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Um dos processos mais difíceis em toda e qualquer empresa é a demissão de pessoal. Desagradável ao extremo, é preciso tato, disciplina e compreensão nesta hora embora saibamos que na maioria dos casos não é assim que acontece na prática. Seja como for, é importante saber que nenhuma empresa demite por prazer ou por estupidez. Que empresa dispensa um funcionário que cumpre bem suas tarefas? Que é dedicado, aplicado em seu trabalho, que cumpre seus prazos, que preza pela qualidade? Com raras exceções é o funcionário que acaba direcionando as coisas para sua demissão. Claro que existem bons profissionais que são demitidos por ciúme de chefes, por erros de avaliação, por interpretações erradas&#8230; mas são casos excepcionais. Da mesma forma existem empresas que fecham todos os dias por má administração. Mas de maneira geral, o mau comportamento , a falta de trabalho em equipe, a desorganização,a falta de ética&#8230; fazem com que o próprio funcionário acabe por provocar sua demissão. Tanto é assim, que bons profissionais ficam pouco tempo desempregados, logo são absorvidos no mercado e permanecem em seus empregos. Ser demitido é simples. Basta não cumprir metas, prazos; falar mal da empresa em que trabalha, não gostar de trabalhar em equipe, ser mal humorado com todos, não fazer bem seu trabalho, cruzar os braços&#8230;. Manter-se no emprego é o desafio. Conquistar clientes, chefes, colegas. Conseguir vitórias e bons resultados para a empresa, planejar e subir na carreira, isso é o que bons profissionais conseguem na vida. Quando ocorre uma demissão, a primeira coisa é tentar achar culpados, extravasar toda a raiva sentida e neste momento só se enxergam coisas ruins. Depois, com calma e consciência , pode-se avaliar que a culpa, na maioria dos casos, está em nós mesmos. Por isso, é importante que nos avaliemos constantemente e percebamos se o que fazemos não está nos empurrando para uma demissão. Para crescer profissionalmente é preciso ser mais do que bom, é preciso superar expectativas e é esse o caminho para quem quer ser vencedor.

Você está no caminho da demissão?

Com raras exceções é o funcionário que acaba direcionando as coisas para sua demissão.

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Podemos comparar o desempenho de uma empresa com um time de futebol. Vencer uma partida depende de todos os membros da equipe assim como ter um bom resultado para a empresa no final do mês. Apesar dos atacantes finalizarem o gol e garantirem a vitória, da mesma forma os profissionais que atuam diretamente na produção dos produtos e serviços , também os demais componentes do time tem uma grande importância para a vitória. Por isso, é preciso atuar com disciplina,concentração, responsabilidade, eficiência; ter criatividade e fazer sempre o melhor. Tem quem pense que um bom vendedor é o que mais importa, mas e o que está por trás? Tem quem ache que um bom produto é o que mais interessa, mas de que adianta se não consegue ser vendido no mercado? Essa união entre ter um bom produto e uma boa equipe de vendas é fundamental mas ainda tem mais... e a defesa do time? Aí entra o Depto. Jurídico. A organização e o bem estar dos jogadores quem cuida é o Depto de Recursos Humanos. A satisfação econômica é o Depto Financeiro e por aí vai... até o Depto de Limpeza e Manutenção entra nessa jogada. Por isso efetuar uma boa gestão, ter um time comprometido em todos os sentidos e uns com os outros é fundamental para garantir a vitória. Não adianta ter um bom produto e ser uma empresa desorganizada, suja, sem os devidos controles internos porque isso afeta o resultado.. não sai gol, pelo contrário, sai um pênalti para a concorrência. Valorizar os membros da equipe também é de suma importância: todos tem o seu valor indiscutível dentro da empresa; mesmo aqueles que não estejam diretamente ligados ao produto. A boa administração tem que encontrar a maneira de satisfazer a todos os jogadores. Impossível agradar a todos isso é certo, mas um nível ruim de satisfação não pode existir. O jogo acaba no esporte mas na vida real do mercado de trabalho, ele continua sem fim apenas com uma pequena trégua para comemorar ou se lamentar pelos resultados no final do mês e aí começa tudo outra vez: 0x0 no placar, união, competência, disciplina, concentração... e dá-lhe motivação para garantir mais uma vitória ! Se encararmos nossos desafios profissionais como um jogo de futebol, perceberemos que as falhas acontecem e podem ser superadas, com dedicação e treinamento e que as vitórias surgem após sacrifícios necessários. É um time chamado empresa que vai garantir nossas conquistas pessoais.

Um time chamado EMPRESA

O que é considerada nos dias de hoje uma boa empresa?
 
Há um tempo atrás uma boa empresa era aquela que não deixava faltar o salário de seus funcionários, que não atrasava pagamentos, que pagava no prazo o 13º Salário e as férias. Hoje uma boa empresa concentra além destas qualidades, um fator importantíssimo: prover a satisfação de outras necessidades de seu pessoal.
 
Aliar produtividade e benefícios é o caminho ideal para todos. É através desta aliança que é possível obter melhores resultados e fazer mais por cada membro da empresa.
 A época atual é a época em que se por um lado existem mais direitos aos trabalhadores, por outro existe maior exigência e outras formas de obter melhores resultados que façam com que só quem realmente valha a pena, permaneça.
 Cada vez mais o crescimento das empresas passa a ser medido pelo grau de comprometimento que seu pessoal tem com o produto e os serviços prestados. É imprescindível que as pessoas se sintam motivadas e orgulhosas de trabalharem em uma instituição, seja ela qual for, para que seus rendimentos sejam mais altos e mais produtivos.
 Tornar a vida de todos melhor é algo difícil, algo que requer esforço, perseverança, criatividade e visão de longo prazo. A pirâmide de Maslow na teoria da Administração nos explica os graus de necessidades que todos temos: Necessidades Fisiológicas ( fome –sede -sono-abrigo- sexo) , Necessidades de segurança (emprego estável, plano de saúde), Necessidades Sociais ( afeição, afeto, pertencer a um grupo), Necessidades de Estima ( Reconhecimento das capacidades pessoais e de capacitação profissional) e Necessidades de auto- realização aonde a pessoa busca se tornar aquilo que ela pode ser.
 Quando começamos a trabalhar, de imediato procuramos sanar as necessidades fisiológicas com o provento de nosso trabalho. Conforme vamos adquirindo segurança e obtendo aceitação, criando grupos de amizades e convívio saudável; a satisfação destas outras necessidades vai se fazendo necessária. O papel das empresas é objetivar a realização desta satisfação pelas pessoas que fazem parte de seu contingente.
 Aprimorar treinamentos, criar ambientes apropriados que estimulem a melhor convivência das pessoas; atuar em conjunto com instituições governamentais para a formação de profissionais, providenciar de alguma forma a melhoria da qualidade de vida a seus colaboradores, estar atuante e presente na vida de todos de forma responsável, ética e continuada. Existem muitas coisas que podem ser feitas e podem garantir que a relação empresa x colaborador seja melhor para todos. O importante é saber que esta relação deve ser alimentada dos dois lados- por um lado o bom profissional atuando, dando o melhor de si e produzindo com qualidade e eficiência- por outro a empresa atuando para melhorar a vida das pessoas e famílias que dela dependem.

A boa empresa

Diariamente nos deparamos com situações que nos colocam à prova e em evidência perante nossos colegas de trabalho. Quem disse que o mundo corporativo é uma selva, estava coberto de razão. Uma selva aonde só os mais fortes sobrevivem. Como enfrentar esse clima e essa batalha? Aonde encontrar a força e a motivação necessárias para seguir em frente, matar um leão por dia e ainda buscar o reconhecimento merecido? A luta pelo sucesso não é tarefa fácil. É preciso algo a mais do que simples competência. É preciso bom relacionamento, capacidade de lidar com o inesperado, sangue frio , paciência e uma boa dose de sorte também. A sorte tem seu papel nesta guerra mas ela sempre acontece para quem sabe aproveitar as oportunidades que se apresentam sem aviso e também para quem não prejudica deliberadamente os outros. Motivar-se diariamente e persistir no caminho são as partes mais árduas. Exigem um foco incrível e uma visão de futuro que poucos têm. É como manter um casamento feliz e muitos fracassam na tentativa porque perdem o foco e desmotivam-se. Existem dias bons e dias péssimos no quesito motivação. Dias em que tudo dá errado e dias em que as coisas boas simplesmente acontecem. Saber equilibrar-se nessa gangorra é o segredo para não ficar exposto aos extremos ( alegria exagerada ou tristeza profunda) porque viver nestas duas situações acaba por gerar um desgaste muito grande. Procure não se abalar por qualquer coisa. Priorize suas atividades e suas reações. Reaja de maneira menos intensa quando o assunto não for tão sério e nem de maneira banal quando a coisa for grave. Crie um equilíbrio de emoções para manter sua mente saudável e resistente aos golpes. Desta forma é mais coerente resolver os problemas, mais sábio e mais produtivo. Permita-se um tempo para pensar ao invés de agir impulsivamente. Reflita, use sua inteligência , seja estrategista. Tudo isto vai provocar em você uma motivação até então desconhecida, que virá de decisões acertadas e pequenas vitórias diárias e vão alimentar seu ego, sua vaidade e lhe dará força para persistir. O caminho se faz caminhando, é nele que se encontram as razões para seguir ou parar e é no peregrino que está a força ou a fraqueza interior para dar o próximo passo ou fazer a próxima curva. Portanto, você é o peregrino do caminho para seu sucesso ou seu fracasso, que estrada vai escolher?

Aprenda a motivar-se

Mais do que um plano de carreira, adotar uma mentalidade estratégica sobre si mesma é aprender a transformar valores, escolhas e reputação em ativos que constroem futuro



Quando pensamos em marcas, logo vêm à mente empresas, produtos, logotipos. Mas há uma marca que todos carregamos e, muitas vezes, negligenciamos: a nossa própria. A forma como nos posicionamos, nos comunicamos e nos relacionamos cria, todos os dias, a percepção que o mundo terá sobre nós.



Na vida pessoal e na carreira, pensar-se como marca não é sobre criar uma persona artificial, mas sim sobre alinhar identidade, valores e propósito à forma como nos apresentamos. É estratégia pura: clareza de quem somos, consistência nas escolhas e coerência nas ações.



Assim como uma empresa define seu propósito, uma pessoa também pode perguntar: o que quero entregar ao mundo? Esse questionamento serve como norte para decisões de carreira, relacionamentos e até estilo de vida. O que se escolhe postar nas redes, aceitar ou recusar em termos de projetos, com quem se conecta, tudo comunica.





E, como toda marca forte, pessoas também precisam cuidar da sua reputação. Não basta competência técnica; é preciso transmitir confiança, autenticidade e capacidade de gerar impacto. Em um mercado cada vez mais competitivo e saturado, quem tem uma narrativa bem construída se diferencia.



Mais que uma estratégia de carreira, pensar-se como marca é uma estratégia de vida. É compreender que nossa história pode ser contada de forma inspiradora, que nossos aprendizados podem virar autoridade e que nossas escolhas podem ser faróis para outras pessoas.



A pergunta, portanto, não é se você tem uma marca pessoal, mas qual história sua marca está contando agora. E a resposta a essa pergunta pode ser o ponto de virada para a construção de uma trajetória mais consciente, autêntica e poderosa.

Quando pensar em si mesma vira estratégia

Como está o mundo digital aí na sua casa?



O uso excessivo do celular, jogos de computador e também de celulares podem atrapalhar muito o futuro profissional dos jovens que em breve vão decidir sobre a escolha profissional.



Alguns pais podem até questionar que atrapalhar não é um problema desde que o filho chegue ao seu destino final que é uma formação superior e que no futuro possa lhe garantir segurança, pensando na parte financeira e que de certa forma ele consiga seguir sua vida.



Mas esse pensamento não é correto. Talvez você já esteja cansado de ouvir tantas pessoas dizendo que a vida é curta e você precisa aproveitar o máximo que você puder, não é verdade? Indiscutivelmente isso é uma grande verdade, porém, as pessoas que tem problemas ao longo da sua escolha profissional e até mesmo depois que já estão no mercado de trabalho passam por muitas dificuldades e quando percebem, o tempo já passou e muito, e aí eles começam se arrepender de não ter feito nada melhor antes para evitar esse problema que enfrentam agora.





Um processo de orientação vocacional, seja individual, seja em grupo ou mesmo em escolas, visa também mostrar ao aluno como é importante desde cedo ter essa ideia de futuro profissional bem amadurecida em sua mente. O aluno não precisa pensar e refletir sobre isso todos os dias, porém, ele precisa antes mesmo de concluir o ensino médio ter esclarecido muitas dúvidas sobre o que ele quer ser quando crescer etc.



Para quem já é adulto e tem a sua formação profissional, que já atua profissionalmente, sabe muito bem como foi difícil essa decisão no passado. Muitos pais inclusive tiveram dificuldades nas suas escolhas profissionais no passado, e atualmente querem evitar que isso aconteça com o filho, porém, não sabem como agir e podem atrapalhar neste processo. Em muitos casos os pais querem que os filhos sejam o que eles não conseguiram ser, ou querem que eles sigam suas opiniões baseados em achismos, ou simplesmente copiando a escolha de um colega ou familiar que teve algum sucesso, e faz com que os filhos sigam caminhos que eles não fazem nem ideia o que é, e muito menos querem seguir.



Há também situações mais fortes onde os pais obrigam os filhos a cursarem determinada formação superior e depois de concluída não sabem exatamente o que fazer e por onde começar, mas como o tempo já passou e já fizeram a formação forçada, iniciam uma segunda formação quando isso é possível e tentam se encontrar profissionalmente já com uma idade um pouco mais avançada.



Existem muitos relatos de profissionais que hoje atuam profissionalmente que se arrependem amargamente de terem escolhido e terem feito tal formação.



A única maneira de evitar tantos problemas durante este processo é pedir ajuda para profissionais que conheçam bem deste assunto, ou torcer para que mesmo com atrapalhadas dê tudo certo.



® Sou&nbsp;, especialista em carreira e empreendedor.&nbsp;Meu trabalho é auxiliar quem deseja melhores resultados na carreira, liderança e escolha profissional.

Perigos do mundo digital - atenção futuros profissionais

Segundo especialista, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia



Sabe aquela notícia tão impactante que você se lembra exatamente onde estava e o que estava fazendo quando a ouviu? Ou a primeira vez que você foi à praia e viu o mar? A novidade é uma espécie de cola para a memória. Mas por quê? Segundo a neurocientista Lila Davachi, da Universidade Columbia, viver algo novo fortalece a lembrança do evento em si e também intensifica as memórias associadas àquele dia. É como se a novidade acendesse um farol no cérebro, iluminando tudo ao redor.



Isso se chama “efeito penumbra”. É quando eventos rotineiros ganham mais nitidez quando ocorrem no mesmo dia de algo novo. Em outras palavras, viver experiências diversificadas aumenta a riqueza do nosso mapa de lembranças. Isso explica por que períodos de monotonia (como durante a pandemia) pareceram durar tanto e, paradoxalmente, deixaram poucas memórias marcantes.



A boa notícia? Podemos cultivar a novidade de maneira intencional. Basta quebrar a rotina: caminhar por um novo trajeto, conversar com alguém diferente, mudar o ambiente de trabalho, experimentar algo que nunca provamos. A memória adora surpresas,&nbsp; e quanto mais genuínas, melhor.



As emoções funcionam como filtros e amplificadores da memória. Elas decidem o que fica e o que se perde. Pesquisas com usuários de aplicativos como o HippoCamera, que registram eventos diários e emoções associadas, mostram que acontecimentos marcados por alegria, medo, surpresa ou tristeza têm muito mais chance de serem lembrados com detalhes e de forma mais duradoura. E tem mais: lembranças associadas a emoções positivas tendem a se organizar de maneira mais coesa. É como se nosso cérebro ligasse automaticamente os pontos felizes de uma história.



Por outro lado, emoções negativas intensas, quando repetidas ou não processadas, podem interferir na clareza da memória e até gerar falsos registros. Em situações de trauma, por exemplo, a memória pode fragmentar ou ser dissociada da consciência.



Por isso, trabalhar o modo como processamos emoções, por meio da meditação, da escrita, da psicoterapia ou até da arte, melhora o bem-estar e organiza o que lembramos de nós mesmos.



<h2 class="wp-block-heading">Os smartphones ajudam ou atrapalham?</h2>



Depende de como usamos. Durante muito tempo, achou-se que os smartphones estavam nos tornando mais distraídos e esquecidos. E há verdade nisso. Mas a outra face dessa moeda é que, usados com propósito, esses dispositivos estão abrindo novas portas para a ciência da memória.



Pesquisas recentes demonstram que aplicativos de registro de experiências, como o HippoCamera mencionado anteriormente, ajudam tanto pesquisadores quanto usuários a entenderem o que lembram, como lembram e por que lembram. Esses apps permitem o mapeamento de padrões emocionais, hábitos de sono e tipos de eventos que se tornam memoráveis.



Além disso, ao permitir o replay consciente de eventos marcantes (via vídeo, texto, foto ou áudio), eles promovem um processo conhecido como “reconsolidação”, que reforça o vínculo emocional e sensorial com a lembrança original.



Isso nos devolve uma parte importante do processo de lembrar: o poder de escolher o que queremos guardar, e a chance de fortalecer o que realmente importa.



* Charles Betito é fundador da MIND station e especialista em educação corporativa e saúde mental

Você está no caminho da demissão?

Simone Castillo

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