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Chegou a hora de você descobrir o potencial da sua ideia. Pode ter dinheiro na sua cabeça, mesmo que não tenha no seu bolso.
&#13;
Com 7 perguntas você vai verificar se a ideia que pensou tem chance de ser um bom negócio ou não. &#8220;Ah, a situação financeira está difícil, eu tô sem grana.&#8221; Mais importante ainda saber avaliar sua ideia. 
&#13;
Esse material vai dar um nocaute em muitas dúvidas que você tem sobre as oportunidades que percebe no seu dia a dia. Além disso, poderá ajudar amigos quando lhe perguntarem se suas ideias são boas, já que você terá uma maneira mais certeira de dar uma opinião valiosa. 
&#13;
Todas as dicas aqui têm uma pegada para empreender com pouco recurso, assunto que é minha especialidade (tenho uma área no meu blog apenas sobre isso &#8211; <a href="http://www.brunoperin.com/blog/posts/empreendedorismo-sem-dinheiro/">veja aqui</a>).
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<h2>Quantas vezes você ficou em dúvida sobre sua ideia ser boa ou não?</h2>
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Quantas vezes você teve uma ideia, ficou empolgado com ela, mas em pouco tempo veio a dúvida &#8220;Será que isso é boa mesmo?&#8221;
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No meu Instagram, com frequência falam sobre isso comigo. Quase todo mundo tem ideias, mas a dúvida é: o quanto elas têm potencial? 
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Pessoas com intenção de empreender sempre se perguntam isso. 
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Mas pessoas que não têm noção nenhuma de empreendedorismo têm ideias e acham que elas são maravilhosas e pronto: só ficar milionário agora, mundo pode depositar a grana.
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Eis uma frase chocante, mas você deveria nunca mais esquecer: ideias incríveis não significam negócios incríveis.
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Duro, não é? Mas eis uma verdade imutável. Entre ter uma ideia maravilhosa e ter um negócio maravilhoso existe uma galáxia de distância. É tão longa essa jornada, que não faz nem sentido considerar que uma ideia muito boa vai ser um negócio muito bom.
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<h2>Como descobrir o potencial da sua ideia mesmo sem dinheiro?</h2>
&#13;
A primeira coisa é entender que você deve mesmo fazer essas perguntas: 
&#13;
<ul>
<li>Essa ideia é boa mesmo? </li>
<li>A minha ideia pode virar um negócio? </li>
<li>Vale a pena o esforço de investir na minha ideia? </li>
</ul>
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Essas perguntas já eliminam o primeiro grande problema: achar que sua ideia é extraordinária sem colocá-la a teste. Não parar para questionar se ao menos sua ideia tem sentido é insanidade. A chance de dar errado mal beira o 101%. 
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Ok, agora que você desligou o botão &#8220;sou o Bill Gates&#8221;, vamos falar sério como empreendedores.
<img decoding="async" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28215206/iStock-1170984187.jpg" width="1145" height="916" alt="I Stock 1170984187">
<h2>7 perguntas para descobrir o potencial da sua ideia com pouco dinheiro</h2>
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Existem 7 questionamentos que podem ajudá-lo a desvendar o quanto a sua ideia tem potencial e tomar uma decisão muito mais coerente sobre seguir ou não com ela. Lembre-se que quem vai decidir se o negócio será um sucesso ou fracasso é o mercado, e você não pode controlar ele.
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No entanto, você pode: 1) cortar as ideias que dariam errado com certeza; 2) eliminar partes que causariam problemas; 3) direcionar os esforços onde tem mais potencial de dar certo. Com essas 3 atitudes, suas chances de sucesso começam a saltitar como pipoca.
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Para avaliar sua ideia, é sempre melhor tê-la no papel. (Tenho um artigo sobre como escrever sua ideia no estilo &#8220;Velozes e Furiosos &#8211; jogo rápido&#8221;, em apenas 5 passos começando do zero, v<a href="http://www.brunoperin.com/blog/startup/5-passos-para-desenhar-sua-ideia-zero/">eja aqui</a>.)
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<h3>1. Tem mercado?</h3>
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É claro que essa é a primeira pergunta. Você já resolveu que um dia queria sair para se divertir e foi na primeira boate que apareceu? Claro que você pegou referências, perguntou a amigos se eles também iriam. Você quer saber se tem gente lá, se vai ter uma vibe legal. Qual seria a graça de ir numa festa basicamente vazia?
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A mesma coisa é com o mercado. Não adianta nada você criar algo e não ter um público para consumir, jamais será um negócio se não tiver os pagantes. Portanto, avalie qual é o potencial desse mercado que você iria atacar.
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Quanto mais aquecido, quanto mais &#8220;fervendo&#8221; estiver esse mercado, mais dinheiro tem por lá. O que isso significa? Que as pessoas têm mais disposição de pagar por soluções. Elas consideram essa área importante.
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Não é que mercados com pouca gente não tenham chance, mas é muito mais difícil. Requer muito mais investimento para quem está com pouca grana. Encontrar mercados aquecidos é aumentar as chances de retorno.
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Ok, achei um mercado grande, isso já basta?
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<h3>2. O mercado está crescendo?</h3>
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Essa questão é tão esquecida quanto aniversário do primeiro beijo. As pessoas até consideram o mercado que querem entrar. Não com tanta veemência como falamos antes, mas elas olham de leve.
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Agora avaliar se o mercado é crescente&#8230; Aí, meu amigo, é um terror!
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Tão importante quanto questionar se o mercado é grande, é ver a tendência dele. Às vezes o mercado é grande, mas está saturado e em queda. Entrar com um negócio num ambiente que já tem muita gente comendo o bolo e as fatias ficam cada vez menores é um problema. Você quer mesmo entrar em uma disputa onde já tem gente se matando pelos pedaços que estão cada vez menores?
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Quer dizer que é impossível? Não. Mas quer dizer que é bem mais difícil e não vale a pena, ainda mais para quem tem pouca grana. Prefira mercados aquecidos e crescendo. Suas chances ficam bem maiores de ter retorno.
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<h3>3. Como seria o processo de compra?</h3>
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Depois de tanto te incomodar, espero que você tenha entendido que a ideia de negócio é só uma parte da história. O simples fato de como as pessoas compram já pode inibir muitos possíveis negócios.
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Como as pessoas vão fazer a transação com você? Como elas vão pagar e receber essa sua solução? Algumas questões podem inviabilizar a forma de fazer o negócio, ou o modelo não é atraente no momento.
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Você pode considerar oferecer um serviço que fica muito difícil comprar da maneira que pensou no início. Ou, o mais comum, a forma de entregar esse produto ou serviço torna muito caro ou complexo de fazer. E isso acarreta em menos chance do cliente querer.
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Tão importante quanto o que você oferece, é por quanto e como entregará. Você deve avaliar com a frieza de um matador de aluguel dos filmes o quanto esse formato que imaginou é justo para o mercado.
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Pense quantas vezes você adquiriu algo só por que foi muito fácil comprar e receber?
<img decoding="async" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28215207/iStock-1179784907.jpg" width="1366" height="768" alt="I Stock 1179784907">
<h3>4. E como seria o consumo?</h3>
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Achou que era só vender e pronto? Errou. Muitas pessoas consideram apenas a venda na hora de avaliar sua ideia. Mas é preciso lembrar que o negócio não termina na venda.
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Mais importante do que a venda é o cliente conseguir usufruir do seu produto ou serviço. Como dizer se um livro é bom ou ruim sem ter lido?
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Mais importante do que eu ter vendido mais de 25.000 cópias do livro &#8220;Sem dinheiro: como criar uma startup com pouca grana&#8221; é o número de pessoas que leram o livro. As pessoas precisam usar o produto para então recomendar, criar vínculos.
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O uso do produto ou serviço faz você refletir bem sobre a qualidade dele. É importante pensar em como as pessoas vão usar seu produto ou serviço para ver:
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<ul>
<li>Se vai ser muito complexo o cliente usar sozinho;</li>
<li>Se acredita mesmo que ele vai resolver o problema em questão;</li>
<li>Se vai precisar de muito apoio ao cliente;</li>
</ul>
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Cada um desses pontos envolve custos que podem inviabilizar o negócio. Considere-os para avaliar o potencial da sua ideia.
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<h3>5. É um produto/serviço fim ou contínuo?</h3>
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Essa é uma questão um pouco mais avançada, mas que vale muito a pena considerar. Ela ajuda você a perceber o potencial futuro da sua ideia de negócio e a viabilidade dele.
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É triste, mas é comum as pessoas não considerarem o quanto vão ter que gerar de entrada, e como farão isso, para analisar se vale a pena ou não.
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Você pode querer vender um produto na área de gastronomia, com uma pequena margem sobre ele. Mas para manter tudo a pleno vapor, terá que vender várias unidades todo mês. Só que o seu produto não é de consumo tão comum, é mais para momentos especiais. Então, a probabilidade dos clientes comprarem repetidamente é menor, o que significa… Ter que encontrar novos clientes toda hora.
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Quanto mais fácil for conseguir novos entrantes ou manter as pessoas comprando no seu negócio, maior é o potencial dele.
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Você pode analisar essa parte da sua ideia com as seguintes perguntas;
&#13;
<ol>
<li>A pessoa vai comprar uma única vez?</li>
<li>Você terá que ficar despertando a necessidade dela novamente?</li>
<li>Ou será uma compra em que ela continuará com você através de uma mensalidade, semestralidade, anuidade?</li>
</ol>
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Bem, na real, você está analisando a quantidade de clientes que você precisa atrair e manter com relação aos custos para conseguir funcionar. Claro que você quer crescer, mas primeiro precisa ficar de pé, para depois pensar em caminhar.
<img decoding="async" src="https://administradores-media-dev.s3.amazonaws.com/app/uploads/2022/01/28215208/iStock-1147332704_200507_202649.jpg" width="1254" height="836" alt="I Stock 1147332704">
<h3>6. O que você vai gastar para isso?</h3>
&#13;
Essa questão tem relação direta com a de cima, pois ajuda a verificar a força de venda que você vai ter que fazer. Só que só é possível descobrir isso se souber quanto custa. Claro que as pessoas consideram o gasto do negócio, mas elas fazem isso de um jeito porco.
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Sim, eu sei que é forte falar assim, mas é desleixado como as pessoas avaliam os custos. Quando me apresentam ideias, eu pergunto: &#8220;E como você vai lidar com tal custo?&#8221;. E a pessoa faz aquela cara de surpresa e fala mansinho: &#8220;Nossa, eu nem tinha considerado isso&#8221;. Bom, sinal que não pensou o suficiente na ideia.
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Avalie os custos, pelo menos os custos que você imagina que terá no início, para analisar se a ideia tem potencial ou não. Só assim você tem a chance de decidir se deve ou não seguir adiante. Você não pode se dar ao luxo de não ter certeza dos gastos envolvidos, principalmente se tiver pouco dinheiro. Quem não sabe o quanto gasta, jamais vai saber o quanto ganha.
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Ver os principais valores envolvidos para o negócio operar, trará uma perspectiva mais real do potencial negócio que você tem em mãos.
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E, por fim, com custos e a maneira que imaginou ganhar dinheiro lá no ponto 3 vai fazer a pergunta matadora: Vai sobrar dinheiro?
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Nunca esqueça: sem essa perspectiva, vai ser difícil criar um negócio. Você pode criar uma ONG, mas uma empresa precisa de lucro.
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<h3>7. É um bom negócio?</h3>
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Chega o momento de encarar a verdade, né? E é esse o critério mais importante: ser honesto. Depois de todas essas questões, você considera um bom negócio?
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O mercado que existe, para onde está indo, a forma de uso, venda, o que gasta e ganha&#8230; Com toda a honestidade, parece algo promissor?
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As pessoas se crucificam por colocarem o selo &#8220;Essa ideia não vai ser um bom negócio&#8221;. Mas calma lá, a maior parte das ideias não serão bons negócios. E mesmo quando parecem ser um bom negócio, muitas ainda dão errado.
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É normal perceber que sua ideia não é um bom negócio. Só não ache que isso quer dizer &#8220;Jogue no lixo!&#8221;. Toda ideia, para se tornar um negócio, precisa de ajustes.
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Entenda que o que você pensou até agora pode não parecer promissor. Cabe ajustar, analisar mais, encontrar outras alternativas.
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E se, depois de todos esses filtros, você chegou à conclusão que sua ideia tem potencial e que, sim, é bom negócio, fico muito feliz. Você deve considerar dar os próximos passos.
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Afinal, meu objetivo aqui era fazer você analisar isso: tenho uma ideia para seguir adiante?
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<h2>Não confunda confiança com esperança</h2>
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Se você percebeu que tem potencial e confia nisso, ótimo! É o necessário para encarar os próximos passos. No entanto, muitas pessoas, quando olham bem, não são honestas e admitem &#8220;Não me parece bom&#8221;. E preferem simplesmente ligar o botão da esperança, esperando que dê certo.
&#13;
Isso é muito perigoso.
&#13;
Lembre-se, também, que esse é um jeito de ver com mais velocidade se vale a pena ou não continuar pensando. Você pode e deve avaliar mais coisas quando for partir para a execução. O objetivo aqui era você definir: será que essa ideia merece minha atenção?
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Ter esperança e acreditar é o que levaram todos os empreendedores a seguirem adiante.
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Quando você passar por essa prova de fogo e ver que tem algo bacana, e naturalmente, depois de alguns ajustes, seus pulmões vão encher de motivação.
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Você conhece alguém com boas ideias?
&#13;
Ajude essa pessoa, quem sabe ela nunca seguiu adiante ou quebrou a cara por não saber avaliar. Compartilhe esse artigo com pessoas que podem estar precisando exatamente disso.

7 critérios para avaliar se sua ideia de negócio é realmente boa

Ideias incríveis não significam negócios incríveis. Mas como saber se sua ideia tem potencial?

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Entenda por que 90% das empresas mundiais fracassam na execução estratégica (e como IA + foco podem salvar as outras 10%)



Vamos começar com uma verdade devastadora: The Economist Intelligence Unit descobriu que 90% das organizações mundiais NÃO atingem todos os seus objetivos estratégicos. E os próprios criadores do Balanced Scorecard, Kaplan &amp; Norton, admitem que 73% dos executivos têm desempenho ruim na execução.



Apenas 27% das empresas globais conseguem executar estratégia. O resto? São incompetentes estratégicas. E o Brasil não é exceção - somos parte desse fracasso coletivo.



Mas aqui está a oportunidade: as empresas que melhor definirem seu foco E usarem IA de forma inteligente vão dominar os próximos 10 anos. O problema é que quase ninguém está fazendo nem uma coisa nem outra direito.



<h2 class="wp-block-heading">O Teatro Global do Planejamento Estratégico</h2>



Se até The Economist documenta esse fracasso, o problema é sistêmico. Estratégia virou teatro: um festival de planilhas infinitas, slides coloridos e listas intermináveis de "tudo que é importante fazer".



O problema é óbvio: é impossível planejar tudo.



Empresas criam documentos estratégicos com centenas de prioridades, dezenas de objetivos e milhares de ações. O resultado? Paralisia total. Quando tudo é prioridade, nada é prioridade.



<h2 class="wp-block-heading">A Matemática Cruel da Estratégia</h2>



A matemática é brutal: se você tem 50 iniciativas estratégicas, vai executar zero. Se tem 20 objetivos, não vai atingir nenhum. Se tem 100 páginas de planejamento, ninguém vai ler.



Se você tem 10 prioridades, não tem nenhuma. Se seu plano estratégico tem 200 páginas, ninguém vai ler. Se precisa de 3 horas para explicar sua estratégia, ela não existe.



<h2 class="wp-block-heading">A Armadilha da Complexidade</h2>



Aqui está o grande erro brasileiro: CEOs e diretores acreditam que quanto mais robusto, mais folhas, mais arquivos, mais credível é a estratégia.



É exatamente o contrário.



Quanto mais complexo o plano, menor a chance de execução. Quanto mais páginas, menor a compreensão. Quanto menor a compreensão, zero execução.



A estratégia mais poderosa é a mais simples. Google tem poucas norteadores por trimestre. Apple foca em poucos produtos. Amazon obseca por poucas métricas fundamentais.



Eles não fazem isso por acaso - fazem porque simplicidade gera execução.



<h2 class="wp-block-heading">A Falsa Sensação de Progresso: A Armadilha dos Checkmarks</h2>



Aqui está um dos problemas mais devastadores que aprendi com uma das referências do Google em OKR: a falsa sensação de progresso através de atividades cumpridas.



No Brasil, isso é epidêmico: listas intermináveis de tarefas, cobrança sobre atividades executadas, checkmarks que geram sensação de dever cumprido.



O problema? Não é o número de atividades feitas que importa - são as atividades certas que impactam os resultados.



Você pode fazer 50 atividades por semana e não mover o ponteiro. Ou pode fazer 3 atividades certas e transformar o negócio.



A questão não é quantidade - é impacto. Estar fazendo atividades que mexam no número que precisa, não atividades que alimentem a ilusão de produtividade.



<h2 class="wp-block-heading">O Excesso de Reuniões: O Sintoma da Estratégia Quebrada</h2>



Segundo ponto polêmico: quando uma empresa tem excesso de reuniões, isso é prova de direcionamento ruim.



Se você tem um alvo claro - principalmente usando OKR bem implementado - as pessoas sabem exatamente o que fazer. Precisam de menos reuniões, não mais.



A lógica é simples:



<ul class="wp-block-list">
<li>Direcionamento claro = pessoas autônomas</li>



<li>Prioridades óbvias = menos alinhamentos</li>



<li>Foco definido = execução rápida</li>
</ul>



O excesso de reuniões vem de planejamentos complexos demais e número exagerado de prioridades. Quando ninguém sabe o que realmente importa, todo mundo precisa se reunir para descobrir.



Empresas eficazes fazem o contrário: reuniões rápidas para solicitar ajuda específica, combinar execução pontual, resolver bloqueios. Não para fazer reuniões que geram outras reuniões.



<h2 class="wp-block-heading">O Cachorro Correndo Atrás do Próprio Rabo: A Armadilha da Performance Isolada</h2>



Terceiro ponto polêmico: programas de performance são importantes - mas sozinhos são menos do que poderiam ser.



Performance é como o painel do carro: essencial para saber se está tudo bem e dar um ritmo para andar, mas não para fazer acelerar.



O problema acontece quando programas de performance não estão alinhados com OKR. Aí vira um cachorro correndo atrás do próprio rabo:



<ul class="wp-block-list">
<li>Cada semana o foco muda para o número que está mal</li>



<li>Pessoas usam memória de curto prazo: repetem o que deu certo na semana passada</li>



<li>Nível superficial: correm atrás do sintoma, não da causa</li>



<li>Pouca evolução: mantêm o time no mesmo patamar</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">A Diferença Entre Manter e Evoluir</h2>



Performance sozinha = manter o nível atual Performance + OKR = elevar para o próximo patamar



Quando você tem OKR junto:



<ul class="wp-block-list">
<li>Pessoas têm 3 meses (ciclo do OKR) para evoluir algo estrutural</li>



<li>Selecionam bem aquilo que precisa mais evoluir</li>



<li>Usam performance como controle, não como direcionamento</li>



<li>Provocam salto no time, não apenas manutenção</li>
</ul>



A diferença é brutal: performance te mantém vivo e caminhando, OKR te impulsiona.



<h2 class="wp-block-heading">O Fake Uso da IA: A Grande Mentira Corporativa</h2>



Aqui está outro problema devastador: quase todo CEO e diretor afirma que usa IA. Menos de 5% realmente usa com qualidade.



A realidade é constrangedora:



<ul class="wp-block-list">
<li>Têm um ChatGPT com contextos genéricos</li>



<li>Fazem perguntas básicas e superficiais</li>



<li>Zero conhecimento de engenharia de contexto</li>



<li>Zero conhecimento de engenharia de prompts</li>



<li>Zero metodologia de interação eficiente</li>
</ul>



O resultado? Respostas inadequadas que não agregam valor estratégico.



<h2 class="wp-block-heading">A Oportunidade Perdida da IA Estratégica</h2>



Enquanto a maioria brinca de usar IA, as empresas inteligentes estão usando IA para ter visão estratégica superior:



<ul class="wp-block-list">
<li>Melhor análise de cenários complexos</li>



<li>Mais criatividade na escolha de oportunidades</li>



<li>Visão mais clara das situações em tempo real</li>



<li>Potencialização da capacidade dos diretores</li>
</ul>



A diferença é gritante: quem usa IA de verdade tem vantagem competitiva brutal. Quem finge que usa fica para trás.



<h2 class="wp-block-heading">Por que o OKR é a Resposta (Mas o Brasil Está Fazendo Errado)</h2>



O OKR resolve o problema fundamental: é uma ferramenta de foco, não de performance.



OKR existe para dizer "NÃO". Para matar oportunidades. Para forçar escolhas difíceis. Para garantir que o mais importante seja feito, não tudo.



Mas aqui está o problema: o Brasil é um dos piores países em implementação de OKR.



<h2 class="wp-block-heading">O Erro Brasileiro no OKR</h2>



No Brasil, OKR virou uma "forma especial de escrever performance". Empresas pegam suas 50 metas tradicionais e reescrevem no formato "Objetivo + Key Results".



Isso não é OKR. É maquiagem em porco.



OKR não é ferramenta de performance - é ferramenta de eliminação. É para cortar 90% das possibilidades e focar nos 10% que realmente movem o ponteiro.



Empresas trilionárias fazem isso: escolhem poucas apostas e executam com excelência. Empresas brasileiras fazem o contrário: tentam fazer tudo e executam nada.



<h2 class="wp-block-heading">O Foco nas Alavancas, Não nos Números</h2>



Outro erro fatal dos planejamentos atuais: obsessão com o atingimento do número, zero foco na alavanca que gera o número.



Exemplo prático:



<ul class="wp-block-list">
<li>Planejamento tradicional: "Aumentar receita em 30%"</li>



<li>OKR bem feito: "Dobrar taxa de conversão do funil de vendas"</li>
</ul>



A diferença? O primeiro é um desejo. O segundo é uma alavanca específica que, se movida, gera o resultado.



OKR ataca exatamente isso: identifica as poucas alavancas que, se movidas, geram o máximo impacto. Não é sobre ter mais metas - é sobre ter as metas certas.



<h2 class="wp-block-heading">A Fórmula Vencedora: Foco + IA + Performance Inteligente</h2>



A conclusão é inevitável: as empresas que vão dominar os próximos anos são aquelas que combinam:



1. Foco estratégico real (via OKR bem implementado)



<ul class="wp-block-list">
<li>Visão clara do que os times precisam buscar</li>



<li>Cada time com um objetivo por trimestre que deixa visível a direção e não frase inspiradora qualquer</li>



<li>Resultados claros que provam que aquele objetivo foi atingido</li>



<li>Foco nas alavancas, não nos números</li>



<li>Disciplina para dizer "NÃO" a 90% das oportunidades</li>
</ul>



2. IA estratégica de verdade (não fake uso)



<ul class="wp-block-list">
<li>Engenharia de contexto profissional</li>



<li>Engenharia de prompts eficiente</li>



<li>Metodologia de interação estruturada</li>



<li>Potencialização da visão dos líderes</li>
</ul>



3. Performance como controle, não direcionamento



<ul class="wp-block-list">
<li>Performance + OKR = evolução do time</li>



<li>Performance sozinha = cachorro correndo atrás do rabo</li>



<li>3 meses para evoluir estruturalmente, não correr atrás de número</li>
</ul>



<h2 class="wp-block-heading">O Momento da Verdade</h2>



O Brasil tem mercado, talento e oportunidades infinitas. O que nos mata é falta de foco estratégico, uso superficial da IA e confundir performance com evolução.



Pare de criar listas intermináveis de atividades. Pare de marcar reuniões para descobrir o que fazer. Pare de fingir que usa IA. Pare de correr atrás de números sem evoluir capacidades.



Comece a fazer estratégia de verdade: foco laser + IA inteligente + performance como controle.



Porque no final das contas, The Economist já provou: apenas 10% das empresas executam estratégia. A diferença entre elas e os outros 90%?



A pergunta final de tirar o sono: Sua equipe está correndo atrás de 50 metas inúteis enquanto você finge que usa IA no ChatGPT. Sério: você está construindo uma empresa ou um teatro corporativo caro?



Nessa perspectiva anuncio oficialmente o lançamento da minha nova coluna no Administradores que vai trazer C-levels e personalidades diferenciadas para dissecarmos como fazer estratégia de verdade e usar a IA, bem vindos.

Como o “teatro corporativo” pode estar matando sua empresa?

OKRs: o guia completo da metodologia de planejamento

Ler é um dos melhores hábitos que os empreendedores podem cultivar para impulsionar sua evolução. Um livro é uma caixa de riquezas que reúne as melhores ideias do autor e transmite grandes aprendizados aos leitores. Para os amantes do tema empreendedorismo, resolvi fazer uma lista definitiva de leituras essenciais dividida em duas partes: básicos, para quem está começando e querendo conhecer mais sobre o assunto; e avançados, que discutem questões do empreendedorismo com profundidade, ideais para quem já está empreendendo.As indicações de livros abraçam uma variedade de assuntos que relacionados ao tema, desde histórias, investimento, estratégias, primeiros passos, técnicas e afins. A lista contém o nome do livro, do autor e uma breve descrição do que você vai encontrar na literatura. Em negrito, destaco os que, para mim, são os mais relevantes sobre os temas. Vamos às indicações?&#13;
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<h2>Livros básicos sobre empreendedorismo</h2>&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/s/ref=as_li_ss_tl?k=Satisfa%C3%A7%C3%A3o+Garantida&rh=n:7882627011&__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&ref=nb_sb_noss&linkCode=ll2&tag=administrad08-20&linkId=0ded3dfed552be949aac59978cb0c404&language=pt_BR">Satisfação Garantida</a> – Tony Hsieh: mistura a história de uma dos maiores empreendedores de todos os tempos com dicas de como construir grandes negócio que muitos querem trabalhar e se espelham.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/revolu%C3%A7%C3%A3o-das-startups-Bruno-Perin/dp/857608953X/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=8f8cc405b7e217d77f06c1a74a6fc0a0&language=pt_BR">A Revolução das Startups</a> – Bruno Perin: apresentação de como funciona o mundo das startups e todas as suas possibilidades.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Startup-weekend-Marc-Nager/dp/8576087707/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Startup+Weekend&qid=1566329746&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=4f8f056aa7d9043d9b82e8da046bc34d&language=pt_BR">Startup Weekend</a> – Marc Nager/Clint Nelsen/Franck Nouyrigat: a história de como os três autores criaram um dos eventos mais diferenciados do mundo das startups e o que aprenderam disso.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Design-thinking-Tim-Brown/dp/8550801348/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Design+Thinking&qid=1566329764&s=books&sr=1-1">Design Thinking</a> – Tim Brown: apresenta um dos conceitos mais inovadores dos últimos tempos e largamente utilizado pelas startups.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Startup-Enxuta-Eric-Ries/dp/8581780040/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=A+Startup+Enxuta&qid=1566329777&s=books&sr=1-1">A Startup Enxuta</a> – Eric Ries: o mais famoso livro sobre startups e escrito pelo "pai" de todas elas. Uma obra que é considerada obrigatória para os amantes do tema.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Business-Model-Generation-Inova%C3%A7%C3%A3o-Neg%C3%B3cios/dp/857608550X/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Business+Model+Generation&qid=1566329789&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=97e5688c1f741ee3551a17d882fdf143&language=pt_BR">Business Model Generation</a> – Alexander Osterwalder/Yves Pigneur: é o segundo livro mais famoso das startups. Apesar dos autores falarem principalmente sobre como construir modelos de negócio e do Canvas, eles também abordam outros pontos relacionados ao empreendedorismo.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Startup-Negocio-Sonhos-Reinvente-Ganhar/dp/8502197525/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=A+Startup+de+100+d%C3%B3lares&qid=1566329636&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=214737422c88fdc80b47c0699d07c37e&language=pt_BR">A Startup de 100 Dólares </a>– Chris Guillebeau: esse acredito ser o livro mais divertido sobre startups que eu já li. A história é muito interessante: o autor conta como pessoas transformaram hobbies e descobriram negócios no dia a dia. O foco aqui são negócios pequenos, que começaram com muito pouco e foram crescendo — alguns exemplos, inclusive, preferiram se manter pequenos. Uma leitura divertidíssima e valiosa.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Empreendedorismo-Elabore-plano-negocio-diferen%C3%A7a/dp/8539604337/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Marcelo+Nakagawa&qid=1566329812&s=books&sr=1-1">Empreendedorismo </a>– Marcelo Nakagawa: um dos melhores livros para quem está começando um negócio e não entende nada de empreendedorismo. Ele é o melhor manual para aquela pessoa que está curiosa sobre o tema ou realmente quer começar uma empresa e precisa de uma boa base de conhecimento.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Se-Eu-Soubesse-Aos-20/dp/8564684004/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Se+eu+soubesse+aos+20&qid=1566329961&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=32e2c407be2ef500636c27c0f490f6b1&language=pt_BR">Se Eu Soubesse Aos 20</a> – Tina Seeling: uma professora compartilhando suas experiências ao ensinar empreendedorismo e o que aprendeu no contato com tantas pessoas empreendedoras. É bastante agradável de ler e passa lições valiosas. (Altamente indicado para professores!).&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Sonho-Hist%C3%B3ria-Vidas-Motiva-Pessoas/dp/8542800451/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Nas+asas+de+um+sonho&qid=1566330021&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=7dab7f53e26e576bb01ebbd33dc708cd&language=pt_BR">Nas Asas de um Sonho</a> – Elias Awad: aquela história inspiradora de empreendedorismo de um brasileiro que alcançou coisas incríveis. É motivador para qualquer um que busque seguir o caminho de empreender.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Em-Frente-Howard-Schultz/dp/8535244018/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Em+frente&qid=1566330058&s=books&sr=1-2&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=5e97286adfd373722ab96598890b4d15&language=pt_BR">Em Frente!e</a> – Howard Schultz: a história de recuperação da Starbucks na íntegra! Uma narrativa bastante interessante do ponto de vista de liderança e intraempreendedorismo. Prepare-se para tomar uns mil cafés enquanto lê esse livro.&#13;
Sem Dinheiro – Bruno Perin: é um livro de empreendedorismo puro, curto e rápido de ler, com foco em dicas de como é possível criar um negócio com pouquíssimo dinheiro.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Um-passarinho-contou-Confiss%C3%B5es-criativa/dp/8576848511/ref=as_li_ss_tl?_encoding=UTF8&qid=1566330240&sr=8-2&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=6aa89ce3ac0f49efc6d22db9ba7183c3&language=pt_BR">Um Passarinho Me Contou</a> – Biz Stone: a história de como foi criado o Twitter e a importância da criatividade e da inovação na criação de novos negócios.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Comece-Algo-que-Fa%C3%A7a-Diferen%C3%A7a/dp/8567886023/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Comece+algo+que+fa%C3%A7a+a+diferen%C3%A7a&qid=1566330285&s=gateway&sr=8-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=f94ccb880047f765a502294a8cd748fa&language=pt_BR">Comece Algo que Faça a Diferença</a> – Blake Mycoskie: uma história muito inspiradora do criador da Toms que utilizou o conceito one-to-one: cada alpargata comprada ele doaria uma para uma criança carente. É gostoso para pensar mais nos motivos de empreender.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Os-maiores-erros-novos-empreendedores-ebook/dp/B01KU86CUI/ref=as_li_ss_tl?_encoding=UTF8&qid=1566330339&sr=8-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=8e0a99a958cd6992f5680e8459e4f3bb&language=pt_BR">Os 15 maiores Erros de Novos Empreendedores</a> – João Cristofolini/Bruno Perin: nesse livro digital é apresentado os principais pontos que normalmente as pessoas que estão começando a empreender erram. Ele é construído através da prática dos autores e traz vários exemplos.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Economia-dos-Desajustados-Alexa-Clay/dp/8567871646/ref=sr_1_1?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=A+Economia+dos+Desajustados&qid=1566330415&s=gateway&sr=8-1">A Economia dos Desajustados</a> – Alexa Clay/Kyra Maya Phillips: contando lições de piratas da Somalia a outros improváveis exemplos, o livro é cheio de relevantes lições empreendedoras em aspectos inesperados.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Sim-desordem-Frank-J-Barrett/dp/8535266763/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Sim+a+desordem&qid=1566330497&s=gateway&sr=8-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=013522efd4e3d5e0c299aba5651ed947&language=pt_BR">Sim à Desordem</a> – Frank Barret: conta lições boas de gestão para empreendedores através da comparação com o jazz.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Li%C3%A7%C3%B5es-Empres%C3%A1rio-Rebelde-Yvon-Chouinard/dp/8568666019/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=f895112dd3c1ae707d8a887994ba0353&language=pt_BR">Lições de um Empreendedor Rebelde</a> - Yvon Chouinard: sobre a famosa história da empresa Patagonia e um empreendedor com causa, preocupado com a questão do meio ambiente quando a maioria ainda nem pensava no assunto.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Alibaba-Empresa-Commerce-Mudando-Neg%C3%B3cios/dp/8582402821/ref=tmm_pap_swatch_0?_encoding=UTF8&qid=&sr=">Por dentro do Alibaba</a> - Porter Erisman: os bastidores do sucesso do Alibaba. Uma história envolvente e rica em lições.&#13;
<h2>Livros avançados sobre empreendedorismo</h2><a href="https://www.amazon.com.br/Jogo-das-Startups-William-Iii/dp/8535252037/ref=as_li_ss_tl?ie=UTF8&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=c19a756e89a57c0f761acfe527fd1938&language=pt_BR">O Jogo das Startups</a> – William Draper: um resgate histórico sobre como começou o movimento de startups e as relações com os investidores. &#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Decoding-Silicon-Valley-Insiders-Guide/dp/0997362413/ref=as_li_ss_tl?_encoding=UTF8&qid=1566330781&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=f3bc9126b4a5c52d0639dc40cf2f38b2&language=pt_BR">Deconding Sillicon Valey</a> – Michelle Messina: mostra como é o estilo de pensamento das pessoas no Vale do Silício com várias dicas para empreendedores.<a href="https://www.amazon.com.br/Estrat%C3%A9gia-Boa-Ruim-Richard-Rumelt/dp/853524400X/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Estrat%C3%A9gia+boa,+estrat%C3%A9gia+ruim&qid=1566330819&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=15414d96a76b80573f4e169db220267a&language=pt_BR"> Estratégia Boa, Estratégia Ruim</a> – Ricahrd Rumelt: esse é o melhor livro de estratégia que existe! O conceito dele é ótimo e também bastante revelador. Vai revolucionar um pouco a mente das pessoas que leem e já entendem um pouco do tema.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Startup-Manual-empreendedor-Steve-Blank/dp/8576087820/ref=as_li_ss_tl?_encoding=UTF8&qid=&sr=&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=93ec98130b230b199f37c0d804d8e4a3&language=pt_BR">Startup: Manual do empreendedor</a> – Steve Blank/Bob Dorf: dois dos maiores nomes sobre o tema compartilham dicas sobre as falhas e acertos de um grande número de startups. É o livro mais completo do tema, por isso bastante denso.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/lado-dif%C3%ADcil-das-situa%C3%A7%C3%B5es-dif%C3%ADceis/dp/857827976X/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=O+lado+dif%C3%ADcil+das+situa%C3%A7%C3%B5es+dif%C3%ADceis&qid=1566331002&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=b8613118ccdb027536a1d0c59968b320&language=pt_BR">O Lado Difícil das Situações Difíceis</a> - Ben Horowitz: apresenta as piores situações que os empreendedores precisam lidar. Voltado para negócios que estão bem avançados.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Li%C3%A7%C3%B5es-Bilh%C3%A3o-D%C3%B3lares-Chunka-Mui/dp/8576842904/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Li%C3%A7%C3%B5es+de+1+bilh%C3%A3o&qid=1566331044&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=69a148b7b1f1da35d3423f5f45177973&language=pt_BR">Lições de 1 Bilhão de Dólares</a> – Paul B. Carroll/Chunka Mui: conta cases de grandes negócios que falharam e as maiores lições que eles deixaram para empreendedores.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Transformative-Entrepreneurs-Muhammad-Innovators-Succeeded/dp/0230340261/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Transformative+Entrepreneurs&qid=1566331120&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=99057b3bfee9ced9a041fe45b3500d22&language=pt_BR">Transformative Entrepreneurs</a> - Jeffrey A. Harris: revela os principais pensamentos de empreendedores que causaram grandes transformações no mundo (disponível, até o momento, apenas em inglês).&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Founders-Dilemmas-Anticipating-Avoiding-Pitfalls/dp/0691158304/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=The+Founders+Dilemmas&qid=1566331166&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=d3f131df00535ea400d217af1d4ef83c&language=pt_BR">The Founder's Dilemmas</a> - Noam Wasserman: o livro mais completo sobre os principais dilemas que um empreendedor enfrenta em sua jornada e as melhores considerações para saber lidar com isso (disponível, até o momento, apenas em inglês). &#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Criatividade-S-Ed-Catmull/dp/8532529569/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Criatividade+S.A&qid=1566331228&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=c562f7a8207f07fd65b960c5481b7261&language=pt_BR">Criatividade S.A </a>- Edwin Catmull: as histórias de bastidores da Pixar com lições valiosíssimas de gestão e incentivo à inovação.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Mentalidade-do-Fundador-Chris-Zook/dp/8567871751/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=A+Mentalidade+do+Fundador&qid=1566331258&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=171b19cf393d472f23748f5ef8cc9e28&language=pt_BR">A Mentalidade do Fundador</a> - Chris Zook: apresenta boas dicas de empreendedorismo através do ponto de vista de investidores.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Sprint-M%C3%A9todo-Google-Testar-Aplicar/dp/8551001523/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Sprint+jake&qid=1566331289&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=069024e4ea3e35dc26016983b766e716&language=pt_BR">Sprint</a> - Jake Knapp: técnica aplicada para auxiliar empreendedores a tirarem suas ideias da mente e conseguirem crescimento mais rápido.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Organiza%C3%A7%C3%B5es-exponenciais-melhores-r%C3%A1pidas-respeito-ebook/dp/B07H9HH7LC/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Organiza%C3%A7%C3%B5es+Exponenciais&qid=1566331322&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=ecd1522bafeb1884670985d7a274a5fd&language=pt_BR">Organizações Exponenciais</a> - Salim Ismail/Yuri Van Gees/Michael S. Malone: é um grande livro que reúne lições das startups que crescem com mais velocidade e entenderam esse novo jeito de pensar negócios.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Oportunidades-Exponenciais-Transformar-Problemas-Neg%C3%B3cios/dp/8567389747/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Oportunidades+Exponenciais&qid=1566331380&s=books&sr=1-2&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=42fcc5849787707fbdb543b40fbd1422&language=pt_BR">Oportunidades Exponenciais</a> – Peter Diamandis: apresenta diversas oportunidades latentes nesse novo contexto e também as novas ferramentas que existem para empreender.&#13;
<a href="https://www.amazon.com.br/Receita-Previs%C3%ADvel-Predictable-Revenue-revolucion%C3%A1ria/dp/8551301179/ref=as_li_ss_tl?__mk_pt_BR=%C3%85M%C3%85%C5%BD%C3%95%C3%91&keywords=Receita+Previs%C3%ADvel&qid=1566331430&s=books&sr=1-1&linkCode=ll1&tag=administrad08-20&linkId=0162cd966f2ea0aa75e774e032f514c3&language=pt_BR">Receita Previsível</a> – Aaron Ross/Marylou Tyler: dedicado ao novo jeito de pensar vendas neste momento, muito necessário para empreendedores pensarem nas equipes comerciais.&#13;

Os melhores livros sobre empreendedorismo

As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem



Você está surfando as melhores ondas?



Talvez esteja apenas a deriva na prancha, mas KEEP CALM…



Fazendo essa analogia com o Surf, podemos literalmente entender como as “tendências” aparecem, literalmente como ondas em um mar propício para &nbsp;prática do surf, mas se você não estiver atento, pode perder o tempo e deixar passar talvez a melhor “onda” da sua vida…



A internet acelerou a vivência das tendências, como tão rápidas surgem, na mesma velocidade ou mais rápido ainda elas desaparecem e cabe a nós, empreendedores estarmos atentos para adaptarmos aos nossos empreendimentos, tirando bons resultados de suas ações.



Nos últimos dias tivemos o “morango do amor” que rapidamente tomou conta das principais redes socias do nosso país, com ele, muitos empreendedores (nossos sufistas preparados) conseguiram transformar essa tendência em bons resultados, alavancando seus empreendimentos.



O setor mais proveitoso sem dúvida, foi o de doces, mas tivemos diversos setores que moldaram a “onda” (tendência) e surfaram de forma espetacular.&nbsp;



De um ponto de vista mais ´técnico, essa foi uma excelente oportunidade para apresentação de produtos e serviços, fidelização de clientes e aquisição de novos, estruturação para uma nova produção, além de muitos outros pontos.&nbsp;



Mas infelizmente, nem todos tiveram essa visão, apenas produziram os “morangos do amor” e venderam, claro que vender é um dos pontos chaves, mas quem soube explorar as oportunidades criadas por essas vendas, sem dúvida alguma, conseguiu um novo posicionamento no mercado atual.



As tendências nascem e morrem como tudo ou como ondas no mar e para não deixa-las passar, temos que estar atentos as oportunidades que elas nos oferecem, claro que nem todas &nbsp;podem servir para todos os tipos de negócios, as estar antenado faz total diferença nessa era da informação ágil.



Você está preparado para surfa a melhor onda?

Tendências: surfe as melhores ondas!

Mesmo com bons produtos, marketing e vendedores qualificados, muitas empresas B2B e B2C sofrem com instabilidade nas vendas. A causa? Um desalinhamento invisível, estrutural, emocional e estratégico que nenhum playbook ensina a resolver



Mesmo com bons produtos, marketing afiado e vendedores experientes, muitas empresas estão perdendo mercado de forma quase imperceptível. Elas continuam faturando, seguem ativas no digital, têm time engajado, mas algo trava. Os leads não evoluem, os ciclos aumentam, a taxa de conversão despenca. E ninguém entende o porquê.



Não é um problema de pitch. Nem de preço. É de estrutura.



O crescimento é desejado por todos. Mas ele cobra um preço: a coerência operacional.



Em 2025, empresas B2B e B2C enfrentam um novo tipo de desafio: o desalinhamento estrutural invisível. Ele acontece quando setores escalam de forma independente, vendas acelera, marketing puxa audiência, mas o atendimento, o financeiro e a cultura interna não acompanham. O resultado é uma máquina que avança em zigue-zague, com decisões incoerentes e desperdício de energia.



Esse tipo de ruído não aparece em um gráfico. Ele se manifesta no cansaço das equipes, na sensação de apagar incêndios diários, na dificuldade de prever resultados com clareza.



E o mais perigoso: na ilusão de que está tudo bem.



A maioria das consultorias vai olhar para o funil comercial e propor ajustes: melhorar a qualificação, trocar o script, reestruturar a jornada.



Mas o problema real não está no funil. Está entre os funis. Entre o marketing que gera leads sem conversar com quem vai vender. Entre o time de vendas que não entende o que o cliente realmente quer.



Esse espaço entre os sistemas; os vazios não mapeados; é onde as empresas sangram mercado sem notar.



Empresas que cresceram na marra, com times talentosos mas desorganizados, acumulam camadas de complexidade que ninguém nunca parou para reorganizar.



Não existe uma liderança que orquestra. Existe uma liderança que bombeia.



Bombeia motivação. Bombeia cobrança. Bombeia meta. Mas não constrói sincronia.



Essa ausência de sincronia é o que faz empresas promissoras ficarem para trás. Não por falta de capacidade, mas por falta de um modelo organizacional que enxergue a empresa como um organismo interdependente.



Empresas que voltam a crescer com consistência em 2025 têm algo em comum: previsibilidade. Mas não aquela previsibilidade superficial de pipeline ou metas mensais. Estamos falando de previsibilidade sistêmica, que nasce da integração silenciosa entre diagnóstico, cultura, dados, operações e liderança.



Elas não gritam inovação.



São empresas que substituíram o improviso pelo alinhamento. Que criaram uma espécie de sistema de engrenagens invisíveis que conecta pessoas, processos e decisões em tempo real.



Essa é a virada de chave que ainda assusta algumas lideranças. Você pode ter os melhores closers, os melhores SDRs e o melhor CRM. Mas se não tiver uma estrutura que elimina ruídos e gera ritmo, vai continuar vendendo por esforço, não por sistema.



E o esforço tem prazo de validade. O sistema, não.



Daniel Riffel Merino



Criador de frameworks silenciosos para estruturação empresaria&nbsp;



Especialista em crescimento previsível, cultura de liderança e orquestração comercial



Autor do livro COLIDO 2.0 — O Framework Revelado (lançamento previsto para 2025).

O erro silencioso que faz empresas promissoras perderem mercado em 2025

Segundo os dados mais recentes do IBGE, o varejo nacional recuou 4,2% em junho e teve uma queda de 4,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado



Nos últimos anos, o varejo brasileiro tem se reinventado frente a inúmeros desafios. Porém, os dados da primeira quinzena de julho de 2025 acenderam um sinal de alerta para empresários e gestores do setor: as vendas estão em queda, o cliente está mais cauteloso e o impacto é visível até mesmo nas redes mais consolidadas.



Atendo hoje mais de 50 empresas em minha carteira ativa, com atuação nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul, e posso afirmar que os sinais não estão vindo de um ou outro negócio isolado. Há um padrão acontecendo. Um reflexo macroeconômico, climático e comportamental que exige análise e reação rápida.



Segundo os dados mais recentes do IBGE, o varejo nacional recuou 4,2% em junho e teve uma queda de 4,6% na comparação com o mesmo mês do ano passado. E o cenário não melhora com a virada para julho. No Sul do país, o clima mais ameno do que o normal neste inverno reduziu drasticamente a procura por vestuário de frio — um dos carros-chefes de vendas para muitas lojas, especialmente de departamento popular.



O que vemos na prática é um cliente que continua visitando as lojas, mas compra menos e com menor valor por operação. O ticket médio, em grande parte das empresas que acompanho, caiu de forma relevante. Estimula-se a pesquisa, a espera por promoções e a troca de produtos maiores por itens de menor valor.



Para redes com forte presença em categorias sazonais, como vestuário, isso se transforma em um estoque mais lento, pressão de caixa e necessidade de liquidações ainda em pleno mês de julho — algo que normalmente era reservado para agosto.



Mas nem tudo está perdido.



Empresas que agiram rápido, ajustando o mix de produtos, criando kits de venda casada, usando estratégias de comunicação local e estimulando promoções pontuais nos dias de temperatura mais baixa, conseguiram reduzir os danos. É nesse ponto que entra o papel estratégico da gestão comercial e do planejamento de ações táticas semanais, algo que tenho reforçado em cada atendimento e treinamento.



O varejo está mudando. E mais do que nunca, quem observa o mercado com atenção, age com rapidez e testa novas abordagens com inteligência vai sair na frente.



Não se trata de grandes revoluções, mas de pequenas boas decisões feitas na hora certa.



Para os próximos dias, o foco deve estar em:



Queimar estoques de inverno com criatividade e margem inteligente;



Estimular o ticket médio com kits, vendas agregadas e atendimento orientado;



Trabalhar bem o ponto de venda e a comunicação online, mesmo que básica, para gerar tráfego e desejo.



Se o cliente não vem por impulso, ele precisa ser convidado com intenção.



Julho ainda pode ser salvo. Agosto pode ser melhor. Mas tudo começa com atitude e estratégia.

7 critérios para avaliar se sua ideia de negócio é realmente boa

Bruno Perin

Experiência e networking: a chave para grandes negócios, com Ricardo Natale | Café com ADM 460

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