“Exemplos de pleonasmo: subir pra cima, descer pra baixo, hemorragia de sangue, político ladrão, mulher burra”. Foi com essa frase que a Dafiti, uma das maiores plataformas de vendas de roupas do Brasil, entrou para a já extensa lista de empresas que tiveram de se desdobrar para resolver crises de imagem geradas por pisadas de bola com o público. A peça, criada pela loja Eiblu e disponível para compra dentro da Dafiti, foi exposta nas redes sociais com duras críticas ao seu conteúdo machista e misógino, que insinua que toda mulher é “burra”. Uma das críticas do produto é a jornalista Mariana Bastos, que publicou em seu Facebook uma foto da peça e sugeriu um boicote em massa das clientes do site. Em menos de 20 horas a publicação já foi compartilhada mais de 1.500 vezes. “Tava pensando em comprar algo, mas depois do “mulher burra” NUNCA MAIS SOB HIPÓTESE ALGUMA comprarei algo de vcs, e podem ter certeza que incentivarei outros a não comprarem também. #dafitilixo”, escreveu a usuária Amanda Auler. Em resposta, a Dafiti disse que assim que tomou conhecimento do caso tomou as devidas providências, retirando o produto do site e descredenciando a loja Eiblu do seu marketplace, conforme publicação no Facebook: