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Com as melhores intenções: verificar e analisar as operações das empresas beneficiárias do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições – Simples Nacional, de que trata o artigo 12 da Lei Complementar n° 123 de 2006, o fisco poderá fiscalizar diversos contribuintes.
2012, ano em que o Simples Nacional completa cinco anos, os fiscos de todas as esferas de olho nas operações fiscais e movimentação financeira, se preparam para fiscalizar os contribuintes beneficiários do Regime Simplificado, instituído pela LC n° 123/2006, e prometem distribuir Cartão Vermelho aos infratores.
As empresas que foram ou são beneficiárias deste regime poderão sofrer fiscalização ainda este ano, é o que declarou representante do fisco em evento realizado no mês de março de 2012, na cidade de São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo.
E não é de se estranhar, visto que o fisco tem prazo definido em lei para constituir o crédito tributário, ou seja, cinco anos (artigo 173 do CTN), sob pena de perder o direito de cobrar.
Em 2007, as empresas que se enquadraram no Simples Nacional, começaram a recolher os tributos com base nas regras estabelecidas pela LC n° 123/2006, somente a partir da competência julho/2007.
A primeira Declaração de Imposto de Renda da Pessoa Jurídica optante pelo Simples Nacional referente 2007, a DASN – Declaração Anual do Simples Nacional foi apresentada em 2008. Desta forma, é natural que o fisco tenha pressa em verificar e analisar as operações realizadas pelos beneficiários deste regime, sob pena de perder (decadência) o direito de constituir o crédito tributário.
A Prefeitura do Município de São Paulo, a exemplo do que já foi realizado pelo fisco do Estado de São Paulo, começou cruzar as informações da DASN, com os documentos fiscais (tributados pelo ISS) e com a movimentação financeira (operações com cartões de crédito e débito) da empresa beneficiária do Simples Nacional. As divergências entre a movimentação financeira e as Notas Fiscais de Serviços emitidas pelo contribuinte, serão consideradas indícios de sonegação fiscal. Além de o contribuinte ficar sujeito à multa, exclusão do Regime, ainda poderá ser denunciado ao Ministério Publico por Crime Contra Ordem Tributária, podendo o nome dos sócios ser arrolados no &#8220;Livro dos Réus&#8221;.
No Estado de São Paulo, esta operação ficou conhecida como cartão vermelho. Comprovada a irregularidade tributária, a empresa poderá ser expulsa do Simples Nacional, e ainda receberá auto de infração e denúncia ao Ministério Público.
Não é de hoje que o fisco criou diversas obrigações acessórias que permite o monitoramento da movimentação financeira dos contribuintes.
Com as diversas informações que recebe das instituições financeiras fica fácil cruzar a movimentação financeira do contribuinte com o movimento fiscal declarado ao fisco.
Antes de transmitir declarações ao fisco, é necessário conferir para se certificar de que as informações estão corretas, e ficar longe &#8220;das garras do leão&#8221;.
Quando se trata do Simples Nacional, três esferas têm interesse nas informações: Federal (inclui previdência social), Estado e Município onde está estabelecida a empresa, pois é deste regime que o fisco recebe a sua cota-parte dos tributos (IPI, IRPJ, CSLL, PIS, COFINS, CPP, ICMS e ISS).

Simples Nacional: fiscalização e cartão vermelho

2012, ano em que o Simples Nacional completa cinco anos, os fiscos de todas as esferas de olho nas operações fiscais e movimentação financeira, se preparam para fiscalizar os contribuintes beneficiários do Regime Simplificado, instituído pela LC n° 123/2006, e prometem distribuir Cartão Vermelho

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Ditado antigo faz alusão ao clima de parcelamentos de débitos que se instalou nas esferas estadual e federal.
No Brasil, de norte ao sul temos notícia de abertura de programas especiais para liquidação de débitos, com desconto na multa e nos juros.
A abertura de vários parcelamentos no âmbito estadual e federal nos remete a pensar que estamos em um ano de eleição estadual e federal.
Por que será que houve reabertura e concessão de programas para liquidação de débitos estaduais e federais com vários descontos? Será melhor pingar do que do que deixar secar?
É melhor receber pouco do que não receber nada?
Esta prática parece utilizar o mesmo critério da liquidação: no valor da mercadoria em liquidação está contemplado o lucro? Este critério também seria aplicado ao recebimento de tributo em atraso? O valor da multa e dos juros é abusivo, portanto abrir mão não implica em renúncia de receita?
É difícil defender esta prática, pois se de um lado temos um devedor, do outro lado temos aquele que está sempre em dia com as contas.
Como tudo neste mundo é pago, quem mantém em dia as suas contas, acaba financiando quem está em débito com o fisco.
Daí, voltamos à discussão antiga dos contribuintes: - Para que manter em dia as contas com o fisco, se depois ele “solta” uma medida para pagamento com desconto na multa e nos juros? - Outros afirmam, vou aguardar o ano de eleição para aproveitar programas que concedem benefícios. É neste clima de expectativa, que os empresários costumam perguntar para os seus assessores: Será que este ano de eleição o governo vai liberar programa que anistia multa e juros? Será melhor esperar?
Este comportamento vem se arrastando desde 2000.
Os contribuintes devedores: Afirmam que em razão de serem vítimas da alta carga tributária: “deixar de pagar tributo é uma questão de sobrevivência”.
Não temos dúvida, que é necessário rever a carga tributária e a burocracia instalada neste país. Mas uma coisa é certa, quem financia este país é aquele que mantém as contas em dia com o fisco.

Parcelamentos a vista: é “melhor pingar do que secar”?

Profissionais da área contábil/fiscal, consultoria e profissionais da área de TI, com experiência estão sendo "procurados" e a oferta não tem atendido a demanda. Os prestadores de serviços, em especial as empresas contábeis e empresas de sistemas, passam por um processo de seleção diária.Depois da entrega do 1º arquivo da EFD-Contribuições referente janeiro de 2012 pelas empresas do Lucro Real, empresários correm contra o tempo para analisar e corrigir as informações transmitidas ao ambiente SPED.Dados de pesquisa feita neste mês revelaram que mais 68% dos arquivos da EFD-Contribuições transmitidos serão objeto de retificação.Com isto o empresário-contribuinte deve corrigir o quanto antes as informações já transmitidas, além disso, deve manter em dia a entrega mensal dos demais períodos, sob pena de multa.Empresa contábil responsável pela entrega do arquivoMuitas empesas de serviços contábeis assumiram a responsabilidade de entregar este arquivo, para tanto é preciso manter uma estrutura para atender esta exigência fiscal.Se já havia falta de mão de obra qualificada para atender tanta complexidade que envolve a elaboração desta obrigação (EFD-Contribuições), agora o desafio foi potencializado, pois é necessário manter uma equipe para gerar, analisar e transmitir o arquivo mês a mês e, outra equipe deve trabalhar para retificar as informações já enviadas.Este trabalho exige o comprometimento e a participação efetiva da equipe contábil/fiscal e também do empresário-contribuinte.Arquivo a retificar é um passivoO acúmulo de arquivos a retificar é um passivo que deverá ser honrado, sob pena de autuações.Quem ainda não se deu conta, é preciso correr contra o tempo, pois o fisco pode "não aguardar" o prazo final de retificação, para notificar a empresa-contribuinte a prestar esclarecimentos sobre o conteúdo do arquivo transmitido.Transmissão idealEm razão do prazo de recolhimento do PIS e da COFINS ter sido mantido, para evitar o acúmulo de arquivos a retificar, é importante emitir o DARF destas contribuições com base na apuração do PVA – Programa Validador da EFD-Contribuições. Para isto, é necessário acompanhar operação por operação.Embora o prazo limite de entrega da EFD-Contribuições se dê depois do vencimento dos DARF´s de PIS/COFINS, o ideal é transmitir o arquivo e depois emitir o documento para recolhimento, desta forma todo o processo (geração, análise e validação) seria realizado até dia 25 de cada mês.É fato, as regras e exigências tributárias mudam tanto, que está cada vez mais complicado manter "profissionais atualizados", pois a atualização deve ser diária.Em todos os cantos do país, por onde passamos encontramos empresas contratando mão de obra para atender o SPED.Como contratar profissionais qualificados e atualizados em meio a tanta alteração?

SPED contrata para início imediato

O governo com frequência estabelece novos controles para acompanhar as operações realizadas pelos contribuintes, o que resulta em nova obrigação acessória.O contribuinte tenta muitas vezes sobreviver em meio às adversidades do mercado, mas diariamente tem de investir em pessoas e sistemas para atender às exigências fiscais.O empresário contador mais do que nunca acumula diversas funções, por esta razão este profissional atualizado nunca deixou "o banco da escola", pois diariamente tem de manter-se atualizado frente às novas regras tributárias.O empresário que desenvolve sistemas para atender as exigências do fisco (federal, estadual e municipal) também tem um enorme desafio diário, de atender todos os seus clientes em meio às diversas regras, particularidades e prazos. O seu desafio diário é de tentar adaptar o sistema para atender as novas exigências do fisco e ainda dentro do prazo fixado em lei, de tal forma que os usuários tenham tempo de operacionalizar.O profissional que se envereda por este caminho, também não pode se dar ao luxo de "colocar na parede" um diploma seja de técnico contábil, superior em contabilidade, ou superior em sistema da informação. Para manter-se e crescer neste mercado precisa assim como do alimento para sobreviver, se atualizar diariamente.Neste cenário, para superar a tão famosa burocracia brasileira, todos os personagens estão seguindo na mesma direção, o da atualização constante.Diante desse "sistema", parece que às vezes vai "dar um nó", pois um depende de outro.Mais do que nunca estamos vivendo momentos em que estes profissionais são responsáveis por alimentar uma "máquina faminta" por arrecadar cada vez mais tributos.Além de conviver com o "fantasma" da alta carga tributária, os contribuintes brasileiros vivem em maio a insegurança e cada vez mais surge dúvidas, acerca da destinação correta dos recursos fruto da arrecadação dos tributos. Pois temos diariamente assistido escândalos que envolvem desvio de dinheiro público. E se ainda não bastasse, os contribuintes também sustentam uma folha de salários muito alta do funcionalismo público.Quando o governo anuncia a criação ou aumento de algum tributo, com a justificativa de que será destinado à saúde, educação ou segurança, o sentimento de descrédito toma conta da população brasileira.E é neste contexto que o Brasil cresce principalmente no que tange a arrecadação, graças à dedicação dos profissionais das áreas contábeis e de TI, que movidos pela coragem, não se rendem e diariamente desafiam a burocracia com muito estudo e trabalho.Para manter tudo em funcionamento, é preciso profissionais como estes que não desistem em meio às adversidades do segmento e da burocracia.Para continuarmos crescendo, é preciso existir pessoas para consumir produtos e serviços, mas para isto é necessário profissionais para produzir.Em meio a tanta burocracia, assim como temos de garantir "o pão de cada dia à nossa mesa", diariamente temos de renovar e multiplicar o fenômeno da coragem e superação.Estes profissionais são exemplos de que temos de fazer o que gostamos, pois manter-se no mercado já é um grande desafio e crescer, é muito mais.A boa notícia, é que em razão de muitos desistirem em meio às dificuldades, quem persistir com coragem e dedicação terá uma grande oportunidade de crescer.Neste momento estamos passando por um grande filtro e quem ficar e enfrentar a temida burocracia sairá mais fortalecido.Com confiança, dedicação, muito estudo e trabalho, podemos sim desmistificar esta tão temida burocracia brasileira. E é neste contexto que os empresários poderão se manifestar através das suas entidades de classe. Não abram mão da sua voz, a união faz e sempre fez a força. Vamos dizer não a burocracia, que muitas vezes impede o crescimento do país.A arrecadação de tributos depende diariamente do empenho dos contribuintes e destes profissionais que não medem esforços para atender ao fisco.

Burocracia: vilã do cotidiano brasileiro ou oportunidade de crescimento?

Assim como o Nepal, somos um país mundialmente reconhecido por nossos recursos naturais e vasta produção interna



O Nepal, país asiático famoso pelo ecoturismo, está em chamas. Protestos liderados pela Geração Z contra a corrupção e o banimento governamental de redes sociais, culminaram na renúncia do primeiro-ministro e na nomeação de uma nova líder interina, Sushila Karki, a primeira mulher a ocupar o cargo.



Conheci o país de perto em 2023, quando encarei um dos maiores desafios da minha vida ao caminhar cerca de 130 km até o acampamento base do Monte Everest. Em cerca de 20 dias de aventuras pelo país, pude conhecer de perto a cultura e os desafios daquele lugar. Logo, é impossível não fazer comparações com o Brasil.



Assim como o Nepal, somos um país mundialmente reconhecido por nossos recursos naturais e vasta produção interna. Porém, de nada adianta essa teoria positiva, sem que saibamos como transformar essa capacidade em real prosperidade econômica.&nbsp;



Para driblar esse desafio, assim lá como aqui, a resposta está na industrialização, um processo que não se limita às linhas de montagem repetitivas, mas capaz de gerar produtos de alto valor agregado, que gerem uma economia mais forte, independente, e a ampliação da oferta empregatícia, sem que fiquemos reféns de poucos setores que não nos permitam crescer e prosperar.



Em dados recentes divulgados pelo Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi), com base em informações da Unido (agência da ONU para o desenvolvimento industrial), a indústria brasileira de transformação subiu para a 25ª colocação em um ranking global de desempenho em 2024, o melhor resultado desde 2019.



Porém, segundo dados do IPEA, apenas 42% das pequenas empresas nacionais adotam, pelo menos, uma tecnologia proveniente da Indústria 4.0. Essa baixa quantidade alerta ao fato de que, a falta de técnicas, metodologias e recursos tecnológicos de ponta em nossas empresas, tornam os processos corporativos mais caros e difíceis de gerarem produtos de alto valor agregado que alavanquem nosso mercado. Ainda mais, sem uma governança estruturada por trás disso.



Isso mostra que, apesar do avanço da nossa indústria, ainda sofremos grandes empecilhos em alavancar, significativamente, nossa economia, sendo impactados por uma série de fatores externos como, recentemente, o “tarifaço” do presidente americano, Donald Trump, o qual vem gerando grandes preocupações nos empresários nacionais frente às novas cobranças impostas. Isso porque, sem uma forte governança por trás, a restrição comercial impactada por tais eventos é, certamente, preocupante para a prosperidade de qualquer nação.



O Nepal está sujeito a este mesmo risco. O país depende, majoritariamente, da agricultura e do ecoturismo para sua sobrevivência econômica. Não à toa, o preço para escalar suas montanhas, especialmente o Everest, varia muito, podendo ir de US$ 40 a mais de US$ 100 mil, dependendo do nível de serviço e da montanha escolhida. Isso, sem falar da taxa de permissão, a qual aumentou para US$ 15 mil a partir de setembro de 2025.



Esses valores extremamente elevados evidenciam, muito mais do que um ponto turístico de grande procura, uma medida decorrente da falta de outros setores e mercados igualmente rentáveis que tragam estabilidade econômica ao país, tornando-o refém de um único setor, sem que consigam investir em inovações ou relações disruptivas que alavanquem seu potencial mundial.



A melhor forma de evitar essa dependência é, justamente, através de um maior incentivo à industrialização, um motor de desenvolvimento, pois, além de aumentar o poder econômico de um país, impulsiona a inovação tecnológica, melhora a qualidade de vida da população, gera um maior poder empregatício e eleva, dessa forma, a autonomia de uma nação com produtos de maior valor agregado.



E, para estruturar esse movimento, a governança é indispensável, a partir da qual se criará o ambiente necessário para que as indústrias nasçam, cresçam e prosperem – seguindo uma série de boas práticas que direcionem as melhores decisões visando esse desenvolvimento econômico.



Uma governança eficaz não apenas regula este ambiente, mas também estimula a inovação na área. Por meio de subsídios, créditos fiscais e parcerias público-privadas, por exemplo, o governo pode encorajar as empresas a investirem em novas tecnologias e processos (PD&amp;I), cruciais para que não fiquem obsoletas.



Internamente, a mesma estruturação deve ser conduzida, de forma que auxiliem as indústrias a seguirem as melhores estratégias que alavanquem e mantenham esse potencial produtivo à longo prazo, influenciando, positivamente, toda a cadeia econômica do país.



Fomentar a industrialização é mais do que injetar dinheiro em fábricas, é um investimento na criação de empregos qualificados, na inovação tecnológica e, fundamentalmente, na construção de um país mais forte e resiliente. E, nesse sentido, a governança desempenha um papel crucial ao fornecer a segurança e o suporte necessários para essa transformação, alcançando patamares cada vez maiores de referência inovadora e econômica global.



Assim, tanto Brasil quanto Nepal conquistarão mais independência econômica, evitando que conflitos como o que vemos atualmente tomem as ruas e impactem negativamente a vida da população. A industrialização é a melhor saída para a prosperidade e a paz.



Alexandre Pierro&nbsp;é mestre em gestão e engenharia da inovação, engenheiro mecânico, bacharel em física e especialista de gestão da PALAS, consultoria pioneira na implementação da ISO de inovação na América Latina.

O que a guerra no Nepal ensina ao Brasil?

O desafio para líderes e organizações está em compreender que a tecnologia não é um fim em si mesma, mas um meio para construir negócios mais ágeis, inclusivos e sustentáveis



Nos últimos anos, muito se falou sobre transformação digital como um “diferencial competitivo”. Mas a verdade é que ela deixou de ser diferencial e se tornou requisito básico de sobrevivência. Em um ambiente de negócios em que a volatilidade é a regra, não há espaço para empresas que tratam tecnologia apenas como suporte operacional. Hoje, digital é estratégia.



Um levantamento de 2024 do Gartner&nbsp; aponta que 89% dos conselhos de administração no mundo já consideram a transformação digital como prioridade estratégica número um em suas agendas. Isso significa que não se trata mais de um projeto isolado de TI, mas de um movimento que impacta diretamente a forma como empresas se estruturam, competem e crescem.



A digitalização vai muito além da automação de tarefas. Ela permite reinventar modelos de negócio, ampliar mercados e criar novas formas de relacionamento com clientes e fornecedores. A consultoria McKinsey estima que empresas que avançam de forma consistente em suas jornadas digitais podem aumentar a lucratividade em até 20%. Esses números mostram que a transformação digital não é apenas sobre eficiência — é sobre geração de valor.



Um dos maiores erros ainda comuns é pensar na transformação digital como um projeto com começo, meio e fim. Na prática, trata-se de uma jornada contínua, em que cada ciclo de inovação abre espaço para novos desafios. Dados da IDC revelam que até 2026, 40% da receita global das empresas virá de produtos e serviços digitais. Ou seja, quem não colocar digital no centro da estratégia ficará rapidamente à margem.



No Brasil, o cenário é desafiador, mas também cheio de oportunidades. Segundo a Brasscom, a transformação digital deve movimentar mais de R$ 845 bilhões no país até 2026. Isso mostra o tamanho da oportunidade para organizações que se posicionarem como protagonistas, aproveitando o potencial de dados, inteligência artificial e plataformas colaborativas.



A digitalização também redefine a forma como lideramos times. Com processos cada vez mais apoiados em dados e automação, o papel do líder não é apenas adotar novas tecnologias, mas preparar as pessoas para extrair valor delas. Um estudo de 2023 da Deloitte indica que 70% das iniciativas de transformação falham não por problemas técnicos, mas por falta de engajamento humano. Isso reforça que a estratégia digital é, antes de tudo, uma estratégia de pessoas.



Outro ponto fundamental é a cultura organizacional. Não adianta investir em tecnologia de ponta se a empresa não cria um ambiente que valorize inovação, aprendizado contínuo e resiliência. A transformação digital exige abertura para experimentar, errar rápido e corrigir rotas — algo que ainda assusta em muitas organizações mais tradicionais.



A transformação digital precisa estar conectada ao propósito. O cliente de hoje não avalia apenas o preço ou a qualidade do produto, mas também o impacto social e ambiental de quem fornece. Empresas digitais têm mais condições de medir, reportar e ajustar suas práticas, conectando inovação a ESG.



Para mim, a estratégia digital não é mais opcional. É o que garante a capacidade de adaptação em um mercado em que a única certeza é a mudança. O desafio para líderes e organizações está em compreender que a tecnologia não é um fim em si mesma, mas um meio para construir negócios mais ágeis, inclusivos e sustentáveis.



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Carolina Cabral iniciou sua trajetória na Nimbi como estagiária e, com dedicação e visão estratégica, percorreu diferentes áreas até se tornar CEO, cargo que ocupa há quase quatro anos. Nesse período, liderou movimentos estratégicos como M&amp;As com Deloitte e BDO, fortaleceu a cultura organizacional, implantou práticas sólidas de governança e transformou a companhia em referência nacional em tecnologia para Procurement, conquistando reconhecimentos como GPTW e Lugar Incrível para Trabalhar. Hoje, é exemplo de liderança inspiradora e integra o clube Empreendedores, do portal Administradores, que conecta líderes em busca de impacto nos negócios.

Transformação digital deixou de ser tendência e se tornou estratégia de sobrevivência

Se você deseja configurar uma operação de suporte ao cliente bem-sucedida, precisa garantir que sua empresa tenha as ferramentas e os procedimentos corretos. Este guia fornece uma visão dos principais fatores que você precisa considerar para tornar sua central de suporte um sucesso. Os tópicos incluem fornecer atendimento ao cliente de alta qualidade, comunicar-se com sua equipe e usar a tecnologia mais recente para melhorar o desempenho do suporte técnico.



O helpdesk é uma parte crítica de qualquer negócio. Ele é responsável por fornecer apoio ao cliente e resolver questões técnicas. Na prática, o atendimento ao cliente é o primeiro ponto de contato para os consumidores que precisam de assistência com problemas de produtos ou serviços.



O grande desafio hoje das empresas  é <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/escolher-um-sistema-de-atendimento?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">manter um helpdesk funcionando eficientemente</a>. Com a complexidade dos produtos e serviços crescendo a cada dia, é cada vez mais difícil garantir que todos os clientes recebam o suporte necessário para resolver seus problemas.



Um helpdesk eficiente assegurará que seus clientes recebam o melhor serviço e apoio possível. Por isso, é fundamental compreender sua estrutura, funcionamento e quais são os seus principais elementos. Somente assim será possível implementar um atendimento ao cliente de sucesso.



<h2 class="wp-block-heading">Anatomia de um helpdesk de sucesso</h2>



Para ajudar no processo de melhoria do atendimento ao cliente de sua empresa, vamos descrever a anatomia de um helpdesk de sucesso, listando o que deve ser feito os pontos principais para&nbsp; montar e administrar um helpdesk de sucesso.



<h3 class="wp-block-heading">1. Estabeleça procedimentos e protocolos claros</h3>



Certifique-se de que seu corpo técnico de atendimento saiba o que precisa para fazer, a fim de fornecer apoio efetivo ao helpdesk. O estabelecimento de procedimentos claros ajudará a assegurar que seu helpdesk funcione bem e eficientemente.



Os procedimentos e protocolos bem estabelecidos permitirão que seus clientes saibam o que esperar do atendimento e apoio técnico da sua empresa. <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/experiencia-ruim-de-atendimento-ao-cliente?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Quanto mais claros forem esses procedimentos, melhor será a experiência do cliente</a>.



<h3 class="wp-block-heading">2. Treine constantemente o corpo técnico de atendimento</h3>



Certifique-se de que seu time de especialistas&nbsp; estejam devidamente treinados em como usar o software do helpdesk e em como lidar com as dúvidas e reclamações dos clientes. O treinamento adequado ajudará a assegurar que seus funcionários estejam devidamente capacitados em como usar o software do helpdesk e como lidar com as consultas dos clientes corretamente.&nbsp;



O treinamento constante de seu time de especialistas ajudará a mantê-los atualizados sobre as novidades e os últimos lançamentos dos produtos e serviços da sua empresa. Dessa forma, seus clientes poderão ter a certeza de que estão recebendo o melhor atendimento e apoio possível.



<h3 class="wp-block-heading">3. Forneça os recursos adequados</h3>



Assegure-se de que seu helpdesk tenha recursos suficientes para lidar com o volume de consultas que recebe. Recursos adequados ajudarão a assegurar que seu helpdesk possa prestar um serviço rápido e eficaz a seus clientes.



Os recursos adequados permitirão que seu helpdesk cumpra com os prazos estabelecidos para a resolução das consultas dos clientes. Dessa forma, seus clientes terão a certeza de que suas dúvidas e problemas serão resolvidos o mais breve possível.



<h3 class="wp-block-heading">4. Monitore e avalie o desempenho do seu helpdesk</h3>



Monitorar o desempenho de seu atendimento de maneira regular. Isso ajudará o senhor a identificar áreas em que seu helpdesk possa melhorar seu desempenho.



É fundamental para um helpdesk de sucesso, avaliar o desempenho do seu atendimento com base nas avaliações dos clientes. As opiniões dos clientes fornecerão insights valiosos para ajudar a identificar as áreas de atendimento que precisam



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<h3 class="wp-block-heading">5. Use o feedback do cliente a seu favor</h3>



Certifique-se de usar o feedback do cliente para melhorar o desempenho de seu helpdesk. A opinião do cliente pode ser uma fonte inestimável de informação que pode ajudar o senhor a melhorar a qualidade de seu suporte ao helpdesk.



A estratégia aqui é analisar as principais reclamações dos clientes para identificar áreas em que seu helpdesk pode melhorar. O feedback do cliente é extremamente importante para um helpdesk de sucesso, pois <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/dicas-chat-comercial" target="_blank" rel="noreferrer noopener">permite à empresa identificar e corrigir problemas antes que eles afetem negativamente a experiência do cliente</a>.



<h3 class="wp-block-heading">6.&nbsp; Esteja preparado para situações de emergência</h3>



Esteja preparado para qualquer eventualidade, tendo um plano para lidar com emergências do helpdesk. Isso ajudará a assegurar que seu helpdesk possa continuar a prestar um serviço de alto nível, mesmo no caso de uma emergência.



Um plano de emergência ajudará a empresa a lidar com quaisquer problemas inesperados que possam surgir, como uma falha no sistema do helpdesk.



<h3 class="wp-block-heading">7.&nbsp; Tenha um sistema de backup</h3>



Um sistema de backup é essencial para um helpdesk de sucesso. Isso ajudará a assegurar que os dados e as informações do cliente sejam preservados, mesmo no caso de uma falha no sistema do helpdesk.



De fato, <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/quanto-custa-tempo-de-inatividade-de-ti?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">uma solução de backup permitirá que a empresa recupere rapidamente os dados dos clientes</a>, caso ocorra uma falha no sistema do helpdesk.



<h3 class="wp-block-heading">8. Comunique-se com sua equipe</h3>



Certifique-se de que o senhor se comunica eficazmente com sua equipe do helpdesk. Isso ajudará a assegurar que sua equipe esteja a par dos últimos desenvolvimentos do atendimento e possa prestar um serviço eficaz a seus clientes.



A comunicação eficaz permitirá que a equipe do helpdesk <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/razoes-que-help-desk-de-ti-falha?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">identifique rapidamente e corrija eventuais problemas no atendimento</a>.



<h3 class="wp-block-heading">9. Forneça um alto nível de serviço ao cliente</h3>



Assegure-se de que sua empresa preste um alto nível de serviço ao cliente. Isso ajudará a assegurar que seus <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/pesquisa-de-satisfacao-ti?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">clientes estejam satisfeitos com o nível de serviço que recebem do seu helpdesk</a>.



Um alto nível de serviço ao cliente poderá resultar em um aumento da fidelidade dos clientes e, consequentemente, um aumento das vendas.



<h3 class="wp-block-heading">10. Adote soluções de helpdesk de última geração e que atendam as necessidades do seu negócio</h3>



A fim de proporcionar um alto nível de apoio ao helpdesk, é importante adotar soluções de última geração que estejam de acordo com seus objetivos comerciais. Isso ajudará a assegurar que seu <a href="https://www.milldesk.com.br/blog/melhor-sistema-de-tickets?/utm_source=DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">helpdesk possa fornecer um serviço eficaz e eficiente a seus clientes</a>.



As soluções de helpdesk atuais oferecem um maior nível de funcionalidade e, consequentemente, podem ajudar a melhorar o desempenho do seu helpdesk.



<h2 class="wp-block-heading">O desafio é grande, mas o resultado é certo</h2>



Implementar um helpdesk eficaz pode ser um processo complexo, mas seguir os passos descritos acima irá certamente ajudar sua empresa a chegar lá. Lembre-se sempre de que o objetivo final é fornecer um alto nível de serviço ao cliente e, consequentemente, aumentar as vendas.



Um helpdesk bem-sucedido requer uma combinação de vários fatores, desde o pessoal qualificado até as soluções de helpdesk de última geração. No entanto, a chave para o sucesso é compreender as necessidades do seu negócio e adotar as medidas necessárias para garantir que seu helpdesk esteja bem equipado para atender às suas demandas.



Sua empresa ainda não tem um helpdesk de sucesso, certamente ela está perdendo clientes, dinheiro e dando chance para a concorrência tomar seu lugar no mercado. Mude esse cenário agora mesmo. <a href="https://www.milldesk.com.br/sistema-de-atendimento?/utm_source=%20DicasInfra" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Conheça o sistema de atendimento Milldesk e gere resultados positivos para sua empresa hoje mesmo!</a>

Simples Nacional: fiscalização e cartão vermelho

Josefina do Nascimento

Ele quer comprar sua empresa, com Álvaro Cambra López | Café com ADM 463

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Josefina do Nascimento

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