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Nos últimos meses, os investidores que acompanham a divulgação dos resultados das empresas negociadas em bolsa têm observado que algumas delas estão reportando colossais prejuízos, “como nunca na história deste país”. Podemos destacar as últimas linhas de Petrobras, Vale e Oi, por exemplo. Grande parte desses números horrorosos é fruto do chamado teste de impairment, uma exigência do padrão contábil internacional (IFRS/IASB), que nosso país passou a adotar faz alguns anos.
Segundo Alexandre Póvoa, em seu famoso livro “Valuation”, Ed. Campus, o impairment é “equivalente ao teste de recuperabilidade (o quanto uma empresa consegue, em determinado momento, recuperar o valor de um ativo)”. Como bem enfatiza o autor, “o teste de impairment não corresponde à velha reavaliação de ativos”, que era usada na contabilidade lá atrás.
Na verdade, quando a empresa avalia que um ativo, que gera caixa, está contabilizado com um valor “incoerente”, o IFRS recomenda atualizar seu valor no balanço, anualmente. Assim, gosto de dizer aos meus alunos que esse “palavrão” significa, para um leigo, “marcar a mercado” os ativos fixos. Além desses, o impairment deve ocorrer, igualmente, em ativos intangíveis. Mas de que maneira o impairment impacta no resultado da empresa?
Pelo IFRS, o valor (negativo) do impairment é contabilizado como despesa operacional, sendo, pois, lançado no Demonstrativo de Resultado do Exercício (DRE). Assim sendo, as empresas que promovem essas adequações às quais me referi acima, estão corretamente fazendo um acerto contábil que é redutor de resultado. No caso de Petrobras, por exemplo, muitos ativos estavam superavaliados, pois foram contabilizados com o valor da propina deslindada na operação Lava-Jato, e agora, tiveram que ser “marcados” ao valor real, daí os brutais prejuízos que a empresa vem reportando. (Obs: há, também, a significativa queda nos preços do petróleo, que afetaram negativamente o resultado, bem como os custos de seu elevado endividamento, especialmente em moeda estrangeira).
Um ponto importante, que penso que deva ser ressaltado, diz respeito à dúvida de uma aluna, recentemente. “Mas e se ocorrer o contrário, professor?” O teste de impairment, pela legislação em vigor, não pode “marcar” um ativo acima do seu valor histórico. Em outras palavras, há um limite, que é a contabilização original (mais uma vez, não confundir com reavaliação de ativos). No entanto, como respondi à moça, pode ocorrer uma reversão/estorno (normalmente parcial) de perda de impairment, desde que considerada essa importante observação.
Sem dúvida, o conceito é corretíssimo. Não podemos observar, por exemplo, valores da ação em bolsa tão discrepantes, em alguns casos, de seu valor patrimonial. O problema, em minha visão, é: Quais os critérios a serem utilizados para promover tal “teste”? Lembremo-nos que dois conselheiros da Petrobras questionaram a metodologia usada, no recém-divulgado balanço de 2015. Creio que essa discussão valha a pena. Sugiro outro artigo, envolvendo especialistas na questão (eu não sou um deles).
Para finalizar, os impactos desses “testes” vêm sendo realmente expressivos e estão causando um estrago nos DREs de grandes empresas. É preciso aprender a conviver com essa realidade, incluindo o impacto tributário, o que exigirá dos analistas e investidores novas aptidões e mais estudos (sugiro pesquisar sobre o tema em: CPC-01, res. CFC 1.292/10 e lei 11.941/09).
Alexandre Espirito Santo &#8211; Economista da Órama e Prof. IBMEC-RJ.

Um palavrão que produz prejuízos

Um palavrão que produz prejuízos | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Essas obras revelam que riqueza não é apenas uma questão de números, é uma questão de mentalidade, comportamento e propósito



O dinheiro é um dos temas mais mal compreendidos e, ao mesmo tempo, um dos que mais definem a liberdade de qualquer pessoa. Entender como pensar, ganhar, gastar e investir de maneira inteligente é o que separa quem sobrevive de quem prospera. E alguns livros foram escritos exatamente para mudar a relação das pessoas com o dinheiro, mostrando que enriquecer é muito mais sobre mentalidade do que matemática.



Confira uma seleção de obras que ajudam a desenvolver inteligência financeira, equilíbrio emocional e estratégia para construir riqueza de forma consistente e consciente.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-dinheiro-tem-mais-a-ver-com-comportamento-do-que-com-numeros-e-este-livro-prova-isso">A Psicologia Financeira, de Morgan Housel</a></h2>



Um dos livros mais elogiados sobre finanças comportamentais. Housel mostra que as decisões financeiras raramente são racionais, mas sempre emocionais. Ele ensina como controlar impulsos, evitar comparações e adotar uma visão de longo prazo. Um guia prático para quem quer construir riqueza com serenidade e consciência.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-sucesso-pode-ser-aprendido-esse-livro-garante-que-sim">Do Mil ao Milhão, de Thiago Nigro</a></h2>



Thiago Nigro, o Primo Rico, apresenta uma abordagem simples e direta sobre como construir riqueza de forma sustentável. Ele ensina os três pilares fundamentais: gastar bem, investir melhor e ganhar mais. É uma leitura acessível e transformadora para quem quer começar sua jornada financeira.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/existe-um-jeito-inteligente-de-gastar-dinheiro-sim-e-este-livro-explica-como">A Arte de Gastar Dinheiro, de Morgan Housel</a></h2>



O autor de A Psicologia Financeira mostra neste livro o outro lado da moeda: como gastar de forma inteligente. Housel argumenta que o retorno mais valioso que o dinheiro pode oferecer é a paz de espírito, e que saber gastar é tão importante quanto saber investir. É uma leitura essencial para quem busca equilíbrio entre realização e liberdade.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/entenda-por-que-ler-este-livro-pode-salvar-voce-de-perigosas-armadilhas">Mais Esperto que o Diabo, de Napoleon Hill</a></h2>



Nesta obra provocante, Hill conduz uma entrevista fictícia com o “Diabo” para revelar as armadilhas mentais que impedem as pessoas de prosperar. O livro mostra como medo, dúvida e procrastinação são os verdadeiros inimigos da liberdade financeira - e como vencê-los com propósito e disciplina.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/dinheiro-compra-felicidade-este-livro-diz-que-sim-se-voce-souber-gastar">Dinheiro Feliz, de Ken Honda</a></h2>



Ken Honda, conhecido como o “guru japonês da prosperidade”, mostra que o dinheiro pode, e deve, ser fonte de alegria. Ele apresenta a filosofia do “dinheiro feliz”, baseada em gratidão, propósito e boas energias na relação com o consumo e o trabalho. Um livro para quem busca prosperar com leveza.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/dinheiro-e-felicidade-podem-andar-juntos-este-livro-garante-que-sim">Ganhar Dinheiro é Fácil, de Lewis Howes</a></h2>



Lewis Howes propõe uma reflexão profunda: antes de querer enriquecer, é preciso redefinir o que o dinheiro significa para você. O autor mostra que prosperidade verdadeira nasce de autoconhecimento, propósito e disciplina. Uma leitura moderna para quem quer construir liberdade sem perder o equilíbrio.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/existem-habitos-que-aumentam-as-chances-de-ficar-rico-este-livro-afirma-que-sim">Os Segredos da Mente Milionária, de T. Harv Eker</a></h2>



Um clássico moderno sobre mentalidade financeira. Eker explica como nossas crenças sobre o dinheiro, muitas vezes herdadas da infância, determinam nosso sucesso financeiro. Ele ensina a reprogramar o “modelo mental de riqueza” e adotar hábitos que criam prosperidade de forma duradoura.



<h2 class="wp-block-heading"><a href="https://www.administradores.com.br/noticias/o-livro-que-revelou-a-formula-do-sucesso-e-continua-atual-apos-quase-um-seculo">Pense e Enriqueça, de Napoleon Hill</a></h2>



Publicado pela primeira vez em 1937, é o livro que moldou a mentalidade de sucesso de gerações inteiras. Hill reúne os princípios universais da riqueza com base em entrevistas com grandes empresários de sua época. A mensagem é clara: tudo começa na mente.



<h2 class="wp-block-heading">Torne-se o Líder Mais Inteligente da Mesa com o Guia de Leitura</h2>



Descubra como e por que estes 20 livros criteriosamente selecionados vão transformar sua visão estratégica, autoconhecimento e capacidade de execução como líder. Com resumos inteligentes, tópicos de interesse e uma curadoria qualificada, o Guia de Leitura ajuda você a evitar perdas de tempo e encontrar o livro certo para cada momento da sua jornada. Um guia completo para quem busca excelência em liderança e quer se tornar referência à mesa de decisões.

8 livros que vão mudar a forma como você lida com o dinheiro

Essa obra desvenda a conexão entre emoções e finanças, mostrando que prosperar é um ato de equilíbrio entre razão e sentimento



O dinheiro pode ser uma das maiores fontes de conflito ou uma poderosa ferramenta de construção. O que determina isso não é o saldo na conta, mas a forma como lidamos emocionalmente com ele. Em “Dinheiro é emocional”, Tiago Brunet revela uma verdade que poucos enxergam: prosperar financeiramente exige autoconhecimento antes de qualquer planilha ou investimento.



Com base em princípios da sabedoria milenar e em sua experiência como mentor e escritor, Brunet conduz o leitor por uma jornada de reflexão sobre o papel das emoções na vida financeira. Mais do que falar sobre números, o autor propõe um reencontro com valores, crenças e comportamentos que moldam a forma como ganhamos, gastamos e acumulamos recursos.



<h2 class="wp-block-heading">Quando o dinheiro vira um espelho</h2>



Brunet mostra que o dinheiro reflete quem somos. Traumas, medos e inseguranças podem transformar a busca por estabilidade em ansiedade e comparação. Da mesma forma, quando guiamos nossas decisões com clareza e propósito, o dinheiro se torna um aliado no crescimento pessoal e familiar.



O autor convida o leitor a reconhecer que muitas vezes o problema financeiro é apenas um sintoma, e que o verdadeiro desafio está em curar emoções desajustadas. O livro ensina que equilíbrio financeiro nasce de equilíbrio interno, e que riqueza e paz precisam caminhar juntas.



<h2 class="wp-block-heading">A sabedoria emocional como ferramenta de prosperidade</h2>



Inspirado em princípios bíblicos e filosóficos, Brunet aborda o dinheiro como energia que deve fluir com consciência e propósito. Ele explica como autodomínio emocional e mentalidade positiva são mais determinantes para o sucesso do que qualquer técnica de investimento.



Ao alinhar propósito e prosperidade, o autor demonstra que a abundância é uma consequência natural de uma vida coerente. Dinheiro, nesse contexto, deixa de ser tabu e passa a ser uma extensão do nosso potencial criativo e espiritual.



<h2 class="wp-block-heading">O novo significado da verdadeira riqueza</h2>



No final, Brunet resume sua filosofia com uma ideia poderosa: riqueza não é quanto você tem, mas quem você se torna. O livro desafia o leitor a redefinir sucesso, trocando a obsessão pela acumulação por uma relação saudável, leve e sustentável com o dinheiro.



“Dinheiro é emocional” não é apenas um guia financeiro. É um espelho. Um lembrete de que, ao transformar sua mentalidade, você também transforma sua realidade material.

Por que suas emoções definem sua relação com o dinheiro

Mais do que um livro sobre vendas, é uma obra sobre vida, caráter e o poder de acreditar em si mesmo. Uma leitura que transforma tanto o profissional quanto o ser humano



Vender é muito mais do que uma habilidade. É um estado de espírito. E talvez nenhum autor tenha traduzido isso com tanta clareza quanto Og Mandino, em seu clássico <a href="https://amzn.to/3LzuJEB">“O Maior Vendedor do Mundo”</a>. Publicado há décadas e com mais de 1 milhão de exemplares vendidos apenas no Brasil, o livro segue inspirando gerações de leitores ao mostrar que o verdadeiro sucesso nasce de dentro para fora da fé, da disciplina e da convicção nos próprios valores.



A obra combina sabedoria filosófica e espiritual com lições práticas sobre comportamento humano e mentalidade. É uma leitura sobre vendas, sim, mas também sobre propósito, superação e autoconhecimento. Por meio de uma narrativa envolvente, Mandino revela que o segredo do sucesso está menos nas técnicas e mais na forma como o indivíduo encara a si mesmo e o mundo ao seu redor.



<h2 class="wp-block-heading">A história que inspira gerações</h2>



A narrativa gira em torno de Hafid, um comerciante lendário que viveu há cerca de dois mil anos e construiu o maior império comercial de sua época. Já idoso e próximo de se aposentar, ele decide transmitir seu legado a seu fiel aprendiz, Erasmo, compartilhando os ensinamentos que o transformaram em um vendedor excepcional.



Essas lições, passadas originalmente por seu mentor Pathros, formam o coração da obra: princípios eternos sobre fé, disciplina, persistência, empatia e atitude positiva. Por trás da trama simples, está uma filosofia poderosa: o sucesso exterior é reflexo direto da transformação interior.



<h2 class="wp-block-heading">As chaves para o verdadeiro sucesso</h2>



Og Mandino ensina que o sucesso é consequência de quem nos tornamos, e não apenas do que conquistamos. A cada capítulo, ele oferece reflexões que vão muito além do universo das vendas: servem como um mapa para viver com propósito, coragem e autenticidade.



A mensagem central é clara: quem domina a si mesmo, domina o mundo. Ao alinhar mente, coração e ação, o leitor aprende a transformar desafios em oportunidades e a enxergar o trabalho como uma extensão do próprio crescimento pessoal.



<h2 class="wp-block-heading">Um clássico que continua atual</h2>



Décadas depois de sua publicação, “O Maior Vendedor do Mundo” continua sendo uma leitura indispensável para empreendedores, líderes e qualquer pessoa que busca sentido e realização. Sua força está na simplicidade com que une espiritualidade e estratégia, mostrando que a vida é o maior negócio que existe e o sucesso, sua recompensa natural.

Um palavrão que produz prejuízos

Alexandre Espirito Santo (Órama)

Estes empreendedores vão curar sua ressaca - Café com ADM #470

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