Um tratamento experimental desenvolvido por uma equipe de médicos da Pennsylvania, nos Estados Unidos, conseguiu curar uma criança com leucemia sem que ela precisasse fazer transplante de medula óssea, hoje o recurso ao qual se recorre quando os tratamentos tradicionais não resolvem. O método se baseia na reprogramação de células de defesa para que elas combatam as cancerígenas. A menina Emily Whitehead foi diagnosticada com leucemia linfocítica aguda (LLA) em 2010. Como os tratamentos não estavam surtindo efeito, a família resolveu recorrer ao método experimental, em 2012, e deu certo. Hoje, um ano após, a garota continua livre da doença. O método, que utilizou um vírus para modificar as células de defesa da paciente para que elas atacassem as cancerígenas, ainda é inconsistente – uma paciente não conseguiu se curar e faleceu durante os testes. Os médicos acreditam, entretanto, que ele pode abrir caminho para a cura de outros tipos de câncer com menos riscos e menores custos, caso se viabilizem. Hoje, métodos como o transplante de medula óssea são arriscados e caros. Com informações do IG.