Autocrático Entende-se que esse modelo de gestão em si na é muito bom, pois, ele conta com pouca participação dos colaboradores. Sendo assim o nível operacional é praticamente descartado quando necessário uma opinião de peso. Faz pensar que os colaboradores de níveis mais baixos, são apenas o chão da empresa. Pequenas ferramentas de suas mãos, sim pequenas no sentido descartável. Modelo muito usado pelos tradicionalistas. Com atitudes hierárquicas, medidas de baixo calão, métodos antiquados. No sentido manda quem pode, obedece quem tem juízo. Visão autocrática empresa A visão já começa desde antigamente, a empresa no caso quem gerencia ou os donos vêem que, na sua época uma pessoa mudava de emprego no máximo três vezes na vida. Hoje normalmente uma pessoa mudará de emprego umas sete, oito vezes ou mais. E trazendo a educação que seus pais lhe deram de pouca liberdade com eles e em casa. Tende-se que, se apliquem isso a sua maneira de dirigir uma empresa. Com atitudes hierárquicas, com uso excessivo de autoridade e desconfia no colaborador, pensando que, mais cedo ou tarde ele deixará a empresa. Visão autocrática lado colaborador A visão começa ao entrar na empresa, como sempre os boatos de como aquela empresa é dirigida, chega rapidamente aos ouvidos de que nem acaba de ingressar nela. E pelas poucas oportunidades de crescimento e por às vezes um acompanhamento mais de perto do colaborador. Como se ele precisa-se de ser vigiado. Isso incomoda e muito qualquer pessoa. Além dos colaboradores serrem explorador em todos os sentidos, tende-se a pensar que os colaboradores trabalhem como máquinas, sendo assim, no mesmo ritmo que começou a desempenhar seu trabalho no dia-a-dia. Máquinas sim conseguem manter o mesmo padrão de funcionamento do iniciar da jornada até o final dela, mas pessoas não, todos tem sentimentos e desgaste físico e psicológico. Nenhum ser humano é de ferro. Flexibilizado Neste modelo de gestão tem-se uma participação maior dos colaboradores e quase nada de hierarquia, ou melhor, ela só é realmente usada quando a certa resistência de um colaborador que insiste em algo de errado, claro existem exceções. Assim então temos um envolvimento melhor e maior do colaborador na sua parte física e emocional, que não deve ser tratado como um objeto. A participação dos colaboradores tem-se então a era participação, evolução e produtividade. Porém este modelo de gestão quando comparado no inicio de aplicação em empresas que usavam o método autocrático foi menor nos primeiros anos, pois, nem os gestores estavam preparados para lidar com esse tipo de gestão nem os colaboradores com tanta atenção e participação. Tanto os donos, superiores e colaboradores tendo que se adaptar a uma nova forma de trabalhar, via-se então, a mudança de foco ou uma nova aposta. Competência Esse modelo assume um papel mais que, estratégico na empresa. Sendo assim a importância de um bom planejamento se torna crucial para o sucesso da mesma. Tende-se então a aplicar os recursos humanos. Os tipos de Gestão por Competência Competências Organizacionais Básicas: dizem a respeito da sobrevivência da empresa, as competências necessárias para manter as operações básicas da empresa. Processo de agregar as pessoas, incluindo sugestões e reclamações, como meio a serem adotados e melhorados na empresa. E depois aplicar esse processo para desempenhar as atividades que os colaboradores para pagos para realizar na empresa. Competências Organizacionais Seletivas: são que se responsabilizam para estabelecer certo nível diferenciação no mercado, sendo assim, se garantem a frente dos concorrentes. São os processos usados para incentivar as pessoas e satisfazerem suas necessidades individuais. Ou seja, um processo para desenvolver pessoas, são processos adotados para incrementar o desenvolvimento pessoal e profissional. Competências Organizacionais Essenciais: são as características únicas e personalizadas, ou seja, de difícil imitação. É o processo que cuida tanto da saúde física quanto da mental de cada colaborador, com direitos a consultas em hospitais, acompanhamento psicológico e projetos sociais e treinos para valorização do colaborador. Depois claro o acompanhamento e com pequenas correções visando à melhoria e satisfação de todos. Conclusão Concluímos que a participação de todos sem exceção nenhuma é de fundamental importância para a produtividade e crescimento de ambos, ou seja, tanto da empresa como dos colaboradores, e que, o incentivo pessoal e profissional podem fazer a diferença.