividade entre as empresas, acaba sendo um fator de peso na qualidade da prestação dos serviços. No que se refere ao transporte pode-se verificar que as empresas têm cinco opções de modais de transportes (rodoviário, ferroviário, aeroviário, hidroviário e dutoviário) e que dentre estes modais o mais utilizado no Brasil é o rodoviário, porém o transporte ferroviário, devido ao seu baixo custo deveria ser mais utilizado, pois com isso haveria um custo menor para as empresas. No que se refere ao transporte de commodities conclui-se que embora as ferrovias no Brasil necessitem de incentivos para a melhoria, ainda é o melhor modal de transporte, posi têm baixo custo, o que favorece a comercialização e competitividade de preço para os produtos. Agradecimentos Agradecemos primeiramente à Faculdade Anhanguera de Taubaté – FAT, professores e funcionários. Agradecemos também nossa família, por compreenderem nossos momentos de ausência. Um agradecimento especial ao nosso orientador, Professor Mestre Marcelo Tadeu, que com paciência e dedicação nos orientou para a conclusão desse artigo. 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