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A internet tem se consolidado como fonte de pesquisa na hora do brasileiro ir às compras. De acordo com um estudo realizado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pelo portal de educação financeira &#8216;Meu Bolso Feliz&#8217;, nove em cada dez consumidores brasileiros com acesso à internet (90%) assumem o hábito de fazer pesquisas online antes de realizar compras em lojas físicas. A pesquisa aponta que o comportamento é frequente em todas as faixas etárias, mas surge com mais força entre os indivíduos com idade entre 18 e 34 anos (93%).
De acordo com o levantamento, os produtos eletrônicos (75%) são os que mais geram pesquisas na internet antes de se efetivar a compra na loja física. Em seguida aparecem os eletrodomésticos (58%), calçados (32%), vestuário (29%), livros (26%) e cosméticos e perfumes (24%). Os sites que oferecem ferramentas de comparação de preços e de características dos produtos são os mais procurados pelos internautas (62%) nessas horas, seguidos pelos sites que mensuram o índice de reclamação de determinada marca ou produto (54%). O estudo indica que os consumidores virtuais também valorizam a troca de experiências e estão atentos à opinião técnica de especialistas: sites de e-commerce (47%), redes sociais (39%) e blogs especializados (36%) completam a lista dos mais consultados.
&#8220;Com a facilidade de alguns clicks o consumidor pode obter uma infinidade de informações sobre tendências de mercado, lançamento de produtos, fazer comparações entre marcas e preços e até mesmo ler as experiências positivas ou negativas de outros consumidores com o produto desejado. A internet é um importante instrumento que dá maior poder de escolha ao consumidor&#8221;, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti.
Se consultar a internet antes de realizar uma compra em lojas físicas tornou-se um hábito do brasileiro, o estudo indica que o inverso também é verdade. Seis em cada dez (63%) consumidores virtuais afirmam ter o costume de visitar lojas físicas antes de realizar compras virtuais. O percentual sobe para 66% entre a parcela masculina de entrevistados. As categorias de produtos que lideram entre os que têm como hábito buscar informações presencialmente nas lojas, mas realizam a compra virtualmente, são os eletrônicos (63%), eletrodomésticos (53%), calçados (37%) e peças do vestuário (30%).
Para Kawauti, esse hábito cria uma oportunidade para o varejo aumentar o fluxo de clientes, demonstrando e oferecendo novos produtos e vantagens aos consumidores. &#8220;A convergência do processo de compras entre lojas físicas e virtuais potencializam a geração de novos negócios para os varejistas. Mesmo quando uma compra é feita em um canal, o outro geralmente é consultado e possivelmente tem uma influência significativa na decisão de compra. Desta forma, mesmo que a compra não seja feita na primeira loja visitada, representa ainda assim uma oportunidade para o consumidor conhecer outros produtos e serviços disponíveis&#8221;, destaca a economista.
<h4>Vantagens do virtual</h4>
A compra virtual é uma realidade para um número cada vez maior de brasileiros. Quatro em cada dez (41%) consumidores entrevistados disseram que já realizam ao menos 30% de todas as suas compras mensais no comércio eletrônico. Um percentual menor, mas significativo, de 10%, disse que entre 90% e 100% de suas compras são feitas virtualmente.
O estudo revela também, em detalhes, quais são as vantagens percebidas numa compra virtual e em que circunstâncias as lojas físicas ganham a preferência do consumidor. Quatro em cada dez (45%) consumidores virtuais preferem a modalidade online de compra contra 18% da preferência pelas lojas físicas. Preços mais em conta (85%), comodidade de comprar tudo com apenas alguns clicks (83%), maior variedade de produtos (76%), mais disponibilidade de informações (64%), agilidade no ato da compra (59%), facilidade para escolher os produtos (57%) e melhores formas de pagamento (56%) são citados pelos entrevistados como as principais vantagens das compras realizadas na internet.
Por outro lado, a ansiedade (67%) e a insegurança (61%) por não contarem com o produto em mãos de imediato, além da dificuldade para trocar o produto adquirido são as principais desvantagens da compra online. Para 76% dos entrevistados é mais fácil fazer a devolução de um produto adquirido numa loja física do que numa loja virtual. Dentre os consumidores que preferem as lojas físicas em detrimento das virtuais, 36% justificam que as compras presenciais evitam decepções no futuro. Há também aqueles que apreciam sair da loja com a sacola em mãos (27%) e os que sentem prazer ao ter de sair de casa para escolher o produto (26%). &#8220;Os sites de comércio eletrônico demonstram grande competitividade nos aspectos práticos envolvidos numa compra, mas o contato sensorial com o produto ainda gera uma segurança maior para o consumidor no momento da compra&#8221;, afirma a economista.

Nove em cada dez consumidores virtuais consultam a internet antes de realizar uma compra

Porém, 63% dos consumidores afirmam ter o costume de visitar lojas físicas antes de realizar compras virtuais; Para 85%, os melhores preços estão nas lojas online

Nove em cada dez consumidores virtuais consultam a internet antes de realizar uma compra | Administradores

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Por Bruno Carone*



Em um mundo cada vez mais acelerado e exigente, a busca por equilíbrio entre vida pessoal e profissional tornou-se uma necessidade urgente. A saúde mental, outrora um tabu, agora ocupa um lugar central nas discussões sobre bem-estar e produtividade. Neste contexto, as férias são entendidas como um dos pilares para a construção de ambientes de trabalho mais saudáveis e engajadores, produtivos e criativos.



Pesquisa realizada pelo&nbsp;Férias&nbsp;&amp; Co. para medir os índices de engajamento, satisfação, retenção, nível de bem-estar e a importância das&nbsp;férias&nbsp;para os colaboradores de empresas dos&nbsp;mais&nbsp;diversos segmentos, mostra que um dos resultados&nbsp;mais&nbsp;expressivos é que 92% dos entrevistados acreditam que os momentos de lazer e descanso podem beneficiar a saúde mental. Ao todo, o questionário obteve 586 respondentes com idades entre 18 e 54 anos, que ocupam cargos de analistas até diretores.



As&nbsp;férias&nbsp;têm sido cada vez&nbsp;mais&nbsp;valorizadas pelos colaboradores e o bem-estar tem se tornado um grande aliado para o sucesso sustentável das empresas. Os períodos de descanso permitem a desconexão das pressões diárias, reabastecimento das energias e retorno ao trabalho com novas perspectivas. Um tempo dedicado ao descanso ainda reduz o estresse, melhora o humor e aumenta a satisfação no ambiente profissional. Quando os colaboradores se sentem valorizados e cuidam da&nbsp;sua&nbsp;saúde mental, isso também reflete na qualidade das entregas.



Além do período de descanso, há ainda uma tendência cada vez&nbsp;mais&nbsp;comum no ambiente corporativo e que tem se mostrado positiva para a promoção da saúde mental: o workation, termo que tem ganhado popularidade entre profissionais das&nbsp;mais&nbsp;diversas áreas. A palavra é uma combinação de trabalho (work) e&nbsp;férias&nbsp;(vacation), e serve para descrever a prática de trabalhar remotamente enquanto se está em um local diferente, até mesmo em uma viagem.



O workation é um forte aliado na busca pela saúde mental das equipes, pois oferece flexibilidade, permitindo que os profissionais escolham onde trabalhar. Isso também reflete positivamente na atração e retenção de novos talentos, já que a possibilidade de trabalhar em um ambiente relaxante, como uma praia ou uma montanha, e estar&nbsp;mais&nbsp;próximo da família, inclusive nestas viagens, diminui o estresse e o esgotamento físico e mental. Além disso, um local diferente pode ajudar a quebrar a rotina e proporcionar novas experiências e perspectivas, que podem refletir até mesmo na carreira dos colaboradores.



As&nbsp;férias&nbsp;e o workation representam muito&nbsp;mais&nbsp;do que um simples período de descanso. São investimentos estratégicos que podem transformar a cultura organizacional, aumentar a produtividade e garantir a longevidade das empresas. Ao oferecer aos colaboradores a oportunidade de se desconectar, recarregar as energias e encontrar um novo propósito, as empresas estão investindo no seu maior ativo: as pessoas.



Neste cenário, é importante que o mundo corporativo tenha em mente que tais tendências não podem passar despercebidas, pois podem ser cruciais para as mudanças que determinam o futuro do trabalho. É preciso que líderes e gestores entendam que as ações tradicionais que acontecem há décadas não estão sendo&nbsp;mais&nbsp;suficientes para atender às demandas e expectativas dos colaboradores. A promoção de um equilíbrio saudável entre trabalho e vida pessoal é, portanto, um&nbsp;investimento&nbsp;vital que pode resultar em uma cultura corporativa&nbsp;mais&nbsp;positiva e produtiva.



*Bruno Carone é cofundador e CEO do Férias &amp; Co., a primeira empresa de benefícios de viagens do mundo, dedicada a promover o bem-estar e a satisfação dos colaboradores por meio de experiências de viagem personalizadas

Por que várias empresas estão bancando boas férias para seus colaboradores? Entenda movimento

Fazer negócios com o exterior ficou mais simples e a chegada da conta <a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">PJ da Wise</a> ao mercado nacional pode ser considerada um divisor de águas.



Empresas brasileiras que realizam transações internacionais enfrentam desafios comuns, como instabilidade cambial, taxas de conversão desfavoráveis e a complexidade de gerenciar múltiplas moedas. Pensando em simplificar esse processo e trazer economia, a Wise lançou no Brasil a conta PJ Wise Empresas, projetada para negócios que desejam operar globalmente com eficiência.



A Wise Empresas é a primeira e única conta PJ no país que permite gerenciar ganhos internacionais em múltiplas moedas, além de BRL, USD e EUR. Essa funcionalidade única permite que empresas recebam pagamentos como se fossem locais em mercados estrangeiros, convertendo valores apenas quando for mais vantajoso, garantindo maior controle sobre os ganhos e evitando perdas desnecessárias.



<h3 class="wp-block-heading">Funcionalidades que fazem a diferença</h3>



A conta PJ da Wise oferece uma gama de serviços voltados para empresas de todos os tamanhos:



<ul class="wp-block-list">
<li>Recebimentos em mais de 40 moedas: permite que os valores sejam convertidos conforme a conveniência da empresa.</li>



<li>Pagamentos internacionais em mais de 70 moedas: ideal para lidar com fornecedores globais.</li>



<li>Cartão de débito internacional: aceito em 150 países, com IOF reduzido de apenas 1,1% e taxas competitivas.</li>



<li>Saques instantâneos: acesso imediato aos fundos, disponível 24 horas por dia.</li>



<li>Suporte 24/7 em português: garantindo atendimento eficiente para resolver qualquer questão.</li>
</ul>



<h3 class="wp-block-heading">Benefícios econômicos e operacionais</h3>



A Wise Empresas não apenas elimina os altos custos associados às transações internacionais, mas também simplifica a gestão financeira global. Mais de 600.000 empresas ao redor do mundo já utilizam essa solução para agilizar suas operações e reduzir despesas. A conta centraliza todas as operações, oferecendo praticidade e transparência para os empreendedores.



<h3 class="wp-block-heading">Um mercado em ascensão</h3>



Com o aumento das micro e pequenas empresas que operam globalmente, soluções como a Wise Empresas se tornam indispensáveis. A instabilidade cambial é um dos maiores vilões dos negócios internacionais, e a Wise Empresas oferece um sistema robusto e confiável para evitar perdas financeiras.



<h3 class="wp-block-heading">A nova era da gestão financeira global</h3>



A Wise Empresas se posiciona como uma ferramenta indispensável para empresas que desejam expandir suas operações internacionais de forma segura, econômica e eficiente. Para empresários que buscam uma solução integrada, é o momento de adotar essa inovação e transformar o gerenciamento das finanças globais.



<a href="https://wise.com/br/business/?utm_source=administradores&amp;utm_medium=audio&amp;utm_campaign=Brazil+Launch_2024&amp;utm_content=Wise+Business">Abra sua conta Wise Empresas hoje</a> e comece a economizar enquanto expande seus negócios pelo mundo.

Wise Empresas: conta PJ chega ao mercado brasileiro como divisor de águas

A inclusão de pessoas com deficiência a partir da possibilidade de uma carreira com respeito às demandas individuais se torna um motor de transformação para a sociedade



Por Pedro Sampaio*



Muitas pessoas ainda têm a crença de que a oportunidade de emprego para pessoas com deficiência é tão somente uma atitude “generosa”, ancorada em uma lei que obriga as organizações a terem representatividade. Mas a verdade é que investir em pessoas e gerar oportunidades reais vai muito além disso. Desenvolver e oferecer caminhos e condições para a ascensão profissional de pessoas com deficiência traz um valor imensurável não apenas para nós, como também para toda a sociedade.



Iniciativas voltadas à absorção de pessoas com deficiências são mais que necessárias em um país com baixa empregabilidade dessas pessoas. Menos de 30% das pessoas com alguma deficiência tem alguma atividade profissional, de acordo com estudo do IBGE de 2022. E delas, mais da metade (55%) trabalha na informalidade.



Ter um emprego formal estimula o desenvolvimento da autonomia, proporcionando vidas mais independentes, dignas e de qualidade. Além disso, a expansão de oportunidades para pessoas com deficiência potencializa o conhecimento coletivo sobre a inclusão e sobre comportamentos respeitosos, essencial para que as pessoas convivam com as diferenças, combatendo preconceitos enraizados e vieses inconscientes que, aí sim, nos limitam de fato.



Quando desenvolvidos de forma estratégica, os treinamentos e programas de inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho ajudam a revelar habilidades muitas vezes inexploradas pela falta de estímulo, como a liderança, inteligência emocional, gestão, socialização, compromisso, entre outras. O x da questão é que para que essa pessoa alcance seu máximo potencial é imprescindível que as empresas compreendam e respeitem as individualidades, o tempo de aprendizagem de cada um e esteja disposta a oferecer as metodologias, as ferramentas e a acessibilidade necessária para que possam ter o ambiente adequado para exercer suas funções.



Neste compromisso de impulsionar a inclusão para além da cota, temos empresas como a Arcos Dorados, operadora da marca McDonald's na América Latina e Caribe, que além de reconhecida por ser uma das maiores empregadoras de jovens, tem uma estratégia socioambiental chamada Receita do Futuro, que orienta as decisões da companhia e tem a inclusão como um princípio e a diversidade como uma prioridade. Só no Brasil, a companhia conta com cerca de 2 mil pessoas colaboradoras com diferentes tipos e graus de deficiência, sendo sua grande maioria (72%) deficiência intelectual, o que é ainda mais raro de encontrar no mercado.



Todos nós, sem exceção, temos virtudes e pontos de desenvolvimento, alguns deles aparentes, outros nem tanto, alguns já identificados, outros não. Mas fato é que a inclusão de pessoas com deficiência a partir do trabalho remunerado adequado, do desenvolvimento, da possibilidade de uma carreira e com respeito às demandas individuais, se torna um verdadeiro motor de transformação para a sociedade.



* Pedro Sampaio é Analista de Diversidade &amp; Inclusão na Arcos Dorados, homem trans, autista e especialista na pauta LGBTQIAPN+ e PcD(s).

Inclusão transformadora: o valor do emprego para pessoas com deficiência

Se bem-sucedida, a estratégia pode redefinir como interagimos com assistentes virtuais e como marcas chegam até nós



A <a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Meta_Platforms" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Meta</a> anunciou que, a partir de 16 de dezembro, começará a usar as interações dos usuários com suas ferramentas de <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-amizade-com-a-ia-no-trabalho-solucao-ou-ilusao-para-a-solidao-corporativa" target="_blank" rel="noreferrer noopener">inteligência artificial</a> generativa para personalizar anúncios e conteúdos em aplicativos como Facebook e Instagram. A decisão marca um passo inédito: transformar diálogos por texto ou voz com a IA em insumo para segmentação de publicidade e recomendações.



<h2 class="wp-block-heading">Como vai funcionar</h2>



Segundo a empresa, quando alguém conversar com o Meta AI sobre temas como trilhas ou viagens, poderá depois receber sugestões de grupos de hiking, atualizações de amigos que praticam a atividade ou até anúncios de botas de caminhada. Essas informações se somarão a outros sinais já coletados, como curtidas e páginas seguidas.



“Interações com a IA serão apenas mais uma peça do quebra-cabeça que alimenta a personalização de feeds e anúncios”, explicou Christy Harris, gerente de políticas de privacidade da companhia. A Meta começará a notificar os usuários sobre as mudanças em 7 de outubro, mas deixou claro: não haverá opção de opt-out.





<h2 class="wp-block-heading">Limites e exceções</h2>



Questões sensíveis como religião, saúde, orientação sexual, visão política ou origem étnica não serão utilizadas para direcionamento de anúncios, segundo a empresa. O lançamento será gradual e não incluirá Reino Unido, União Europeia e Coreia do Sul neste primeiro momento — regiões onde a regulação sobre privacidade digital é mais rígida.



<h2 class="wp-block-heading">IA como motor de negócio</h2>



O movimento ocorre em um momento em que gigantes como Google e Amazon também avançam na monetização de suas ferramentas de IA, principalmente via serviços em nuvem. O diferencial da Meta está na escala: suas aplicações já somam mais de 1 bilhão de usuários ativos mensais, o que multiplica o impacto de cruzar interações com IA e publicidade.



Durante a assembleia anual de acionistas, Mark Zuckerberg afirmou que o foco de 2025 é “tornar o Meta AI a IA pessoal líder de mercado, com ênfase em personalização, conversas por voz e entretenimento”. O lançamento dos óculos inteligentes com display integrado, em setembro, reforça essa aposta de expandir a presença da IA no dia a dia dos consumidores.



<h2 class="wp-block-heading">O que está em jogo para negócios e usuários</h2>



Para empresas e anunciantes, a novidade representa mais precisão na segmentação e potencial de conversão. Já para os usuários, abre o debate sobre até onde é aceitável usar conversas privadas como insumo de negócios — mesmo que a Meta prometa excluir tópicos sensíveis desse processo.



O desafio da companhia será equilibrar inovação com confiança. Em um mercado saturado de discussões sobre privacidade e ética no uso de dados, qualquer deslize pode minar a adesão de consumidores e gerar pressão regulatória.



Se bem-sucedida, a estratégia pode redefinir como interagimos com assistentes virtuais e como marcas chegam até nós. Se mal executada, pode reforçar a percepção de que a personalização tem um custo alto demais: a sensação de estar sempre sendo observado.

Meta usará conversas com sua IA para personalizar anúncios e conteúdos

Para líderes e empreendedores, a movimentação de Musk revela mais do que uma disputa pessoal com o Wikipedia



Elon Musk voltou a cutucar a forma como a informação circula na internet. O bilionário anunciou que sua empresa de inteligência artificial, a xAI, vai lançar o <a href="https://x.com/elonmusk/status/1972992095859433671" target="_blank" rel="noreferrer noopener">Grokipedia</a>, um repositório aberto de conhecimento que, segundo ele, será “uma melhoria massiva em relação ao Wikipedia”. A revelação ocorreu dias depois de uma entrevista polêmica do cofundador do Wikipedia, Larry Sanger, ao ex-apresentador Tucker Carlson.



No episódio, Sanger criticou as diretrizes de confiabilidade do Wikipedia, argumentando que veículos conservadores como New York Post e The Federalist são rejeitados como fontes, o que reforçou a visão de Musk de que a plataforma estaria enviesada. Em postagem na rede X, ele afirmou que o novo projeto é “um passo necessário para o objetivo da xAI de compreender o universo”.



<h2 class="wp-block-heading">A polêmica em torno do Wikipedia</h2>



A discussão sobre a credibilidade das fontes não é nova. O Daily Beast destacou que apenas o Breitbart é oficialmente banido do Wikipedia, enquanto outros veículos, à direita e à esquerda, são classificados como “marginalmente confiáveis” ou “sem consenso”. Ainda assim, a entrevista reacendeu críticas de setores conservadores, que acusam a enciclopédia colaborativa de censura.



Figuras próximas a Musk reforçaram esse coro. David Sacks, executivo da PayPal e atual conselheiro do governo Trump para IA e criptoativos, classificou o Wikipedia como “irremediavelmente enviesado”. Já Chamath Palihapitiya, fundador da Social Capital, chamou a plataforma de “uma grande operação psicológica”.





<h2 class="wp-block-heading">Musk contra o Wikipedia</h2>



Não é a primeira vez que Musk ataca o site. Ele já pediu publicamente o “defunding” da enciclopédia, classificando-a como “uma extensão da propaganda da mídia tradicional”. Em resposta, Jimmy Wales, outro cofundador do Wikipedia, ironizou dizendo que Musk estaria irritado porque “o Wikipedia não está à venda” e incentivou doadores a apoiar o projeto.



Agora, com o Grokipedia, o bilionário pretende oferecer uma alternativa aberta, sem “limites de uso” e alimentada pelo seu chatbot Grok, conhecido pelo tom provocador.



<h2 class="wp-block-heading">Desafios e ceticismo</h2>



Apesar do entusiasmo de Musk, especialistas duvidam que o Grokipedia consiga manter neutralidade. O próprio Larry Sanger, embora crítico do Wikipedia, reagiu com cautela ao anúncio. “Esperemos que não seja tão enviesado quanto o Grok”, escreveu no X.



A proposta levanta questões práticas: quem vai moderar os conteúdos, como serão definidas as fontes confiáveis e de que forma evitar que a enciclopédia seja capturada por disputas ideológicas? Essas dúvidas ecoam preocupações semelhantes às enfrentadas pelo Wikipedia desde sua fundação, mas em escala ainda mais ampla, considerando o alcance das iniciativas de Musk.



<h2 class="wp-block-heading">O futuro da informação aberta</h2>



Para <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/a-epidemia-de-desesperanca-no-trabalho-e-o-que-lideres-podem-fazer-para-reverte-la" target="_blank" rel="noreferrer noopener">líderes</a> e empreendedores, a movimentação de Musk revela mais do que uma disputa pessoal com o Wikipedia. Mostra o quanto a batalha pela narrativa e pela confiabilidade da informação será central no cenário dos negócios e da política nos próximos anos.



Se o Grokipedia se consolidar, poderá oferecer uma nova forma de consulta e aprendizado, mas também corre o risco de acentuar a fragmentação informacional em um ambiente já saturado por polarização. Para as empresas, acompanhar esse debate não é apenas questão de curiosidade tecnológica — é entender como as próximas gerações vão buscar, confiar e validar conhecimento.

Elon Musk anuncia o Grokipedia, sua alternativa ao Wikipedia

Quando bem conduzidas, reuniões deixam de ser uma perda de tempo e se transformam em momentos de alinhamento, engajamento e geração de valor



As <a href="https://www.administradores.com.br/noticias/5-formas-de-reduzir-ruidos-de-comunicacao-em-equipes-grandes" target="_blank" rel="noreferrer noopener">reuniões</a> são essenciais para alinhar equipes e tomar decisões, mas quando mal conduzidas, acabam se tornando longas, cansativas e improdutivas. Transformar esses encontros em momentos estratégicos é fundamental para ganhar tempo e engajamento.



A chave para reuniões eficazes está em planejamento claro, participação ativa e foco em resultados.



<h3 class="wp-block-heading">Defina objetivos antes de começar</h3>



Saber exatamente o que deve ser alcançado evita dispersões e torna a reunião mais direta.



<h3 class="wp-block-heading">Convide apenas quem é essencial</h3>



Limitar os participantes garante discussões mais ágeis e produtivas.





<h3 class="wp-block-heading">Estabeleça limites de tempo</h3>



Reuniões curtas e com pautas bem definidas mantêm a energia e a objetividade.



<h3 class="wp-block-heading">Incentive participação equilibrada</h3>



Dar voz a todos os envolvidos aumenta a qualidade das ideias e decisões.



<h3 class="wp-block-heading">Finalize com ações claras</h3>



Encerrar a reunião com responsáveis e prazos definidos evita retrabalhos.



<h3 class="wp-block-heading">Reuniões como ferramenta de impacto</h3>



Quando bem conduzidas, reuniões deixam de ser uma perda de tempo e se transformam em momentos de alinhamento, engajamento e geração de valor.

Nove em cada dez consumidores virtuais consultam a internet antes de realizar uma compra

Redação (www.administradores.com)

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