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Agência Brasil

O consumo da carne bovina brasileira é de risco desprezível para a população, avaliam especialistas. De acordo com eles, a proibição do uso de rações de origem animal na alimentação dos bovinos brasileiros e o fato de não haver relato de novas suspeitas do mal da vaca louca desde a morte da fêmea em que foi confirmada a presença do agente (príon) da encefalopatia espongiforma bovina (EEB) são fatores de segurança para o consumidor.
A morte do animal de 13 anos ocorreu em 2010, em Sertanópolis (PR). Como se tratou de morte súbita, com suspeita de doença neurológica, o governo brasileiro seguiu o protocolo internacional e requisitou análises clínicas e de campo a laboratórios da rede federal e estadual. Pelo fato de os resultados apresentaram divergência, encaminhou as amostras para o laboratório de referência da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), em Weybridge, na Inglaterra, que entregou a conclusão das análises ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em 6 de dezembro do ano passado.
Os resultados do laboratório inglês confirmaram a presença do príon mas indicaram que ele era compatível com o tipo H da EEB, também conhecida como EEB Atípica. Segundo o veterinário Paulo Maiorka, professor da Universidade de São Paulo (USP), que atua na área de neuropatologia, essa variação da doença da vaca louca foi catalogada pela primeira vez na Itália em 2004 e apresenta sintomas e locais de lesão no cérebro diferentes do das ocorrências típicas. &#8220;A EEB foi chamada doença da vaca louca porque nos casos típicos o animal fica estressado e avança. Na EEB atípica esses sintomas são mais brandos ou não existem&#8221;, explicou. Maiorka destaca que isso não significa que a variação não seja perigosa ou não traga risco de contágio ao rebanho. A diferença é que ela não se origina dos fatores de risco típicos da vaca louca, como a ingestão de proteína animal.
&#8220;Estudos mostram que [os casos da EEB atípica] são esporádicos e que nenhum país está livre deles. É uma doença endógena. Há uma alteração genética e o príon acaba se acumulando no encéfalo. Pode vir a contaminar o rebanho, a infectividade é a mesma. Mas o risco é menor do que na variação clássica porque no Brasil, hoje, é proibido usar farinha de osso e sangue na composição da ração&#8221;, disse. Para Maiorka, a detecção do caso do Paraná foi eficiente.&#8221;O fato de termos tido caso não é demérito. Mostra que temos um sistema ativo, funcionante, tanto que conseguiu diagnosticar um caso atípico&#8221;, declarou.
Para o presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), Benedito Fortes de Arruda, o fato de o animal ter morrido 24 horas após o início dos sintomas, conforme divulgado pelo ministério, aponta que &#8220;não houve condição de contaminar o rebanho&#8221;. Ele destaca que as análises de campo não mostraram contaminação atingiu outros animais e que desde 2010 não foram registrados casos semelhantes na região. Arruda também acredita que o risco de disseminação do mal da vaca louca no Brasil é pequeno pela proibição do uso de rações de origem animal para o rebanho bovino. &#8220;O animal é herbívoro. A &#8216;cama de frango&#8217; [substrato para coleta de fezes e urina de aves que costumava ser reutilizado para alimentar bovinos] está proibida há muito tempo&#8221;, explicou.
Josélio Moura, presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (SBMV) e especialista em EEB, também chama a atenção para a retirada rápida do animal contaminado de entre o rebanho. &#8220;Veio a óbito de forma muito rápida e o sistema mandou para o laboratório como suspeita de raiva porque houve caso de raiva na região. A vaca não entrou na cadeia produtiva porque foi destruída&#8221;, disse.
Desde que o Brasil comunicou à OIE a confirmação da presença do agente priônico, em 7 de dezembro, nove países declararam embargo à carne brasileira (Peru, Líbano, Coreia do Sul, Arábia Saudita, Japão, África do Sul, Taiwan, Jordânia e Chile). A Jordânia suspendeu as compras do gado exportado pelo estado do Paraná, e o Chile de farinha de carne e ossos do rebanho bovino brasileiro.
O secretário de Defesa Agropecuária do Mapa, Ênio Marques Pereira, disse, em dezembro, que o país pode ir à Organização Mundial do Comércio (OMC) contra as barreiras caso elas não terminem até março. Na última semana, a ministra interina de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, reiterou a possibilidade de uma representação no organismo e disse que as barreiras não têm justificativa sanitária. Para ela, as restrições têm caráter comercial.
Até o momento, a OIE mantém a classificação do Brasil para EEB em risco &#8220;insignificante&#8221;. O organismo se reunirá em fevereiro, quando especula-se que pode ocorrer uma reclassificação. No entanto, segundo Victor Saraiva, fiscal agropecuário do ministério cedido à OIE, o código do organismo internacional não prevê alteração da classificação de risco em casos como o registrado no Brasil. De acordo com ele, ocorrências idênticas foram registradas em outros países sem que houvesse reclassificação.

Doença da vaca louca: risco no consumo de carne bovina brasileira é desprezível, dizem especialistas

De acordo com eles, a proibição do uso de rações de origem animal na alimentação dos bovinos brasileiros e o fato de não haver relato de novas suspeitas do mal da vaca louca desde a morte de uma fêmea em que foi confirmada a presença do agente (príon) da encefalopatia espongiforma bovina (EEB) são fatores de segurança para o consumidor

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



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A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



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Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Com benefícios exclusivos e entrega rápida, o evento transforma a experiência de compra online em algo ainda mais vantajoso



A <a href="https://amzn.to/434O8Dd">Mega Oferta Prime</a> da Amazon começou e promete ser uma das maiores campanhas de descontos do ano. Entre os dias 7 e 10 de outubro, assinantes do <a href="https://amzn.to/48dWP1w">Amazon Prime</a> terão acesso a ofertas exclusivas com até 60% de desconto em milhares de produtos — de eletrônicos e moda a livros, casa e beleza.



O evento é uma prévia do que se tornou tradição entre os membros Prime: grandes descontos, entregas rápidas e benefícios que vão muito além das compras online.



<h2 class="wp-block-heading">O que é a Mega Oferta Prime da Amazon?</h2>



A Mega Oferta Prime é um evento anual que reúne os melhores descontos da Amazon em diversas categorias, com foco especial nos assinantes do Amazon Prime. Durante quatro dias, produtos de marcas como Apple, Samsung, Philips, Lenovo, Adidas, L’Oréal e dezenas de outras estarão com preços reduzidos.



Os descontos podem chegar a 60%, e as ofertas são atualizadas constantemente. É a oportunidade perfeita para antecipar compras de fim de ano, trocar o celular, renovar o guarda-roupa ou atualizar os eletrônicos de casa pagando menos.



<h2 class="wp-block-heading">Descontos que vão do iPhone à camiseta</h2>



Entre os produtos mais buscados da Mega Oferta Prime estão os iPhones, com modelos selecionados recebendo descontos expressivos. Além deles, notebooks, TVs, caixas de som inteligentes, fones Bluetooth e dispositivos Echo (Alexa) também aparecem entre os campeões de vendas.



Mas a campanha não se limita à tecnologia: há ofertas em moda, beleza, livros, produtos de cozinha e decoração, além de itens de escritório e papelaria.



De camisetas básicas a acessórios de marca, a Amazon está oferecendo uma seleção que combina preço, variedade e conveniência — tudo com entrega rápida e gratuita para assinantes Prime.



<h2 class="wp-block-heading">Benefícios exclusivos para assinantes Prime</h2>



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Seja para mergulhar na psicologia de Dostoiévski, nas metáforas de Kafka ou nas realidades alternativas de Blake Crouch, essa seleção de livros é uma viagem pela mente humana e um investimento certeiro em conhecimento e cultura



Se você é apaixonado por leitura, essa é a hora de renovar a estante. A <a href="https://amzn.to/4nNv4Sw">Mega Oferta Prime da Amazon</a> está oferecendo até 70% de desconto em títulos que marcaram gerações — de clássicos universais a best-sellers contemporâneos.



Confira 10 obras imperdíveis que combinam literatura, filosofia e emoção em diferentes estilos e épocas.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/47bJAxg">1. Crime e Castigo, de Fiódor Dostoiévski</a></h2>



Um dos maiores romances da literatura mundial, Crime e Castigo mergulha nas profundezas da mente humana ao narrar a história de Raskólnikov, um jovem estudante que comete um assassinato e passa a lidar com a culpa e o dilema moral de suas ações. A obra é uma reflexão poderosa sobre justiça, redenção e consciência.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48OVe2j">2. A Metamorfose, de Franz Kafka</a></h2>



Neste clássico moderno, Gregor Samsa acorda transformado em um inseto gigante, e a partir daí Kafka conduz uma das alegorias mais impactantes da literatura. O livro questiona a alienação, a culpa e a desumanização na sociedade moderna, em uma narrativa que continua atual mais de um século depois.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/48fFmpq">3. Box O Capital (três volumes), de Karl Marx</a></h2>



Mais que uma obra econômica, O Capital é um tratado sobre a dinâmica do capitalismo, suas contradições e impactos sociais. A edição em box com três volumes oferece a oportunidade de explorar o pensamento de Marx de forma completa, ideal para quem deseja compreender as bases da economia moderna e suas críticas mais profundas.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3IJBL8N">4. O Morro dos Ventos Uivantes, de Emily Bront</a></h2>



Um dos romances mais intensos e sombrios da literatura inglesa, O Morro dos Ventos Uivantes apresenta uma história de amor obsessivo e vingança entre Heathcliff e Catherine. A escrita poética e a atmosfera gótica da obra tornam este livro um clássico atemporal, que influenciou gerações de escritores e leitores.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4gZDlQD">5. Wicked, de Gregory Maguire</a></h2>



Antes de O Mágico de Oz, havia Wicked. Nesta recriação brilhante do universo de Oz, Gregory Maguire reconta a história sob a perspectiva da Bruxa Má do Oeste. O livro se tornou um fenômeno mundial e inspirou o premiado musical da Broadway. É uma leitura obrigatória para quem gosta de fantasia com crítica social e política.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/46VGeNt">6. Uma Vida Bela, de Virginie Grimaldi</a></h2>



Com delicadeza e humor, a autora francesa Virginie Grimaldi narra uma história sobre recomeços, amadurecimento e amor próprio. Uma Vida Bela é um romance que emociona e inspira, lembrando o leitor da importância de enxergar beleza nas pequenas coisas — mesmo nos momentos difíceis.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/42pQuMQ">7. Dom Quixote, de Miguel de Cervantes Saavedra</a></h2>



Considerado o primeiro romance moderno, Dom Quixote é uma celebração da imaginação e da loucura criativa. A jornada do cavaleiro sonhador e de seu fiel escudeiro Sancho Pança atravessa séculos e continua ensinando lições sobre coragem, idealismo e humanidade. Uma obra essencial em qualquer biblioteca.



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A escritora brasileira Socorro Acioli entrega uma narrativa poética e misteriosa sobre identidade e pertencimento. A protagonista, uma jovem que tenta desaparecer de sua própria vida, conduz o leitor por um enredo sensível e poderoso, repleto de metáforas sobre o que significa existir.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/4o7ucYm">9. Matéria Escura, de Blake Crouch</a></h2>



Uma das ficções científicas mais envolventes da última década, Matéria Escura mistura suspense, filosofia e física quântica em uma trama eletrizante. O protagonista, Jason Dessen, é sequestrado e acorda em uma realidade alternativa — e a partir daí começa uma jornada para descobrir quem ele realmente é.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://amzn.to/3VU3Kpe">10. Boa Noite Punpun, de Inio Asano</a></h2>



Este mangá japonês é um retrato profundo e melancólico da adolescência, da solidão e da busca por sentido. Boa Noite Punpun explora temas como depressão e amadurecimento de forma sensível e corajosa, consolidando Inio Asano como um dos maiores autores contemporâneos de quadrinhos.



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Desenvolver a criatividade desde cedo ajuda crianças a resolver problemas de forma inovadora e a pensar com mais autonomia, e é essa habilidade que prepara jovens para lidar com os desafios da vida de maneira confiante e original



A infância e a adolescência são fases decisivas para despertar a imaginação, estimular o aprendizado e formar valores que acompanharão por toda a vida. Presentear uma criança com um livro é oferecer muito mais que páginas: é abrir portas para mundos novos, criatividade sem limites e reflexões profundas.



Confira 28 livros infantis e infanto-juvenis - clássicos universais, tanto como obras brasileiras - que encantam gerações e ajudam no desenvolvimento do pensamento crítico e da sensibilidade.



<ol class="wp-block-list">
<li><a href="https://amzn.to/3Iqxkzz">O Pequeno Príncipe</a>, de Antoine de Saint-Exupéry</li>



<li><a href="https://amzn.to/46nJDWz">O Menino Maluquinho</a>, de Ziraldo</li>



<li><a href="https://amzn.to/4gMY0aA">Alice no País das Maravilhas</a>, de Lewis Carroll</li>



<li><a href="https://amzn.to/46FsgiX">Marcelo, Marmelo, Martelo</a>, de Ruth Rocha</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nHEYnW">As Aventuras de Pinóquio</a>, de Carlo Collodi</li>



<li><a href="https://amzn.to/4gKkysk">O Reizinho Mandão</a>, de Ruth Rocha</li>



<li><a href="https://amzn.to/3VAvgI9">Peter Pan</a>, de J.M. Barrie</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nOR6n9">A Bolsa Amarela</a>, de Lygia Bojunga</li>



<li><a href="https://amzn.to/4mA5WNC">O Jardim Secreto</a>, de Frances Hodgson Burnett</li>



<li><a href="https://amzn.to/42Oz9wW">Flicts</a>, de Ziraldo</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nxoqiM">Heidi: A menina dos Alpes</a>, de Johanna Spyri</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nPbmoS">Pollyanna</a>, de Eleanor H. Porter</li>



<li><a href="https://amzn.to/3IrNEjB">Angélica</a>, de Lygia Bojunga</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nNxcZV">O Mágico de Oz</a>, de L. Frank Baum</li>



<li><a href="https://amzn.to/46Ftj2n">Contos de Escola</a>, de Machado de Assis</li>



<li><a href="https://amzn.to/3W9PEA0">Matilda</a>, de Roald Dahl</li>



<li><a href="https://amzn.to/42R3awb">Histórias de Alexandre</a>, de Graciliano Ramos</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nm2Iyn">A Droga da Obediência</a>, de Pedro Bandeira</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nr8xuo">A Fantástica Fábrica de Chocolate</a>, de Roald Dahl</li>



<li><a href="https://amzn.to/42avBFh">O Gato Malhado e a Andorinha Sinhá</a>, de Jorge Amado</li>



<li><a href="https://amzn.to/4nL9Kwf">As Crônicas de Nárnia</a>, de C.S. Lewis</li>



<li><a href="https://amzn.to/3We9x93">O Fantástico Mistério de Feiurinha</a>, de Pedro Bandeira</li>



<li><a href="https://amzn.to/4mDHlrh">Harry Potter e a Pedra Filosofal</a>, de J.K. Rowling</li>



<li><a href="https://amzn.to/46UAtRt">A Droga da Amizade</a>, de Pedro Bandeira</li>



<li><a href="https://amzn.to/4pCkOOh">Percy Jackson e o Ladrão de Raios</a>, de Rick Riordan</li>



<li><a href="https://amzn.to/42Jc0fl">Ou Isto ou Aquilo</a>, de Cecília Meireles</li>



<li><a href="https://amzn.to/4my3ffm">O Hobbit</a>, de J.R.R. Tolkien</li>



<li><a href="https://amzn.to/46JYIkb">Reinações de Narizinho</a>, de Monteiro Lobato</li>
</ol>



<h2 class="wp-block-heading">Muito além da leitura</h2>



Esses títulos não apenas divertem, mas ajudam crianças e adolescentes a desenvolverem criatividade, empatia e senso crítico. Entre mundos mágicos, aventuras de coragem e histórias cheias de lições, eles mostram que a leitura é uma herança que pode transformar gerações.

Doença da vaca louca: risco no consumo de carne bovina brasileira é desprezível, dizem especialistas

Mariana Branco (Agência Brasil)

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