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Na rotina de trabalho da maioria dos profissionais é preciso definir metas e objetivos a serem alcançados. Você pode ter como projeto o desenvolvimento de um sistema para o setor de TI (Tecnologia da Informação) ou a elaboração de um plano de benefícios para a área de RH (Recursos Humanos) da sua empresa, ou ainda ter muitos outros projetos, que um setor apenas não conseguiria concluir sem a consultoria de um especialista. E quem chamar nessa hora? Se a empresa constatar que há uma quantidade de projetos relevantes, então o melhor a fazer é contratar um gerente de projetos. Esse profissional pode ser formado nas áreas de humanas ou exatas, porém o que é indispensável é que ele tenha capacitação em Gestão de Projetos por meio de um curso de Extensão ou Pós-Graduação. Além de ter uma formação também é importante que o gestor de projetos possua algumas características que o permita concluir os projetos, este profissional tem que ser:
<ul>
<li>Pró-ativo, pois é preciso fazer as coisas acontecerem;</li>
<li>Líder, a equipe tem que confiar e sentir que tem alguém no comando;</li>
<li>Comunicativo, para que tanto a alta direção e quanto a equipe sempre tenha clareza na mensagem que o gestor emite;</li>
<li>Negociador, o projeto pode encontrar barreiras e para que não seja interrompido é preciso &#8220;jogo de cintura&#8221; e traquejo na hora e administrar os conflitos.</li>
</ul>
A importância de usar os conceitos de Gestão de Projetos não se restringe apenas ao cotidiano de uma empresa, à medida que um profissional define o seu próprio projeto de plano de carreira, ele pode agregar esses conceitos a sua vida pessoal.
A área de gestão de projetos é bem ampla, e foi por essa complexidade que se verificou a necessidade de encontrar mecanismos, fórmulas e métodos para concluir projetos dentro do prazo. Teve início nos Estados Unidos na década de 50 e as primeiras iniciativas do Brasil só se deram em 1998 com a criação do Capitulo São Paulo do PMI- Project Management Institute e logo a adoção por algumas empresas do Modelo de Guia PMBOK – Project Management Body of Knowledge, conhecido como o &#8220;Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento de Projetos&#8221;. Atualmente a maioria das empresas já reconhecem a importância desse profissional para os seus rendimentos.

Sobre o consultor Ricardo Barbosa
O consultor e atual diretor executivo da Innovia Training &amp; Consulting, Ricardo Barbosa é Engenheiro de Produção formado pela Universidade Paulista – UNIP, pós-graduado em Gestão de Projetos pela Fundação Vanzolini da Universidade de São Paulo – USP, especialista em Project Management pela Fundação Getúlio Vargas – FGV/SP e possui o certificado pelo PMI (Project Management Institute) como PMP (Project Management Professional), Consultor em Gestão de Projetos há 15 anos e já atuou como executivo em grandes empresas como Ernst &amp; Young Consulting</em&gt;; Wurth do Brasil; Unibanco; DaimlerChrysler.

Quando contratar um gerente de projetos e quais pré-requisitos buscar?

Na rotina de trabalho da maioria dos profissionais é preciso definir metas e objetivos a serem alcançados. Você pode ter como projeto o desenvolvimento de um sistema para o setor de TI ou a elaboração de um plano de benefícios para a área de RH da sua empresa.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Um atendimento de qualidade é um ponto primordial para que se faça bons negócios, contudo, é justamente nesse momento que a maioria das empresas apresentam as maiores falhas. Pare e reflita, apenas com nossas experiências pessoais, já podemos notar a enorme defasagem existente na área de atendimento dos mais variados negócios.
Dentre os principais erros que observamos estão a má vontade no atender, confusão em relação aos pedidos, erros nos valores e falta de informações sobre os produtos, todos esses detalhes vão em maior ou menor grau prejudicar as empresas.
Toda organização necessita de um cuidado especial no atendimento ao público, sendo fundamental que a área de recursos humanos se atente a esta questão, levando aos seus profissionais qualificação para o atendimento.
Alguns passos são fundamentais:
1. Cuidados na comunicação verbal 
Essa precisa ser persuasiva e objetiva, tem que se preocupar com uma boa dicção para cativar o ouvinte;
2. Cuidado com comunicação escrita
Muitas pessoas pensam apenas na fala, mas e-mails se tornam cada vez mais sinônimos de negócios e infelizmente, há quem trate essa comunicação com negligência. Um único cuidado poderia evitar a maioria dos problemas: ler o que acabou de escrever;
3. Otimize reuniões de negócios 
Se o atendimento ao cliente for em uma reunião, essa deve ser otimizada, com pauta e tempo definido;
4. Conheça o que vende
Para uma boa venda é fundamental conhecer o assunto com a maior profundidade que puder, esclarecendo dúvidas que possam aparecer e melhorando o diálogo com o cliente;
5. A prática leva a perfeição
Não deve haver timidez e a prática deve ser constante. Todas as oportunidades para se falar diante das pessoas deve ser aproveitadas.
6. Acredite em você 
É fundamental identificar seus pontos positivos e ter confiança, mostrando-se pró-ativo em relação à venda.
Em caso de dificuldades e desconfortos, o profissional se sentirá melhor com um roteiro das informações que irá expor, o importante é falar um pouco mais devagar para não deixar que seu desconforto seja percebido.

6 pontod para melhorar seu atendimento

A inteligência emocional é um ponto de destaque que deve ser exercido por todos os profissionais, principalmente aqueles que desejam se tornar um líder de sucesso em algum momento de suas carreiras. Essa competência está se tornando muito escassa e o principal motivo é o alto nível de stress diário. É muito importante que a inteligência emocional seja desenvolvida junto às áreas de recursos humanos. Mas afinal, o que é inteligência emocional? Na definição do especialista sobre o tema, Daniel Goleman - autor do bestseller “Inteligência Emocional” - essa nada mais é do que a “capacidade de identificar os nossos próprios sentimentos e os dos outros, de nos motivarmos e de gerir bem as emoções dentro de nós e nos nossos relacionamentos." Invariavelmente atuamos com outros profissionais e desta forma temos que aprender a gerenciar emoções em busca de um meio termo que possibilite que o trabalho em equipe ocorra de maneira ordenada e adequada. Para cargos de liderança, essa qualidade é ainda mais relevante sendo que - além dos próprios sentimentos - se torna necessário identificar os sentimentos dos colaboradores e direcioná-los ao objetivo comum da empresa. Entre as competências que Goleman destaca para o desenvolvimento da inteligência emocional estão: • Bom trabalho em equipe: hoje é mais fácil qualificar um profissional tecnicamente do que ajustá-lo a problemas de equipe, sendo que a maioria das demissões nas empresas se deve pela falta de um bom relacionamento com os pares. • Comunicação clara e eficaz: isso se resume em entender o que o outro pensa e ser claro na hora de se expressar, evitando arestas de comunicação. • Adaptações às mudanças: na gestão de equipes é fundamental que se tenha flexibilidade e que esse sentimento seja repassado para os liderados, sendo necessárias boas interações com clientes e colegas de trabalho. • Ter clareza nas ideias e saber se posicionar sobre pressão: o líder deve ter a consciência de suas ações, foco e recuperação rápida do stress, possibilitando respostas rápidas às questões. Ainda segundo os estudos de Goleman são cinco habilidades que englobam uma boa gestão de equilíbrio emocional: 1. Autoconhecimento Emocional, isto é, a capacidade da pessoa de perceber seus sentimentos e emoções quando os mesmos ocorrem e isso é mais complexo do que se imagina, pois, na maioria das vezes esta percepção é posterior e daí já é tarde; 2. Controle Emocional é a percepção desses sentimentos, além de ter a capacidade de controlá-lo e direcioná-lo, indo de encontro com seus objetivos; 3. Automotivação é a capacidade do profissional de manter suas emoções direcionadas aos objetivos finais, ou melhor, não permitir que dificuldades o façam desistir no meio do caminho; 4. Reconhecimento em outras pessoas das emoções demonstradas, sendo que isso torna uma vantagem emocional, já que pode direcionar suas ações de acordo com essa percepção e buscar uma maior empatia; 5. Relacionamentos interpessoais, essa é uma habilidade fundamental, de nada adiantará todas as anteriores se não for possível utilizá-la na interação com outros indivíduos nas competências sociais.

A inteligência emocional como fator-chave para o desempenho do líder

Uma excelente gestão de projetos pode parecer algo distante da realidade das empresas, sendo muitas vezes deixada de lado por questões que ficam em segundo plano, como os trabalhos rotineiros e recorrentes. O gerenciamento de projetos têm relação direta com a capacidade das empresas de atingirem suas metas, justamente porque os projetos atuais necessitam da união de esforços aplicados de forma integrada para serem realizados com êxito. Em diversas ações das empresas, é necessário um projeto, direcionando esforços temporários para produzir determinado produto, serviço ou resultado único. Isso faz com que o gestor de projetos passe a ter um papel crucial dentro das organizações, é ele que coordenará essas ações, além de realizar o gerenciamento de riscos envoltos nesses. Para gerenciar não basta apenas um profissional altamente capacitado, são necessárias ferramentas e técnicas para realização. Para se ter ideia da relevância de ter essa área bem resolvida, existem dados que apontam que com uma boa gestão de projetos, os prazos reduzem em até 50% e os custos em até 10%. Ocorre também melhoria dos resultados operacionais e financeiros, com diminuição de custos fixos e/ou variáveis, eliminação de perdas, aumento de receitas e vendas. É imprescindível que o gerenciamento de projetos deverá estar alinhado com outros setores da empresa, já que apenas o esforço do gestor e uma ferramenta adequada não são suficientes para garantia de retornos. É necessário também uma adequação na cultura empresarial, com a conscientização que a implantação interferirá diretamente nos resultados finais. Outro ponto relevante é a pertinência que as ações estejam adequadas à órgãos internacionais, como é o caso da Project Management Institute (PMI) - instituição internacional sem fins lucrativos que associa profissionais da área, é a maior associação do gênero no mundo e tem entre seus principais objetivos a formulação de padrões profissionais, além de gerenciar conhecimento por intermédio da investigação e promover a gestão de projetos como profissão através de seus programas de certificação.

Gestão de projetos muda realidade de empresas

Quem apenas cumpre tarefas passa despercebido; quem entende o impacto do próprio trabalho na estratégia da empresa cresce junto com o negócio.



Se pudesse recomeçar, faria muitas coisas de forma diferente.&nbsp;



Não me arrependo da minha trajetória, e todo o caminho que tracei até chegar no Moskit CRM, mas olhando para o passado consigo identificar com clareza o que realmente acelerou o crescimento, e também o que representou perda de tempo.



Foi justamente dessa reflexão que surgiu a ideia de reunir aqui os principais aprendizados que eu gostaria de ter ouvido ainda no início da carreira.



Essas lições não valem apenas para quem está começando agora, mas também para quem já tem tempo de estrada. Afinal, sempre é tempo de recalibrar a rota e acelerar a evolução.



<h2 class="wp-block-heading">Sempre declare a sua intenção</h2>



Nada atrasa mais uma venda do que a falta de clareza.



Se ele está ali para ajudar, deve ser transparente quanto a isso. Existe o medo de parecer abusivo ou grosseiro, mas existem formas de utilizar a clareza e praticidade ainda mantendo um tom amigável, por exemplo:



"Estou entrando em contato porque identifiquei um ponto na sua operação que pode estar te fazendo perder conversões. Posso te mostrar o que encontrei?"



Importante lembrar que a clareza não vale apenas para o cliente, mas também para o relacionamento com pares, gestores e até com o próprio mercado. A intenção clara abre portas e economiza energia dos dois lados.



<h2 class="wp-block-heading">Tenha um mentor (mesmo que ele não saiba disso)</h2>



Muitos profissionais iniciam a carreira tentando “achar o próprio estilo”, e não estão errados. Mas, isso pode atrasar o desenvolvimento, já que não se tem bagagem para agregar.&nbsp;



O caminho mais inteligente pode ser aprender com quem já chegou onde se deseja chegar.



Esse mentor pode ser um colega de equipe, um gestor, um mentor pago, um criador de conteúdo ou alguém admirado. O ideal é que seja alguém que inspire, mas também confronte, levando à reflexão: “eu posso melhorar nisso”.



Uma dica é buscar alguém que desafie — não apenas quem valide.



Dentro do Moskit, temos essa cultura e incentivamos esse hábito. Como resultado, vemos nossos vendedores se desenvolverem com uma rapidez muito maior do que a média do mercado.



Já presenciamos, por exemplo, casos de vendedores em treinamento que, mesmo nos primeiros meses — quando oficialmente deveriam estar focados apenas em metas parciais até se integrarem totalmente ao processo — conseguiram bater a meta total.



Isso só é possível porque, desde o início, eles contam com suporte próximo e têm a chance de se espelhar em vendedores mais experientes.&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Seja uma pessoa plural</h2>



O vendedor não deve ser apenas mais um. Um bom profissional domina técnicas de vendas, mas vai além: busca compreender psicologia, marketing, copywriting, análise de dados, comportamento humano e até tendências de mercado. Esse repertório extra amplia sua visão e torna sua comunicação muito mais estratégica.



Quanto mais conhecimento ele acumula, maior a sua capacidade de adaptação. E, em um cenário em que o cliente está cada vez mais informado e exigente, a adaptabilidade deixou de ser diferencial para se tornar pré-requisito. É justamente essa pluralidade que abre portas, gera conexões genuínas e acelera negociações.



O vendedor que consegue transitar em diferentes níveis de profundidade é quem realmente chega à mesa de decisão&nbsp;



<h2 class="wp-block-heading">Entenda os novos recursos da área</h2>



Ferramentas não resolvem a falta de método, mas, quando bem usadas, potencializam resultados. Por isso, quem começa hoje deve estudar desde cedo o funcionamento de CRMs, automações, gravações de calls e até IA aplicada à rotina comercial.



Muitos ainda se perguntam se a inteligência artificial vai “roubar empregos”. A verdade é que ela já é uma realidade. O que vale mais: ficar teorizando ou aprender a usar, aplicar em vendas, testar e ver os resultados, na prática?



O CRM, por exemplo, deixou de ser somente um espaço para registrar informações e se transformou em uma plataforma de inteligência comercial. CRMs que já contam com IA embarcada, como o Moskit, vão além da organização, antecipam tendências, sugerem próximos passos, automatizam tarefas repetitivas e liberam o vendedor para o que realmente exige criatividade e estratégia.&nbsp;



Em um mercado cada vez mais competitivo, esse tipo de recurso não é mais luxo, mas sim o diferencial que separa quem ainda executa no modo manual de quem já está jogando em outro nível.



<h2 class="wp-block-heading">Aprenda a ouvir</h2>



Muitos caem na armadilha de achar que vendedor bom é quem fala muito. Mas o diferencial real está na escuta. Entre uma objeção e uma dor genuína, muitas vezes a resposta está nas entrelinhas.



É importante ouvir com intenção, não apenas para responder. Quanto mais o vendedor entende o cliente, mais precisão terá na hora de apresentar a solução.



Uma dica prática: ouvir para ajustar, não para reagir. Esse simples hábito muda completamente a taxa de conversão.



<h2 class="wp-block-heading">Desenvolva um olhar de dono</h2>



Quem apenas cumpre tarefas acaba ficando invisível. Mas quem entende o impacto do próprio trabalho na estratégia da empresa se torna peça-chave.



Isso não tem relação com “vestir a camisa” por obrigação. Trata-se de responsabilidade e visão de longo prazo.



Por isso, é necessário entender a empresa como um todo, questionar processos e trazer ideias. Perguntas como “O que aconteceria com a operação se eu entregasse 20% a mais esse mês?” ou “Qual é o custo real de um lead perdido no funil?” demonstram visão estratégica. Quando o profissional começa a pensar como sócio, naturalmente age como alguém que quer crescer com o negócio.



<h2 class="wp-block-heading">Conclusão </h2>



No fim das contas, é possível aprender no amor ou na dor. Quem reflete cedo sobre a própria trajetória em vendas cresce mais rápido. E para quem já tem experiência, nunca é tarde para recalibrar o caminho.



Essas reflexões podem acelerar a curva de aprendizado de qualquer profissional,&nbsp; assim como teriam acelerado a de muitos no início.

O que eu faria se estivesse começando hoje na área de vendas

A maior virada de chave não acontece quando você já sabe o plano inteiro. Ela acontece quando você escolhe parar de se sabotar e começa a construir um novo caminho



Quantas vezes você já teve uma ideia que parecia boa demais pra ficar só no papel?



Mas aí veio o pensamento:“Agora não é o momento.”“Ainda não tenho tudo que preciso.”



A vida profissional da gente é cheia desses entrelugares. Quando a vontade de mudar aparece, ela não costuma gritar. Ela sussurra. E a gente vai tentando abafar esse sussurro com um emprego estável, uma agenda cheia, uma rotina que funciona mais ou menos.



Foi lendo o livro Qual é o seu sonho? que percebi o quanto essa decisão de mudar de rumo às vezes não exige mais planejamento. Exige mais permissão. Não do outro. Mas da gente mesmo.



A permissão pra fazer um movimento pequeno, mas verdadeiro. Pra aceitar que o primeiro passo talvez pareça até bobo. E tudo bem. O que importa é que seja real. Que te tire da estagnação. Que abra espaço pra novas perguntas.



Porque a maior virada de chave não acontece quando você já sabe o plano inteiro. Ela acontece quando você escolhe parar de se sabotar e começa a construir um novo caminho com o que tem nas mãos.



O livro não é um guia de empreendedorismo. É um lembrete potente: o sonho é seu, mas ele só ganha vida quando vira atitude.



Se você sente que está no ponto de inflexão — não exatamente infeliz com o que tem, mas inquieto demais pra ficar onde está — esse livro pode te provocar nas medidas certas. Sem fórmulas. Sem promessas. Mas com verdade.



Leitura recomendada:



📖 Qual é o seu sonho?, de Simon Squibb. Publicado pela editora Benvirá.



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E se o que falta pra mudar de carreira não for coragem, mas permissão?

Talvez o grande segredo esteja em entender que não existe um tempo certo para florescer, mas sim a coragem de florescer no seu tempo



Durante muito tempo, acreditou-se que a mulher, ao atravessar os 40 ou 50 anos, entrava em uma fase de declínio: menos oportunidades profissionais, menos visibilidade social, menos espaço de protagonismo. Essa narrativa envelheceu. Hoje, o que vemos é justamente o contrário: um movimento de mulheres que, ao chegar a essa etapa, descobrem uma potência inédita.



A maturidade traz consigo uma bagagem inegociável: experiência, resiliência, autoconhecimento. Se antes a carreira era movida por expectativas externas, essa fase inaugura um ciclo em que a bússola aponta para dentro &nbsp;desejos próprios, escolhas mais conscientes, uma vida com mais autenticidade e menos concessões.



No mercado de trabalho, esse movimento é nítido. Mulheres 40+, 50+ e 60+ têm assumido cargos de liderança, fundado empresas, migrado de carreira e provado que a reinvenção não tem prazo de validade. Pelo contrário: é nesse momento que muitas encontram coragem para transformar o “e se” em realidade. É quando a urgência de viver plenamente se sobrepõe ao medo de errar.



E aqui está a virada: longe de ser sobre perdas, essa fase é sobre ganhos. Ganho de clareza sobre quem se é, ganho de liberdade para dizer “não”, ganho de poder de escolha. O corpo pode mudar, mas a mente e o coração expandem em possibilidades. É nesse terreno fértil que nascem novos projetos, novas relações e, principalmente, novas versões de si mesma.



Mais do que resiliência, essa etapa é sobre protagonismo. Mulheres 50+ e 60+ não pedem licença: ocupam espaços, constroem narrativas, lideram transformações. A reinvenção deixa de ser exceção para se tornar regra.



Talvez o grande segredo esteja em entender que não existe um tempo certo para florescer, mas sim a coragem de florescer no seu tempo. E para muitas mulheres, esse tempo é agora.

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Experiência e networking: a chave para grandes negócios, com Ricardo Natale | Café com ADM 460

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