leadership

LEADERSHIP

negociacao-2

NEGOCIACAO

gestao-3

GESTAO

consultoria-2

CONSULTORIA

falandobem

FALANDOBEM

financasessenciais

FINANCASESSENCIAIS

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Administradores PREMIUM

Administradores.com

A crise econômica e a instabilidade política do Brasil nunca estiveram tão evidentes. Mais evidente do que elas, apenas o mercado, que tem sofrido para manter as suas contas operando no azul. Porém, a internacionalização das empresas pode ser uma alternativa em época de crise. O mercado internacional pode “salvar” muitos negócios, haja vista que pode encontrar consumidores até do outro lado do planeta, criando novos clientes e permitindo, assim, que os empresários não fiquem “reféns” de uma única economia. Para esclarecer mais sobre o assunto, entrevistamos a advogada Andréa Giugliani, do escritório da Giugliani Advogados, que conta o que é necessário para se aventurar em terras estrangeiras e suas vantagens.
Qualquer empresa pode se internacionalizar, inclusive as de pequeno porte? Sim, qualquer uma, inclusive as de pequeno porte. Existem várias formas de se internacionalizar. A exportação de produtos e serviços, por exemplo, é um bom caminho para se iniciar e conhecer novos mercados, e já se inicia esse processo de internacionalização. Na verdade, com certo preparo e conhecimento do mercado internacional, qualquer empresa pode ser internacionalizada, basta estar disposta a enfrentar novos desafios e se preparar com parceiros estratégicos.
Quais tipos de desafios e como o empresário pode superá-los?
Internacionalizar seu negócio significa que você vai empreender em um novo país. Se empreender nos seu próprio país já é um desafio, imagina então num novo local, novo mercado, idioma diferente, pessoas diferentes, hábitos de consumo distintos dos nossos, culturas e valores típicos da região, além da forma como os outros países fazem negócios, práticas comerciais, créditos disponíveis, tributos, contratos etc. Por exemplo, uma diferença comercial que impacta bastante: nos EUA não há a cultura de se comprar parcelado como temos aqui. Só isso já faz uma grande diferença para um pequeno comércio. Para aliviar ou superar esses desafios, não tem outro jeito: o planejamento prévio. Estudar o mercado, a cultura e os valores do país, a forma como se fazem os negócios, quem sabe até mesmo ir até lá antes, para conhecer um pouco melhor e contar com players estratégicos que possam facilitar essa superação dos desafios.
Além de “fugir” da crise do Brasil, quais os benefícios que ter uma empresa internacionalizada podem trazer aos negócios?
Fortalecimento da marca em nível nacional é uma das maiores vantagens, ao meu ver. Você passa a ser uma empresa global, antenada no mundo e, com isso, o reconhecimento e a credibilidade do público local aumentam. Além disso, você conhecerá novas práticas de negócio, podendo ter insights de inovação para o seu negócio local. Conhecer novas tecnologias, novos parceiros que podem trazer redução de custos e aumento da lucratividade ou mesmo otimização da sua operação.
Por qual motivo você acredita que boa parte dos executivos ainda não pensou nesta hipótese e abriu seus horizontes para este mercado?
Acredito que pelo receio de não dar certo ou até mesmo por não saber por onde começar. Alguns empresários apenas tomaram conhecimento &#8211; ou melhor, “abriram os olhos” &#8211; para o mercado internacional, em face da crise do nosso país, pois até então as vendas e o consumo interno bastavam para a sua operação. Com a crise econômica brasileira, a queda das vendas e a paralização do mercado nacional, olhar para o vizinho começou a ser importante para a manutenção da sua atividade e também para não ficar tão vulnerável a apenas um só mercado. Por isso que agora esse assunto está tão em pauta.
É necessário algum tipo de investimento; além, é claro, do estudo de mercado?
Isso depende muito. Inicialmente, o maior investimento é o tempo dos executivos em pensar nesse assunto e planejar uma operação. Eventualmente, outros custos após esse período de estudo serão necessários, obviamente. Mas, de início, entendo que é mais a vontade de inovar e buscar alternativas, dedicando-se tempo a esse estudo.
Por que a Alemanha é um bom país para começar? E os EUA?
Não há um país ideal. Isso depende muito da sua atividade. Existem países que possuem alguns atrativos e facilidades para empresas que estão buscando se internacionalizar. Na palestra, trouxemos representantes desses países que cuidam desse tipo de incentivo à internacionalização, como Alemanha, EUA e Portugal. Mas existem muitos outros como o nosso vizinho Paraguai, que criou condições muito favoráveis para as indústrias brasileiras. Muitas delas, inclusive de grande porte e renome, acabaram levando sua operação industrial para lá, face às grandes vantagens industriais, semelhantes ao que o México fez anos atrás com o Projeto Maquila para a industrialização do país.
Em quantos países essa empresa pode estar presente? Em cada um deles há uma legislação e uma série de regras a serem “obedecidas”, provavelmente. Como se adaptar a cada um?
A empresa pode estar presente no mundo todo! Isso depende da operação dela. Necessariamente, não precisa estar fisicamente em todo o mundo, mas pode ter seus produtos e serviços onde o mercado consumidor demandar e tiver um bom estudo de operação de logística para viabilizar. Para isso há, sim, regras a serem obedecidas, tal como temos aqui no Brasil, como a Vigilância Sanitária, Ministério da Agricultura (SIF), INMETRO, locais etc. Mas essas questões devem estar no planejamento prévio e sempre focando em bons resultados para a viabilidade da operação como um todo, claro!
Quanto tempo pode levar um processo desses?
Se o executivo já souber o que quer e para onde vai, o processo é muito mais simples e fácil do que se imagina, pois já entramos com a “mão na massa” &#8211; isto é, preparando os atos constitutivos da empresa no país escolhido, realizando o estudo de planejamento tributário internacional (que é fundamental para a viabilidade do projeto), procedendo ao registro da marca e dos demais procedimentos necessários para operar no país e vender os produtos, prestar serviços ou industrializar algo. Isso é rápido, desde que a lição de casa prévia da própria empresa de estudar, ainda que superficialmente o mercado, já tenha sido feita.
O processo para internacionalização de uma empresa é demorado? Como funciona?
Isso depende muito de empresa para empresa, do tipo de setor da economia ele está inserido, do produto, se exige certificação internacional para a venda ao exterior ou não, quais mercados demandam etc. Não é nada complexo, mas é um estudo caso a caso.
E se existe a possibilidade de algo não dar muito certo ou não acontecer, quais as consequências disso para o empresário?
As consequências não são muito diferentes das que poderia acontecer no Brasil. Depende do status da empresa e o que ela já operou lá. Mas basicamente terá que arcar com os passivos que criou e fechamento da empresa local.

Internacionalização de empresas pode ser a saída da crise

O mercado internacional pode “salvar” muitos negócios, haja vista que pode encontrar consumidores até do outro lado do planeta, criando novos clientes e permitindo, assim, que os empresários não fiquem “reféns” de uma única economia

Internacionalização de empresas pode ser a saída da crise | Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2022/01/14021155/noticia_113651.jpg

Home

Informação e Educação para líderes e suas equipes. Notícias, artigos, cursos, palestrantes, mentorias e treinamentos personalizados para profissionais e empresas

Administradores

https://cdn.administradores.com.br/app/uploads/2023/06/06200454/Logo-administradores.png

Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Quanto mais o cérebro é exercitado com reflexão e curiosidade, mais naturalmente ele conecta pontos e antecipa caminhos



Pensar de forma estratégica vai muito além de planejar. Envolve perceber padrões, antecipar cenários e tomar decisões com clareza mesmo em meio à incerteza. A neurociência mostra que o pensamento estratégico é uma habilidade treinável — e depende de como usamos e condicionamos nosso <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-treinar-o-cerebro-para-pensar-com-mais-clareza-e-reduzir-a-sobrecarga-mental" target="_blank" rel="noreferrer noopener">cérebro</a>.



O segredo para pensar estrategicamente é equilibrar duas forças mentais: foco analítico e visão criativa. O cérebro precisa tanto de estrutura quanto de liberdade para gerar boas ideias.



<h3 class="wp-block-heading">1. Estimule o pensamento de longo prazo</h3>



O cérebro tende a buscar recompensas imediatas. Treinar-se para pensar em consequências futuras amplia a visão e a capacidade de planejamento.



<h3 class="wp-block-heading">2. Faça pausas criativas</h3>



Momentos de descanso ativam áreas cerebrais ligadas à imaginação e à resolução de problemas. As melhores ideias raramente surgem sob pressão.





<h3 class="wp-block-heading">3. Conecte informações de diferentes áreas</h3>



O pensamento estratégico nasce de associações. Ler sobre temas diversos e conversar com pessoas de outros setores estimula novas conexões neurais.



<h3 class="wp-block-heading">4. Questione pressupostos</h3>



O cérebro busca confirmar o que já acredita. Desafiar as próprias certezas abre espaço para soluções mais inovadoras.



<h3 class="wp-block-heading">5. Treine o raciocínio visual</h3>



Mapas mentais e esquemas ajudam o cérebro a organizar informações complexas e enxergar o todo.



<h3 class="wp-block-heading">Estratégia é treino mental</h3>



Pensar estrategicamente é cultivar a capacidade de enxergar além do imediato. Quanto mais o cérebro é exercitado com reflexão e curiosidade, mais naturalmente ele conecta pontos e antecipa caminhos.

5 formas de desenvolver um pensamento mais estratégico com base na ciência do cérebro

Você sabe como a emissão automática de notas fiscais pode transformar a eficiência e a segurança do seu negócio?



Em um cenário cada vez mais digital e competitivo, pequenas e grandes empresas enfrentam desafios constantes para manter suas operações ágeis, seguras e em conformidade com a legislação. Um dos pilares dessa eficiência é a emissão correta de notas fiscais, algo que muitos empreendedores ainda tratam como burocracia. No entanto, especialistas apontam que investir em um emissor de nota fiscal automático deixou de ser um diferencial e passou a ser uma necessidade estratégica para qualquer negócio.



<h2 class="wp-block-heading">Agilidade e redução de erros</h2>



Segundo dados de consultorias de tecnologia, empresas que utilizam sistemas automáticos de emissão de notas fiscais registram uma redução de até 80% nos erros de lançamento de informações fiscais. Isso ocorre porque o software conecta os dados de vendas, estoque e clientes, eliminando a necessidade de digitação manual, que é suscetível a falhas humanas.



Além disso, a agilidade na emissão impacta diretamente na experiência do cliente, quando a nota fiscal chega automaticamente junto ao pedido, o cliente percebe profissionalismo e segurança. Isso ajuda na fidelização.



<h2 class="wp-block-heading">Economia de tempo e recursos</h2>



Outra vantagem significativa é a economia de tempo. Processos manuais de emissão de notas podem levar horas, especialmente para empresas que lidam com grandes volumes de vendas, como produtos digitais, por exemplo. Com um emissor automático, esse tempo é reduzido a minutos. Isso não só diminui a carga de trabalho da equipe, mas também libera recursos para atividades estratégicas, como marketing, atendimento ao cliente e expansão de vendas.



Empresas que adotaram esse modelo relatam redução de custos operacionais e maior previsibilidade nos processos contábeis. Para micro e pequenas empresas, isso representa uma oportunidade de competir de igual para igual com negócios maiores.



<h2 class="wp-block-heading">Conformidade legal e segurança fiscal</h2>



A legislação brasileira exige que todas as operações comerciais sejam registradas e documentadas corretamente. Um emissor de nota fiscal automático garante que a empresa esteja em total conformidade com o fisco, evitando multas, autuações e problemas futuros com órgãos reguladores.



Além disso, os sistemas modernos oferecem backups automáticos, criptografia de dados e integração com contabilidade, aumentando a segurança das informações fiscais e reduzindo riscos de fraudes.



<h2 class="wp-block-heading">Integração com e-commerce e marketplaces</h2>



Para negócios digitais, a integração com plataformas de e-commerce e marketplaces é outro ponto crucial. Sistemas automáticos permitem emitir notas fiscais diretamente após a confirmação do pedido, sem intervenção manual, atendendo às exigências de grandes plataformas como Mercado Livre, Amazon e Shopee e/ou plataformas digitais como Hotmart, Eduzz, entre outros.



Essa conectividade melhora a reputação da empresa e evita atrasos que poderiam gerar reclamações ou até bloqueio de contas em marketplaces.



<h2 class="wp-block-heading">Produtividade e eficiência</h2>



Investir em um emissor de nota fiscal automático deixou de ser luxo e passou a ser estratégia de sobrevivência. Além de reduzir erros, economizar tempo e recursos, ele garante conformidade legal e fortalece a confiança do cliente. Em um mercado cada vez mais competitivo, empresas que adotam tecnologia fiscal automatizada ganham eficiência, segurança e uma vantagem clara sobre concorrentes que ainda operam de forma manual.



Justamente por isso, automatizar a emissão de notas fiscais é sinônimo de profissionalismo e crescimento sustentável. Negócios de todos os tamanhos podem se beneficiar, garantindo operações mais seguras, rápidas e rentáveis.



<h2 class="wp-block-heading">Opções de emissores no mercado</h2>



Hoje, o mercado oferece diversas opções confiáveis de emissores de nota fiscal automática. Entre as principais estão:



<ul class="wp-block-list">
<li><a href="https://spedy.com.br/" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Spedy</a> — ideal para quem busca integração completa com plataformas de pagamento e emissão automática desde a primeira venda, sendo amplamente utilizada por empreendedores digitais, startups e pequenas empresas. </li>



<li>eNotas — conhecida por sua ampla compatibilidade com marketplaces e ERPs, é uma das opções mais consolidadas do mercado. </li>



<li>Notazz — destaca-se pela simplicidade e custo-benefício, oferecendo automação fiscal sem complicações para micro e pequenas empresas. </li>
</ul>



Cada uma dessas ferramentas atende a perfis e necessidades específicas, mas todas têm algo em comum: automatizam um processo essencial para a operação de qualquer empresa moderna.



Investir em um emissor de nota fiscal automático é investir na profissionalização e no crescimento sustentável do seu negócio.

Por que todo negócio precisa de um emissor de nota fiscal automático

Profissionais que entendem o próprio cérebro aprendem a decidir com menos impulso e mais sabedoria



Tomar boas decisões é uma das habilidades mais valorizadas no ambiente corporativo — e também uma das mais desafiadoras. Emoções, vieses inconscientes e excesso de informações podem distorcer julgamentos e levar a escolhas impulsivas. A <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-treinar-o-cerebro-para-pensar-com-mais-clareza-e-reduzir-a-sobrecarga-mental" target="_blank" rel="noreferrer noopener">neurociência</a>, no entanto, oferece ferramentas poderosas para entender e aprimorar o processo de decisão.



Conhecer o funcionamento do cérebro ajuda líderes e profissionais a equilibrar razão e emoção, reduzindo erros e aumentando a clareza nas escolhas.



<h3 class="wp-block-heading">Reconheça os vieses cognitivos</h3>



O cérebro tende a buscar atalhos mentais que simplificam a realidade. Identificar esses padrões — como o viés da confirmação — ajuda a tomar decisões mais objetivas.





<h3 class="wp-block-heading">Faça pausas antes de decidir</h3>



O tempo é um filtro poderoso. Ao dar espaço entre a análise e a ação, o cérebro processa melhor informações e reduz a influência da impulsividade.



<h3 class="wp-block-heading">Use dados, mas confie na intuição treinada</h3>



A intuição é fruto de experiências acumuladas. Combiná-la com análise racional torna as decisões mais equilibradas.



<h3 class="wp-block-heading">Gerencie emoções intensas</h3>



Decisões tomadas sob estresse ativam o modo “sobrevivência” do cérebro. Respirar e restaurar a calma favorece julgamentos mais claros.



<h3 class="wp-block-heading">Revise suas escolhas com feedback</h3>



Refletir sobre decisões passadas e ouvir diferentes perspectivas ajuda a calibrar o raciocínio para o futuro.



<h3 class="wp-block-heading">Decidir com consciência é decidir melhor</h3>



A neurociência mostra que pensar bem é mais sobre autodomínio do que sobre genialidade. Profissionais que entendem o próprio cérebro aprendem a decidir com menos impulso e mais sabedoria.

Internacionalização de empresas pode ser a saída da crise

Redação (Administradores.com)

Ele conheceu todos os países do mundo — e quer te ensinar como, com Anderson Dias

Ele conheceu todos os países do mundo — e quer te ensinar como, com Anderson Dias

Seja Premium e tenha acesso ao nosso arsenal de cursos

Mais notícias deNegócios e Gestão

5 formas de desenvolver um pensamento mais estratégico com base na ciência do cérebro

Por que todo negócio precisa de um emissor de nota fiscal automático

Como usar a neurociência para melhorar decisões no trabalho