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Certa 
vez, durante uma palestra para mais de 250 servidores públicos, pedi que todos 
refletissem sobre o comprometimento no trabalho, e que dessem uma nota de 0 a 
10 para avaliarem sua dedicação pessoal. O exercício era individual e ninguém 
precisaria se expor. Porém, um participante ficou de pé e pediu a palavra.
Fui 
até ele e entreguei o microfone. Ele disse diante de todos os colegas que ali estavam: 
Sr. Cersi, eu não sou comprometido no trabalho. A nota máxima que eu atribuo 
para meu comprometimento é 4 . E ele continuou: há muito tempo esperamos um 
espaço de trabalho melhor, um salário melhor, por esse motivo não sou 
comprometido no trabalho.
Em 
seguida, agradeci a participação dele, retornei ao palco e alertei a todos que, 
não devemos ficar esperando que as condições externas se tornem favoráveis para 
agirmos com qualidade.
&#8211; 
Como fica a sua consciência ao colocar a cabeça no travesseiro antes de dormir, 
pensando tô nem aí?
&#8211; 
Quais valores nós estamos ensinando para nossos filhos, se diante dos limites que 
temos, ao invés de enfrentarmos de forma inteligente, ficamos esperando o mundo 
mudar para depois nos dedicarmos?
Em 
seguida, enfatizei que comprometimento é uma questão de responsabilidade, ou 
seja, ser responsável significa ser aquele que responde por algo, é estar consciente 
de seu papel e de suas obrigações, independente do cargo, tarefa ou empresa.
Obviamente 
que as empresas precisam proporcionar um ambiente agradável para o trabalho, 
possibilitando condições para que as pessoas se sintam bem no que fazem. Os 
líderes também devem ser participativos, empáticos, dar apoio sempre que 
necessário, treinar e ser suporte para as equipes. Nenhuma melhoria ocorre nas 
empresas se não houver uma mudança positiva nas atitudes dos líderes.
Quem 
está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.
Se 
você fez a escolha de trabalhar na profissão que está hoje, então seja um profissional 
responsável, foque na qualidade do que faz e não fique pensando se o outro não 
faz, eu não vou fazer, ou o dia que melhorar isso, ou aquilo, aí sim começarei 
a me dedicar. Os profissionais de sucesso sempre dão a melhor resposta diante 
das piores adversidades, assim como um jogador de futebol que, para ser 
convocado à seleção brasileira ele não deve esperar a convocação cair do céu, 
mas deve mostrar seu talento, na prática, fazendo o seu melhor a cada dia.
Portanto, 
se o seu objetivo é se destacar profissionalmente, tenha como marca forte o 
comprometimento, reconheça a importância de seu papel e nunca esqueça que o 
maior responsável pelo seu sucesso profissional é você mesmo.

Comprometimento e responsabilidade no trabalho

Nas empresas brasileiras é comum encontrar indivíduos que insistem em levar o pensamento tô nem aí para o trabalho. Tô nem aí com a qualidade do serviço prestado, tô nem aí com o uniforme da empresa, tô nem aí com a organização de meu espaço de trabalho, tô nem aí para a satisfação do cliente e etc. Isso revela a falta de comprometimento e a ausência do senso de responsabilidade naquilo que fazem

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Você já percebeu que, quando nossas ações se diferenciam do comum somos chamados de loucos? Anormal é aquele que age de maneira contrária à ordem habitual, é o indivíduo que foge à norma. Quando tentamos sair da mesmice e procuramos inovar, tal tentativa poderá provocar resistências e até ciúmes por parte das outras pessoas. E, também, acaba gerando dúvidas no próprio indivíduo que está tentando fazer as mudanças, ou seja, “será que estou sendo normal”? “O que as pessoas vão achar disso”? “Será que isso vai funcionar”? Essas dúvidas geram estados de divergência interior, e, então, você se limita e acaba não realizando as mudanças desejadas. 
Existem vários exemplos de pessoas que decidiram sair do “normal” e influenciaram nações com suas atitudes, com suas crenças e invenções, entre elas: Luther King, Thomas Edison, Albert Einstein, Sergey Brin e Larry Page, Pach Adams, entre outros. 
A maioria das pessoas prefere se adaptar ao habitual existente, pois, quem foge dos padrões tem que se acostumar a ouvir vários “nãos”, ser rejeitado, criticado e até humilhado. Ser diferente, criativo e inovador incomoda muita gente, pois, se você optar por sair da zona de conforto em seu trabalho, ou em qualquer outro contexto social de sua vida, você se destaca e brilha mais. Muitas pessoas preferem ficar na zona de conforto do que tentar algo novo. Sair da mesmice para inovar e fazer algo extraordinário realmente dá trabalho. 
Há algumas décadas foi estabelecido o conceito de “normose”, associado a “patologia da pequenez”. Segundo alguns estudiosos no assunto a normose é a “doença de ser normal”: um conjunto de hábitos e atitudes considerados normais pelo consenso social, mas, na realidade são prejudiciais com o passar do tempo, pois levam a infelicidade, à doenças e até a perca do sentido da vida. Por exemplo, parece normal enganar alguém para conseguir alguma coisa já que boa parte das pessoas faz o que for preciso para conseguir o que querem. E nas empresas, parece normal deixar o cliente esperando horas e horas para ser atendido, tudo bem, a maioria das empresas não se preocupa com isso mesmo...e por aí vai.
Nem tudo que está dentro da “normalidade” é ruim, isso é óbvio. Mas, o objetivo desse artigo é alertar que, tem coisas que consideramos “normal”, mas, na verdade, é pura normose. Muitas vezes ficamos imersos dentro de uma zona de acomodação que nos deixa cegos para enxergar que paramos no tempo. É possível, sim, transformar nossos resultados, podendo contribuir consideravelmente com a nossa empresa, com a sociedade e, principalmente, com a realização de nossos sonhos. Certa vez, o psiquiatra Carl Jung disse que “só os medíocres aspiram à normalidade.” Medíocre é aquele que pouco ou nada contribui, ou seja, é uma pessoa que está na média, morna, pouco relevante, com ausência de qualidades extraordinárias, aquele que “não fede e não cheira”. 
Perceba que grande parte das famílias e a sociedade em geral acredita que você tem que estudar, passar num concurso e garantir segurança financeira, ou, estudar incansavelmente, passar no vestibular e ser um médico, pois se assim for vão te dar mais valor. Mas, se você não seguir um determinado padrão, então é “anormal”.
Prezado leitor, quando insistimos em ser como os outros querem que sejamos, quando seguimos os rumos que a “normalidade” segue, podemos estar deixando de escutar nossa própria vocação, nossa missão, nossos reais motivos para sermos felizes. 
Não deixe que a normose atrapalhe seu crescimento. Quando você segue o ritmo padrão da maioria, você deixa de ser você mesmo. Não abandone seus sonhos, inove, transforme e contribua para que seu mundo seja melhor. Todos nós possuímos um grande potencial que pode ser explorado, mas quando ficamos mergulhados na zona de acomodação, desligamos esse potencial...Pense nisso e seja “anormal”!

Ser normal, ou não ser: eis a questão

Muitas pessoas dizem o que desejam, mas não conseguem especificar seus objetivos e muito menos colocá-los no papel. Lembre-se que o cérebro precisa ter alvos bem definidos para mobilizar o potencial interior na direção daquilo que almeja. Ter uma ideia clara e bem definida dos objetivos e metas que pretende alcançar é muito importante. Seu objetivo não pode ser simplesmente uma mera esperança. É claro que um objetivo deve estar repleto de desejo ardente de realizá-lo, pois assim você manterá a motivação em alta para pagar o preço pela conquista. Mas, o objetivo precisa ser bem definido, bem formulado, dessa forma fica mais fácil visualizar os caminhos e os meios para a conquista de seu propósito.
Então, escreva seus objetivos e planos para 2014. Quando você os coloca no papel, eles tendem a ficar mais fortes em sua mente. Quando os objetivos são formulados de forma clara, a motivação aumenta, e isso pode dar um significado diferente para sua jornada diária de trabalho. Pense e escreva aonde quer chegar, renove seus sonhos, ou estabeleça dar continuidade às atividades que começou em 2013. Lembre-se que a sua vida é composta por diversas áreas: profissional, financeira, saúde, familiar, etc. Então, não deixe de lado os objetivos mais importantes para cada área, pois a vida não é só profissional, não é somente financeira, é muito mais que isso.
“Nenhum vento sopra a favor de quem não sabe para onde ir” (Sêneca)
Depois que estabeleceu seus objetivos, faça um planejamento pessoal, simples e com foco nos resultados que almeja. Isso vai ajudar você a usar o tempo da melhor forma possível para conquistar aquilo que é importante. Determine um prazo para conseguir atingir seu alvo. A maioria das pessoas não especifica seus objetivos, elas deixam para "um dia" acontecer. Na virada de ano, as pessoas dizem que no ano-novo vão fazer isso, ou aquilo, mas as grandes realizações só acontecem quando estão determinadas dentro de um prazo de tempo. Quando você quer chegar lá? Qual a data? Em qual mês?
Depois, escreva um plano de metas, ou seja, defina algumas etapas que vão te ajudar a conquistar o que deseja. Determinar o que vai fazer e quando vai fazer facilita muito a busca de seus objetivos.
“É importante ter metas, mas também é fundamental planejar cuidadosamente cada passo para atingi-las” (Bernardinho)
Então, vamos lá, reserve um tempo e sem pressa, programe suas vitórias de 2014 para iniciar o ano motivado, foque frequentemente os seus objetivos criando uma tela mental da conquista daquilo que você quer. De vez em quando se imagine desfrutando dos benefícios da conquista de seus objetivos, coloque boas emoções sobre aquilo que você projetou. E depois, tenha atitude e disciplina para fazer acontecer, pois uma pessoa sem disciplina é um indivíduo sem compromisso consigo mesmo. Comprometa-se e comece desde já a construir o seu sucesso.
Desejo a você muitas alegrias e grandes realizações em 2014!

Conquiste muito mais em 2014

Algumas pesquisas e indicadores apontam que o crescimento das vendas de Natal ficará em torno de 3%; outros afirmam que será 5%. De acordo com a projeção da Confederação Nacional de Comércio de Bens, divulgada em agosto deste ano, as vendas de 2013 devem ser 4,5% superiores às de 2012. A Associação Brasileira de Lojistas de Shopping (Alshop) acredita que na época do Natal as vendas em shoppings devem crescer 5%.
Saber como está o mercado e, também, observar como as vendas se comportaram até novembro ajudará a planejar as vendas de final de ano, mas, o mais importante é deixar o pessimismo de lado. O Natal é uma época especial, por isso as empresas devem saber aproveitar a demanda da época. Vai vender mais quem inovar, quem for mais criativo para apresentar mais alternativas de compra aos clientes. Com estratégia, foco e treinamento, os resultados serão positivos.
Confira algumas dicas que podem ser decisivas para o sucesso das vendas de final de ano:
- Prepare um bom mix de produtos e tenha ótimas opções de pagamento para atender a demanda. Se o cliente não encontrar o produto em sua empresa, ele não vai pensar duas vezes para procurar em outro lugar.
- Capriche na decoração, mas de forma criativa. Estudos estimam que mais de 50% das vendas realizadas têm como atração principal a vitrine. Reúna a equipe e busque ideias que sejam inovadoras. A empresa deve ser preparada de uma forma que seja condizente com a expectativa dos clientes, associando a comunicação decorativa com o seu produto. Se você vende automóvel, por exemplo, porque não colocar um papai Noel com óculos de sol, dentro do carro que está à mostra, com uma roupa mais “tropical”? Isso sai do tradicional trenó, passando a mensagem de férias, viagem, curtição, etc.
-Treine a equipe: organize treinamentos que foquem a agilidade no atendimento, o fechamento da venda e como transmitir os benefícios dos produtos aos clientes. Talvez, até o dia dez de dezembro, o gestor possa realizar treinamentos breves, logo pela manhã, antes de abrir a loja. Não basta apenas contratar novos vendedores, é preciso treiná-los, pois, sem sombra de dúvida, uma equipe bem treinada vende mais.
-Crie um clima de motivação e união na equipe. Envolva todos para que foquem nas metas e objetivos planejados. Crie ações que mobilizem a todos, por exemplo, construir um “grito de guerra diário”, ou incentivar os vendedores com uma premiação individual e coletiva para o cumprimento dos objetivos. Você pode escolher algumas músicas natalinas para que fiquem tocando na loja, mas sem repetir demasiadamente a mesma música, ou pode até elaborar uma camiseta com mensagens alusivas ao Natal, com objetivo de fortalecer o clima da época.
- Vender uma boa imagem logo na abordagem. Todos os vendedores devem estar dispostos e treinados para abordar cada cliente com um sorriso, com um cumprimento alegre, demonstrando receptividade. Evite atitudes do tipo “cara amarrada”, ou fazer de conta que não viu o cliente na loja.
- Procure saber qual a mensagem que o cliente quer passar comprando um presente. Faça perguntas para entender o motivo que o leva a comprar um determinado produto. Lembre-se, o cliente não possui horas de sobra para fazer suas compras, então, quando o vendedor sabe interagir com o cliente, fazendo perguntas que o ajudem a identificar a melhor opção, a venda acontece com mais facilidade.
- Todos engajados para deixar o ambiente organizado. Nas épocas de grande circulação de clientes o ambiente fica desorganizado. Por esse motivo, todos devem procurar manter a loja com um visual atrativo aos clientes.
- Agregue mais venda adicional. Será ganho de tempo e até mais confortável se o cliente conseguir comprar tudo o que precisa em um só lugar. Para isso, a venda adicional é uma grande ferramenta. Uma boa dica é deixar alguns produtos próximos de outros complementares que podem ser comprados de forma combinada. Por exemplo, uma canga de praia pode ficar ao lado de um biquíni, ou um chinelo de praia ao lado de um short de banho.
- Liderança é fundamental. Acompanhe, estimule e oriente seus vendedores quando for necessário, mostrando como podem melhorar nas próximas vendas. O gestor de vendas precisa criar as condições para que a equipe trabalhe unida e focada nos resultados. O trabalho nesta época é intenso, então, não devemos perder o entusiasmo. Um líder deve ser participativo e dar apoio sempre que necessário. Quem está na liderança precisa se sentir responsável pelo sucesso de seus colaboradores.
Existem várias outras técnicas e fundamentos que contribuem para o sucesso das vendas de final de ano. Analise quais são os melhores para o seu tipo de negócio, de acordo com o seu planejamento de vendas. Mas, não se esqueça que o fator mais determinante para que os resultados sejam positivos é o comprometimento de todos com a qualidade do atendimento. Então, comece desde já a preparar o solo para que ele seja fértil, garantindo uma colheita farta com as vendas de final ano. Desejo a todos, ótimas vendas!

Prepare-se para vender mais no Natal

Leitura e transformação. Por que ainda não virou?



Mais da metade da população brasileira —&nbsp;107 milhões de pessoas&nbsp;—&nbsp;não leu nem um trecho de livro nos últimos três meses. Não estamos falando de desistência pela metade ou de falta de tempo. Estamos falando de ausência total. E isso deveria nos assustar.



É comum dizer que o problema está no hábito, no acesso ou na educação. E todos esses pontos são verdadeiros. O acesso ainda não é pleno. A desigualdade pesa. Muitas famílias não têm livros em casa, e a escola nem sempre supre essa lacuna.



Mas a crise da leitura vai além da falta de livros. Ela também está na forma como ensinamos, ou não ensinamos,&nbsp;a ler com profundidade, com prazer, com sentido.



Mesmo entre os que leem, muitos não compreendem o que leem. Outros compreendem, mas não se conectam. Não são tocados. Não transformam nada.&nbsp;E isso também é sintoma de um sistema que falha com todos: com quem não lê, e com quem acha que está lendo.



A pesquisa&nbsp;Retratos da Leitura no Brasil&nbsp;aponta que&nbsp;36% dos não leitores dizem que não leem por dificuldade de entendimento. Mas também revela que, mesmo entre os leitores frequentes, a leitura está cada vez mais ligada à performance do que à reflexão.



Quantos livros você leu esse ano? Quantas resenhas postou? Quantos reels você salvou com “5 lições de tal livro”?



A leitura virou métrica. E a métrica virou fetiche. Lemos para mostrar que lemos. Para nos manter atualizados. Para não perder o fio da conversa nas redes. E quando esse é o objetivo, o livro deixa de ser convite à transformação e vira só mais uma entrega da semana.



Enquanto isso, a escola perdeu força. Os professores têm repertório limitado e pouca estrutura. As bibliotecas encolheram. As livrarias sumiram dos bairros. E o mercado editorial ainda fala mais com quem já é leitor do que com quem ainda não descobriu a leitura como refúgio ou ferramenta.



Nunca se leu tanto conteúdo. Mas será que tudo isso tem se transformado em conhecimento?



O desafio agora não é convencer as pessoas a lerem mais. É oferecer caminhos para que a leitura volte a ser experiência e não só tarefa. É garantir o direito de entender, gostar e continuar. É construir uma rede que forme leitores, mas também os mantenha conectados com o sentido mais essencial de um livro: transformar.



A boa leitura não ensina o que pensar. Ela ensina a pensar. E é isso que ainda pode mudar tudo.

A crise silenciosa da leitura: estamos treinando consumidores de frases ou cidadãos críticos?

Quem entende o ROI da educação não pensa em “quanto vai gastar”, mas em quanto vai deixar de ganhar se não investir



Durante muito tempo, falar em faculdade ou pós-graduação era sinônimo de “gastar dinheiro”. Hoje, no entanto, quem enxerga a educação apenas como despesa está olhando pelo ângulo errado — e pagando um preço alto por isso: estagnação na carreira, perda de competitividade e salários limitados.



A pergunta que deveria guiar qualquer decisão acadêmica é simples: qual será o retorno sobre esse investimento (ROI) na minha carreira?



<h2 class="wp-block-heading">Entendendo o ROI da Educação</h2>



No mundo dos negócios, ROI (Return on Investment) é o cálculo que mostra quanto uma aplicação retorna em relação ao que foi investido. Esse mesmo raciocínio se aplica à sua carreira.



A fórmula básica é:



𝑅𝑂𝐼 = Retorno esperado – Custo do investimento



&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;---------------------------------------------------------- &nbsp; &nbsp; x&nbsp; 100



&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Custo do investimento&nbsp;



Custo do investimento: mensalidades, material, tempo investido.



Retorno esperado: aumento de salário, promoções, melhores oportunidades, expansão de networking.



<h2 class="wp-block-heading">Comparações Práticas:</h2>



<h3 class="wp-block-heading">1. Graduação</h3>



Um curso de graduação pode custar entre R$ 40 mil e R$ 120 mil ao longo de 4 a 5 anos.



Segundo dados do IBGE, profissionais com diploma de nível superior ganham, em média, 2,5 vezes mais do que aqueles com apenas o ensino médio.



Exemplo:



Custo total: R$ 60.000



Aumento médio salarial: R$ 2.000/mês (R$ 24.000/ano)



Retorno: o investimento se paga em cerca de 2,5 anos.



<h3 class="wp-block-heading">2. MBA</h3>



Um MBA de qualidade pode custar de R$ 30 mil a R$ 80 mil.



De acordo com a FGV, executivos com MBA chegam a ganhar 35% a mais do que aqueles sem especialização.



Exemplo:



Custo total: R$ 50.000



Aumento médio salarial: R$ 4.000/mês (R$ 48.000/ano)



Retorno: o investimento se paga em 1 ano.



<h3 class="wp-block-heading">3. Cursos de Especialização e Certificações</h3>



Especializações curtas e certificações (em tecnologia, gestão, finanças, etc.) podem custar de R$ 5.000 a R$ 20.000.



Essas formações aumentam a empregabilidade em setores específicos e podem ser decisivas para promoções ou recolocação.



Exemplo:



Custo total: R$ 10.000



Aumento médio salarial: R$ 1.500/mês (R$ 18.000/ano)



Retorno: o investimento se paga em 7 meses.



<h2 class="wp-block-heading">O que o cálculo não mostra (mas pesa muito)</h2>



Além do aumento salarial, existem ganhos intangíveis que não cabem no ROI matemático, mas impactam fortemente a carreira:



Diploma não é despesa, é estratégia. Assim como um empresário avalia onde aplicar seu capital para multiplicar ganhos, o profissional precisa analisar onde investir em educação para maximizar resultados.



Quem entende o ROI da educação não pensa em “quanto vai gastar”, mas em quanto vai deixar de ganhar se não investir.

Diploma não é gasto, é investimento: o ROI da educação na sua carreira

Hoje, com 1,2 bilhão de membros e 480 milhões de usuários ativos, o LinkedIn é um dos melhores lugares para construir sua marca pessoal



Nos últimos anos, o LinkedIn passou por uma transformação silenciosa, mas poderosa. De uma rede social vista apenas como um “banco de currículos”, a plataforma se tornou um ecossistema de negócios, conexões e oportunidades.



Hoje, com 1,2 bilhão de membros e 480 milhões de usuários ativos, o LinkedIn é um dos melhores lugares para construir sua marca pessoal, fortalecer sua reputação e atrair clientes ou parceiros estratégicos.



Conforme ressalto, o LinkedIn nasceu para negócios e realizações de trabalhos pessoais e empresariais. Porém, após a pandemia do COVID-19, esta pauta de conteúdo contagiou o Instagram. Agora, com os bloqueios de algoritmo e a disputa direta com o TikTok, o Instagram tende a se reposicionar no entretenimento, enquanto o LinkedIn reassume seu papel original como a rede social mais adequada para negócios, geração de autoridade e conteúdo estratégico.



Algumas marcas já perceberam isso e seus conteúdos de vendas estão sendo mais sutis e geralmente utilizando influenciadores, já não mais seguindo uma postura de propaganda clássica.&nbsp;



Para marcas e profissionais que desejam se destacar, a questão não é apenas “estar” na plataforma, mas usá-la de forma estratégica para gerar conexões de alto valor e oportunidades reais.



E aqui vai um alerta: estar no LinkedIn não basta. Se o seu perfil está parado, ou se você só aparece quando está procurando emprego, está deixando passar grandes oportunidades. O LinkedIn não é apenas um mural; é um espaço vivo, que recompensa quem aparece, interage e constrói autoridade de forma constante.



Um estudo recente da Buffer, publicado pelo Social Media Today, analisou mais de 2 milhões de publicações no LinkedIn de 94 mil contas e mostrou que a frequência de publicação tem impacto direto no alcance, uma regra simples que muitos profissionais ainda não aplicam.



O estudo apontou que postar de duas a cinco vezes por semana gera, em média, mais de mil impressões por publicação; aumentar para seis a dez postagens semanais eleva esse número para cerca de cinco mil; e quem publica mais de onze vezes por semana pode conquistar mais de dezesseis mil impressões adicionais por post.&nbsp;





Em outras palavras, quanto maior a constância nas publicações, maior a visibilidade e o engajamento. Mas isso não significa postar qualquer coisa. Conteúdo estratégico, alinhado ao seu posicionamento, é o que constrói autoridade e atrai as conexões certas.



Por isso, profissionais e empresas que desejam usar o LinkedIn com resultados reais precisam ir além de ter um perfil atualizado. É essencial fazer um diagnóstico da presença digital, planejar conteúdos alinhados ao posicionamento desejado, interagir com consistência, acompanhar métricas e transformar alcance em oportunidades concretas. O LinkedIn não deve ser apenas um cartão de visitas online, mas uma ferramenta ativa de geração de negócios.



Já vi empreendedores fecharem parcerias que mudaram o rumo dos seus negócios e profissionais conquistarem reconhecimento no mercado porque decidiram usar o LinkedIn de forma consistente e estratégica. Isso prova que a plataforma não é só sobre vagas ou currículos.



Então, reflita:



O que seu perfil no LinkedIn comunica hoje? Você está aparecendo com frequência para o público que importa? Sua presença digital reflete a marca ou o profissional que você quer ser daqui a um ano?



O LinkedIn está em um momento histórico de engajamento. Pequenas ações podem abrir grandes portas. Comece hoje: apareça, compartilhe suas ideias, conte sua história. Com o planejamento certo, é possível aumentar sua visibilidade, construir autoridade e transformar conexões em resultados reais.



*Vinícius Taddone é diretor de marketing e fundador da VTaddone®

Comprometimento e responsabilidade no trabalho

Cersi Machado

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

Empreendedorismo: como construir um legado, com Raquel Teixeira e Cleusa Maria | Café com ADM 461

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