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Consiste na junção do Marketing e a Tecnologia da informação com o objetivo de prover caminhos eficazes e produtivos de atender, reconhecer e cuidar do cliente em tempo real, ou seja, uma bela oportunidade de transformar dados em informações interessantes para aproximar e auxiliar no processo de atendimento pessoal. Gosto desta idéia, principalmente pela consistência ao fidelizar clientes e estabelecer relacionamentos mais abrangente através dos recursos de informações rápidas e acessíveis a maioria para os clientes. O CMR (Customer Relationship Management ou Gerenciamento do Relacionamento) se destaca hoje como uma ferramenta essencial para empresas que buscam consolidar ou aprimorar seus conceitos de atendimento, pois combina a necessidade de se obter informações em curtíssimo prazo, já que atravessamos a época da urgência de respostas.<img decoding="async" src="http://blogdemarketingdigital.com.br/wp-content/uploads/2010/10/reputacao-redes-sociais.jpg" alt="alt" width="590" height="444" />
 A melhor parte está na melhora imediata na qualidade do atendimento, pois é percebível quando utilizado adequadamente, garantindo um melhor desempenho na lucratividade e na tomada de decisão na organização. Por isso, é de grande importância entender quais as características da aplicação de marketing de relacionamento. O que precisa ser entendido é que: “ O cliente interage no processo de planejamento estratégico dos produtos e serviços e assim a empresa garante a satisfação de seus desejos e necessidades e assim, abre-se portas para a identificação de novos segmentos mercadológicos e canais de distribuição,o que torna a presença de “influenciadores” indispensável no ambiente organizacional, para representar uma imagem atraente da empresa.”
 A soma do desenvolvimento da tecnológico, uma boa infra-estrutura com os influenciadores é a chance que a organização tem de monitorar as mudanças do ambiente competitivo, pois seus movimentos demonstrarão suas intenções e assim terão mais facilidade na hora de adquirir capacidades de responder tais mudanças, proporcionando um processo contínuo de adaptações. As empresas que não se adaptarem ao modelo de CMR, passaram dificuldades para manter seus clientes, porque não conseguiram se preparar para atende-los conforme desejam ser atendidos. Por isso é importante se modernizar e ampliar sua visão de atendimento. 
Mobilizar os esforços conjuntos e utilizar os meios de mais eficazes de comunicação, são os primórdios para que se obtenha reconhecimento imediato do cliente e alcançar resultados.

Você sabe o que é Marketing de relacionamento ou CRM?

Soma do Marketing e a Tecnologia da informação que tem como objetivo prover caminhos eficazes e produtivos de atender, reconhecer e cuidar do cliente em tempo real, ou seja, uma bela oportunidade de transformar dados em informações interessantes para aproximar e auxiliar na tomada de decisão.

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Um dia tudo mudou. A notícia que o marketing morreu se confirmou e o publicitário da empresa que lançava ao mundo campanhas, garantia a fatia caprichada no mercado competitivo, mantinha inabaláveis conceitos e uma incrível comodidade de manipular opiniões sentado em seu escritório foi obrigado a inovar seu método de trabalho, levantou de sua cadeira, deixou de lado os emails, pesquisas e estratégias tradicionais para conhecer os sentimentos de seus consumidores pessoalmente, reaprendeu conceitos sobre ideia, imaginação, intuição, inspiração e Insight para descobrir algo maior, como transformar sua marca em "Lovemark" ou uma marca amada e o Departamento de Marketing enfim, passou a ser um Departamento de Movimento.
<img style="float:left;" src="http://behance.vo.llnwd.net/profiles4/128125/projects/437295/1281251267303410.jpg" alt="lm" width="200" height="150" /> O conceito criado por Kevin Roberts , CEO mundial da Saatchi &amp; Saatchi e autor do livro Lovemarks - O Futuro Além das Marcas, garante ser possível construir um compromisso apaixonado entre cliente e marca através da informação transformada em conhecimento agregado ao amor. Sim, o amor pode ser o caminho que as empresas precisam para transformar produtos em marcas registradas e mais tarde, em Lovemarks. "Tem que fazer com que as pessoas se mexam pelo raciocínio emocional", afirma Roberts. Até pouco tempo atrás, os consumidores não enxergavam como as empresas realmente eram e sim como elas queriam ser vistas, utilizavam a publicidade e detinham o mercado da informação. Hoje, com o acesso inesgotável de dados, a informação está disponível de uma maneira simples e intuitiva, tornando possível conhecer a empresa tanto quanto ela e para isso, basta entrar na internet e esmiuçar informações pormenorizada da instituição, produto ou mercado. Porém, o sol brilha para todos e a concorrência também possui o mesmo conhecimento que você, afinal, como diz o mestre Philip Kotler, "as empresas estão em um grande aquário e todo mundo pode ver o que está acontecendo dentro". 
Como solução para se diferenciar, Roberts incentiva a busca por insights ou melhor, por revelações. "Olhe para o seu consumidor e descubra o que ele deseja" e "Os seus concorrentes estão pensando com a cabeça. Siga a intuição. Pense e ouça com o coração". A empresa deve olhar para seu público com amor a fim de estabelecer conexões emocionais duradouras.
 Parece que essa versão romântica introduzida nos novos conceitos da administração cria nos consumidores uma fidelidade além da razão, que faz a empresas sobreviver e se destacar dentre tantas outras marcas. O segredo está na aplicação do enigma, sensualidade e familiaridade no processo de construção de Lovemarks.
<img style="float:right;" src="http://www.agoraempreendedor.com.br/wp-content/uploads/2011/11/seja_diferente_empresa.gif" alt="diferente" width="240" height="213" />No caso, é imprescindível a presença de um líder empresarial dinâmico, que acredita firmemente que atrelamentos emocionais e indivíduos empreendedores podem transformar o mundo. "As pessoas não querem metas, elas querem trabalhar por um sonho, algo que as mova. Você não vai vencer o concorrente fazendo o Marketing tradicional. É preciso ter ideias loucas". 
 Outro fator importante é ser antenado com as redes sociais, a Inteligência Interativa é um atalho para a intimidade dos consumidores. "Hoje, quando você vai comprar um carro, você não vai simplesmente entrar na concessionária para saber do veículo, você vai perguntar aos seus cinco mil amigos no Facebook. No novo marketing, os consumidores estão mais inteligentes e bem informados", afirma Kotler. Por isso, vale lembrar que o país se consolidou como o quarto maior acesso às mídias sociais do mundo, totalizando 97% dos usuários de internet com perfis em canais como Facebook, Twitter e Orkut.
 <img src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/27192410/social-media-marca-brand.jpg" alt="rs" width="448" height="288" />
A idéia é simples e objetiva, os seus consumidores não são alvos, e por isso as empresas devem aprender a tratá-los como pessoas dotadas de emoções, sentimentos e características individuais
É por isso que sempre falo, "O importante é ser empreendedor" ! : )

A morte do Marketing e o poder das Lovemarks

O capital informacional é ativo intangível, imprescindível para a tomada de decisão nas empresas. Responsável pela gestão do conhecimento.
 
A velocidade na apuração e levantamento de dados dentro de uma organização é um diferencial estratégico para qualquer empreendimento.
 Johnson &amp; Kaplan(1993) apresenta a relevância da contabilidade gerencial como papel fundamental dos sistemas de informação, como ferramenta de suporte a tomada de decisões e controle de indicadores em tempo real.
 
Os sistemas de informação devem propiciar a identificação dos problemas e das necessidades, nos vários níveis (estratégico, tático e operacional), bem como fornecer subsídios para avaliar o impacto das diversas decisões a serem tomadas pelos gerentes. Os EIS (Executive Information Systems) sistemas de informação gerencial, foram sistemas criados no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusets), nos Estados Unidos na década de 70. Era um programa de busca às bases de dados e que disponibilizava informações de maneira simples e amigável, conforme às necessidades da cúpula gerencial.
Possibilitava o acompanhamento cotidiano dos resultados, tabulando dados de todas as áreas funcionais da empresa para depois exibi-los de forma visual e descomplicada. Com a evolução dos computadores esses sistemas migraram e evoluíram para sistemas de gestão integrados, e mais potentes, tornando-se sistemas de apoio a decisões, fundamentais para os gerentes durante o processo de elaboração de planos ou desenvolvimento de estratégias dentro das empresas. Houve também a disseminação de sistemas especialistas para gestão de relacionamento com clientes, gestão da cadeia de suprimentos, controle de produção, entre outros.
 
Kaplan(2004) explana que os sistemas de informação, o capital informacional, realizam a ligação entre os principais processos internos e a tomada de decisão. A velocidade e a disponibilidade de informações fidedignas possuem um valor intangível, pode significar a diferença entre escolher a direção correta de uma ação e um prejuízo avassalador.
 
O capital informacional permite a criação de valor, a partir do momento que tem os seus recursos, direcionados para a identificação de dados que ajudem a priorizar as decisões.
<img src="http://www.papomanager.com/wp-content/uploads/2010/04/gestao-do-conhecimento.jpg" alt="" width="425" height="282" />
 
 
Por Dayane Salvador

O capital informacional de uma organização

Este pequeno resumo sobre liderança apresenta o papel do líder aos olhos dos principais atuantes do setor. A idéia é pincelar definições essenciais do tema. Por certo, muitos agentes que fomentaram o conceito de direção não estão presentes nesta pequena síntese, o que me permite estender o assunto em futuros artigos, com nomes e feitos destas grandes personalidades.<img style="float:right;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/26164406/lider-5.jpg" alt="" width="154" height="154" /> 
Em inúmeros conceitos e fontes de informações encontradas nas obras dos autores citados neste artigo sobre liderança, podemos constatar a presença de dois elementos fundamentais: o fator humano e o conjunto de influências interpessoais realizadas em situações variadas.
 
George Terry (1962) enfatiza que a comunicação humana determina os objetivos específicos e os papéis de liderança abrangem todas as atividades de persuadir indivíduos com intenção de provocar a motivação necessária para colocar em prática o propósito determinado pela estratégia e estruturado nas funções executivas. Para Terry a idéia central para se definir liderança está na capacidade de influenciar pessoas fazendo-as executar voluntariamente os objetivos estabelecidos pelo grupo. Contudo, o autor descreve que é impossível impor a motivação com que cada pessoa pratica uma mesma atividade. E nesta energia que um líder trabalha para melhorar, pois o importante não está somente em atingir resultados, é necessário que as atividades realizadas pelos trabalhadores sejam executadas da melhor maneira possível e por livre vontade.
 
Max De Pree (1989) considera a liderança uma arte de "livrar as pessoas para cometerem o que se exige delas de jeito mais eficiente e humano possível". Este ressalta também a importância de um líder se tornar um servidor da organização e dos seus membros. De acordo com as teorias do autor, um líder deve desenvolver múltiplas funções como: motivar, orientar, planejar, informar, avaliar, controlar, punir, entre outras. Porém, deve manter-se sempre em direção aos objetivos e as metas organizacionais.
 
Na visão de Kaplan e Norton (2004), a habilidade de liderar, especialmente na gestão da mudança é uma condição fundamental para que uma organização orientada estabeleça sua estratégia. Os autores descrevem o líder como uma pessoa que administra um grupo à consecução de suas metas, alguém que coordena e impulsiona de forma conveniente e respeita com apropriada autonomia. É o indivíduo que produz resultados que afetam o desempenho financeiro da empresa, movimenta e norteia o processo de mudança e arquiteta competências definindo altos padrões para a organização. Entretanto, podemos analisar se a liderança que está sendo executada de maneira eficiente através de seus seguidores: quando estes alcançam seu potencial, conseguem os resultados almejados e são motivados, indica que existe uma boa liderança.
 
Peter Senge (2006) cita uma liderança bastante significativa que procede daquilo que concordamos denominar de "rede interna de funcionários", constituída por indivíduos que disseminam conceitos inovadores por toda a organização.
Ao estudar o perfil de líderes de diferentes setores, Senge(2006) descobriu que todos pareciam buscar sua inspiração na mesma fonte. Cada um deles tem um ideal que transcende os objetivos pessoais e o senso de propósito que está por trás de sua visão, o que chamou em sua obra A Quinta Disciplina de "história de propósito", que pode ser tanto pessoal como universal. Determina o trabalho da vida do líder. Enobrece seus esforços, porém conserva certa humildade que o impede de levar seu próprio sucesso ou fracasso com muita seriedade. Assumir o papel de líder não é ensinar as pessoas a como alcançar suas visões. É estimular a aprendizagem para todos.
 
Tannenbaum e Schimidt (1986) propuseram uma conduta para liderar que atinge as estratégias centradas no líder e ao mesmo tempo as estratégias centradas no grupo. São diversos fatores a serem analisados para que cada pessoa acate o seu estilo de liderança e o impacto desse estilo dos demais aspectos da organização. O líder eficaz precisa compreender a si mesmo, a equipe e o clima organizacional a fim de estudar a disposição de seus subordinados para o crescimento e se comportar de acordo com a situação.
 
Drucker(1996) dizia que a liderança podia ser nata ou aprendida, portanto um gerente deve procurar qualificação criar a capacidade de identificar como motivar sua equipe de uma forma consistente, para que essa produza sempre além das expectativas.
 
Hersey e Blanchard (1986:106) propõem um modelo de liderança capaz de avaliar o líder em diferentes situações. Para estes autores, na teoria da administração científica ou clássica, o papel do líder era, de modo óbvio, o de estabelecer e fazer cumprir critérios de desempenho para atender aos objetivos da organização. O líder concentrava-se nas necessidades da organização, e não nas da pessoa".
 
<img style="float:left;" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/26164406/lideres-1.jpg" alt="" width="163" height="200" />
Com isso, Hersey e Blanchard (1986), propõem um modelo baseado em duas variáveis: como o líder se comporta (como se orienta para cumprir trabalhos e como se relaciona com seus subordinados) e a maturidade dos dependentes (como desempenham para cumprir as tarefas solicitadas). A maturidade está ligada a capacidade de estabelecer metas e aceitar responsabilidades e o papel do líder é avaliar se os indivíduos têm experiência e aptidão para desempenhar tarefas, pois cabe a este a função de diagnosticar o grau de maturidade da equipe como um grupo e não individualmente.
 
O fator chave desta teoria está na maneira de como o líder se ajusta à situação em diferentes tarefas propostas, no reconhecimento da motivação e da competência no processo de liderança.
 
Hersey e Blanchard (1986), concluíram em seu modelo que não existe um único estilo de influenciar as pessoas. E para ser eficazes em seus estilos de liderança, as chefias devem ser hábeis ao identificar a realidade do seu ambiente e se adequar às exigências da organização.
Enfim, o conceito de Porto (2001), que assiste a figura de um gerente como o individuo que tem o poder de designar e constituir climas organizacionais através da maneira de administrar pessoas, no fator da reciprocidade, na seleção do seu pessoal, na concepção de tarefas e no treinamento de sua equipe, no caráter de liderança nos projetos de motivação, recompensas e remuneração.
 
 
Por Dayane Salvador

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Dayane Salvador

Como formar líderes na sua empresa, com Luis Vabo

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Dayane Salvador

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