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Disponível no mercado há apenas uma semana, o VêPreço, aplicativo para celular da Globalweb Corp. em parceria com a VTX, já tem mais de oito mil usuários. A companhia, que é uma joint venture do Grupo TBA com a Benner Sistemas, anunciou recentemente sua entrada no mercado de aplicativos ao lado da VTX, que é desenvolvedora de software para plataforma web. O app é gratuito e qualquer pessoa pode fazer o download por dispositivos Android, Iphone e, a partir de novembro, por Blackberry também.
O aplicativo é pioneiro no Brasil e oferece ao usuário a vantagem de comprar preços de produtos nas prateleiras de qualquer estabelecimento comercial aos três melhores preços de no varejo online de todo o país. Em apenas quatro segundos, o dispositivo capta a imagem do código de barras e indica ao usuário quais as melhores opções de preço disponíveis nas lojas online. &#8220;Hoje já é possível verificar o melhor preço de livros, revistas e CDs e, em até um mês, qualquer produto será reconhecido pelo app&#8221;, explica Monteiro, sócio fundador da VTX.
De acordo com Sigmar Frota, diretor de comunicação e marketing da Globalweb Corp., a expectativa para o VêPreço é de que até o fim do ano o sistema contabilize mais de 200 mil usuários. &#8220;Hoje em dia ninguém tem tempo para cotar os produtos do dia a dia e essa é uma solução que garante a economia do usuário&#8221;, afirma.
O aplicativo está disponível para download no site da Globalweb Corp.: www.globalweb.com.br. Para saber mais, faleconosco@globalweb.com.br.

App VêPreço já tem mais de 8 mil usuários em apenas uma semana no mercado

O aplicativo para celulares da Globalweb corp. indica ao consumidor os três melhores preços do produto disponíveis no varejo online

App VêPreço já tem mais de 8 mil usuários em apenas uma semana no mercado | Administradores

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Com a confirmação de que o Brasil será a sede da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, o país passou a ocupar espaço de destaque no planejamento de muitas empresas internacionais que buscam novas oportunidades de negócios em novos mercados. Entrar no mercado brasileiro pode ser uma excelente oportunidade. No entanto, se as empresas estrangeiras não estiverem atentas às complexidades da nossa legislação fiscal, hoje um dos principais desafios enfrentado pelas companhias nacionais, a investida pode ser frustrada. Apesar da elevada carga tributária no país, é possível que a empresa consiga se beneficiar com a recuperação de impostos, mas isso só acontece se essa companhia tiver uma expertise das leis fiscais e dos processos tributários envolvidos.Atualmente estamos em sexto lugar no ranking de países de maior carga tributária do mundo, com cerca de 80 tributos e mais de 100 contribuições acessórias. Para recuperar parte ou, em alguns casos, até todo o investimento realizado no cumprimento das obrigatoriedades, a empresa precisa ser bem assessorada. Porém, isso só é viável a partir de uma análise completa da atividade a ser desenvolvida, do regime tributário e da consistência de informações corporativas. Além da identificação de possíveis créditos que a organização possa ter junto ao Fisco. Levando sempre em consideração que o cenário tributário pode mudar radicalmente conforme a atuação e o porte da empresa.Apesar do Projeto SPED já existir há cinco anos, muitas empresas, mesmo sendo nacionais, ainda não se adequaram às normas e obrigações fiscais e isso gera sérias inconsistências que podem ocasionar autuações e multas pesadas ao empresário. Uma importante questão é: se as companhias nacionais sofrem para entender e acompanhar esse sistema tão complexo, como farão as empresas que virão de fora? Por isso a importância do acompanhamento de profissionais capacitados que coletem e analisem todas as informações relevantes ao Fisco, com o objetivo não somente de estar em dia com a legislação brasileira, mas também economizar no pagamento de impostos e otimizar os benefícios devidos.Existem alguns incentivos fiscais que, com a devida análise e comprovação, podem levar à redução ou geração de créditos fiscais. É o caso, por exemplo, de empresas que investem recursos no desenvolvimento ou aperfeiçoamento de produtos ou de processos para o ganho de produtividade e qualidade. Elas podem ser elegíveis à chamada "Lei do Bem", que permite a exclusão no Lalur de 60% a 100% dos dispêndios com inovação, ou a diminuição do IPI na aquisição de equipamentos para laboratório, ou ainda a isenção do IPI na venda de computadores e tablets.Independente do segmento ou porte, se as empresas de olho no mercado brasileiro estiverem preparadas para encarar esse cenário tão complexo e tomarem o devido cuidado para cumprirem com as nossas obrigatoriedades fiscais, não há dúvidas de que as Olimpíadas e a Copa do Mundo são excelentes oportunidades para o investimento no país.

Olimpíadas, Copa do Mundo e as complexidades da legislação tributária no Brasil

Pertencente ao Grandvision, o maior grupo de varejo de ótica do mundo, a Fotótica está presente em seis estados brasileiros, com 120 lojas ao todo. Sua meta de expansão é atingir 500 lojas em até três anos e, como forma de suportar o crescimento acelerado, a rede investe anualmente cerca de 2% de seu faturamento em infraestrutura de TI. Desta vez, a empresa investiu na adoção da solução fiscal eletrônica da NFe do Brasil, companhia do Grupo TBA, da empresária Cristina Boner, especializada em soluções de inteligência fiscal eletrônica, e após seis meses utilizando a nova tecnologia, a Fotótica conseguiu aumentar em 35% sua produtividade. Com 91 anos de tradição no varejo, a Fotótica contabiliza mais de 2,5 milhões de atendimentos por ano. A rede, que emite cerca de 80.000 notas fiscais por mês, produzia os documentos de forma manual. "Gastávamos muito tempo emitindo as notas, todas feitas à mão e, além disso, corríamos um alto risco de erro na produção", explica João Marcelo Costa, diretor de TI da Fotótica.Para que a companhia ficasse de acordo com as exigências do sistema fiscal brasileiro, a NFe do Brasil foi contratada e, em apenas um mês, a solução fiscal eletrônica foi implantada para toda a rede. "Precisávamos de uma solução que nos atendesse de forma eficiente e que fosse rapidamente instalada, pois tínhamos um curto prazo para cumprir e não pagar nenhuma multa", explica o executivo. De acordo com Antonio Gesteira, presidente da NFe do Brasil, a solução simplifica as obrigações dos contribuintes e permite o acompanhamento em tempo real das operações pelo Fisco. "Além disso, a NFe do Brasil também disponibiliza aos clientes um serviço que evita multas por erros no conteúdo das informações transmitidas à Receita Federal". O sistema da NFe do Brasil foi instalado no servidor da Fotótica e passou a interagir com a base de dados (ERP) da companhia. Além disso, o sistema passou a gerenciar o processo de troca de mensagens com a Secretaria de Fazenda dos Estados (Sefaz). A tecnologia é responsável pela emissão, pelo gerenciamento e pelo armazenamento das notas fiscais eletrônicas. "Conseguimos automatizar o processo, que ficou mais rápido e seguro. Além disso, hoje temos total controle das informações geradas e fizemos uma higienização de todo o nosso cadastro de fornecedores, do quais 40% eram considerados inidôneos", ressalta Costa. O executivo também conta que o processo de adoção foi simples, e um importante diferencial foi poder contar com o auxílio de profissionais da NFe do Brasil in house, que proporcionaram agilidade durante toda a implantação. "É difícil mensurar o quanto ganhamos em segurança. Hoje todas as transações são feitas de forma transparente e o sistema reduziu consideravelmente o risco de autuações. Adotamos a solução para estar em conformidade com as exigências fiscais e estamos muito satisfeitos com todos os benefícios alcançados, que vão muito além do cumprimento da lei", conclui o executivo.

App VêPreço já tem mais de 8 mil usuários em apenas uma semana no mercado

Patricia Bartuira

Como blindar sua empresa contra fraudes, com Eric Dhaese | Café com ADM 475

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