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Muitos pensam que motivação vem de fatores externos como: ganhar bem, ter uma boa família, estar cercado de amigos entre outros. Mas estar motivado na verdade não consiste em nenhum destes aspectos.
A motivação é algo que vem de dentro do seu humano e irradia em seu ser, é algo que somente você pode buscar, e depende tão somente de você.
Para estar motivado você primeiramente precisa estar de bem com você mesmo, depois você precisa descobrir possíveis fatores que possam estar desencadeando a motivação dentro de você, (lembrando que coisas que acontecem ao nosso redor podem contribuir para nos motivarmos ou não, mas o principal é a pessoa, ninguém e nada poderá motivar).
Pelo simples fato da motivação ser algo intrínseco, uma pessoa pode não ter ninguém ao seu lado, ter um cargo aparentemente ruim e ainda ganhar pouco, mas o simples fato de saber que se ele se dedicar e estudar ele terá uma melhor remuneração e conseguir oportunidades melhores trazendo pra perto pessoa agradáveis conseqüentemente ele estará motivado.
Automaticamente condições melhores de vida não é sinônimo de motivação. Podemos usar como exemplo um aumento, nossa é uma alegria imensa, a pessoa tem um animo a mais e é motivada, mas no mês seguinte seu aumento já está todo comprometido e novamente você se depara com a mesma situação de desanimo, isso ocorre porque muitos confundem a motivação com a empolgação, a pessoa motivada luta a cada dia para está motivação crescer, conquistando novos sentimentos e novas realidades e a pessoa empolgada é de momento, agora ela tudo pode e daqui a alguns minutos ela nada pode.
Não seja uma pessoa perdida em seus sentimentos, agora você já sabe que só depende de você mesmo para se motivar, não deixe que situações ruins te oprima, mas deixe a sua auto estima, sua esperança e sua fé em que as coisas vão mudar te motivar totalmente.
A motivação é o que faz um colaborador se mover dentro de uma organização e se manter na empresa, sem ela diga se que nada de inovador acontece. Todo ser humano necessita de incentivo para continuar progredindo na vida, Lideres e Gestores no tempo em que nos encontramos são os responsáveis para que isso aconteça na vida de seus subordinados, lembrando se sempre que motivação não é um status de vida, mas sim algo intrínseco um sentimento, bom de felicidade de e satisfação. É de inteira responsabilidade das empresas detectarem onde está a desmotivação de seus funcionários, com as ferramentas que o RH disponibiliza, para medir a satisfação de todos.
E certo que nem todas as empresas estão preocupadas com o que seus funcionários pensam, ou como eles estão, mas é certo e de fato todas as empresas em comum têm a noção de que, sem o Capital Intelectual dentro das organizações nada funciona sem eles o ar some e a empresa deixar de respirar (existir). Se os seus colaboradores pararem de trabalhar, sua empresa para de respirar, Motivar não é só uma moda de grandes empresas ou invenção do RH, mas sim ter noção de que um funcionário satisfeito é garantia de resultados positivos.
Pense nisso!!!!!!!

Motivação: Algo a ser conquistado dia após dia.

Muitos pensam que motivação vem de fatores externos como: ganhar bem, ter uma boa família, estar cercado de amigos entre outros. Mas estar motivado na verdade não consiste em nenhum destes aspectos. A motivação é algo que vem de dentro do seu humano e irradia em seu ser, é algo que somente você pode buscar, [&hellip;]

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O trabalho em equipe ele pode ser entendido como uma estratégia para melhorar a efetividade, a satisfação do trabalhador e outras coisas mais. Mas nós temos que saber diferenciar o grupo da equipe, ou seja, toda equipe é um grupo e todo o grupo é uma equipe. Fazer com que as pessoas da empresa andem na mesma direção não é tão fácil como se parece, como eu dizia lá em cima, o trabalho em equipe é uma estratégia, onde os objetivos definidos, a comunicação eficaz, o feedback constante e liderança compartilhada é primordial. Sem eles, é impossível de realizar algum trabalho que a equipe esteja fazendo. É importante ressaltar que as pessoas podem ter (e quase sempre tem) formas de entendimento, é nesse ponto que uma "negociação" se faz necessária. O resultado do trabalho em equipe depende da capacidade de negociação e de argumentação das pessoas envolvidas, o que implica saber ouvir e ceder diante de razões bem fundamentadas, dados convincentes, informações fidedignas e experiências.No trabalho em equipe o diálogo deve estar presente todo o tempo, porque embora as metas do grupo sejam comuns, as idéias nem sempre são convergentes. Pontos de vista diferentes (sempre irá ocorrer) podem ocasionar animosidade e discussões e, muitas vezes acaba levando para o lado "pessoal", onde a conversa acaba gerando um bate-boca improdutivo e desnecessário acabando com qualquer clima dentro de uma organização.Precisamos impreterivelmente trabalhar em equipe, maximizar o potencial do ser humano, aprender a viver com a diferença e extrair o melhor da diversidade que existe na corporação. É preciso entender que trabalhando em equipe temos mais chances reais de superar nossos limites.Claro que para ter uma equipe eficaz, algumas coisas têm que estar definida como:A missão, os valores da empresa, onde todos têm que saber qual é o objetivo do trabalho para que o esforço seja feita na mesma direção.As empresas hoje perceberam que o trabalho em equipe é essencial para o mundo funcionar. Porém necessita de um ingrediente fundamental que é escasso hoje no ambiente corporativo: O Tempo.Uma equipe que queira vencer os obstáculos precisa de tempo para que possa ajustar suas diferenças individuais como: percepção, a forma de trabalhar, como se relacionar etc. Onde este é o 1° passo para ter uma produtividade na equipe para que amadureça. Estas diferenças são colocadas a serviço de um todo. Além deste aspecto, o verdadeiro trabalho em equipe implica em uma organização interna de papéis, recursos e dinâmica de funcionamento, acertos de convivência, grau de decisória e relações com o líder. Estes detalhes precisam aparecer e serem tratados rapidamente pela equipe. Sabemos que não é fácil disponibilizar o tempo hábil nem tampouco rápido de se consolidar, pois em meio ao trabalho cotidiano de muita pressão, principalmente por resultados, as soluções nem sempre são fáceis de programar. No entanto, para chegar ao estado de produtividade ideal é preciso que a equipe separe periodicamente um espaço e um tempo para realizar alinhamentos das expectativas, das relações, dos conflitos, das individualidades em direção aos objetivos e aos resultados. Desta forma é mais adequada a construção daquilo que se chama "pactos de convivência" entre os membros da equipe. São condições, são expectativas e percepções individuais explicitadas e negociadas em relação à situação em que a equipes se encontra, ou deseja chegar.Por Roberta Monteiro Consultora Alpha, formada pela Universidade de Mogi das Cruzes

Trabalho em Equipe versus Tempo: Uma prática quase impossível de se conciliar

Sabemos que o objetivo de toda e qualquer empresa é conquistar novos clientes, reter e manter seus melhores e potenciais clientes e obter lucro. Por muito tempo se achou que vender bem era sinônimo de obter os melhores preços, mas no mundo que vivemos hoje, sabemos que o ramo de vendas vem crescendo cada vez mais, assim sendo é preciso sempre estar atualizado com as informações e tecnologias que não param de surgir. Pode-se deduzir que a habilidade de ouvir o mercado é uma vantagem competitiva das empresas, pois permite o desenvolvimento da capacidade de questionar premissas, fundamental para o descobrimento de novos mercados.Portando questão de preço não é mais um diferencial de mercado, pois oferta e demanda existe em todas as organizações do ramo. Pode-se dizer que os principais pontos a serem considerados estão voltados para o aspecto humano. Analisando pelo âmbito interno da organização a prioridade tem que ser a equipe de vendas. Questões como motivação do colaborador, infraestrutura, uma boa liderança e treinamentos adequados são princípios essenciais para obter a excelência no mercado.Partindo da premissa que tudo melhora com a capacitação dos colaboradores e de seus lideres, "já que o preço bom se acha em qualquer lugar" a única coisa que um vendedor pode oferecer ao cliente é o bom atendimento, fazendo com que a fidelidade dele esteja voltada para a aquela organização. Mas para isso acontecer, toda a equipe deve estar alinhada para oferecer um trabalho de qualidade.Por isso a motivação dos colaboradores é tão importante, pois vendedor motivado é sinônimo de dinheiro no bolso, pois é uma função que exige muito equilíbrio emocional, levando em conta que há metas e objetivos a serem alcançados, quando alcançados, tudo recomeça com novas prioridades a serem conquistadas. A infraestrutura entra no sentido de que devem existir recursos necessários para a melhor execução do processo, "caso a organização tenha uma equipe excelente, porém não dê todo suporte necessário, não irá adiantar todo o esforço empregado pela equipe e seus gestores, por conta de um mau planejamento na estrutura da organização". Nada disso funcionaria sem uma liderança bem preparada para lidar com todos os altos e baixos que esse ramo traz, pois o líder de vendas deve ser encarado como um maestro que rege uma orquestra e quando bem organizada mostra todo o seu potencial em prol de um objetivo em comum, outro aspecto muito importante é a capacitação dos colaboradores por meio de treinamentos, pois para poder vender um produto ou serviço deve-se primeiro conhecê-lo, mas somente isso não é o suficiente, as empresas que se destacam oferecem treinamentos voltados também ao relacionamento interpessoal como; técnicas de abordagem ao cliente, características de um bom atendimento, estratégias para melhorar a negociação, entre outros aspectos.Formar uma equipe de vendas com estas características não é coisa rápida, demanda muito tempo, é preciso criar uma cultura de pensamento de longo prazo para que se possa adquirir a competência de enxergar mais longe, e por isso mesmo, desenvolver habilidades e características de relacionamento, que os ajudarão a conseguir transformar as informações em idéias e estas em riqueza e lucros para as empresas.Elizete Inácio Suzuki Consultora da Alpha

Diferenciais de Vendas

Marketing Pessoal faz toda a diferença! Em pleno ao século XXI, no auge da , era tecnológica e da informação,as empresas vem aprimorando cada dia mais os processos de seleção e promoção de seus talentos - de forma rigorosa,diga-se de passagem – e dentre tantos quesitos indispensáveis para que o candidato alcance a tão almejada oportunidade, está o item que indiscutivelmente fará toda a diferença para seu sucesso: seu Marketing Pessoal!Hoje, discutido como nunca antes, o marketing pessoal passou a ser a marca registrada de profissionais bem sucedidos num mercado regido pela alta competitividade, em que é preciso sim fazer a diferença para ser um profissional reconhecido.E como então utilizar seu marketing pessoal a seu favor? Muito simples: assim como vamos ao supermercado e temos à nossa disposição nas prateleiras diversos produtos com a mesma finalidade, porém de marcas diferentes, assim é também no mercado de trabalho;encontramos diversos profissionais que atendem as solicitações para a vaga oferecida.Escolhemos no supermercado o produto que, além de satisfazer nossas necessidades, também nos chama a atenção,ou pela sua embalagem(sua apresentação),ou pelo custo=beneficio,ou por sua popularidade,e ainda pela sua propaganda em comerciais,em cartazes,etc.São pequenos detalhes que efetivamente fazem toda a diferença.O profissional que chamará atenção para si é aquele que se destaca em meio a multidão; é aquele que se veste da maneira adequada para cada ocasião;seu comportamento é arrojado mas ao mesmo tempo sutil e elegante;não fala nem muito alto e nem muito baixo;expõe sua ideias que maneiraTambém podemos comparar o Marketing Pessoal como uma "receita de bolo" que pode ser elaborado em poucos dias, e seu conteúdo, na maioria das vezes, é formado por ideias práticas e de fácil aplicação, ou seja, podemos elaborar e preparar o nosso visual de maneira simples e rápida e aplicar de maneira eficiente. Sendo assim,o marketing pessoal pode ter relação com produto ou bolo, mas o seu diferencial está no beneficio agregado a sua própria carreira.Então lembre-se: você, que faz parte de alguma organização ou está em busca de entrar no mercado trabalho, as empresas estao em busca de profissionais que vem contribuir para seus resultados, para que ela possa aprimorar os seus conhecimentos em prol da mesma e de si próprio,contudo, isso deverá ser consequência de seu trabalho e não apenas um processo de aprendizado.Aqui vão algumas dicas para tornar sua imagem um sucesso§ Saber liderar§ Transmitir confiança com seu trabalho e com as pessoas que está a sua volta.§ Ter foco no que está fazendo ou no que vai realizar.§ Trabalhar em Equipe§ Saiba valorizar seu trabalho e apresente bons resultado.§ Seja uma pessoa otimista e bem-humorada.§ Faça um bom planejamento de onde pretende chegar. Por Grasiele Ribeiro Consultora e Palestrante da Alpha.

Marketing Pessoal faz toda a diferença!

Julio Amorim, CEO da Great Group certificado por Harvard, revela como líderes C-Level estão desperdiçando milhões ao ignorar a regra mais brutal do planejamento moderno



Julio Amorim é CEO da Great Group, certificado em Planejamento Estratégico pela Universidade de Harvard e autor do livro “Escolha Vencer”. Com passagens por AMBEV, MFM e Grupo Spread, começou a trabalhar aos 11 anos e construiu uma trajetória marcada pela obsessão em entender a intersecção entre estratégia e pessoas. Hoje, aos 40+ anos e pai de três filhos, ele dedica sua carreira a um propósito claro: “Contribuir com as pessoas e os negócios através da transferência de conhecimento e prática”. Sua experiência trilhando desde a base operacional até a cadeira de CEO lhe dá uma perspectiva rara: ele sabe exatamente onde os planos estratégicos morrem na prática — e como evitar que isso aconteça na sua empresa.



<h2 class="wp-block-heading">1. O Erro Fatal: Quando o "Eu" Mata a Estratégia</h2>



Pergunta:&nbsp;Onde os líderes estão errando mais nas decisões estratégicas hoje?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“A decisão estratégica fica centrada no ‘eu’, não é pensada no coletivo. E pior: não ter o olhar da inserção de onde você está. Você quer pensar em expansão para 2025, mas não pode ficar no achismo. Precisa ser profundo, usar todas as ferramentas. O concorrente que tem esse hábito vai estar acima.”&nbsp;



A maioria dos CEOs está tomando decisões como se ainda estivesse em 2019. O problema não é falta de ambição ou coragem — é a arrogância de achar que sua visão individual é suficiente. Julio aponta algo brutal: você não conhece o perfil das pessoas que trabalham com você, não entende profundamente o mercado em que está inserido, e está apostando milhões em “achismos” enquanto seu concorrente está usando metodologia. A diferença entre crescer 15% ou 50% em 2025 pode estar simplesmente em parar de centralizar decisões estratégicas no seu ego e começar a usar dados, perfis comportamentais e análise de contexto real.



<h2 class="wp-block-heading">2. Desplanejar: A Habilidade Que Separa Vencedores de Perdedores</h2>



Pergunta:&nbsp;Qual é o segredo do planejamento estratégico moderno?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“Desplanejar é o segredo. Antigamente era possível pensar em longo prazo. Hoje você precisa ter coragem para entender que em 3 ou 4 meses o plano não funcionou. Precisa ter a capacidade de monitorar e ajustar rápido. O modelo de acompanhamento requer um tempo menor. Depois da pandemia, aprendemos a olhar mais para o risco.”&nbsp;



Aqui está a verdade inconveniente: seu plano estratégico de 5 anos é uma ficção corporativa. O mundo mudou, mas a maioria dos C-Levels continua olhando indicadores trimestrais como se ainda tivesse previsibilidade. Julio ensina algo que a McKinsey cobra milhões para explicar: a vantagem competitiva hoje não está em ter o melhor plano, mas em ter a melhor capacidade de “desplanejar” quando os sinais mudarem. Empresas como Amazon e Netflix dominam não porque planejam melhor, mas porque ajustam mais rápido. A pergunta é: você tem estrutura para pivotar em 90 dias ou está preso em processos de revisão estratégica que levam 6 meses?



<h2 class="wp-block-heading">3. IA: A Ferramenta Que Você Está Usando Errado</h2>



Pergunta:&nbsp;Qual é o maior gap no uso de IA entre líderes hoje?&nbsp;



Insight de Julio Amorim:&nbsp;“A IA atrofia os cérebros, está tudo no Ctrl C + Ctrl V. O hiato hoje é usar IA mais como ferramenta de profundidade para decisões estratégicas. Por que ainda não está sendo utilizada assim? Porque as pessoas ainda não entendem onde ela pode ser tão assertiva. Se você entender onde a IA pode trazer a informação que está faltando, é uma ótima oportunidade.”&nbsp;



Enquanto sua equipe usa ChatGPT para escrever e-mails bonitos, seus concorrentes estão usando IA para identificar padrões de churn, prever tendências de mercado e simular cenários estratégicos em tempo real. Julio coloca o dedo na ferida: IA como “meio” é bom, IA como substituta do pensamento crítico é desastroso. A diferença? Empresas como Goldman Sachs e JPMorgan não usam IA para fazer o trabalho — usam para amplificar a capacidade de decisão estratégica de seus líderes. Não se trata de automação, trata-se de inteligência amplificada. A pergunta que seu board deveria estar fazendo é: estamos usando IA para parecer modernos ou para tomar decisões estratégicas 10x mais fundamentadas?



<h2 class="wp-block-heading">A Revolução Silenciosa Que Está Mudando o Jogo</h2>



Empresas como Microsoft, Apple e Google não vencem porque têm os melhores produtos — vencem porque têm os melhores sistemas de tomada de decisão estratégica. Satya Nadella transformou a Microsoft não mudando tecnologia, mas mudando como a liderança pensa, decide e ajusta estratégia em ciclos curtos.



A diferença entre quem “usa” planejamento estratégico e quem “é” estratégico está em três pilares:



Metodologia de Acompanhamento Ágil:&nbsp;OKRs revisados mensalmente, não anualmente. Indicadores de risco monitorados semanalmente, não trimestralmente.&nbsp;



Inteligência Emocional como Core Skill:&nbsp;Julio é enfático: “Não adianta ter os melhores métodos de planejamento se você não souber lidar com pessoas. A ideia do chefe que manda e obedece quem pode está abolida. Pode até ter pessoas que ainda chamam de chefe, mas isso está fadado ao fracasso.”&nbsp;



Visão Generalista:&nbsp;O mundo dos especialistas acabou. Como disse o presidente do Banco Mundial sobre ESG: não adianta ter uma empresa sustentável se você não tem líderes sustentáveis. Isso significa líderes que entendem tecnologia, pessoas, finanças e impacto simultaneamente.&nbsp;



O erro mais comum? Líderes tratando planejamento estratégico como um documento anual de PowerPoint. Os vencedores tratam como um sistema vivo, alimentado por dados, ajustado por pessoas e guiado por metodologia rigorosa.



<h2 class="wp-block-heading">A Pergunta Que Vai Tirar Seu Sono</h2>



Você está liderando uma estratégia viva que se adapta em 90 dias ou defendendo um plano morto escrito há 12 meses?&nbsp;

Desplanejar é o novo planejar: por que seu plano de 5 anos é uma mentira?

Apenas 14 % dos consumidores afirmam que suas experiências realmente melhoraram no último ano, segundo o Forrester CX Index 2025



Em 2024, empresas no mundo inteiro aumentaram seus investimentos em iniciativas voltadas a surpreender e diferenciar a jornada do cliente. A Gartner identificou um avanço significativo nos gastos com programas de Customer Experience focados em gerar impacto emocional. Apesar disso, apenas 14 % dos consumidores afirmam que suas experiências realmente melhoraram no último ano, segundo o Forrester CX Index 2025.



A discrepância entre esforço financeiro e resultado percebido indica que existe um problema estrutural na forma como CX (experiência do cliente) está sendo interpretado no mercado.



Conheço essa distância entre intenção e realidade. No Hopi Hari, melhoramos a jornada do visitante e avançamos a experiência do colaborador, mas encontrei resistência quando tentei implementar o NPS de forma consistente. A percepção da diretoria era de que já conheciam o cliente. Mas existe um grande abismo entre dizer que conhece o cliente e conhecê-lo de fato. Conhecer depende de dados, rotina de análise e método. Sem isso, a discussão se transforma numa guerra de egos tentando provar quem sabe mais e no final quem ganha é a patente maior.



Esse movimento se parece muito com o que aconteceu no marketing. Philip Kotler definiu marketing como um processo estratégico para criar e entregar valor, o que envolve comportamento humano, economia, distribuição, posicionamento e análises complexas. Mesmo assim, os gurus do marketing reduziram tudo a táticas digitais de curto prazo tal como o famoso “6 em 7”. Não por acaso, o CMO Survey de 2025 apontou de forma alarmante que 68 por cento dos CMOs admitem não dominar plenamente os fundamentos da área.&nbsp;



Quando uma disciplina complexa é simplificada de forma excessiva, ela perde precisão. E foi exatamente isso que começou a acontecer com a experiência do cliente.



O tema se popularizou, mas perdeu profundidade. Expressões como Disney, momento UAU, magia e encantamento passaram a ocupar o espaço de métricas, método e operação. Nenhuma dessas referências é negativa por si só. O problema é quando elas substituem mapa de jornada, análise de esforço, indicadores de retenção e decisões estruturais. Para entender o que realmente importa, basta olhar para estudos consistentes.



A Harvard Business Review atualizou em 2025 uma pesquisa clássica sobre lealdade e apontou que o Customer Effort Score, que mede o quanto a jornada exige do cliente, é um preditor mais forte de lealdade do cliente do que o próprio NPS. E se você não se assustou com essa informação, por favor volte 3 casas, afinal o NPS existe para medir justamente lealdade do cliente.



A PwC identificou que 59% dos consumidores abandonam até mesmo suas marcas favoritas após uma única experiência ruim. Estudos amplamente divulgados por Esteban Kolsky, pesquisador renomado da área de experiência do cliente, reforçam que a maioria dos clientes insatisfeitos não reclama e simplesmente muda de fornecedor.



Essas análises convergem para os mesmos fatores: reduzir esforço, eliminar fricção, comunicar com clareza e manter consistência. Adivinha que palavra nÃo apareceu aqui: “encantamento”.



Operações de alto desempenho seguem uma estrutura clara. A primeira camada é a jornada completa, do primeiro contato ao pós-venda. A segunda é a psicologia aplicada, como a Regra Peak End, que explica por que as pessoas lembram principalmente do ponto mais marcante e do desfecho de uma experiência. A terceira são os fundamentos do negócio: lifetime value maior que o custo de aquisição, cancelamento mensal baixo e NPS consistente acima de 50 pontos. Esses indicadores mostram se a jornada funciona e se a empresa está construindo lealdade com base em valor, não em espetáculo.



Essa lógica se repete em ambientes complexos. No Disney Institute, onde me formei, a lição principal nunca foi encantamento pelo encantamento. Mas sim o processo por trás da magia. A gestão de fluxo, o treinamento intensivo e a forma como decisões são padronizadas explicam por que a experiência parece tão fluida. O sistema Lightning Lane, sistema pago de filas rápidas da Disney, por exemplo, usa algoritmos para redistribuir demanda e reduzir o tempo de espera. Desculpe por te dizer isso mas a magia da Disney não passa de processos bem definidos, bem alinhados e extremamente bem executados.



A consequência da superficialidade aparece de forma concreta nos balanços financeiros. Estimativas de mercado indicam que bilhões de dólares foram alocados em 2025 em ações de encantamento isolado que não alteraram indicadores de retenção, recorrência ou valor por cliente. Esses recursos poderiam ter sido direcionados para melhorias operacionais que reduzem atrito e fortalecem a relação de longo prazo com o consumidor. Mas ao invés disso esses investimentos só convenceram alguns executivos de que “experiência do cliente não funciona”. Quando o que não funciona é esse CX simplificado que esse povo criou.



A partir daí surge o conceito da experiência invisível. A jornada que simplesmente não atrapalha. O banco que não gera dúvida, o aplicativo que executa o que promete, o atendimento que resolve sem transferências desnecessárias. Esse tipo de experiência, construída em silêncio, fideliza mais do que qualquer gesto isolado. Fora de contexto, o encantamento não gera lealdade. Ele só eleva a expectativa e aumenta o risco de frustração no próximo ponto de contato.



Por isso, quando alguém dentro da empresa se propõe a criar um momento UAU que envolve custos, a pergunta deve ser objetiva: o que isso faz? Evita cancelamento? É uma retratação? O retorno é tangível?&nbsp;



E aí não existe resposta certa. Existe bom senso e decisão baseada em dados. E olha que eu sou o cara que acredita piamente que “gente feliz dá lucro”, mas lucro se mede em números.



“Experiência do cliente” somente merece esse nome quando reduz custo, aumenta retenção e fortalece a confiança. Todo o resto é decoração cara.



Mais informações: <a href="https://www.linkedin.com/in/brgoncalves/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">https://www.linkedin.com/in/brgoncalves/</a>

A crise da experiência do cliente que está custando bilhões

Empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”



Existe uma crença difundida no empreendedorismo de que grandes resultados são frutos de grandes ideias. Mas, se há um lugar onde essa lógica não funciona, é no esporte. Ideia nenhuma sobe ao pódio. Quem vence é quem constrói método, treina o básico todos os dias, tolera desconforto e transforma disciplina em vantagem competitiva.



E é justamente aí que mora a ponte entre esporte e negócios, uma ponte muito mais concreta do que muitos líderes imaginam. Dados do&nbsp;Harvard Business Review mostram que profissionais com histórico esportivo têm 14% mais capacidade de foco contínuo, 20% mais tolerância ao estresse e maior disciplina na execução de rotinas críticas. Ou seja: não é filosofia é fisiologia aplicada à performance.



Do ponto de vista de quem dedica a vida ao estudo da nutrição, do comportamento e do desempenho humano, a conclusão é simples: não existe empresa saudável com um líder fisiologicamente esgotado. E muitos empreendedores só entendem isso quando o corpo apresenta a conta antes do balanço anual.



A Gallup reforça essa lógica em seu relatório “State of the Global Workplace 2024”: o estresse crônico, quase sempre resultado de hábitos desordenados, custa US$ 322 bilhões por ano às empresas em perda de produtividade. Há também um dado menos popular, mas igualmente decisivo: indivíduos com rotinas estruturadas de sono, alimentação e foco apresentam 31% mais produtividade e 25% menos chance de burnout.



Em outras palavras: a biologia tem impacto direto no faturamento. No esporte, essa relação é óbvia. Sem energia, não existe treino. Sem treino, não existe evolução. Nos negócios, deveríamos pensar da mesma forma: sem energia, não existe tomada de decisão. E decisões ruins, acumuladas, corroem qualquer estratégia, por mais inteligente que seja.



O atleta entende isso cedo. Ele sabe que desconforto faz parte, que repetição é obrigatória, que motivação não se sustenta e que erro não é desvio, é etapa. E é esse repertório mental que diferencia líderes que crescem de líderes que oscilam.



A McKinsey reforça: líderes de alta performance conseguem manter foco intenso por apenas 4 horas por dia, em média. O restante do resultado vem de sistema, rotina e previsibilidade, três pilares treinados diariamente em qualquer ambiente esportivo de alto rendimento.



Por isso, quando analiso a rotina de um empreendedor, não olho apenas para “o que ele faz”, mas para como o corpo dele sustenta aquilo que precisa fazer. Nutrição, sono, treino, ritmos, pausas tudo isso é ferramenta de gestão. E ignorar essas variáveis não é uma falha de autocuidado, mas um erro estratégico.



Não é coincidência que empresas desandem devagar. Elas não quebram de um dia para o outro; elas quebram quando o líder perde consistência. E perder consistência é, antes de tudo, perder capacidade fisiológica de continuar.



No esporte, competimos com quem quer o mesmo troféu. Nos negócios, competimos com quem quer o mesmo cliente. E vence sempre quem tem mais capacidade de sustentar o ritmo, não quem explode em intensidade por 48 horas.



No fim das contas, empreender é um esporte invisível: você falha sozinho, treina em silêncio, melhora um centímetro por vez e só muito depois alguém chama isso de “talento”. E a verdade que tento reforçar para todos os profissionais que atendo é direta: não é o trabalho duro que leva você mais longe; é o trabalho duro que você consegue repetir. Essa é a lógica invisível da performance: no esporte, nos negócios e na vida.

Motivação: Algo a ser conquistado dia após dia.

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Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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