leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Uma Nova Visão das Pequenas e Médias Empresas
 Diniz Aguillar- Consultor e Palestrante Empresarial
A Psicopatologia do trabalho, como um modelo de estudo das alterações que ocorrem na organização, graças ás mudanças promovidas pelo homem no ambiente e na dimensão das empresas é um tema importante e referencial para um estudo mais profundo na administração. É com essa visão que Morgan diz que as organizações são muitas coisas ao mesmo tempo.
Como as organizações conseguem manter-se em equilíbrio psíquico e saúde mental, mesmo com as pressões do trabalho e as constantes mudanças na economia e nas condições de físicas, químicas e biológicas, é no mínimo uma questão de interesse para estudiosos do assunto e estrategistas de planejamento organizacional. Hoje muitas organizações montam estratégias defensivas, que permeia a interface entre a saúde mental e a organização do trabalho.
As organizações da personalidade dos profissionais e a realidade produzida pelas empresas são componentes importantes para análise, onde entram conceitos do &#8220;homem abstrato&#8221; e &#8220;homem concreto&#8221;, que interferem nas atividades funcionais e de gestão das organizações. Isto está muito evidenciado em organizações onde a gestão do conhecimento e a educação empreendedora estão presentes, como o SEBRAE.
É comum encontrar nos indivíduos que atuam no Serviço Brasileiro de Apoio a Micro e Pequena Empresa situações de conflito ou de discussão entre os registros imaginários e os de realidade, produzidas principalmente, pelos profissionais, que dão o suporte e treinamento ás pequenas empresas, e que se defrontam constantemente com os aspectos reais das gestões familiares. Estas relações são impregnadas de um contexto personalizado pelo proprietário ou família e ainda relações de trabalho, construídas na informalidade e no improviso gerencial.
Estas pequenas organizações, na visão de muitos consultores setoriais ou de atuação pontual, estão com diferentes pontos de apoio e fundamentação na sua administração e gestão de negócios, tornando-as difíceis de serem entendidas, tanto pelo órgão de apoio e transferência de conhecimentos como pelo SEBRAE, assim como, para os seus clientes e consumidores, que tentam entender a natureza e o foco de negócios desta pequena e média empresa. Tudo isto está ligado ao modo de pensar da organização.
No SEBRAE, os consultores tentam num primeiro momento entender o modo de pensar da organização, com o &#8220;DIAGNÒSTICO&#8221;, que sem dúvida é a base para o entendimento da organização. Muitas vezes no diagnóstico, a consultoria tenta avaliar a identidade da pequena empresa e de seu administrador, para num segundo momento formar a idéia principal da organização, com a discussão centrada no reconhecimento social do negócio e de seus pares.
Muitas vezes, pequenas e médias empresas passam por um processo de sofrimento, principalmente quando a saúde de seus trabalhadores e a eficácia da empresa está ligada ao processo contínuo de educação empreendedora e de gestão eficiente e criativa que movimenta a economia de muitos estados. É com estes processos empresariais e funcionais que os consultores e técnicos do SEBRAE se deparam diariamente, quase sempre em processos demorados, em fases finais de degradação da gestão, e com um sofrimento ligado ao &#8220;masoquismo&#8221; profissional, oriundo da pouca informação, e baixo aprendizado das técnicas para o prazer no trabalho.
As entidades de apoio e desenvolvimento das pequenas empresas como o SEBRAE, convivem constantemente com os processos derivados de pouca condição da organização do trabalho, sofrimento e desgaste dos trabalhadores na administração de suas tarefas e conquista da produtividade e falta de motivação pela ausência de incentivos e pontos de reconhecimento do sucesso funcional.
É talvez este sofrimento do trabalhador e do gestor da pequena e média empresa, que faz o SEBRAE se voltar para uma área que quase não era focalizada nos processos de educação empreendedora, denominada atualmente de &#8220;Gestão de Pessoas&#8221;. A produtividade nos próximos anos estará ligada com certeza, na visão do SEBRAE, repassada pelos seus técnicos e consultores, nas consultorias de apoio, ao &#8220;Prazer no Trabalho. Isto é irreversível.

Uma nova visão das Pequenas e Médias Empresas

O artigo fala da dificuldade da identificação de alguns problemas de gestão nas pequenas e médias empresas

Uma nova visão das Pequenas e Médias Empresas | Administradores

Home

Artigos

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Como iniciar um Negócio como apoio de uma Consultoria Virtual
Diniz Aguillar- Sócio Diretor- ConsultoriaAqui
 Quantas pessoas tem idéias a cada minuto no Brasil? Quantas mulheres pensam em trabalhar em casa, para poder ter uma melhor qualidade de vida? Quantos jovens querem ser empreendedores? São perguntas que gostaríamos de responder, são dúvidas, que seus amigos tem e sua família gostaria de entender.Além disso, provavelmente você deseja saber, quanto dinheiro você espera ganhar com uma nova ideia? Estas respostas, talvez sejam importantes para uma grande maioria de indivíduos, e o custo de saber, com certeza será irrisório, em comparação, com o apoio obtido para o planejamento, organização, desenvolvimento e implantação de um novo negócio. No Brasil, assim como em outros países do mundo, empreender exige risco, mexe com a coragem do indivíduo, faz com que cidadãos comuns tenham que conviver com a burocracia dos governos municipais, estaduais e federais, impulsiona cérebros criativos a conhecer linhas de crédito, sempre com a visão de que um novo negócio é como uma planta no jardim: precisa de apoio para sobreviver(água, adubo, cuidado, incentivo), que cada vez mais é difícil. Então começam as dúvidas sobre o nome do negócio, localização, estrutura necessária de móveis e equipamentos, pessoas para atuar diretamente e indiretamente, viabilidade econômica e financeira, tão importante para fazer o negócio crescer, propaganda e meios para comercializar produtos ou serviços, além da logística para fazer com que o seu cliente consiga receber o seu pedido, com rapidez e segurança. As perguntas são muitas e as respostas são fundamentais. Algumas áreas de negócios precisam de licenças especiais, outras são administradas com softwares de gestão, que exigem treinamento, conhecimento e equipamentos de informática, que hoje estão disponíveis, mas tem especificações diferentes e custos variados. Tudo isso vai implicar no sucesso do negócio ou na decisão indesejada de desistir de uma boa ideia. Isso só pode ser amenizado, com uma consultoria virtual ou presencial competente. As virtuais são uma tendência natural, para os empreendedores, entenderem a viabilidade da sua ideia. No primeiro estágio, o da CRIAÇÂO ORIENTADA. Com este propósito nasceu a plataforma www.consultoriaaqui.com.br , um ambiente onde idéias são consideradas novos negócios.
A CRIAÇÃO ORIENTADA, nada mais é do que o apoio técnico de um consultor especializado em entender novas idéias, captar o objetivo principal de um negócio de pequeno porte e ampliar a visão do empreendedor, com informações, dados e pontos importantes para o desenvolvimento daquela ideia. Esse é o objetivo da ConsultoriaAqui. 
Tudo isso é uma “ILHA DE INFORMAÇÔES PARA IDEIAS”, com foco no apoio á empreendedores que tem necessidade de ter respostas para todas as perguntas iniciais de um negócio. Onde saber o que um pensamento sobre uma atividade, produto ou serviço, pode ser importante para a sociedade moderna. Onde compreender a tendência de hábitos e consumos das pessoas, pode significar o sucesso ou fracasso de um bom “lampejo” criativo. E ainda, ajudando o criador de um negócio inovador, á saber se suas habilidade e competências, são suficientes para alcançar o futuro cliente. O domínio www.consultoriaaqui.com.br nasceu do propósito de ser o suporte para pequenas invenções de mentes ansiosas por resultados. Propõe entender o motivo pelo qual o empreendedor quer por em prática a sua ideia, facilitar o seu entendimento sobre o tamanho desta oportunidade, pesquisar quem são os potenciais clientes do seu produto ou serviço, avaliar o quanto será importante a sua futura empresa para a economia da sua região, cidade, estado, país ou até para a humanidade. Essa é a missão da ConsultoriaAqui, de agora em diante, sem limites para fazer com que estes empreendedores decididos á vencer, tenham sucesso.
 Dica Sempre imagine que você é a melhor pessoa para colocar em prática a sua ideia. E a ConsultoriaAqui pode ajudar.

Como iniciar um Negócio como apoio de uma Consultoria Virtual

Será que todas as empresas ou organizações, em algum momento, precisarão da ajuda de uma Consultoria? E neste momento, o que um Consultor poderá fazer pela empresa? Estas duas perguntas são cruciais para as organizações que participam do mercado atual. São questões que cada vez mais estão presentes entre proprietários, diretores, gerentes, acionistas e controladores das empresas, principalmente porque os “olhos internos enxergam quase tudo, mas os olhos externos possuem os olhares críticos”, que são muito importantes para o desenvolvimento do negócio.
Escolher o momento de utilizar a ajuda de uma consultoria, para vislumbrar problemas, interpretar ações internas ou externas, avaliar equipes ou projetos e ainda, melhorar processos, torna-se imprescindível para as organizações. Este momento é o divisor de águas da empresa, para que se torne eficiente, organizada, transparente e rentável.
Depois de escolher o momento certo, a empresa passa para a escolha da Consultoria, que pode ser de pequeno porte, focalizada em áreas ou grande, com ramificações e equipes de atendimento exclusivo. Esta decisão passa pela experiência dos profissionais, resultados anteriores, valores dos serviços, tempo de atuação e resultados propostos, que nem sempre podem ser previstos em sua totalidade.
Quando a consultoria inicia o trabalho, começa a disponibilidade de dados e informações, por parte da empresa. Então aparecem erros de processos, falhas nas responsabilidades e desvios de função, assim como, qualidades das equipes, nem sempre percebidas pelos seus líderes. Cabe a Consultoria, demonstrar as oportunidades de melhorias, os erros no planejamento, as decisões equivocadas e as ações de sucesso, sempre com a independência e profissionalismo, que uma equipe de consultores tem que ter.
Começam as sugestões de mudanças, as propostas de nova organização interna e externa, as iniciativas de ações frente ao mercado, os desafios de mudar e trocar projetos com prioridades definidas, e as ações de curto prazo, que identificam a mudança de rumo da organização. É neste momento, que os líderes do projeto são importantes. Precisam ter apoio da gestão, tem que estar certos de suas interferências e convictos das alterações no quadro profissional e nos projetos prioritários. È a fase crítica.
Depois da implantação das mudanças, começam as expectativas de melhora nos resultados. “Pessoas diferentes, avaliam resultados diferentes”, dizem os consultores de empresas, que atuam sobre o foco da mudança. É função do consultor neste momento, mostrar os avanços, as atividades que estão com melhor fluxo interno, com agilidade no mercado e com estabilidade no processo empresarial. Torna-se o momento de avaliar as mudanças, a Consultoria, os processos e os resultados obtidos. Começam as dúvidas e as certezas dos profissionais, porque implantar é mudar com decisão.
Finalmente, contratar os serviços de consultores, parece uma tarefa fácil, mas não é. A empresa ou organização fica sensível á questões de ordem interna, ás interpretações de estranhos aos projetos da empresa e aos questionamentos de outros profissionais, com visões diferentes, perfis acostumados com mudanças e novas metas. Assim, a contratação de uma consultoria, para empresas dos mais variados tamanhos, é uma responsabilidade muito grande por parte dos gestores, mas com certeza a responsabilidade dos consultores, parece maior ainda.

Consultoria para quem precisa de consultoria

A filiação partidária para muitas pessoas se torna um momento onde o indivíduo exerce um direito, assume um risco e diz o que quer para o seu país e sua vida. Mesmo que as regras do sistema político brasileiro, sejam perversas, e tornem um filiado, muitas vezes um infeliz contemplado com aliados indesejados, essa é uma maneira de começar à afastar os maus políticos e os aproveitadores de plantão. 
Talvez outros fatores, como a vontade de mudar regras de convivência, a hora de fazer as coisas com um objetivo social e a simples decisão de influenciar as pessoas, sejam motivos importantes e decisivos para filiação partidária.
Neste sentido, o ser político passa inegavelmente por vários processos de assimilação, que vão desde a decisão de filiação partidária, até o momento de candidatar-se à um cargo político. Nos dias de hoje é fator preponderante neste processo, ser um personagem participativo, aberto para ouvir as pessoas e decidido à convencer pares e grupos da importância de suas informações. Indivíduos preparados para este momento, principalmente nas grandes cidades, continuam mudando a vida das pessoas acostumadas com atividades rotineiras e com a acomodação.
Na vida moderna, um ativista de um partido político no Brasil, tem que ser cativante, solícito e desapegado de decisões ortodoxas e antigas. É importante para o equilíbrio da sociedade, com suas experiências, a discussão de problemas sociais, sejam eles do município, do estado, do país e as propostas para as melhorias da vida de seus semelhantes.
Normalmente uma vida de trabalho, acompanhada de uma convivência familiar, torna-se um aprendizado político, que consegue fazer com que as pessoas conquistem a vontade de viver na sociedade com melhorias contínuas, leis que igualem direitos e deveres de todos, além do objetivo de ser feliz. Para que isso se torne realidade, um indivíduo filiado à um partido político utiliza o seu poder de convencimento, a sua volúpia em ser ouvido e a sua vontade de alterar conceitos formados por maiorias ou minorias com poder. Um dos mais variados meios de convívio, de muitos tipos de lideranças é o debate, que se torna importante para influenciar um grupo de indivíduos.
Hoje, membro de partido político, que quer influenciar na sociedade, pode definir suas atividades pela Internet, nas sociedades e entidades, em feiras e eventos, nos grupos de relacionamento e com o uso do celular, ficou muito mais perto dos amigos, parentes e vizinhos. Para um membro de uma ideologia partidária, estar em contato com pessoas e poder se deslocar constantemente, é uma vitória da democracia.
Finalmente a lógica da sociedade atual, é que partidos são frutos de grupos dominantes, com a intenção de ter o poder à qualquer custo. Cabe ao membro de um grupo político, organizado através de um partido, convencer, impressionar e transmitir seriedade, através de atos, palavras e projetos importantes para a sociedade brasileira.
Neste processo de filiação partidária, a relação entre um membro do partido, suas relações pessoais, institucionais e profissionais, deve ser verdadeira, autêntica e voltada para propostas, planos e projetos que façam a diferença para uma sociedade calejada por enganos, desmandos e erros políticos. Hoje, a população brasileira precisa de líderes, que tenham na sua força política, na honestidade, na lealdade e na ética, importantes motivos para a ressureição dos partidos políticos no Brasil.

A fliação partidária

Com alíquota projetada em 27,8%, país supera vizinhos da região e expõe a realidade de um país com excesso de gastos públicos&nbsp;



A implementação do Imposto sobre Valor Agregado no Brasil, uma das principais bases da Reforma Tributária (Emenda Constitucional Nº 132/23), traz consigo uma marca nada positiva: o país terá um dos IVAs mais altos do mundo, indicador que é reflexo de um contexto estrutural de gastos públicos exorbitantes e que, via de regra, não se refletem em serviços de qualidade para a população.&nbsp;



Nesse sentido, no texto já aprovado na Câmara, a alíquota padrão do IVA brasileiro alcança 27,8% e, para termos uma ideia do potencial peso tributário para a nossa competitividade, é interessante compararmos a carga do imposto nacional com o de nossos vizinhos regionais.



E olhar para os dados da América Latina traz clareza sobre o tamanho da disparidade: na Argentina, o IVA padrão é de 21%; enquanto no Chile e no Uruguai, as taxas, respectivamente, são de 19% e 22%. A Bolívia tem um dos IVAs mais baixos da região, 13%, enquanto o México e a Colômbia aplicam alíquotas respectivas médias de 16% e 19%. O Peru, por sua vez, opera com 18%, ao passo que mesmo a Venezuela, com forte participação estatal na economia, aplica 16% de IVA médio.&nbsp;



Os dados são da Global VAT Compliance e apontam para um ambiente de negócios preocupante em que o Brasil, em alguns casos, pratica 10 pontos percentuais a mais de impostos do que a maior parte de seus vizinhos, parceiros e concorrentes comerciais nas dinâmicas do comércio internacional.





E o descompasso não pode se explicar apenas por questões técnicas da Reforma, mas pelo peso estrutural dos gastos públicos. O desenho do IVA brasileiro reflete um Estado que consome parcela excessiva do PIB para manter sua máquina, sem avançar em contrapartida na eficiência do gasto. O resultado é uma tributação que onera empresas e cidadãos de forma desproporcional, ampliando custos de produção e achatando margens de competitividade frente a concorrentes internacionais.



Para termos uma ideia deste cenário, nos três primeiros anos do mandato, o Governo atual teve gastos que ultrapassaram a meta fiscal em R$ 300 bilhões, segundo levantamento feito pela Instituição Fiscal Independente (IFI).



Essa lógica é estrutural e não vem de hoje, gerando como resultado a pressão por uma carga tributária onerosa, que recai sobre o setor produtivo e compromete a capacidade do país de competir globalmente, diminuindo a atratividade para investimentos e elevando o peso sobre cadeias produtivas que já enfrentam elevados custos logísticos e trabalhistas.



Outro aspecto que agrava o cenário é a multiplicidade de regras internas. A reforma prevê seis diferentes alíquotas de IVA, variando de acordo com o setor, o que contraria a lógica de simplificação tributária.&nbsp;



Esse quadro é particularmente desafiador porque a maioria do mercado brasileiro ainda não se preparou para a transição. Em pesquisa da ROIT, por exemplo, foi identificado que 85% das empresas brasileiras não estão prontas para a reforma tributária. A falta de planejamento se soma ao cenário de alta carga fiscal, abrindo espaço para desorganização administrativa, perda de eficiência e aumento de riscos no ambiente de negócios.



O IVA, em tese, poderia representar uma oportunidade de racionalização do sistema, com menos litígios e maior transparência. No entanto, ao fixar uma alíquota recorde, o Brasil reforça a imagem de uma economia onerada pelo peso de um Estado caro e pouco eficiente. A consequência é clara: empresas nacionais enfrentarão maiores dificuldades para competir globalmente, enquanto investidores internacionais encontrarão menos incentivos para apostar em um mercado que já é complexo por natureza.



Diante desse cenário, reforça-se ainda mais a necessidade de planejamento estratégico. As organizações precisam, o quanto antes, revisar processos, modelos de precificação, contratos e acelerar sua jornada de digitalização como um pilar para o ganho de eficiência.&nbsp;



O fato é que a Reforma, em princípio, não une eficiência a redução de carga tributária e, nesse cenário, o Custo Brasil segue como um fantasma, cabendo às empresas encontrar caminhos de viabilidade em um ambiente que seguirá pouco amigável para os negócios.&nbsp;

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira



Agora é a hora e a vez do Tesouro Direto.&nbsp;



Tesouro Direto, quem conhece investe.



Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo.



O brasileiro precisa aprender a investir melhor e a proteger o patrimônio de certos predadores financeiros que estão de olho no seu dinheiro, afinal todo planejamento de sucesso baseia-se em 70% psicologia e 30% estratégia.



Os super ricos de verdade não usufruem das armadilhas que eles indicam aos desinformados para tirar proveito quando se trata de investir.



Esses investimentos muito sofisticados e difíceis de entender escondem altas taxas de administração e são desenvolvidos exatamente pra confundir a compreenssão do investidor.



Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira.





O gerente de banco está lá pra te empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pro banco porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O agente da corretora de valores está lá pra tem empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pra corretora de valores porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O melhor investimento de curto prazo pra preparar reservas financeiras e resgatar a qualquer hora que precisar, é o Tesouro Selic que tem proteção do Tesouro Nacional que é o caixa do governo e muito mais seguro que o Fundo Garantidor de Crédito que tem apenas 2% de recursos para cobrir as reservas financeiras menos piores caso os bancos decretem falência, e essa é a camada da segurança financeira que precisa ser preparada antes de iniciar a camada da independência financeira.&nbsp;



O melhor investimento de médio prazo que é acima de 2 anos até 5 anos, é o Tesouro Ipca + e esse é o início da camada da independência financeira.



Ninguém te fala do Tesouro Direto porque não tem interferência do gerente de banco e nem do agente da corretora de valores, e quem sai ganhando ao investir em títulos públicos do Tesouro Direto é só o investidor.&nbsp;



Após ter preparado a camada da segurança financeira e em seguida ter preparado também a camada da independência financeira, já é hora de pensar em preparar a camada da liberdade financeira. &nbsp;



No longo prazo que é a partir de 10 anos pra cima, as ações sempre ganham de qualquer outro tipo de investimento e principalmente as ações perenes. Esse é o início da camada da liberdade financeira que são investimentos que não podem ser resgatados a qualquer hora como o Tesouro Selic.&nbsp;



Essa é a importância de aprender a investir por conta própria e de forma independente.



Mais detalhes estão disponíveis no episódio 200 do podcast Café com Adm que foi quando Leandro Vieira entrevistou Tito Gusmão



Gostou do conteúdo? Compartilhe, precisamos divulgar essas informações transparentes que poucos conhecem.&nbsp;

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

90% das empresas antecipam impactos em suas operações e 66% preveem aumento de investimentos em tecnologia para se adaptarem a jornada de transição fiscal do país



Aprovada por meio da Emenda Constitucional nº 123/23, a Reforma Tributária inaugura um novo capítulo na dinâmica de apuração, fiscalização e gestão de processos fiscais no ambiente de negócios brasileiros. Ao mesmo tempo, em que se pesem seus potenciais ganhos em termos de simplificação e transparência de nosso sistema, não há dúvidas de que a reforma traz consigo impactos que vão muito além das alíquotas definidas para o IVA Dual que passa a ser aplicado no país já a partir de 2026.



Como se sabe, no ano que vem entram em vigor com percentuais de 0,9% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e 0,1% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).



Essas alíquotas, residuais neste primeiro momento, no entanto, não devem iludir os empresários: mais do que um custo tributário, o verdadeiro peso nesse início da jornada de transição do país estará no investimento operacional necessário para a devida adaptação ao novo modelo.



Esse ponto é reforçado, por exemplo, por uma pesquisa recente da Thomson Reuters a qual indica que 90% das empresas veem um impacto de médio a muito alto em suas operações para que possam se adaptar às diretrizes da Reforma Tributária.



E esse impacto passa também pelo aumento de custos, com 66% dos entrevistados entendendo que o investimento em soluções de gestão tributária deve ter crescimento no período de seis meses e dois anos – expansão que deverá se manter nos próximos nove anos para mais de 40% das empresas.



Ou seja, mais do que pensar no peso das alíquotas do CBS e do IBS nesse primeiro momento, o que se impõe às organizações é a necessidade de repensar processos, sistemas e estruturas para lidar com um cenário de regras em mutação. E esse movimento, naturalmente, não vem sem custos.



Ato contínuo, a complexidade do período de transição não decorre apenas da mudança legislativa em si, mas da simultaneidade de dois sistemas convivendo por quase uma década.



Entre 2026 e 2033, empresas terão que operar com o regime antigo e, em paralelo, implementar gradualmente as regras do novo modelo. Esse duplo esforço tende a aumentar consideravelmente os investimentos em tecnologias capazes de se adaptar a regras de modo contínuo que, aliás, ainda estão sendo desenhadas; ao mesmo tempo em que coordenam as exigências atuais, de modo que possam aproveitar créditos e atuar em conformidade com o antigo regime.





Nesse pacote, entram ainda os custos com treinamento de equipes e consultorias especializadas para garantir que não haja falhas no cumprimento das obrigações conjuntas. Não por acaso, a pesquisa da Thomson Reuters também indica que 62% das empresas esperam um crescimento dos investimentos em atualizações de processos e consultoria externa, ao passo que 51% preveem um aumento de custos em treinamento de colaboradores nos próximos seis meses.



Dentro desse contexto, a jornada de digitalização das empresas também tende a ser acelerada. Negócios que ainda operam com sistemas fragmentados ou manuais sentirão mais intensamente o peso da transição. Isso porque a Reforma não se resume a ajustar planilhas: ela exigirá integração de dados, parametrizações sofisticadas e capacidade de gerir regras em tempo real.



É nesse ponto que reside o paradoxo da Reforma. O discurso oficial enfatiza simplificação e transparência, e, de fato, no longo prazo, os benefícios podem ser palpáveis. No entanto, até que esse horizonte seja alcançado, a curva de aprendizado trará inevitavelmente custos e riscos. Estamos, assim, diante de um cenário em que a questão operacional se sobrepõe, neste momento, à discussão puramente dos custos fiscais.



Isso significa, por fim, que o impacto da Reforma não será uniforme. Grandes organizações, mais estruturadas e com recursos para absorver investimentos em tecnologia e assessoria, estarão em posição de vantagem. Pequenas e médias empresas, por outro lado, sentirão com mais força os custos de adaptação, o que pode gerar um novo tipo de desigualdade competitiva.



Esse olhar não invalida os possíveis ganhos da Reforma Tributária, mas busca frisar a necessidade de um possível apoio a uma parcela importante do mercado para que a adaptação ao novo sistema fiscal do país ocorra de modo mais equilibrado.



Ao mesmo tempo, para as organizações, cabe agir desde já, repensando processos e buscando caminhos estratégicos para que os custos operacionais da Reforma não se transformem em obstáculos competitivos. A promessa de simplificação pode até se concretizar, o desafio agora é se integrar com inteligência a maior transição fiscal do século.

Uma nova visão das Pequenas e Médias Empresas

Diniz

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Da crise ao faturamento: como essa empresa de mineração se transformou, com Christian Hluchan

Sobre o autor

Diniz

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais artigos deDinheiro

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

O custo operacional da Reforma Tributária