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Conforme exposto no artigo “A importância do Strategic sourcing e a simplicidade na elaboração das RFX”, a RFI é uma ferramenta de importância vital para o strategic sourcing.
Podemos separar a RFI em dois modelos, sendo o primeiro para identificação de soluções para qual ainda não temos um escopo elaborado, ou seja, trata-se em buscar uma solução para uma demanda completamente nova, seja um problema ou uma ideia inovadora, mas ainda não sabemos como tratar e utilizamos a RFI para buscar fornecedores com know-how em determinado serviço e ter uma ideia dos custos para tal projeto, mas esse é um tema que será abordado em um segundo momento.
Agora iremos tratar o segundo modelo da RFI, pois com ela, podemos buscar informações estratégicas dos fornecedores e assim, além de confirmar sua a capacidade técnica, financeira e administrativa para o atendimento adequando das exigências da organização, podemos elaborar previamente uma estratégia de negociação posicionando-os adequadamente dentro da matriz estratégica de fornecimento.
Um exemplo prático utilizado no planejamento estratégico é identificar o quanto representamos no faturamento anual do fornecedor. Normalmente na RFI, incluímos o campo solicitando o faturamento dos últimos três anos, dados que além de mostrar o tamanho da empresa, o que pode ser fator classificatório, também irá mostrar o quanto iremos representar em seu faturamento baseado em análise de demanda (Spend Analysis), ou seja, se o faturamento anual do fornecedor é de 5bi e com um acordo de fornecimento iremos adquirir 500Mi em produtos, sabemos que representamos cerca de 10% da receita desse fornecedor e com essa informação, temos maior poder de negociação. Por outro lado, se nossa representação for baixa, não teremos tanto poder nas negociações, pois para o fornecedor, a perda de clientes com baixa rentabilidade não trará impactos consideráveis. Seguindo ainda o mesmo exemplo, se identificarmos que representamos mais da metade do faturamento desse fornecedor, e caso haja uma crise como a que estamos vivendo desde 2015, com a necessidade da redução drástica de custos, aumento no desemprego, queda na demanda e redução no PIB, esse fornecedor pode quebrar por depender em grande parte de um único cliente, que é o que vem acontecendo com muitas empresas do ramo automobilístico.
Outras informações que normalmente são solicitadas, são os principais concorrentes. Com essa informação, além de ter uma ideia da capacidade de fornecimento da empresa em relação ao mercado, também é uma forma de identificar possíveis participantes do processo de concorrência e ter um conhecimento dos principais players do mercado.
As informações solicitadas devem ser objetivas, direcionadas e de relevância, pois com uma RFI bem elaborada, a possibilidade de incluir os melhores players no processo é bem maior e ainda teremos como posiciona-los de acordo com suas características como:
Flexibilidade, capacidade técnica, capacidade financeira, capacidade de fornecimento, agilidade no reposicionamento da demanda, capacidade e inovação tecnológica, inovação dos processos, pontualidade e gestão da qualidade.
Essas características serão pontuadas posteriormente na avaliação geral dos fatores administrativos, técnicos e comerciais e será fundamental para a tomada de decisão na escolha do fornecedor com melhor capacidade para o atendimento da necessidade apresentada
Irei disponibilizar alguns modelos de RFI para o melhor entendimento de alguns e conhecimentos de outros.
Caso alguém queira compartilhar algum modelo, favor enviar para o e-mail abaixo, mas o documento não pode ter logo ou informações de qualquer empresa pública ou privada.
Atenciosamente,
Leandro Vieira

A importância da RFI (Request for information) na metodologia Strategic Sourcing

Conforme exposto no artigo “A importância do Strategic sourcing e a simplicidade na elaboração das RFX”, a RFI é uma ferramenta de importância vital para o strategic sourcing.

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Ouvimos e vemos constantemente orientações sobre liderança, desenvolvimento interpessoal e diversas teorias sobre como deve ser o perfil dos líderes, principalmente em momentos de crise como a que estamos enfrentando agora, mas como esses líderes podem influenciar positivamente para o desenvolvimento eficiente de toda a equipe e agregar nos conhecimentos e habilidades interpessoais de cada profissional?
Pergunto isso, pois no dia a dia, o que mais vemos são equipes totalmente engessadas, onde cada profissional tem a sua responsabilidade e são especialistas somente em determinada função, não que isso seja ruim, pois com certeza farão com perfeição determinada tarefa, mas será que esse tipo de posicionamento irá agregar para o desenvolvimento desses profissionais? Ou é cômodo para a liderança não desafiar as regras e focar somente nos resultados de curto prazo?
Pode acreditar que na realidade a maioria pensa em não se posicionar diante da inovação e acabam por estagnar muitos profissionais talentosos, que com certeza poderiam fazer toda a diferença com criatividade, inovação, melhorias e motivação.
Trabalhei com diversos gestores e pude reconhecer pessoalmente a diferença entre chefia e liderança, pois já teve momentos em que tive que buscar a automotivação e momentos em que estava tão estimulado a aprender e a enfrentar o desafio do novo que no caminho da empresa eu elaborava a programação do dia e no retorno para casa eu pensava em como poderia melhorar o que tinha sido feito durante a jornada de trabalho e nesse momento pude perceber a força e a diferença que a motivação pode fazer tanto na vida pessoal quanto profissional de cada colaborador.
O ser humano está sempre em desenvolvimento e precisa fazer parte de algo, seja em determinado projeto, ser membro de determinada equipe, ou ser reconhecido pelos resultados alcançados, ou seja, nós somos motivados mesmo que inconscientemente pelos desafios que enfrentamos constantemente. É ai o ponto onde os líderes podem trabalhar, estimulando os profissionais desde o nível iniciante até o nível mais avançado, mas sempre buscando o desenvolvimento de habilidades cada vez mais difíceis e complexas, pois dessa forma, os profissionais estarão cada vez mais capacitados e preparados para os desafios que encontrarão ao logo da carreira.
Até Mais!
Leandro Vieira - www.compraestrategica.com.br

Treinamento e preparação da equipe para os desafios profissionais como fator motivacional

A necessidade de reduzir o impacto negativo causado pela economia atual e ao mesmo tempo ser competitivo em um mercado cada vez mais disputado, faz com que as organizações busquem alternativas e estratégias cada vez mais ajustadas, com um fluxo de informações integrado, com toda a cadeia de suprimentos alinhada e com processos cada vez mais simples e eficientes. Para que esse cenário chegue o mais próximo da realidade, é preciso analisar o micro e macro ambiente identificando as ações necessárias para que esses objetivos sejam alcançados.
Dentre muitas das decisões que presenciamos nos últimos anos como downsizing, redução de custos operacionais e administrativos, revisão de processos e benchmarking com o mercado externo, a aplicação da metodologia strategic sourcing está sendo de fundamental importância para o melhor entendimento de cada categoria de compra, sua representatividade nos custos das organizações e também mostra a melhor estratégia para a tomada de decisão adequada em relação a redução de custos, desenvolvimento de fornecedores e acordo de fornecimento.
A metodologia Strategic Sourcing é atualmente o conjunto de ferramentas mais utilizado na área de compras, pois possibilita a análise detalhada de cada categoria de gastos e identificação dos itens dentro da curva ABC. Com esses dados em mãos, já temos como fazer um planejamento estratégico e atuar em cima das categorias de maior complexidade e representatividade financeira, analisar o modelo atual de fornecimento através de contratos, acordos comerciais e tabela de preços, identificar as oportunidades de redução de custo e projetos de melhoria de longo prazo.
Entre outras ferramentas do strategic sourcing, temos 3 que se destacam, pois são de suma importância para o bom andamento do projeto. Essas ferramentas são: RFI (Request for information) RFQ (Request for quotation) RFP (Request for proposal) ​ Para o bom entendimento de todos os envolvidos no processo, esses documentos devem estar bem elaborados e de forma mais simples e objetiva possível, pois quanto mais complexo for, mais tempo de implementação, oneroso e confuso será o projeto. Vemos constantemente no mercado RFP’s que mais se parecem com um contrato do que com uma solicitação de proposta, ou seja, um documento que além de um escopo técnico bem elaborado e o entendimento alinhado entre todos os envolvidos, precisa ter somente uma breve apresentação da empresa, objetivo do projeto, cronograma para atendimento das etapas da RFP e informações comerciais. Caso seja necessário, deve-se anexar uma minuta contratual para aceite na confirmação da participação da concorrência.
Outro documento de grande importância acaba sendo tratado da mesma forma é a RFI. Esse documento pode ser usado de duas formas, sendo uma para levantar informações do mercado fornecedor em relação ao desenvolvimento de uma solução para uma determinada demanda e a segunda é para a coleta de informações dos fornecedores que estão participando de uma determinada RFP. A RFI precisa ser tão bem elaborada quanto a RFP, pois as informações solicitadas serão de grande importância para uma análise inicial, mas precisam ser claras e objetivas, pois caso contrário serão dados sem utilidade que irão apenas desperdiçar tempo tanto do fornecedor como do comprador responsável.
Quanto mais informações desnecessárias no documento em questão mais trabalhoso será para o fornecedor identificar o real objetivo do projeto e quanto mais dúvidas, maior o custo final.
Posteriormente estarei postando artigos mais específicos sobre spend analysis, planejamento estratégico, RFI, RFQ e RFP. ​ Leandro Galdino Vieira

A importância do Strategic sourcing e a elaboração das RFX

Ao longo do tempo, podemos perceber as mudanças que vem ocorrendo na forma das organizações guiarem seus negócios. O foco passou a ser direcionado do produto para o cliente, os estoques passaram a ser administrados de acordo com a demanda, o fornecedor passa a integrar a cadeia em posições estratégicas e a qualidade passou a ser fator principal para a competitividade empresarial.
Com todas essas mudanças, as empresas passaram a enxergar a função compras não somente em nível operacional, onde a maior parte dos esforços são gastos para a colocação de pedidos e resolução de problemas emergentes, mas em nível estratégico, onde os esforços passam a ser direcionados para o planejamento das atividades principalmente em médio e longo prazo.
Podemos perceber claramente essa mudança quando atuamos em grupos multifuncionais para a escolha das melhores técnicas e estratégias a serem escolhidas para determinada compra. Podemos utilizar como exemplo o setor de manutenção, que ao invés de reagir de acordo com as necessidades que na maioria das vezes são emergenciais atuando somente quando surge a necessidade de determinado item, passa a ser proativa com manutenção preventiva de máquinas e equipamentos, planejamento anual, etc. Outro exemplo e a curva ABC para análise de consumo e demanda anual, onde o objetivo é centralizar as compras em fornecedores previamente selecionados mediante RFI, aumentar o poder de barganha nas negociações e reduzir o lead time do ciclo de compra.
Como podemos notar, o planejamento em compras torna-se essencial para a competitividade, pois os processos tornam-se mais eficientes reduzindo custo e tempo ao mesmo tempo focando na qualidade dos produtos e serviços comprados e manutenção dos relacionamentos com solicitantes e fornecedores.

A importância do planejamento em compras

Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país



A carreira em Administração, ao longo das últimas seis décadas, consolidou-se como um dos pilares do desenvolvimento brasileiro. A regulamentação da profissão, em 1965, trouxe dignidade, reconhecimento e parâmetros claros para o exercício de uma atividade que influencia diretamente o crescimento econômico, a gestão pública e a eficiência das organizações. Foi um marco civilizatório que garantiu espaço e legitimidade a uma ciência essencial para estruturar empresas, governos e instituições.



No entanto, não podemos ignorar os riscos que persistem. A burocracia, em vez de se tornar aliada, muitas vezes engessa a prática administrativa e afasta o gestor de sua verdadeira vocação: liderar pessoas e transformar organizações. Some-se a isso o fato de que nossos cursos de Administração ainda falham em promover uma mentalidade empreendedora sólida. No imaginário nacional, reforçado por novelas, filmes e narrativas populares, o empresário ou administrador segue sendo representado como vilão, distante do papel fundamental que exerce na geração de empregos, inovação e prosperidade.



Esse quadro revela um desafio urgente: reposicionar a imagem e a prática da Administração no Brasil. O futuro nos mostra que, em um mundo cada vez mais automatizado e orientado por inteligência artificial, a figura do administrador será ainda mais indispensável. Máquinas podem processar dados, mas apenas pessoas são capazes de articular visões, liderar equipes e tomar decisões que equilibram eficiência e humanidade.



O administrador do futuro precisará dominar competências críticas: pensamento estratégico em cenários complexos, inteligência emocional para lidar com equipes diversas, flexibilidade cognitiva para se adaptar a mudanças rápidas e, sobretudo, visão empreendedora para transformar crises em oportunidades. Serão líderes aptos a construir pontes entre tecnologia e pessoas, assegurando que a inovação seja instrumento de progresso coletivo.



Olhando para o futuro, reafirmamos nossa convicção: a Administração continuará sendo não apenas relevante, mas vital para o país. É a ciência que estrutura negócios, organiza o setor público e impulsiona o desenvolvimento. Cabe a nós, enquanto sociedade e comunidade profissional, garantir que essa carreira siga seu caminho de grandeza. O administrador não é o vilão da história brasileira — é o protagonista do futuro que queremos&nbsp;escrever.

Editorial: o caminho é pela Administração

Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar



Já ouviu essa frase: “Você ainda não está pronto para isso”?



Ela costuma vir em momentos cruciais da carreira, especialmente quando decidimos almejar algo maior. Às vezes, essa frase é um alerta justo. Mas, em outros casos, ela pode ser apenas uma projeção uma forma de transferir limites emocionais ou estratégicos de quem a diz para quem a escuta. Enquanto lia “O Príncipe”, de Maquiavel, percebi como o jogo do poder depende, acima de tudo, de percepção. E muitas vezes, o que parece um conselho é, na verdade, uma estratégia de contenção embalada em boas intenções.



Com o tempo, aprendi que crescer profissionalmente nem sempre depende só da performance técnica. Às vezes, depende de percepção. E quem controla essa percepção pode ter seus próprios interesses. O líder que dá o feedback também tem uma agenda às vezes consciente, às vezes não. Pode ser o medo de perder um talento da equipe. Pode ser a dificuldade de lidar com alguém que avança mais rápido do que ele avançou. Pode ser a pressão silenciosa de “controlar” a ambição dos seus subordinados para manter o jogo sob controle. E claro: pode ser também que ele esteja certo, e que de fato haja lacunas de preparo. Livros como “O Animal Social”, de David Brooks, e “Armas da Persuasão”, de Cialdini, me ajudaram a enxergar isso com mais clareza. Neles, percebi como emoções, vieses e agendas ocultas moldam decisões que, na superfície, parecem racionais.



Mas como separar uma crítica técnica de um julgamento emocional? Como saber se você não está pronto mesmo ou se apenas disseram isso porque era conveniente que você acreditasse?



Uma boa reflexão começa com três perguntas: estou realmente me preparando para o que desejo, ou apenas desejando? O feedback que recebi veio com argumentos claros ou apenas com autoridade? E por fim: estou analisando tudo isso com frieza, ou estou querendo validar minha própria urgência de crescer?



Nem sempre a resposta é simples, e às vezes o nosso próprio ego também atrapalha. É preciso maturidade para entender que algumas críticas doem porque são verdadeiras. Mas também é preciso lucidez para perceber quando o limite que colocaram em você não é sobre você é sobre o outro.



No fim das contas, o maior erro é acreditar que alguém externo vai ser o único sinal verde da sua evolução. Pessoas que crescem são aquelas que se colocam em movimento antes de estarem completamente prontas. Que se arriscam. Que erram. E que aprendem no caminho.



Nem todo “ainda não” significa “nunca”. Nem toda opinião é neutra. Nem todo líder enxerga potencial onde há silêncio. E às vezes, estar pronto é simplesmente se dar permissão para tentar.



Você está esperando alguém te dizer que é hora? Ou está criando as condições para que a hora chegue?

Você não está pronto, será mesmo?

A verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo



Quando pensamos em Administração, muitas vezes imaginamos gráficos, planilhas e relatórios. Mas administrar é muito mais do que lidar com números: é compreender pessoas, gerir diferenças, construir culturas e tomar decisões que moldam destinos. Nesse sentido, até uma série como Wandinha, com seu universo sombrio e enigmático, pode nos oferecer lições valiosas para o mundo da gestão.



Wandinha é uma jovem que não se deixa guiar pelas expectativas externas. Enquanto todos ao seu redor seguem padrões estabelecidos, ela prefere trilhar um caminho próprio, marcado pela autenticidade e pela coragem de ser quem é. Essa postura nos lembra que, em Administração, um verdadeiro líder não busca agradar a todos, mas sim conduzir com firmeza, mesmo quando isso exige ir contra a corrente. A essência da liderança está justamente em sustentar convicções e inspirar confiança em meio à adversidade.



A escola Nevermore (Nunca Mais), palco principal da história, é um microcosmo de qualquer organização real. Ali convivem personagens com habilidades, histórias e personalidades muito distintas. Essa diversidade, ao mesmo tempo que gera conflitos, também é fonte de inovação e crescimento. E aqui surge uma lição poderosa: administrar não é tentar apagar diferenças, mas aprender a valorizá-las. Uma empresa saudável é aquela que enxerga na pluralidade a sua maior riqueza, transformando contrastes em colaboração e criatividade.



Outro aspecto marcante é a forma como Wandinha lida com crises. Em vários momentos, ela se vê diante do desconhecido, cercada por ameaças e desafios que poderiam paralisar qualquer um. Mas sua resposta é sempre a mesma: determinação, estratégia e resiliência. Ela não foge do problema, não espera soluções prontas. Pelo contrário, cria caminhos, assume riscos e mobiliza quem está ao seu redor para alcançar resultados. Essa é a essência da gestão em tempos de incerteza: ser capaz de se reinventar diante do caos sem perder a clareza de propósito.



No fundo, o que a trajetória de Wandinha nos mostra é que administrar vai além de planejar metas e executar tarefas. É sobre liderar com autenticidade, construir culturas sólidas e enfrentar desafios com a confiança de que cada crise pode se transformar em uma oportunidade.



Assim como Wandinha, que encontra força em sua singularidade para transformar o ambiente ao redor, nós, administradores, também precisamos ter coragem de sermos fiéis à nossa essência. Porque a verdadeira gestão não se mede apenas pelos resultados financeiros, mas pela capacidade de deixar marcas positivas nas pessoas, nas organizações e no mundo. Essa talvez seja a maior lição da série: a verdadeira administração nasce quando unimos estratégia e humanidade, razão e sensibilidade, gestão e inspiração.

A importância da RFI (Request for information) na metodologia Strategic Sourcing

leandro galdino vieira

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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leandro galdino vieira

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