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A crise econômica de 2008 alertou o mundo para os perigos da existência e inevitável estouro de uma bolha econômica (particularmente da imobiliária) e as consequências globais disso. Hoje no Brasil, vivemos um momento de maus presságios quanto à presença de uma bolha desse tipo envolvendo o mercado imobiliário.
Desde 2011, especialistas apontam e questionam a grande valorização de imóveis no país, especialmente nas maiores cidades brasileiras. Muitas registraram subida de mais do que o dobro no preço do metro quadrado entre 2009 e 2013. Estamos nos aproximando da estabilidade imobiliária ou criamos uma bolha que em breve chegará ao seu limite?
Relembremos rapidamente como se deu o estouro da bolha dos EUA em 2008. Entre 2001 e 2002 o mercado imobiliário dos Estados Unidos passou por um processo de expansão. Além de simplesmente ter a casa própria, comprar imóveis passou a ser objetivo de quem queria fazer investimentos. O que acontecia era que se comprava um imóvel a baixo custo, revendendo o bem adquirido por um valor maior, sem que efetivamente houvesse o pagamento da primeira compra. As transações aconteciam na base dos empréstimos. Crédito em excesso e juros baixos resultaram na valorização dos imóveis, e na consequente movimentação do mercado imobiliário. Bancos ofereceram aos compradores recursos financeiros vinculados a hipotecas e subprimes (empréstimos de alto risco).
O problema foi que os beneficiários desses empréstimos jamais pagaram o que deviam, pois na verdade não havia recursos suficientes para cobrir os créditos fornecidos. Resultado: desvalorização da moeda. Para reduzir a inflação, bancos aumentaram a taxa de juros, e o preço dos imóveis caiu, o que acabou com a possibilidade de crédito e consequentemente com o esquema de refinanciamento. Toda a situação virou uma bola de neve formada por inadimplência, inflação, desvalorização de imóveis e quebra no sistema bancário internacional. O que o Brasil tem em comum com esse cenário desastroso?
Em setembro de 2013, Robert Shiller, professor da universidade de Yale, e um dos maiores estudiosos de preços de ativos e bolhas no mundo, sugeriu, falando ao site Infomoney: &#8220;não há nada que justifique tamanha alta dos imóveis no Brasil&#8221;. Segundo o índice FipeZap, indicador que mede o valor médio do m² em 16 cidades brasileiras, imóveis em São Paulo e no Rio de Janeiro mais que dobraram de preço nos últimos cinco anos. Em Los Angeles e Nova York, preços caíram em 25% no mesmo período.
Entre 2011 e 2012, a a inflação do imóvel para venda no Rio chegou a avançar 161,72%. Nesse sentido, qual a particularidade do Brasil? Shiller jamais afirmou com certeza a existência de uma bolha no mercado imobiliário brasileiro, mas lançou uma pergunta intrigante: &#8220;os preços dobraram por fundamentos econômicos ou por um movimento psicológico?&#8221;.
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<td><img decoding="async" src="/_assets/files/2014/09/foto1.jpg" width="640" height="400" alt="" /></td>
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<td>Foto: Shuterstock</td>
</tr>
</tbody>
</table>
<h4>A resposta não é clara</h4>
A alta que experimentamos na última década (particularmente entre 2009 e 2013, nos grandes centros do sudeste) já começa a se desfazer em 2014. O preço médio dos imóveis subiu 0,64% em março na comparação com fevereiro, segundo o Índice FipeZap Ampliado. A subida abaixo da inflação já havia ocorrido no mês anterior, então foi a segunda vez seguida. Pela quarta vez consecutiva os números apresentaram desaceleração na variação anual.
Na prática, isso quer dizer que imóveis estão valorizando pouco, e os investimentos estão sendo engolidos pela alta dos preços. A dúvida é se esse cenário remete simplesmente a uma estabilização do mercado ou ao estouro da suposta bolha, que ocasionaria uma baixa abrupta nos preços dos imóveis.
Adolfo Sachsida, técnico do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), afirma categoricamente que existe uma bolha. “Quando o governo direciona e expande o crédito para determinado setor da economia, os custos de todo o segmento aumentam. Ao final, vai gerando mais crédito para cobrir o aumento dos custos. Quem quer comprar é obrigado a se endividar cada vez mais para ter o mesmo bem. Projetos como o Minha Casa, Minha Vida, as obras civis do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e os estádios da Copa pressionaram os custos com mão de obra e materiais, sempre em cima de dívida. É bolha, na minha opinião”, afirma.
O economista fez um estudo sobre o assunto em 2012, denominado &#8220;Existe bolha no mercado imobiliário brasileiro&#8221;. No cenário envisionado por Sachsida, após os juros nos EUA subirem e se estabilizarem, o que deverá acontecer em 2015, a Taxa de Referência subirá também, revelando a realidade de que os juros imobiliários podem variar ao longo de um financiamento (atualmente isto não acontece em grandes escalas no Brasil). O possível perigo decorrente dessa situação é a inadimplência, que seria um dos alfinetes para estourar a bolha e desvalorizar os imóveis.
Essa opinião não é unanimidade, porém. O professor João da Rocha Lima, do núcleo de real estate (mercado imobilário) da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP) disse ao site IG Economia, em setembro do ano passado, que “não basta os preços subirem de forma pouco usual para se criar a convicção de que existe bolha”. Segundo ele, são três os motivos que fazem os preços subirem dessa forma: especulação, excesso de crédito e causas estruturais.
Para Lima, o fator estrutural é o que explica a subida dos preços imobiliários no Brasil sem que haja bolha. “De 2006 para cá, os custos dos insumos para a construção cresceram muito além da renda do mercado, impulsionados pela mudança de regras na ocupação de terrenos, que encareceu sua aquisição”, afirma. O aumento dos preços seria, nesse sentido, uma ação das construtoras para jogar esse custo para frente, para o produto final. O professor afirma ainda, que não há como prever uma bolha antes que ela aconteça. 
Como tudo isso influencia quem pretende financiar ? A resposta é simples. Iniciar um financiamento pouco antes do possível estouro de uma bolha imobiliária seria uma furada. O valor financiado não necessariamente mudaria ao longo do tempo, mas a desvalorização dos imóveis em geral pode levar ao aumento da inflação. 
Com a moeda desvalorizada, a taxa de juros precisaria aumentar, e apesar de existirem limites para essas taxas em determinadas maneiras de conseguir financiamento, isso não é realidade para todas elas. Juros e inflação exorbitantes, além de impossibilidade de mais crédito por parte dos bancos poderia gerar inadimplência, ou um aumento grande da dívida assumida por quem está financiando. No caso de quem investe em imóveis, o perigo é a desvalorização dos mesmos e a consequente perda de recursos ao passar o imóvel para frente.
Pode-se dizer que o mercado imobiliário brasileiro passa por uma espécie de transição; alguns lugares estão supervalorizados, enquanto outros estagnaram. Quem quer financiar agora, precisa levar em consideração a possibilidade de uma bolha geral, ou até mesmo de bolhas isoladas. A análise do panorama do país somada à observação da conjuntura local devem guiar o comprador entre 2014 e 2015. Levando em conta a possibilidade do estouro de uma bolha imobiliária, resta esperar e acompanhar o mercado com paciência, antes de investir ou iniciar um financiamento.

Confira a seguir as reportagens do especial:
<a href="https://administradores.com.br/noticias/o-melhor-caminho-para-voce-comprar-um-imovel">Os caminhos para o financiamento imobiliário</a>
<a href="https://administradores.com.br/noticias/como-nao-transformar-seu-sonho-em-pesadelo-dicas-para-nao-errar-na-hora-de-comprar-um-imovel">Compradores finais: dicas para não errar na hora de comprar um imóvel</a>
<a href="https://administradores.com.br/noticias/tres-possibilidades-para-financiar-um-imovel">Três possibilidades para financiar um imóvel</a>
<a href="https://administradores.com.br/noticias/existe-uma-bolha-imobiliaria-prestes-a-estourar-no-brasil">Existe uma bolha imobiliária prestes a estourar no Brasil?</a>
<a href="https://administradores.com.br/noticias/conheca-os-diferentes-cenarios-e-precos-do-mercado-imobiliario-brasileiro">Conheça os diferentes cenários e preços do mercado imobiliário brasileiro</a>
<a href="https://administradores.com.br/noticias/demolicoes-de-predios-antigos-dao-lugar-a-novas-construcoes-luxuosas">Alternativas: as apostas das construtoras para um mercado imobiliário inchado</a>

Existe uma bolha imobiliária prestes a estourar no Brasil?

Entenda o que é a "bolha" e como ela pode afetar o mercado de imóveis do país, especialmente os financiamentos

Existe uma bolha imobiliária prestes a estourar no Brasil? | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Com a burocracia e os juros altos dos cartões tradicionais, uma nova lógica surge: crédito transparente, com cashback e opções que se adaptam ao seu perfil, colocando você no controle



Durante décadas, o cartão de crédito foi associado à burocracia, taxas ocultas e pouca transparência. Para muitos consumidores, ele era sinônimo de endividamento e preocupação, não de praticidade. Mas essa lógica está mudando. Hoje, os brasileiros buscam controle, benefícios reais e autonomia para decidir como e quando usar o crédito.



É exatamente essa transformação que o RecargaPay vem liderando, com uma proposta que descomplica o acesso ao crédito e coloca o usuário no centro das decisões financeiras.



<h2 class="wp-block-heading">O novo comportamento financeiro do consumidor</h2>



Segundo estudo da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 63% dos brasileiros usam o cartão de crédito como principal forma de pagamento, mas quase metade se sente insegura com juros e taxas.



Essa nova geração de consumidores quer clareza, recompensas e flexibilidade, e é isso que o RecargaPay entrega com seu ecossistema de cartões digitais, cada um pensado para um perfil e necessidade diferente.



Todos os modelos oferecem 1,5% de cashback em todas as compras, sem pegadinhas. Mas o diferencial está na personalização: o usuário escolhe como quer usar o crédito e mantém total controle sobre seus gastos diretamente pelo app.



<h2 class="wp-block-heading">Cartão com limite garantido: autonomia e rentabilidade</h2>



Ideal para quem quer construir ou fortalecer seu histórico de crédito, o cartão com limite garantido do RecargaPay transforma o próprio dinheiro do usuário em crédito disponível. O valor que você reserva se torna seu limite. E o melhor: esse saldo rende 110% do CDI enquanto está bloqueado para uso.



Quando a fatura fecha, é possível usar o próprio valor reservado para pagá-la, se desejar. Simples, transparente e sem juros inesperados, o modelo é uma excelente alternativa para quem busca segurança e quer se livrar da dependência das análises de crédito tradicionais.



Essa modalidade coloca o cliente no controle total do processo e mostra que é possível ter crédito sem abrir mão de rentabilidade.



<h2 class="wp-block-heading">Cartão Platinum: praticidade com o modelo tradicional</h2>



Para quem prefere a experiência clássica do crédito concedido, o cartão Platinum RecargaPay oferece o modelo tradicional, mas com a simplicidade que as fintechs trouxeram para o mercado.



Toda a análise é feita de forma digital, com resposta rápida e sem burocracia. O gerenciamento é 100% pelo app, permitindo acompanhar faturas, limites e cashback em tempo real.



Além disso, o Platinum mantém a essência de todos os produtos da marca: 1,5% de cashback em todas as compras e sem tarifas ocultas. É a escolha ideal para quem quer praticidade no dia a dia e uma experiência moderna de crédito.



<h2 class="wp-block-heading">Cartão Black: benefícios premium e liberdade total</h2>



Para consumidores que buscam exclusividade e vantagens diferenciadas, o <a href="https://recargapay.go.link/gWq5n" rel="noreferrer noopener" target="_blank">cartão Black RecargaPay</a> combina poder de compra e recompensas. Ele oferece até R$ 30 mil de limite inicial pré-aprovado, cashback garantido de 1,5% em tudo o que você compra e isenção de anuidade em faturas acima de R$ 5 mil.



Como parte da bandeira Mastercard Black, o cartão traz um conjunto robusto de benefícios: acesso a salas VIP em aeroportos (LoungeKey e Mastercard Black Lounge), seguros médicos em viagens, proteção para automóveis alugados, Mastercard Surpreenda e Travel Rewards.



É uma opção premium que combina conveniência digital com o prestígio e a segurança de uma bandeira global, sem abrir mão da transparência e da liberdade de escolha.



<h2 class="wp-block-heading">O crédito sob uma nova perspectiva</h2>



De acordo com especialistas ouvidos pela Forbes Brasil, o futuro do crédito é personalizado, transparente e digital. O RecargaPay antecipa essa tendência ao oferecer cartões que se adaptam à realidade de cada usuário: seja para começar, evoluir ou aproveitar benefícios exclusivos.



Com autorização do Banco Central, nota 4,8 nas lojas de aplicativos e mais de 10 milhões de usuários, o RecargaPay prova que é possível ter crédito simples, seguro e vantajoso.



Conheça os <a href="https://recargapay.com.br/cartao-de-credito" rel="noreferrer noopener" target="_blank">cartões do RecargaPay</a> e descubra uma nova forma de usar o crédito com menos complicação, mais controle e benefícios reais em cada compra.

Menos complicação, mais benefício: a nova lógica dos cartões de crédito

Essa obra ensina a eliminar desperdícios, proteger preço, aumentar produtividade e criar uma cultura orientada por resultados reais, entregando o tipo de disciplina que transforma lucro potencial em lucro de verdade



Muita empresa cresce, vende mais, ganha mercado e ainda assim sente que o dinheiro some. O caixa aperta, a margem encolhe e o time vive correndo para “compensar” com volume aquilo que deveria vir de eficiência. Esse cenário não acontece por falta de esforço. Acontece porque a maioria dos negócios opera abaixo do próprio potencial de lucro sem perceber.



Em <a href="https://amzn.to/3XpAJ5B">“Dobre seus lucros”</a>, Bob Fifer parte de uma provocação direta: sua empresa quase nunca gera todo o lucro que poderia gerar. O autor se apoia em décadas de consultoria com grandes companhias para mostrar onde o lucro se esconde, por que ele escapa e como recuperá-lo com disciplina prática.



<h2 class="wp-block-heading">O lucro não some, ele vaza por hábitos invisíveis</h2>



Fifer defende uma ideia simples e desconfortável: empresas não deixam de lucrar por falta de oportunidades, mas por tolerarem desperdícios diários. Processos inchados, áreas trabalhando sem foco claro, custos “aceitáveis” que nunca foram questionados, descontos automáticos que viraram cultura. Nada disso parece grave isoladamente. Junto, vira um ralo constante.



O livro chama atenção para um padrão comum em negócios de todos os tamanhos: a gestão costuma ser boa em fazer a empresa funcionar, mas fraca em proteger margem. Quando ninguém mede com rigor, ninguém sente urgência. A consequência aparece tarde, em metas mais difíceis, pressão por faturamento e uma sensação permanente de que “não dá para fazer melhor”.



<h2 class="wp-block-heading">A lógica de dobrar lucros começa pelo básico bem feito</h2>



Em vez de vender fórmulas mágicas, Fifer propõe voltar ao fundamento: lucro é resultado de escolhas duras, não de esperança. Ele mostra como várias empresas conseguiriam ganhar muito mais com o que já fazem hoje, desde que tratem custos, preço e produtividade com método.



O autor também reforça que “dobrar lucros” não significa dobrar trabalho. Significa eliminar o que não gera retorno, negociar com inteligência, cortar desperdício com coragem e parar de financiar ineficiências comuns. Quando o time entende que cada decisão afeta resultado, a empresa deixa de ser um conjunto de tarefas e vira um organismo orientado por margem.



<h2 class="wp-block-heading">Uma mentalidade de donos aplicada ao dia a dia</h2>



Não é por acaso que Marcel Telles tem esse título como livro de cabeceira. Fifer conversa com o leitor no mesmo tom que grandes gestores usam: objetivo, exigente e ligado ao que realmente importa. Ele aponta como líderes fortes criam uma cultura que não aceita lucro medíocre como destino.



O livro incentiva uma postura ativa diante do negócio. Em vez de esperar “o mercado melhorar” ou “a economia ajudar”, você passa a agir onde tem controle.



Esse movimento muda o foco do gestor: sai a preocupação com problemas difusos, entra a obsessão por desempenho concreto. A empresa ganha clareza, e o lucro vira consequência natural de uma operação mais inteligente.

Quer lucro de verdade em pouco tempo? Este livro explica como destravar o que sua empresa já tem

Essa leitura mostra que o diferencial no trading não está em prever o mercado, mas em dominar a própria mente



O mercado financeiro tem um jeito cruel de expor nossas fraquezas. Ele seduz com ganhos rápidos, empurra você para decisões impulsivas e depois cobra caro cada erro. Nesse ambiente, não vence quem “sabe mais gráficos”. Vence quem sustenta a mente certa quando a pressão sobe.



É exatamente disso que trata <a href="https://amzn.to/4ix6fII">“O Melhor Perdedor Vence”</a>, de Tom Hougaard. O autor não promete fórmula mágica nem atalhos de análise técnica. Ele abre o bastidor psicológico do trading de alto risco e mostra por que o trader consistente parece contraintuitivo para quem ainda pensa do jeito comum.



<h2 class="wp-block-heading">O paradoxo do “melhor perdedor”</h2>



O título já provoca uma virada de chave. Hougaard defende que o bom trader não tenta evitar perdas - ele aprende a perder bem. Isso significa aceitar o stop sem drama, sem teimosia e sem esperança disfarçada. Quem tenta estar certo o tempo todo vira refém do ego. Quem sabe perder rápido preserva capital, energia e clareza.



A lógica é simples e dura: o mercado não recompensa orgulho, recompensa disciplina. Quando você encara perdas como parte do jogo, passa a operar com liberdade. A mente para de procurar vingança e começa a procurar oportunidade.



<h2 class="wp-block-heading">Por que o pensamento normal quebra você</h2>



O autor insiste em um ponto que quase ninguém quer ouvir: seu maior inimigo no trading é você. O “pensamento normal” leva a comportamentos normais, e eles destroem resultados. Você entra tarde porque sente medo de ficar de fora. Sai cedo porque não aguenta ver a volatilidade. Aumenta mão para recuperar prejuízo. Segura prejuízo porque não quer admitir erro.



Hougaard mostra como esses padrões nascem de um cérebro programado para evitar dor imediata, mesmo que isso custe caro no longo prazo. O mercado explora essa programação o tempo todo. Entender esse mecanismo muda sua postura radicalmente, porque você começa a reconhecer o impulso antes de obedecer a ele.



<h2 class="wp-block-heading">A virada mental que cria consistência</h2>



O livro acompanha a própria transformação do autor, de um trader comum para alguém que opera com exposição alta e controle emocional raro. Ele reforça que nenhuma técnica compensa uma mente instável. Primeiro você organiza o psicológico, depois a estratégia ganha potência.



A jornada que ele propõe envolve cultivar frieza na execução, honestidade brutal consigo mesmo e um compromisso diário com processo. Consistência nasce quando você para de negociar com suas emoções e passa a negociar com regras. Essa mudança não serve só para traders profissionais. Ela ajuda qualquer pessoa que quer tomar decisões racionais em cenários de risco.

Existe uma bolha imobiliária prestes a estourar no Brasil?

Fábio Bandeira de Mello, Lívia Maria, Marcela Agra, Raíza Pacheco (Administradores.com)

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