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<div>Cada empresa que está competindo mo mercado, seja ele global ou local, deve ter em mente qual estratégia usará para a divulgação de sua marca. A escolha pela Marca Global ou Local deverá ser estudada verificando a aceitação e abrangência que terá nos novos mercados. Definida a estratégia da Marca, a empresa terá que ter atenção quanto a forma de Logística que usará para fazer com que seus produtos cheguem aos seus destinos.
Marcas Globais 
Como vantagem apresentada pela política de marca global podemos citar a economia de escala. Também os custos de desenvolvimento dos produtos lançados com uma marca global podem ser diluídos em volumes maiores. Os processos de design e de manufatura computadorizada permitem às empresas obterem os benefícios de escala da produção em massa, e ao mesmo tempo adaptar o produto às necessidades do mercado local. 
Uma marca global tem muito mais visibilidade do que uma marca local. Assim é bem mais fácil desenvolver a consciência de uma marca global do que de uma marca local. Um benefício adicional é o fator prestígio. O fato de ser global valoriza a imagem de uma marca. Se você tem recursos para competir globalmente, a empresa está disposta e comprometida a apoiar em todo o mundo a sua marca. Entretanto o valor de uma marca, seu patrimônio de marca varia de país para país. Os hiatos do patrimônio de marca entre países podem ser devidos a qualquer um dos seguintes fatores: 
História: As marcas existentes há muito tempo tendem a ter maior familiaridade entre consumidores do que marcas novas. 
Clima Competitivo: A concorrência varia entre países. 
Apoio de Marketing: A estratégia de comunicação usada para apoiar a marca pode variar muito. 
Receptividade Cultural às Marcas: A receptividade às marcas varia entre países. As sociedades asiáticas são orientadas para grupos, sendo que uma marca que compartilha os valores e experiências de um produto levam a níveis elevados de lealdade de marca nos países asiáticos. 
Penetração da categoria de produtos: Devido aos diferentes estilos de vida, determinada categoria será estabelecida muito mais solidamente em alguns países do que em outros.
Marca Local 
Pode ocorrer de em alguns casos, as restrições legais forçarem a empresa a adotar uma marca local ou localizar uma marca existente. Uma marca local pode tornar-se necessária porque a marca ou outra marca muito similar já está sendo utilizada no país em outra categoria de produto. As barreiras locais também justificam uma marca local. Sem adaptar o nome da marca ao mercado local, ela pode ser de difícil pronúncia ou pode ter associações indesejáveis na língua local. Um vínculo local pode ser útil em países em que o patriotismo ligado as atitudes de compra são importantes.
Estratégia de Transição de Marca 
Quando é feita a transição de uma marca local para uma marca global (ou regional) é necessário decidir como implementá-la na prática. Há três opções estratégicas amplas: 
a) Substituição Gradual: A marca global é de certa forma vinculada á marca local existente, e após um período a marca antiga é eliminada. 
b) Prevenção Transparente: Alerta os consumidores sobre a mudança do nome da marca. 
c) Substituição Radical: Elimina-se a marca antiga e de imediato substitui-se pela marca global. 
Para evitar efeitos negativos sobre a marca global, as empresas devem também assegurar-se de que os produtos locais tenham qualidade aceitável, antes de associarem a marca global. 
As empresas devem também monitorar a resposta do mercado para a mudança da marca com pesquisa de Marketing. Isso permite à empresa assegurar-se de que a mudança ocorreu com tranqüilidade.
Marcas Privadas (Marcas de Loja) 
Em um extremo estão produtos genéricos, simples e vendidos a preços baixos. No outro extremo estão as marcas de loja “premium” (especiais) que possuem qualidade às vezes superiores às marcas nacionais. 
O sucesso das marcas privadas se deve a: 
1) Melhoria da qualidade de vida dos produtos de marca privada; 
2) Desenvolvimento de marcas privadas “premium”; 
3) Mudança de equilíbrio de poder, favorecendo os varejistas em relação aos fabricantes; 
4) Expansão de novas categorias de produtos; 
5) Internacionalização da cadeias de varejo; 
6) Declínio econômico.
Como estratégia de marca privada é especialmente atraente para as empresas multinacionais que enfrentam marcas locais bem entrincheiradas nos mercados em que planejam entrar. Com isso é possível lançar o produto com uma marca de loja possibilita a empresa obter espaço nas prateleiras. A ascenção das marcas de loja oferece a muitos fabricantes uma oportunidade de penetrar em mercados em que é difícil entrar com marca própria.
Marca Guarda-Chuva (Marca Corporativa) 
É um sistema em que uma única marca (bandeira) é mundialmente usada, com freqüência, com uma sub-marca, para quase todo composto de produtos da empresa. No contexto do marketing global a marca corporativa é usada pelo fato de que em muitas culturas uma boa imagem corporativa terá forte impacto sobre a avaliação dos atributos do produto endossado pela marca bandeira. Para os consumidores a presença do “logo” da marca-bandeira no produto significa confiança, garantia de qualidade e excelência. Basicamente, a marca guarda-chuva serve como um dispositivo de redutor de risco para o consumidor, facilita os esforços de desenvolvimento de marca sobre uma variedade de produtos e facilita acrescentar ou eliminar produtos. Para muitas empresas manter uma única marca forte é muito mais eficiente do que usar uma marca distinta para cada novo produto que foi lançado.

O uso correto é de fundamental importância para o posicionamento do produto no mercado. Cuidado ao usar a marca em nomes de produtos, pois dessa forma você pode acabar banalizando-a. A marca deve representar a lembrança do produto na mente do consumidor. Muitos produtos com o mesmo nome de marca confundem os consumidores, que acabam não tendo a verdadeira percepção da qualidade do produto e de seu valor. Valorize sua marca!</div>

A Estratégias das Marcas

Cada empresa que está competindo mo mercado, seja ele global ou local, deve ter em mente qual estratégia usará para a divulgação de sua marca. A escolha pela Marca Global ou Local deverá ser estudada verificando a aceitação e abrangência que terá nos novos mercados. Definida a estratégia da Marca, a empresa terá que ter [&hellip;]

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Ler, pra quê ? 
Somos sabedores que o brasileiro é um povo que não tem o hábito de ler. Anualmente pesquisas indicam que o brasileiro lê em média de um a dois livros somente. Sinto que sou de outro planeta quando penso na minha estimativa de livros lidos/ano. Leio em média uns vinte, quinze livros por ano...para não exagerar. Na verdade nem sei ao certo, pois leio vários livros ao mesmo tempo, e sobre diferentes assuntos. Leio desde o meu ídolo dos quadrinhos Dilbert (para quem não conhece, recomendo) até literaturas mais densas sobre História (principalmente sobre as guerras, não sei o motivo se gostar desse assunto). 
O gosto pela leitura surgiu tardiamente em minha vida. Sempre lia livros quando criança, mas não era um hábito como hoje. Depois que terminei o antigo Segundo Grau – o que hoje chamam de Ensino Médio – não prestei vestibular logo nos primeiros anos, pois na verdade não sabia o que fazer da vida. Então lembro-me das primeiras vezes que fui até a biblioteca do Colégio Frederico Michaelsen – em Nova Petrópolis/RS – colégio no qual estudei desde o jardim de Infância até o final do Ensino Médio e em meio às prateleiras vasculhei algo para ler durante o meu imenso tempo livre... ou melhor, durante o meu período de “Ócio”. O livro escolhido foi Música ao Longe de Érico Veríssimo. Confesso que foi um dos melhores livros que li até hoje, pois trata de uma história (e não sou fã de livros que contam uma sequência do início ao fim). 
Depois disso passei a ler com mais freqüência. Hoje é difícil passar um dia sem ler. É como se o dia não estivesse completo; falta alguma coisa....Alguns acham que eu não “regulo bem das idéias”, pois passo horas lendo quando posso...A maioria diz a famosa frase: “Ler, pra quê ? Aproveita esse tempo para fazer algo mais interessante...”. Dá vontade de responder: Dormir por exemplo?. 
Posso apenas afirmar que aqueles que possuem o hábito da leitura tornam-se pessoas mais críticas (no bom sentido) e capazes de ver o mundo como ele realmente é, e não como muitas vezes fazem-no parecer. 
Desse meu hábito surgiu a necessidade de expressar minhas idéias. Então, para aqueles que aceitaram o desafio de dividir esse momento comigo, desejo uma boa leitura. 
Carine Wedig - Acadêmica do Curso de Administração da FACENP - Nova Petrópolis/RS.

Ler, pra quê ?

<div>Muitos de vocês devem conhecer aquele personagem das “tirinhas” que são publicadas em vários jornais do personagem Dilbert.</div>
<div>Resumidamente, ele é aquele tipo de funcionário típico que trabalha numa empresa de normas rígidas, cultura autoritária, em que não há um bom relacionamento entre colegas e não há espaço para a manifestação de “novos projetos” por parte do baixo escalão, pois o chefe acredita que pode ser derrubado caso o Dilbert apresente algo novo. Dilbert pode até tentar ser criativo, empreendedor, trabalhar motivado e tudo o que a teoria prega que um bom funcionário deva ser ! 
E o que o Dilbert faz para reverter isso? É simples....muito simples....Ele não faz nada. Mas ele não faz nada porque na empresa dele realmente não dá para ter autonomia em decidir algo que muitas vezes pode parecer simples... 
Faça uma rápida reflexão: Você começa a trabalhar numa empresa... A missão, valores e princípios da empresa são repassadas para você como se a empresa fosse o melhor lugar para trabalhar. 
Num primeiro momento você acredita nisso, e pensa que pode fazer parte de algo maior !!! Poder FAZER PARTE da empresa. Cria-se o laço afetivo !! 
A partir de então você faz tudo o que pode para destacar-se, aproxima-se dos colegas, tenta atender a tudo e a todos, acredita num clima interno positivo, crê que as lideranças da empresa querem o seu melhor e querem que você se desenvolva apresentando projetos para e empresa...e que de preferência eles dêem o resultado esperado. 
É perfeito...Mas você também quer ser recompensado pelo seu empenho, certo?? E quando a recompensa esperada não vem? 
É aí que entra a filosofia Dilbert... 
Cansado de tanto batalhar, e não receber o devido reconhecimento, Dilbert passou ser um funcionário acomodado, que perdeu o encanto pela sua função. 
E porquê ?? Pelo fato de sua empresa não entender que Dilbert é um ser humano...Que acreditou nos princípios da empresa e fez de tudo para defender seus ideais, mas que foi apunhalado pela burocracia e entraves internos que fazem com que aqueles que estão dispostos a desenvolver seu trabalho em benefício da empresa acabem sendo derrotados por ela. 
Qual é a alternativa? Se você for um reacionário pode tentar travar uma batalha interna indo contra tudo e contra todos. Mas se vocês for um revolucionário, perceberá que a empresa para a qual você dedicou horas de empenho não é tudo aquilo que havia sido prometido...Aí então é hora de tomar novos rumos e ir em busca de outro emprego onde o seu sonho terá de ser iniciado novamente... 
Dilbert foi vítima da “Promessa Quebrada”. 
Cuidado para também não acabar se tornando um Dilbert... 
Carine Wedig- Acadêmica do Curso de Administração da FACENP</div>

Você é um Dilbert?

AMEAÇAS E MUDANÇAS NO CENÁRIO MUNDIAL E EMPRESARIAL 
MUDANÇAS HISTÓRICAS 
Vivemos num momento mundial de incertezas, mudanças e fortes ameaças no mercado mundial. Economias historicamente dominantes no cenário mundial (como por exemplo os EUA) começam a perder espaço para os eternos países considerados emergentes, que já possuem até uma sigla própria “BRIC” (Brasil, Rússia, India e China). 
PAÍSES EMERGENTES 
Os países emergentes estão investindo em novas tecnologias e abrindo seus mercados. Pode parecer estranho, mas a Índia possui na lista das 10 pessoas mais ricas do mundo, 4 pessoas bilionárias e investe pesadamente no desenvolvimento de tecnologias ligadas a área de TI (tecnologia da informação). Dos 10 homens mais ricos, 02 são dos EUA, 01 do México, 04 da Índia, 01da Suécia, 01 da Rússia e 01 da Alemanha, conforme pesquisa da revista Forbes. 
A China está investindo em educação e muitos de seus alunos estão estudando nas universidades americanas. 
O Brasil, embora desacreditado pelo seu próprio povo, possui todo o potencial para se tornar um dos países mais desenvolvidos mundialmente. Controlada a histórica dívida externa, fruto do aumento das exportações, desvalorização da moeda americana entre outros fatores, investimentos estrangeiros serão cada vez mais constantes em nosso país. 
A Rússia ainda é uma aposta... 
AMEAÇAS E INCERTEZAS 
Fica a pergunta: Até que ponto o enfraquecimento econômico dos EUA afetará o mundo? 
Poderá ocorrer uma crise mundial? 
O fato dos EUA terem sido considerados e vistos como super-potência por décadas criaram o rótulo de “donos do mundo”. O domínio mundial era visto com algo interminável e irreversível. Do outro lado, vem a “bola da vez” China, amada por muitos e odiada por outros tantos por ter mão-de-obra abundante e barata e estar derrubando os mercados globais com seus produtos “Made in China”. 
Mas, como diz o ditado: “De certo no mundo, só as mudanças” 
E AS EMPRESAS? 
Pode parecer dissonante... O que as nossas empresas sofrem com essas mudanças todas? 
Precisamos ter a consciência de que embora possamos ser micro e pequenas, ou mesmo que sejamos uma empresa de grande porte, não é mais possível pensar e atuar apenas no mercado local. Barreiras geo-políticas estão sendo quebradas. Capitalismo ou Socialismo já não importam mais. A China cresce assustadoramente por ter saído de um regime comunista totalitário para um regime mais aberto. Podemos ser empresas locais, mas nosso pensamento deve ser globalizado. Nossa cultura precisa mudar. Fomos um país “explorado” e não “colonizado” por séculos. Muito da nossa riqueza foi literalmente “saqueada” pelos nossos descobridores, mas isso não significa que teremos de ser submissos eternamente. 
Cada vez mais as empresas competem entre si (quando deveriam cooperar e procurar o crescimento conjunto), e para isso é necessário ter clara a política e o planejamento da mesma. Saber onde estamos e para onde desejamos ir ! 
A Globalização está aí, a China é realidade, e o Brasil quem sabe dessa vez vira “gente grande” pois as oportunidades estão nos chamando. 
Precisamos estar preparados para o que possa acontecer, pois somos brasileiros, e não desistimos nunca... 
Carine Wedig- 13/03/2008

A Estratégias das Marcas

CARINE WEDIG

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

Como o uso de benefícios flexíveis impacta sua marca, com Dan Josua | Café com ADM 462

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CARINE WEDIG

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