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Um estudante perguntou ao magnata Warren Buffett, certa vez, como se preparar para uma carreira em investimentos. Buffet pensou por alguns segundos, pegou alguns relatórios de ações, publicações sobre comércio e outros papéis em sua mesa e disse: &#8220;Leia 500 páginas iguais a essas por dia&#8221;.
Segundo o <a href="http://www.omaha.com/money/investors-earn-handsome-paychecks-by-handling-buffett-s-business/article_bb1fc40f-e6f9-549d-be2f-be1ef4c0da03.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Omaha World Herald</a>, Buffett teria completado dizendo: &#8220;É assim que o conhecimento funciona. Ele cresce, como juros compostos&#8221;. 
Ao longo de 20 anos de entrevistas e cartas para acionistas, Buffett citou e indicou livros favoritos e leituras importantes no mundo dos negócios. O <a href="http://www.businessinsider.com/warren-buffett-favorite-business-books-2014-8" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Business Insider </a>fez um apanhado deles:
1. &#8220;O Investidor Inteligente &#8211; Um guia prático de como ganhar dinheiro na bolsa&#8221;, por Benjamin Graham
Para Buffett, ler &#8220;O Investidor Inteligente&#8221; quando tinha 16 anos foi uma das maiores sortes de sua vida, pois o livro lhe deu estrutura intelectual para investir. &#8220;Investir com sucesso ao longo da vida não requer um QI estratosférico, insights de negócios incomuns, ou informação privilegiada. O que é necessário é uma estrutura intelectual sólida para tomar decisões e a capacidade de impedir as emoções de corroer essa estrutura. Esse livro descreve com clareza e precisão a estrutura adequada. Você deve fornecer a disciplina emocional&#8221;, ele contou ao <a href="http://www.fool.com/investing/general/2013/12/25/buffettbooks.aspx" target="_blank" rel="noreferrer noopener">The Motley Fool</a>.
2. &#8220;Security Analysis&#8221;, por Benjamin Graham
Ainda ao Moatley Fool, Buffett disse que Security Analysis é &#8220;um roteiro para investimentos que eu tenho seguido há 57 anos&#8221;. Basicamente, o livro afirma que se sua análise for detalhada o bastante, você pode descobrir o valor de uma empresa e se o mercado também tem noção desse valor. Buffett afirmou que, depois de seu pai, Benjamin Graham foi a figura mais influente de sua vida. &#8220;Ben era um professor incrível&#8221;, contou ao Business Insider. 
3. &#8220;Stress Test&#8221;, por Tim Geithner&#8221;
Para Buffett, o livro sobre a crise financeira de 2008 do então Secretário do Tesouro dos EUA é uma leitura obrigatória para qualquer gestor. Existem muitos livros sobre gerenciamentos de crises, mas esse é um relato de primeira mão sobre como um setor do governo lidou com uma catástrofe econômica. 
4. &#8220;Ações Comuns, Lucros Extraordinários &#8211; Não Siga o Rumo da Multidão&#8221;, por Philip Fisher
&#8220;Eu sou um leitor ávido de tudo o que Phil tem a dizer, e o recomendo a você&#8221;, disse Buffett. Um dos pontos de Fisher em Ações Comuns, Lucros Extraordinários é a importância de se avaliar a gestão de uma empresa, não se atendo apenas a demonstrações financeiras.
5. &#8220;The Essays of Warren Buffett&#8221;, por Warren Buffett
&#8220;O que poderia ser mais vantajoso em uma competição intelectual &#8211; seja xadrez, bridge, ou a seleção de ações &#8211; do que ter adversários que foram ensinados que o pensamento é um desperdício de energia?&#8221;, pergunta Buffett em seu livro. &#8220;The Essays&#8221; é a fonte perfeita para saber como Warren Buffett pensa.
6. &#8220;Business Adventures&#8221;, por John Brooks
Ao perguntar a Buffett qual era seu livro favorito, em 1991, Bill Gates recebeu, como resposta, uma cópia de &#8220;Business Adventures&#8221;. Para o fundador da Microsoft, a coleção de histórias da revista The New Yorker escrita por John Brooks, serve como um lembrete de que os princípios para construir o negócio são sempre os mesmos. &#8220;Não importa se você possui um produto perfeito, um plano de produção ou uma apresentação de marketing; você ainda vai precisar das pessoas certas liderando e implantando esses planos&#8221;, escreveu Gates em uma coluna do <a href="http://online.wsj.com/articles/bill-gatess-favorite-business-book-1405088228" target="_blank" rel="noreferrer noopener">The Wall Street Journal</a>.
7. &#8220;Jack Definitivo&#8221;, por Jack Welch 
De acordo com o <a href="http://www.businessweek.com/stories/2008-06-10/jack-straight-from-the-gutbusinessweek-business-news-stock-market-and-financial-advice" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Bloomberg Businessweek</a>, o livro de memórias do executivo da General Eletric Jack Welch oferece lições valiosas sobre administração, ao fazer um tour sobre sua história pessoal. Em <a href="http://www.berkshirehathaway.com/2001ar/2001letter.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">uma carta a acionistas,</a> em 2001, Buffett disse que o livro era &#8220;inteligente e energético&#8221; e recomendou: &#8220;Obtenham uma Cópia!&#8221;.
8. &#8220;The Outsiders&#8221;, por William Thorndike Jr. 
O livro sobre CEOs famosos e não-convencionais, e seus padrões de sucesso, foi elogiado por Buffett <a href="http://www.berkshirehathaway.com/letters/2012ltr.pdf" target="_blank" rel="noreferrer noopener">em outra carta a acionistas</a>, dessa vez de 2012. &#8220;Um excelente livro sobre CEOs que se destacaram na alocação de capital&#8221;, Buffett afirma. A <a href="http://www.forbes.com/sites/nathanvardi/2014/05/08/how-the-outsiders-became-one-of-the-most-important-business-books-in-america/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Revista Forbes </a>classificou The Outsiders como &#8220;um dos livros de negócios mais importantes da América&#8221;. 
9. &#8220;The Clash of the Cultures&#8221;, por John Bogle
 Outra recomendação de Buffett na carta de 2012, The Clash of the Cultures argumenta que o investimento a longo prazo tem sido ofuscado pela especulação de curto prazo. John Bogle, criador do Vanguard Group, dá dicas como não seguir o rebanho e não ser impulsivo quando se trata de investimentos.

9 livros que você deve ler, de acordo com Warren Buffett

"Business Adventures", presente na lista, também é o livro de negócios favoritos de Bill Gates

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Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Educação, curiosidade e aprendizado contínuo não apenas expandem conhecimento — eles literalmente tornam você mais inteligente



Durante décadas, a ciência sustentou que o quociente de inteligência (QI) era algo essencialmente fixo — uma herança genética com pequenas variações influenciadas pelo ambiente. Mas uma nova pesquisa vem mudando essa narrativa: a inteligência é muito mais maleável do que se pensava.



<h2 class="wp-block-heading">O que a ciência dizia até agora</h2>



Estudos clássicos, como o Minnesota Study of Twins Reared Apart, mostraram que gêmeos idênticos separados ao nascer apresentavam correlações de até 0,75 em seus QIs — quase o mesmo grau de hereditariedade da altura.



A conclusão parecia clara: genes definem a maior parte do nosso potencial intelectual. Mas uma nova geração de estudos está desafiando essa visão.



<h2 class="wp-block-heading">O estudo que está mudando o jogo</h2>



Pesquisadores Jared Horvath (English Schools Foundation Center for Research) e Katie Fabricant (Universidade de Wisconsin) revisaram dados de 87 pares de gêmeos idênticos criados separadamente, focando em um fator específico: <a href="https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0001691825003853?via%3Dihub" target="_blank" rel="noreferrer noopener">a educação recebida</a>.



Os resultados surpreenderam:



<blockquote class="wp-block-quote">
Gêmeos que seguiram trajetórias educacionais diferentes apresentaram variações de até 15 pontos de QI — o equivalente a um desvio-padrão inteiro.
</blockquote>



Em outras palavras, a qualidade e a duração da educação não apenas “lapidam” habilidades existentes, mas podem aumentar efetivamente a capacidade cognitiva.



Um dos autores do estudo resume:



<blockquote class="wp-block-quote">
“Pela primeira vez, temos evidências baseadas em gêmeos de que a educação adiciona novo ‘potencial cognitivo’ em vez de apenas aprimorar o que já existe.”
</blockquote>



<h2 class="wp-block-heading">Por que isso importa</h2>



A pesquisa reforça uma ideia poderosa: inteligência é potencial, não sentença genética. O psicólogo Eric Turkheimer, da Universidade da Virgínia, destaca que quanto mais aprendemos sobre o DNA e o QI, mais complexa e menos determinista parece ser essa relação.



Isso significa que o <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/quer-melhorar-sua-memoria-feche-os-olhos-por-dois-minutos" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cérebro humano</a> é mais plástico e treinável do que se imaginava — e que o aprendizado contínuo pode literalmente remodelar sua inteligência.





<h2 class="wp-block-heading">O que isso ensina a profissionais e empreendedores</h2>



Se a educação pode alterar o QI de gêmeos idênticos, imagine o que aprendizado intencional, leitura constante e desafios cognitivos regulares podem fazer ao longo da vida profissional.



<ul class="wp-block-list">
<li>Aprender coisas novas reestrutura o cérebro. Cursos, idiomas e novas habilidades cognitivas fortalecem conexões neurais.</li>



<li>Ambientes estimulantes elevam desempenho. O cérebro responde a desafios da mesma forma que o corpo reage ao exercício físico.</li>



<li>Educação é um investimento que multiplica capacidade. O estudo sugere que aprendizado e esforço têm impacto direto na “potência intelectual” disponível.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



A inteligência não é uma herança imutável, mas um músculo cognitivo que pode ser desenvolvido. O cérebro com que você nasceu não precisa ser o mesmo com que você vai envelhecer.



Educação, curiosidade e aprendizado contínuo não apenas expandem conhecimento — eles literalmente tornam você mais inteligente.

Seu QI não é fixo: novo estudo mostra que inteligência pode ser treinada

Quando bem direcionado e acompanhado por uma cultura de aprendizado e propósito, o estresse se torna um gatilho de desempenho, inovação e resiliência



Nem todo estresse é inimigo da produtividade. Um novo <a href="https://phys.org/news/2025-10-stress.html" target="_blank" rel="noreferrer noopener">estudo</a> publicado no Journal of the American Psychological Association mostra que determinados tipos de estresse podem ser positivos — especialmente quando são percebidos como <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/como-desenvolver-uma-mentalidade-antifragil-na-carreira-e-nos-negocios" target="_blank" rel="noreferrer noopener">desafios</a> que estimulam crescimento e superação.



Pesquisadores da Portland State University identificaram duas formas principais de estresse no ambiente de trabalho:



<h2 class="wp-block-heading">1. Estresse de desafio: o tipo “bom”</h2>



Essas situações representam trocas positivas entre o funcionário e a empresa — momentos em que a pressão vem acompanhada de propósito, aprendizado ou reconhecimento.



Exemplos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Ser escolhido para liderar um projeto complexo;</li>



<li>Enfrentar um prazo apertado para entregar algo importante;</li>



<li>Aprender uma nova tecnologia para um cliente estratégico.</li>
</ul>



Embora essas situações gerem ansiedade momentânea, elas também despertam o que os pesquisadores chamam de “uplifts emocionais” — sentimentos de realização, satisfação e orgulho após superar o obstáculo.



Em outras palavras: a tensão vira combustível.





<h2 class="wp-block-heading">2. Estresse de obstáculo: o tipo “ruim”</h2>



Esse é o estresse clássico — aquele que drena energia, frustra e gera desmotivação. Ele surge de barreiras organizacionais ou decisões mal comunicadas.



Exemplos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Mudanças repentinas sem explicação ou treinamento;</li>



<li>Falta de clareza sobre responsabilidades;</li>



<li>Burocracia que impede o progresso do trabalho.</li>
</ul>



Nesses casos, o funcionário não vê o desafio como oportunidade, mas como injustiça ou perda de controle — o que reduz engajamento e produtividade.



<h2 class="wp-block-heading">O papel do mindset</h2>



O estudo aponta que a diferença entre o estresse produtivo e o destrutivo está na mentalidade de quem o vivencia:



<ul class="wp-block-list">
<li>Profissionais com mentalidade de crescimento tendem a ver o estresse como chance de evoluir e se destacar.</li>



<li>Profissionais com mentalidade fixa, que preferem estabilidade e rotina, sentem-se mais ameaçados e reagem mal a mudanças.</li>
</ul>



Isso significa que não é apenas o evento que importa — mas como ele é enquadrado.



<h2 class="wp-block-heading">Como transformar estresse em motivação</h2>



Para líderes e gestores, a lição é clara: a forma de comunicar e contextualizar desafios faz toda a diferença.



Estratégias práticas:



<ul class="wp-block-list">
<li>Enquadre o desafio como oportunidade de desenvolvimento. Mostre como o projeto pode fortalecer habilidades e abrir portas para crescimento.</li>



<li>Comunique com clareza. Explique objetivos, responsabilidades e prazos para reduzir a incerteza.</li>



<li>Elimine barreiras. Corte burocracias que transformam desafios legítimos em frustrações inúteis.</li>



<li>Reforce o propósito. Mostre como o esforço individual contribui para algo maior.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Em resumo</h3>



Nem todo estresse é sinal de desorganização — às vezes, é o preço da evolução. Quando bem direcionado e acompanhado por uma cultura de aprendizado e propósito, o estresse se torna um gatilho de desempenho, inovação e resiliência.



O segredo é simples: liderança que comunica, inspira e canaliza a pressão para o progresso.

O lado bom do estresse: quando a pressão no trabalho pode impulsionar resultados

Empresas verdadeiramente inovadoras não esperam o “grande projeto” para mudar. Elas evoluem todos os dias, com pequenas melhorias guiadas por propósito e curiosidade



Inovação não precisa de orçamento milionário, nem de times dedicados exclusivamente a isso. As <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-manter-a-integridade-em-ambientes-corporativos-desafiadores" target="_blank" rel="noreferrer noopener">empresas</a> mais criativas são aquelas que transformam o ato de inovar em hábito — um exercício diário de observação, curiosidade e melhoria contínua. Pequenas ideias, quando somadas, geram grandes transformações.



A verdadeira inovação nasce na linha de frente, onde as pessoas vivem os desafios reais. Criar um ambiente em que todos se sintam parte do processo é o que sustenta a criatividade organizacional.



<h3 class="wp-block-heading">1. Valorize ideias simples e práticas</h3>



Nem toda inovação é disruptiva. Melhorar um processo, reduzir um tempo ou otimizar uma tarefa já é inovar de forma concreta.



<h3 class="wp-block-heading">2. Dê autonomia para testar</h3>



Permita que os colaboradores experimentem soluções sem precisar de aprovação em excesso. Liberdade é combustível para a criatividade.





<h3 class="wp-block-heading">3. Reconheça tentativas, não só resultados</h3>



Celebrar quem arrisca incentiva a cultura de aprendizado. O medo de errar é o maior bloqueio à inovação.



<h3 class="wp-block-heading">4. Crie momentos de troca entre equipes</h3>



Hackathons internos, reuniões criativas e espaços de colaboração despertam novas conexões de ideias.



<h3 class="wp-block-heading">5. Mostre o impacto das pequenas inovações</h3>



Compartilhar resultados reais — mesmo modestos — reforça a sensação de progresso e motiva novas contribuições.



<h3 class="wp-block-heading">Inovação é uma prática cotidiana</h3>



Empresas verdadeiramente inovadoras não esperam o “grande projeto” para mudar. Elas evoluem todos os dias, com pequenas melhorias guiadas por propósito e curiosidade.

9 livros que você deve ler, de acordo com Warren Buffett

Redação (Administradores.com)

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