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Janete aprendeu a datilograr e se gabava por digitar seus belíssimos textos com muita habilidade e rapidez. Surgiu o computador. Janete não quis aprender, pois dominava a máquina de escrever. Voltou a datilografar e a distribuir seus belos textos. Janete datilografava. Jurandir digitava. Janete morreu. Jurandir cresceu.
Sair da zona de conforto é estresse garantido. Estresse, erroneamente, é sinônimo de coisa ruim. No entanto, é ele o responsável pelas mudanças mais significativas das nossas vidas.
Viver sem desafios e sem mudanças, atrofia, paralisa. Viver estimulado incentiva novas conquistas e novas conquistas lhe promove momentos memoráveis, inesquecíveis.
É na dificuldade que surgem os grandes feitos. A dificuldade nos estimula a criar algo melhor. Pense nos momentos mais importantes da sua vida. Foi fácil? Geralmente, são regados de muito esforço e aprendizados.
Foi porque eliminado em um processo seletivo pela falta do inglês que hoje você domina a língua. Foi porque foi demitido que hoje tem um emprego que gosta. Foi porque levou um pé na bunda da ex-namorada que hoje esta casado com a mulher da sua vida. Foi porque sofreu um enfarto que hoje pratica esportes regularmente e cuida da sua saúde.
Por que, então, ter tanto receio do novo? Antes de renegar uma situação, antes de sofrer pelo novo, questione-se quais oportunidades de aprendizado ele trará para você. Uma simples reflexão fará você enxergar o dia seguinte de forma amigável. E mais, estará eufórico, livre de desconfortos, por enfrentar o novo, já que estará certo de que a mudança lhe trará crescimento pessoal e/ou profissional.
Recebeu a notícia que vai ser pai? Sua empresará mudará para outro país? Recebeu a notícia de uma doença Você será transferido de área? Será promovido? Será demitido?
Acredite: toda NOVA SITUAÇÃO traz uma oportunidade de aprendizado e, se isso é garantido, devemos celebrar, enfrentar e vencer. Esta capacidade é inerente a todos, basta se permitir.
Vamos viver celebrando. Todo dia, para crescimento de todos, com mudanças e mais mudanças.
Até mais, meu povo!
Kelly Cavalcanti Gallinari – Coach www.ecoach.com.br

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Toda NOVA SITUAÇÃO traz uma oportunidade de aprendizado e, se isso é garantido, devemos celebrar, enfrentar e vencer. Esta capacidade é inerente a todos, basta se permitir.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Conhecer suas reais aspirações, respeitar seus valores e saber o que te faz feliz é o primeiro passo para que consiga traçar planos e táticas que te aproximem disto tudo.
Agora, pergunto: Quando foi a última vez que investiu tempo para refletir se sua vida está mesmo caminhando conforme suas expectativas? Você, amigo leitor, tem dirigido suas atitudes rumo às suas memoráveis conquistas? Ou tem vivido sob demanda? Aceitando o que o outro ou o meio lhe impõe? Apenas respondendo e sendo reativo?
Volte às perguntas acima e dedique, no mínimo, 5 minutos para respondê-las. Talvez, depois de muito tempo esta é a primeira oportunidade que está tendo para investir tempo em você.
Tocamos em um item importante: investir tempo em você! Vamos falar mais sobre isso...
Como Coach, acompanho e apóio muita gente no processo de desenvolvimentos profissionais e pessoais. Posso afirmar para vocês, amigos leitores, que a parte mais difícil destes processos é a tomada de consciência de que enquanto a sua vida (profissional ou pessoal) estiver pautada no outro, mais coadjuvante de suas metas você será. Enquanto o outro estiver ditando as regras de como será a sua vida, maior a chance de você alcançar o que não espera.
Explico melhor: é comum o colaborador ficar desmotivado porque a empresa não lhe oferta nenhuma oportunidade de reconhecimento, mas não faz absolutamente nada para colaborar. Vive à espera. Outro exemplo: a esposa vive triste porque seu marido nunca diz que ela é bonita mas não faz absolutamente nada para se fazer bonita. Nem ela gosta do que vê no espelho ou do que conquista no final do dia, mas não faz nada além de reclamar. Vive à espera. Ou ainda aqueles que reclamam não ter sorte na vida, mas optaram por não terminar os estudos, não fazer inglês, não acorda cedo para ir procurar emprego, não faz o menor esforço para se relacionar bem e ainda acha a vida injusta. Vive à espera.
Viver à espera, minha gente, é o mesmo que estar suscetível a qualquer coisa! E qualquer coisa significa qualquer coisa. Você quer que o resultado de seu dia, de sua vida seja qualquer coisa? Se a resposta for não, está mesmo na hora de investir tempo em você, definir suas metas, seus planos e correr atrás daquilo que te faz feliz!
Para isso, é importante fugir de algumas armadilhas:
1 – Necessidade de aceitação - Esta é uma das armadilhas mais perigosas! Muitos pautam sua vida no outro, simplesmente, para evitar atrito e ser aceito. Não criar conflito para que continue participando de um determinado grupo ou de uma relação. De tão determinado a ser aceito, passa a viver a vida e aspirações do outro sem se dar conta de que aquelas não são suas metas. É comum, depois de anos de dedicação ao outro, a pessoa ainda ser infeliz. Você está vivendo os objetivos de quem? Repense!
2 – Busca de um mundo perfeito - Entendamos: o mundo não gira em torno do nosso umbigo. Apesar de simples, entender isso é precioso para que tenhamos um olhar mais racional a respeito das coisas e das pessoas. Aceitar que vivemos em um mundo imperfeitos e com pessoas em processo de desenvolvimentos constantes baixa minha expectativa e me fortalece no gerenciamento de crises e conflitos. É tomar a consciência que preciso de constante aprimoramento para estar preparado frente às batalhas (que irão acontecer) na minha vida profissional e pessoal.
3 – Murmurar não vai te ajudar – Assumir as rédeas da vida e ir em busca de aprimoramentos para alcançar suas metas, provavelmente, vai te colocar em embates e fazer com que faça escolhas. Vai te trazer crises. Inicialmente com você e, depois, com o outro. Isto é comum e faz parte do processo de desenvolvimento de qualquer um, já que estará saindo de sua zona de conforto. O segredo do sucesso é saber lidar com estas crises! Fiquem atentos às duas primeiras fases de qualquer conflito:
<ul><li>Aceitação que a crise existe: todo processo de mudança vai trazer novidades! E novidades vão mexer com suas estruturas. Normal. Lutar contra isso é fazer você perder muito tempo nesta fase. Tempo este que poderia investir em executar a mudança.</li>
<li>Focar na solução e não murmurar: depois de assumir, muitos perdem tempo reclamando da vida! “Por que isso aconteceu logo comigo?”, “Não acredito!”, “É o fim”, “A culpa não é minha, foi ele!”... Muitas desculpas, muita reclamação e pouca ação! O foco deve ser na solução. Como acelerar o encerramento desta crise? Esta deve ser a questão.</li>
</ul>Quanto mais rápido sair destas duas fases e ir para a terceira, e mais produtiva, que é a execução, melhor!
O que você está esperando para conquistar seus objetivos e ser feliz? Não espere. Aja.
Invista tempo em você!
Abraços e até mais!

Você tem investido tempo em você?

Ter a consciência de como você funciona, seus valores e potenciais é o primeiro passo para que trace objetivos espetaculares para sua vida.
 No entanto, boa parte das pessoas ignora esta etapa e, como consequência, ou estaciona sua evolução e aprendizado ou idealiza objetivos irreais que lhe levarão às decepções e frustações.
Para dar uma guinada nesta etapa de tomada consciência a seu respeito, vou explicar como funciona o ciclo de aprendizado de qualquer pessoa. Este ciclo tem quatro etapas:
1 – Não sei que não sei
2 – Sei que não sei
3 – Sei que sei
4 – Sei que sei mas preciso saber mais
As fases mais perigosas são as 1 e 3. A fase 1 remete às pessoas que não sabem ou não admitem que precisam investir em si para serem ainda melhores. A fase 3 compreende os ‘sabichões’, aquelas pessoas que acham que já aprenderam o suficiente e que sabem tudo. Tanto uma fase quanto a outra estagnam qualquer tipo de aprendizado, qualquer tipo de mudança positiva na vida. Tanto uma fase quanto a outra faz com que, no máximo, prevaleça o bom e torne o ESPETACULAR inalcançável.
Conhecer este ciclo é sensacional para que você faça uma auto avaliação e entenda qual o tipo de fricção que está precisando para avançar para resultados espetaculares.
Em qual fase você está? Hoje, você consegue extrair de você todo seu potencial? Você conhece qual é seu máximo potencial? Você reconhece e respeita seus valores nas suas tomadas de decisões? Você tem feito escolhas que favorecem a sua missão de vida?
Todas as respostas destas perguntas podem ser o primeiro passo para que você migre das etapas 1 e 3 e, efetivamente, passe a extrair da sua vida, profissional ou pessoal, o que ela tem de melhor.
 Nas palestras e projetos de desenvolvimento profissional que faço, é comum as pessoas me perguntarem como sair da inércia destas etapas perigosas do ciclo de aprendizado e, antes de esboçar qualquer resposta, eu pergunto:
 “Você quer ter resultados bons ou espetaculares em sua vida?”.
 Se a resposta for bons resultados, qualquer coisa que a vida lhe oferecer está de bom tamanho. Sente, espere e não reclame.
 Agora, se a resposta for resultados espetaculares, como a maioria responde, o segredo é assumir as rédeas de sua rotina, buscar ferramentas que auxiliem no auto-conhecimento e que te ajude a definir o que falta para sua nota ser 10 naquilo que realiza! Este, na certa, vai ser um excelente começo de tomada de consciência e um motivador de novos comportamentos. Novos hábitos que fará o seu ciclo de aprendizado rodar, que fará você oscilar nas etapas do ciclo de aprendizado, o que demonstrará sua constante busca por aprimoramento.
 Chegamos em uma boa resposta. Este é o caminho para resultados espetaculares. Fazer o ciclo de aprendizado rodar.
 Você tem feito isso, meu amigo leitor?
 
Algumas perguntas poderosas podem lhe auxiliar nesta busca da consciência e impulso para sair das etapas 1 e 3: Qual nota me dou para esta área da minha vida (profissional, pessoal, social...)? O que falta para ser 10? Quais comportamento preciso mudar para ser 10? Como seria meu comportamento caso eu mudasse de atitude? Esta mudança tem a ver com a minha missão de vida?
Quem acompanha minhas publicações sabe que sou Coach Profissional e uso o processo de Coaching para ajudar os outros para esta tomada de consciência e fricção para novos hábitos. Neste processo, você tem a possibilidade de aprofundar seu auto-conhecimento e mirar seus objetivos e novos comportamentos para aquilo que realmente é importante para você e que, segundo sua missão de vida, vai te fazer uma pessoa melhor.
Para aprimoramentos profissionais, usamos a metodologia do Coaching Profissional e para conquistas pessoais, o Life Coaching. Processos importantes e que já fizeram muitas pessoas enxergarem caminhos que, antes, eram desconhecidos.
E você, o que quer para sua vida? Viver na mediocridade de bons resultados ou correr atrás de conquistas memoráveis? A escolha é sua. As consequências também.
Abraços e até mais, meu povo!

Não permita que o bom te afaste do espetacular

" Conheçam o a terra do TUDO PASSO. O lugar era famoso pela liberdade de seus habitantes. As pessoas podiam, absolutamente, tudo. Não pensavam duas vezes antes de falar ou fazer alguma coisa. Sem controle, sem fiscalização.
A proposta do lugar atraía muita gente. Eram livres. E infelizes. Dificilmente, conseguiam estabelecer laços afetivos. Muita vezes, não conseguiam estabelecer laços nem consigo mesmo.
No bairro vizinho, conhecido por COM TODO RESPEITO, as coisas eram diferentes. Nem tudo era possível e o lema era JUNTOS SOMOS MAIS. Existiam algumas regras e, para ficar lá, era preciso obedecê-las. Pensavam bem antes de falar ou agir porque o objetivo era somar e não dispersar. Não eram tão livres. Mas eram felizes.” 
Relacionar-se é inevitável e a qualidade destas relações depende, diretamente, da sua capacidade de interagir de forma positiva com você, com o outro e o meio. Outra variável importante é a conduta utilizada para extrair o melhor possível destes vértices. 
Na terra do TUDO POSSO, fica evidente a exaltação dos objetivos individuais em detrimento do coletivo. Cultivar aspirações individuais é muito saudável mas o mundo não é feito só por e para uma única pessoa e, esquecendo-se deste princípio, muita gente sofre e faz sofrer. 
Na primeira etapa do Coaching, uma das atividades é investigar o indivíduo e o meio para que se tome consciência da realidade. É comum ouvir frases como “Falo tudo o que penso” ou “Não escondo meus sentimentos” quando é abordado o ‘self’, ou seja, como você é. Estas características podem ser qualidades ou pontos de aprimoramento e o que vai determinar é a aplicabilidade, ou seja, a forma como o indivíduo conduz isso no seu dia-a-dia. 
Dizer tudo o que pensa e ser uma pessoa autêntica é saudável desde que o impacto no outro e no meio seja positivo. Não esconder seus sentimentos pode ser muito bom desde que o impacto no outro e no meio seja positivo. 
A forma como você diz para seu marido que não gostou que ele chegou na tarde na sexta depois do boteco com os amigos pode definir se isto vai resultar em algo harmonioso ou em algo desastroso. O jeito como você demonstra para seu liderado que não gostou de seu comportamento na última reunião pode transformá-lo em um profissional melhor ou em colaborador desmotivado e revoltado com a empresa. 
Consegue entender, meu povo? A forma é o que vai qualificar suas relações e, para isso, pensar antes de se colocar é fundamental. Nem sempre você vai dizer ou fazer coisas que agradem a todos. E o objetivo não é agradar. O objetivo é extrair da situação o melhor possível. 
Acompanhem comigo alguns pontos que podem lhe ajudar a repensar seus relacionamentos: 
1 – ÍMPETO: agir por impulso pode lhe trazer conseqüências difíceis de gerir. Toda ação gera uma reação e a primeira é o ímpeto, a reação mais primária que podemos ter. E por ser a mais primária, é a menos qualificada, a menos pensada, a menos elaborada. Conseqüência? Nem sempre as melhores.
Repare que quando alguém grita com você, o ímpeto é gritar também. Quando alguém te xinga no trânsito, o ímpeto é devolver o xingamento. Quando alguém lhe desrespeita, a vontade é fazer o mesmo?
Mas quais os benefícios destas ações? Estas atitudes estão explorando de você, do meio e do outro o que existe de melhor? Ou o que existe de pior? Sempre que a resposta for negativa, descarte a ação e a elabore melhor. Na certa, colherá frutos melhores desta relação. 
2 – HISTÓRICO E CONTEXTO: Você é você. O outro é o outro. E, nem sempre, convivem no mesmo meio. Apesar de óbvio, muita gente esquece disto e age com o outro como se o outro fosse ele. Ou seja, não leva em consideração que as outras pessoas foram criadas em outro lugar, com hábitos e contexto diferentes. Logo, o que é verdade para você pode não ser para o outro. Leve isto em consideração antes de impor verdades absolutas. Você pode estar perdendo excelentes oportunidades de novos aprendizados, além de comprometer a relação por soberba e burrice. 
3 – GERIR CONSEQUÊNCIAS: Fazer a gestão das conseqüências negativas de suas ações é muito mais dificultoso do que dedicar tempo em pensar, antes de agir, no impacto que aquela ação terá no outro e no meio. Pense no que vale mais a pena! 
Convido você, caro leitor, a passar um dia inteiro, pensando antes de agir. No início, vai ter de se esforçar para não esquecer mas, com o tempo, fará, naturalmente. Quando seu filho vier aos berros e fazendo manha, pense se gritar com ele trará um retorno positivo ou negativo. Quando seu marido reclamar que o almoço ainda não está pronto, pensem em como relatar o motivo do atraso de forma que a relação fique harmoniosa no final. Se seu chefe lhe der um feedback negativo, ao passo de achar que ele quer acabar com sua carreira e que está sendo perseguido, pense em o porque dele ter esta percepção e como você pode agir diferente. 
Não sou conivente com a subserviência. Sim, os conflitos precisam ser resolvidos e para isto é preciso pessoas com estofo e resilientes. O que trago para a reflexão é a FORMA como as pessoas estão se mostrando e se isto a ajuda ou lhe enfraquece. 
Reconhecer-se e ter consciência do impacto que você tem nas pessoas são competências valiosas e que, na certa, qualifica positivamente sua vida. 
Abraços e até mais!

Você sabe o impacto que causa nas pessoas?

Crescimento sustentável não é sobre fazer mais — é sobre fazer melhor com o que já se tem.



Em muitas empresas, marketing, vendas e atendimento ainda funcionam como departamentos isolados. Cada um com seus próprios processos, metas, ferramentas e até narrativas. Mas o cliente não enxerga essas divisões internas, para ele, a experiência é uma só.



E quando esses três pilares da jornada do cliente não estão conectados, a empresa desperdiça oportunidades, gera ruídos e, pior: perde credibilidade. A conta pode não aparecer no curto prazo, mas ela chega. E geralmente na forma de clientes frustrados, cancelamentos precoces ou vendas que não se sustentam.



Se sua empresa quer crescer com consistência, não dá mais para tratar marketing, vendas e atendimento como áreas separadas. É preciso alinhar, integrar e construir uma experiência coesa, do primeiro clique ao pós-venda.



<h2 class="wp-block-heading">O que acontece quando as áreas não se falam</h2>



Pode até parecer que está tudo funcionando: leads estão chegando, vendedores estão fechando e o suporte está atendendo. Mas basta olhar mais de perto para perceber os sinais do desalinhamento:



<ul class="wp-block-list">
<li>O time de vendas recebe leads despreparados, sem contexto, sem histórico.</li>



<li>O atendimento recebe clientes com expectativas distorcidas.</li>



<li>O marketing continua divulgando uma mensagem que já não representa a entrega atual.</li>



<li>Cada área mede o sucesso por métricas diferentes e não compartilha aprendizados.</li>
</ul>



O resultado? Ruídos internos, retrabalho, baixa retenção e uma experiência fragmentada para o cliente, que sente que “foi vendido algo que não corresponde”.





<h2 class="wp-block-heading">A jornada do cliente não termina na venda</h2>



Esse talvez seja o ponto mais subestimado por empresas em crescimento: a venda não é o fim da jornada, é só uma etapa. O verdadeiro diferencial está no que acontece depois.



Se o cliente sente que foi bem atendido, bem recebido e tem suporte de qualidade, a confiança aumenta. Isso abre espaço para renovação, upsell, indicação. Agora, se o atendimento está desalinhado com o que marketing e vendas prometeram, o encantamento vira frustração — e o cliente se desengaja logo no início da relação.



Em um mercado onde o cliente fala, compartilha e opina publicamente sobre tudo, esse tipo de ruído não passa despercebido.



<h2 class="wp-block-heading">Integração que começa no planejamento</h2>



Alinhar essas três áreas exige mais do que uma reunião de boas intenções. A integração precisa estar no planejamento, nos processos e nos indicadores.



O primeiro passo é mapear a jornada do cliente de ponta a ponta, com todos os times envolvidos. Entender o que acontece desde o primeiro contato com o marketing, passando pela abordagem comercial e chegando à entrega e ao atendimento.



Depois disso, é hora de garantir que todos estejam comunicando as mesmas promessas. Não adianta o marketing prometer prazo curto, o vendedor garantir agilidade e o atendimento ter um processo operacional que não suporta essa expectativa.



Também é preciso padronizar os processos de transição entre os times. O que define que um lead está pronto para vendas? O que precisa estar registrado no CRM antes da entrega ao atendimento? Como é feito o repasse de informações para o onboarding?



Por fim, essa integração só se mantém com rituais de feedback entre as áreas. O que o atendimento está ouvindo dos clientes? Quais objeções o comercial mais recebe? Que tipo de conteúdo está performando melhor nas campanhas?



Essas respostas ajudam a ajustar o funil como um todo — e não só pedaços dele.



<h2 class="wp-block-heading">Ferramentas, rituais e cultura</h2>



Claro que ferramentas ajudam. Ter um CRM integrado, automações bem configuradas e dashboards compartilhados facilita muito. Mas nenhuma tecnologia resolve um problema de cultura.



É preciso cultivar uma mentalidade de colaboração entre os times. Reuniões de alinhamento devem ir além dos status operacionais — elas precisam gerar aprendizado conjunto. Indicadores como churn, NPS, lifetime value e custo de aquisição devem ser vistos por todos, e não apenas por quem “cuida da última etapa”.



Quando marketing, vendas e atendimento compartilham metas e aprendem com o mesmo cliente, a evolução acontece com muito mais clareza.



<h2 class="wp-block-heading">Crescer com base sólida</h2>



Empresas que integram marketing, vendas e atendimento constroem um ciclo virtuoso: atraem melhor, vendem com mais confiança e entregam com mais consistência. Isso gera mais fidelização, mais indicações e mais oportunidades de expansão.



E o melhor: isso não depende de uma estrutura gigante. Depende de intenção clara, processos bem definidos e comunicação real entre as áreas.



Crescimento sustentável não é sobre fazer mais — é sobre fazer melhor com o que já se tem.



<h2 class="wp-block-heading">Quer começar a estruturar esse alinhamento na sua empresa?</h2>



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Como alinhar marketing, vendas e atendimento em empresas que querem crescer

Por que a viabilidade jurídica da sua marca precisa vir antes da identidade visual



Em muitas das minhas primeiras conversas com empresários e empresárias, ouço frases que já vêm com um certo tom de orgulho e alívio:&nbsp;



“Nome definido, logotipo pronto, Instagram criado, identidade visual fechada... agora só falta registrar a marca.”&nbsp;



E é nesse momento que eu respiro fundo antes de explicar, com cuidado, que talvez a ordem das etapas tenha sido invertida.



Criar a identidade visual de um negócio é uma das fases mais empolgantes. O nome nasce carregado de afeto, o logotipo materializa a ideia, os stories ganham vida, o site vai ao ar. Parece que, finalmente, o negócio existe.&nbsp;



Mas nesse processo criativo e inspirador, há uma armadilha silenciosa:&nbsp;



a maioria dos empreendedores constrói toda a imagem da marca sem saber se pode usá-la com exclusividade.



E se essa marca já estiver registrada por outra empresa? E se o nome escolhido for considerado genérico, descritivo demais, ou não atender aos critérios do INPI?&nbsp;





O que era para ser apenas o "detalhe final" — o registro da marca — acaba se tornando um problema central.



Quando isso acontece, o prejuízo ultrapassa o financeiro.&nbsp;



Sim, é frustrante refazer logotipo, trocar o @ no Instagram, reimprimir embalagens e etiquetas, mudar a fachada, regravar vídeos.&nbsp;



Mas há algo ainda mais sensível: o desgaste da reputação. Os clientes se confundem, os parceiros começam a questionar a credibilidade do negócio, e os investidores, que buscam segurança jurídica, pensam duas vezes antes de se comprometer.&nbsp;



E não podemos esquecer o risco real de processos judiciais por uso indevido de marca, que podem trazer consequências sérias para empresas de qualquer porte.



O ponto é que a marca, antes de ser visual, é jurídica.&nbsp;



Antes de virar cor, fonte e símbolo, ela precisa ser viável — e isso envolve uma análise técnica. Não basta pesquisar no Google ou no Instagram e “não encontrar nada parecido”.&nbsp;



A viabilidade exige investigação no banco de dados do INPI, análise das classes de produtos e serviços, avaliação de semelhança fonética, visual e até conceitual.&nbsp;



Envolve entender como o INPI interpreta marcas e quais são os riscos de conflito. É um trabalho de estratégia, não apenas de estética.



Por isso, o melhor momento para pensar na proteção da marca é antes de contratar o designer. Quando o nome ainda é uma ideia. Quando há tempo de ajustar, testar variações ou até pensar em um plano B, caso o nome principal não seja registrável. Isso evita retrabalho e garante que cada investimento feito no branding esteja construindo algo que realmente será seu — exclusivo, legítimo, protegido.



A identidade visual encanta. Mas é a proteção jurídica que sustenta. É ela que permite escalar com segurança, franquear, licenciar, atrair investidores e consolidar valor de mercado. Marca não é só imagem. É ativo estratégico. É escudo. É base sólida.



E se você quer que sua empresa cresça sem correr riscos desnecessários, lembre-se: antes do logotipo, vem a proteção.



Nos vemos na próxima. Lívia F Silva

Antes do logotipo, vem a proteção

Fundador da FIND HR revela como uma única contratação ruim pode custar mais que a sua estratégia errada - e o método que CEOs usam para acertar sempre



Philipp Reisinger é fundador e CEO da FIND HR, empresa especializada em executive search que já posicionou centenas de executivos em startups e grandes corporações. Formado pelo MIT e com mais de uma década conectando talentos C-level com oportunidades estratégicas, Philipp desenvolveu uma visão única sobre o que separa contratações que aceleram negócios daquelas que os destroem. Sua expertise em identificar líderes transformacionais o coloca na linha de frente de uma revolução silenciosa: como CEOs de alto desempenho estão usando inteligência artificial para nunca mais errar uma contratação crítica.



<h2 class="wp-block-heading">O Arquiteto vs. O Administrador: por que CEOs geniais contratam errado</h2>



Pergunta: Para a estratégia funcionar, as pessoas certas nos lugares certos é essencial. Onde a maior parte dos CEOs e C-levels estão errando?



R: Para que a estratégia funcione, não basta ter pessoas competentes: é preciso ter as pessoas certas nos lugares certos. O erro mais comum entre CEOs e C-levels está na forma como contratam. Muitos selecionam executivos para preservar o status quo, quando o que realmente precisam é de alguém capaz de quebrar padrões e abrir novos caminhos.



O processo costuma se apoiar demais em currículos impressionantes e históricos de conquistas, mas ignora a pergunta-chave: “Quais decisões esse líder precisará tomar nos próximos 18 meses que podem mudar o rumo da empresa?”. É aí que nascem as escolhas equivocadas. Quando a cadeira pede um arquiteto de futuro, mas colocam nela um administrador do passado, a estratégia fica comprometida.



O erro é sutil, mas devastador. O sucesso passado não é garantia de performance futura. O administrador se concentra em otimizar o presente, enquanto o arquiteto constrói o que ainda não existe. Para empresas em crescimento ou em transformação, essa diferença pode significar milhões em oportunidades capturadas ou perdidas.



Mais do que experiência acumulada, é preciso buscar executivos que estejam se transformando junto com o mercado. Líderes que aprendem, desaprendem e reaprendem na mesma velocidade em que o mundo muda. O futuro não se constrói com base apenas no que alguém já fez, mas naquilo que essa pessoa é capaz de imaginar e decidir daqui para frente.





<h2 class="wp-block-heading">O custo invisível: quando uma contratação errada queima milhões</h2>



Pergunta: Qual é o verdadeiro custo de colocar alguém errado no time?



R: Não é só a rescisão. O verdadeiro custo de colocar alguém errado no time está no atraso estratégico, na desmotivação da equipe e nas oportunidades que evaporam. Um C-level equivocado não apenas custa caro: ele compromete o crescimento, fragiliza a cultura e coloca em risco o futuro da empresa.



O salário é apenas a ponta do iceberg. O impacto real está nas decisões não tomadas, no desalinhamento que afasta talentos e na perda de posicionamento competitivo. Quando um CMO não acelera o crescimento ou um CTO não entrega a transformação digital, as janelas de mercado se fecham e o prejuízo se multiplica.



Só para dar dimensão, o custo pode chegar a 10 a 20 vezes o salário anual da posição. Mas mais do que dinheiro, o que se perde é tempo, energia e confiança interna. Por isso trazer alguém alinhado ao presente e, sobretudo, aos objetivos futuros não é opcional, é questão de sobrevivência.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução dos dados: como IA está mudando o jogo das contratações</h2>



Como a IA tem sido a diferença nos C-levels de mais alto desempenho?



R: Está na moda falar de inteligência artificial. Todos reconhecem sua importância, mas poucos sabem usá-la de forma estratégica. O diferencial não está apenas na ferramenta, e sim na capacidade de interpretar e transformar os dados em decisões melhores.



Na FIND e na Recrutaê, usamos IA para ir além da intuição: cruzamos dados de performance, nosso framework digital proprietário, comportamento e mercado em escala para identificar quem realmente vai acelerar a agenda do negócio. Isso reduz risco, encurta o processo e garante que cada contratação seja uma alavanca de valor.



A inteligência artificial não substitui o julgamento humano, mas o amplifica. Quando bem aplicada, revela padrões de performance, comportamento e fit cultural que escapam à intuição tradicional. CEOs de alto desempenho estão aproveitando essa combinação de tecnologia com expertise para mapear não apenas o que um executivo fez, mas como ele pensa, decide e executa sob pressão. O resultado é uma precisão cirúrgica na escolha de líderes alinhados ao presente e, principalmente, ao futuro da empresa.



<h2 class="wp-block-heading">A revolução silenciosa que está mudando o jogo</h2>



Empresas como Google, Intel e Adobe já entenderam: a diferença entre usar tecnologia e ser transformado por ela está na qualidade das pessoas que lideram essa jornada. Não basta ter um framework de contratação - é preciso ter um sistema que identifica arquitetos do futuro, não administradores do passado. A metodologia que Philipp desenvolveu combina análise comportamental, dados de mercado e inteligência artificial para criar um “GPS” de talentos executivos.



A maioria das empresas ainda contrata como se estivéssemos em 2010: baseado em feeling, networking e currículos bonitos. Enquanto isso, os líderes mais inteligentes estão usando dados e IA para transformar cada contratação C-level em uma vantagem competitiva sustentável.



<h2 class="wp-block-heading">A pergunta que vai tirar seu sono</h2>



Quantos milhões você está disposto a perder por contratar errado?

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Kelly Cavalcanti Gallinari

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

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Kelly Cavalcanti Gallinari

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