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Com a grande quantidade de bens produzidos e serviços disponibilizados em um mercado competitivo, as empresas estão buscando apresentar transformações inseridas na gestão estratégica, para atender cada vez mais um mercado consumidor e exigente por qualidade, preço e inovação.
Pontos como escolher as pessoas certas para sua organização; como fazer a gestão de talentos humanos e tornar um gestor um líder empresarial, serão abordados na próxima turma da Escola de Empresários, que inicia no próximo dia 23, na Educação Corporativa da consultoria Gomes de Matos.
A gestão estratégica de pessoas evita que se abra um abismo entre ações para o alcance dos objetivos pessoais e organizacionais. Um dos desafios é a busca da simetria comportamental aplicados nos atuais modelos de administração.
Sob os olhares do gestor de pessoas da Gomes de Matos, Francinildo Coura, os novos perfis empresariais estão sendo remodelados de acordo com suas atitudes e medidas, em que suas ideias vão se transformando em ações.
&#8220;Esses profissionais serão avaliados, interpretados e aprimorados, levando em consideração as questões inerentes aos atuais modelos de gestão. Vivemos na era da influência pósmoderna e de uma sociedade democrática&#8221;, afirma.

Enquanto a concorrência se preocupa em perseguir as mesmas pessoas disputadas, as empresas inteligentes estão fazendo algo mais útil, construindo organizações que possibilite seus colaboradores apresentarem um desempenho excepcional e ousado, ações que some as relações de negócios da empresa.
Para o presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Ceará, Celso Camargo, é possível mensurar de onde estão vindo os bons profissionais e de onde eles estão buscando capacitação. &#8220;O profissional do futuro não deve ter apenas um MBA e ser um cara limitadamente de resultados. É preciso ter algo peculiar, voltado para o social, por exemplo, mas que agregue novos valores para a empresa&#8221;.
Na Gestão Estratégica deve-se valorizar o profissional que tenha uma visão sistêmica do processo e da organização. &#8220;Além dos resultados obtidos tenha uma preocupação com o social e com a manutenção do bom clima interno da sua equipe&#8221;, finaliza Celso.
Com o objetivo de formar e reciclar gestores e empresários cearenses, promovendo a boa condução de seus negócios e o desenvolvimento da economia local, que a Escola de Empresários proporciona conhecimentos e ferramentas de gestão e negócios e criação de oportunidades de expansão aos empresários como foco em liderança.

Como ser líder em Gestão Estratégica de Pessoas

Pontos como escolher as pessoas certas para sua organização; como fazer a gestão de talentos humanos e tornar um gestor um líder empresarial, serão abordados na próxima turma da Escola de Empresários, que inicia no próximo dia 23, na Educação Corporativa da consultoria Gomes de Matos.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Sua empresa tem consultores fadados ao fracasso? Dê uma repaginada e os estimule a buscar a inovação, que tem a ver com a aceitação de riscos e com as lições que podem ser tiradas do fracasso. Primeiro defina o problema e depois aplica as perguntas: O que queremos realizar e de que maneira? Quais os recursos necessários? Quem fará parte da equipe? Como motivar e compensar o pessoal envolvido no projeto? Como avaliar o sucesso obtido? Seja um profissional racional, saiba como alinhar as expertises de seu time em favor da sua empresa.Um dos exemplos que expõe essa prática são as empresas juniores que têm proporcionado a geração de novos talentos, oferecendo aos estudantes novas oportunidades para ingressar em suas carreiras. Uma das mais procuradas tem sido a carreira de Consultor. Novas ideias, diálogo paralelos, e principalmente, nascidos na geração Y.A primeira grande função de um consultor é a de ser um orientador, do tipo que detêm conhecimento, capacidade e formas para traduzi-los diante das necessidades dos seus clientes. A segunda e talvez a mais importante, para que tenha sucesso na profissão, é a de ser um excelente negociador, já que ideias geniais necessitam de convencimentos, seguranças, e critérios para que sejam respeitadas, aceitas e bem vendidas. Os universitários a frente das empresas juniores têm a missão de elevar o nível das empresas e torná-las mais competitivas com seus negócios.Com o mercado cada vez mais acirrado, as organizações conseguem ter ideias geniais, ter novos produtos, novas formas de trabalho e novas estratégias. Qual seria o segredo do sucesso dessas empresas? Para responder a essas perguntas, as empresas buscam pessoas altamente qualificadas, gente capaz de inspirar em outros o gênio da criatividade.Mas, deve ser levada em consideração que o isolar a inovação das demais atividades corriqueiras da empresa pode gerar um efeito colateral perigoso na cultura da organização. Criatividade e liderança podem dar a impressão de serem coisas opostas. Essa falta de conexão indica que os inovadores não têm visibilidade nem influência para pleitear os recursos necessários ao sucesso de suas atividades. Só quando os inovadores contarem com a credibilidade da liderança é que a inovação se tornará uma parte produtiva dos negócios cotidianos.No Ceará, a empresa Gomes de Matos tem feito a ponte entre as empresas juniores e o mercado de atuação, por meio da formação de jovens consultores que emergem no mercado de trabalho novos conceitos e estratégias as empresas. Referência na formação de novos líderes empresariais, a Escola de Consultores já inseriu aproximadamente 80 novos consultores nas empresas de médio e grande porte. Neste semestre, mais uma nova turma iniciará no próximo dia 06. Mais informações 85 3224 1005.Siga-nos pelas redes sociais: Twitter @gomesdematos e Facebook.com/gomesdematos

Consultores fazem da criatividade uma norma nas empresas

Toda empresa familiar que se preocupa com a continuidade do seu negócio, mais cedo ou mais tarde, precisará iniciar um processo de sucessão. Ao longo da transição de geração para geração, as questões de liderança, confiabilidade nas transições, o planejamento estratégico, leis e regulamentos se tornam mais complexas.
 
No Ceará, algumas empresas não passaram pelo processo e caíram no anonimato, por não seguirem a risca as boas estratégias de gestão para minimizar os problemas desse processo e que garantem o fortalecimento do patrimônio da família, preservando a expansão dos negócios e o retorno financeiro aos herdeiros.
 
Dentro da dinâmica de transição familiar, alguns pontos devem ser levados em consideração para identificar as perspectivas das empresas e seus possíveis sucessores. Para melhor desempenho deve-se analisar como os atuais proprietários de empresas familiares planejam sua sucessão dentro da empresa; Verificar se os proprietários das empresas familiares têm preparado seus sucessores para assumir sua empresa; Apresentar o que os proprietários planejam fazer caso os filhos não queiram assumir os negócios da família e Demonstrar a aplicação do Princípio da continuidade nas empresas.
 
A Educação Corporativa da Gomes de Matos Consultores Associados oferece a Escola de Empresários, em sua sétima edição, pioneira em capacitar gestores cearenses em grandes profissionais preparados para tornar as empresas mais competitivas. Com o intuito de proporcionar o ensino de novos conhecimentos e ferramentas, a sucessão familiar é abordada como sendo um canal de maior importância para muitas empresas do Estado, ainda permanecem entre familiares e já buscam conhecer o processo da sucessão.
 
Dentro os pontos abordados estão à dinâmica do sistema da empresa familiar; o crescimento e a evolução da empresa; estratégias de governança eficiente; efetuar o processo de sucessão familiar nas organizações e como administrar com sucesso a Inter-Relação – Patrimônio, Família e Gestão.
 
Mesmo com uma autogestão, existem empresas familiares de terem falido no momento da sucessão. Para alguns empresários, consideram a sucessão como um processo de transferência do poder que leva um ou dois anos de importantes mudanças às empresas. Entre as principais dificuldades está o excesso de autoconfiança; desentendimento; conflito de ideias; resistência na estruturação e falta de responsabilidade.
 
É preciso traçar um planejamento minucioso e bem esquematizado. Não é à toa que os grupos familiares sofrem problemas como disputa por dinheiro, poder e status entre os integrantes da família. Todos os dias, empresas são vendidas, compradas ou deixam de existir. E para que boa parte desses movimentos não aconteça, as famílias precisam manter um senso comum, definir o que querem e ter sua gestão bem resolvida.
 
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Empresas cearenses apostam em sucessão familiar

No momento em que as empresas despontam para a valorização do capital humano, muitas iniciativas são desenvolvidas para reter os talentos corporativos e fazer com que esses não migrem para a concorrência. Dentro desse contexto, há organizações que investem, por exemplo, em programas voltados para a área de cargos, carreira e remuneração, numa tentativa de tornar os salários dos colaboradores mais condizentes com suas responsabilidades e desempenhos.
 
Essa postura do mercado corporativo vem sendo evidenciada há algum tempo e isso pode ser comprovado na prática através de ações adotadas por empresas que buscam tornar sua empresa mais competitiva e duradoura. Essa proposta tornou-se uma das principais políticas que tornam os colaboradores como principais agentes impulsionadores das metas de expansão da empresa.
 
Uma das grandes preocupações dos líderes de hoje é como atrair, reter e motivar os seus talentos. Hoje a atração é algo alcançável dentro das organizações, mas a retenção e principalmente a motivação é muito mais difícil. A Gomes de Matos Consultores Associados possui expertise na implementação de PCCR em médias e grandes organizações, sendo um CASE em consultoria de Gestão de Pessoas.
 
As empresas Normatel, Fornecedora Máquinas; e DM Têxtil são exemplos de corporações que se preocupam com o bem estar de seus colaboradores, desenvolvendo perspectivas e possibilidades para gestão de carreira dos talentos humanos, através do uso de ferramentas de PCCR. A Educação Corporativa da Gomes de Matos oferece a Oficina de Plano de Cargos, Carreira e Remuneração, nos dias 02 e 09 de julho, das 08h às 18h.
 
Com o objetivo de proporcionar aos participantes a transferência da metodologia de Gestão de Cargos, Carreiras e Remunerações, a oficina possibilita a liderança, a tomar decisões sobre promoções de forma objetiva e rápida, e ainda, mostrar a importância estratégica e os benefícios proporcionados pela estruturação do subsistema, PCCR.
 
Segundo o facilitador e administrador, Arthur Lídio, os benefícios de um Plano de Carreira não existem apenas para os funcionários. Os empresários, muitas vezes, têm que tomar decisões pessoais e subjetivas sobre quem deve ser promovido. "Além disso, recebem quase que diariamente pedidos de aumento salarial. Ao se deparar com esta situação, o empresário deve fazer apenas uma pergunta ao colaborador: você já atingiu os seus critérios de promoção?", completa.
 
A receptividade dos colaboradores em relação ao PCCR é considerada positiva, pois cada funcionário tem claramente noção da relação entre o seu trabalho e o seu comprometimento na busca por resultados com a remuneração mensal. "O principal reflexo do programa foi que esse eliminou a competitividade pura e simples, pois quando se fala em resultados compartilhados, significa dizer que todos os colaboradores precisam estar cientes do papel que desempenham para a consecução das metas e dos negócios", conclui Artur Lídio.
 
Para Arthur, os empresários devem proporcionar o crescimento dentro da sua empresa ou os colaboradores vão buscar crescer em outras empresas, até mesmo concorrentes. "A ausência de Plano de Carreira é mais comum nas empresas familiares. Fica o alerta para os Diretores destas empresas: possibilitar que os não familiares tenham oportunidade de carreira, até o topo da organização, sem reservar espaços para a família, com todos concorrendo em igualdade de condições e profissionalmente, sem um limite hierárquico fixado e com isso motivar seus colaboradores", enfatiza.
 
Serviço: Oficina Planos Cargos, Carreia e Remuneração, dias 02 e 09 de julho de 2011 na Educação Corporativa da Gomes de Matos Consultores Associados Inscrições: 85 3224 1005 ou comercial@gomesdematos.com.br

Planos de Cargos, Carreira e Remuneração nas empresas privadas aumenta volume de vendas

Com alíquota projetada em 27,8%, país supera vizinhos da região e expõe a realidade de um país com excesso de gastos públicos&nbsp;



A implementação do Imposto sobre Valor Agregado no Brasil, uma das principais bases da Reforma Tributária (Emenda Constitucional Nº 132/23), traz consigo uma marca nada positiva: o país terá um dos IVAs mais altos do mundo, indicador que é reflexo de um contexto estrutural de gastos públicos exorbitantes e que, via de regra, não se refletem em serviços de qualidade para a população.&nbsp;



Nesse sentido, no texto já aprovado na Câmara, a alíquota padrão do IVA brasileiro alcança 27,8% e, para termos uma ideia do potencial peso tributário para a nossa competitividade, é interessante compararmos a carga do imposto nacional com o de nossos vizinhos regionais.



E olhar para os dados da América Latina traz clareza sobre o tamanho da disparidade: na Argentina, o IVA padrão é de 21%; enquanto no Chile e no Uruguai, as taxas, respectivamente, são de 19% e 22%. A Bolívia tem um dos IVAs mais baixos da região, 13%, enquanto o México e a Colômbia aplicam alíquotas respectivas médias de 16% e 19%. O Peru, por sua vez, opera com 18%, ao passo que mesmo a Venezuela, com forte participação estatal na economia, aplica 16% de IVA médio.&nbsp;



Os dados são da Global VAT Compliance e apontam para um ambiente de negócios preocupante em que o Brasil, em alguns casos, pratica 10 pontos percentuais a mais de impostos do que a maior parte de seus vizinhos, parceiros e concorrentes comerciais nas dinâmicas do comércio internacional.





E o descompasso não pode se explicar apenas por questões técnicas da Reforma, mas pelo peso estrutural dos gastos públicos. O desenho do IVA brasileiro reflete um Estado que consome parcela excessiva do PIB para manter sua máquina, sem avançar em contrapartida na eficiência do gasto. O resultado é uma tributação que onera empresas e cidadãos de forma desproporcional, ampliando custos de produção e achatando margens de competitividade frente a concorrentes internacionais.



Para termos uma ideia deste cenário, nos três primeiros anos do mandato, o Governo atual teve gastos que ultrapassaram a meta fiscal em R$ 300 bilhões, segundo levantamento feito pela Instituição Fiscal Independente (IFI).



Essa lógica é estrutural e não vem de hoje, gerando como resultado a pressão por uma carga tributária onerosa, que recai sobre o setor produtivo e compromete a capacidade do país de competir globalmente, diminuindo a atratividade para investimentos e elevando o peso sobre cadeias produtivas que já enfrentam elevados custos logísticos e trabalhistas.



Outro aspecto que agrava o cenário é a multiplicidade de regras internas. A reforma prevê seis diferentes alíquotas de IVA, variando de acordo com o setor, o que contraria a lógica de simplificação tributária.&nbsp;



Esse quadro é particularmente desafiador porque a maioria do mercado brasileiro ainda não se preparou para a transição. Em pesquisa da ROIT, por exemplo, foi identificado que 85% das empresas brasileiras não estão prontas para a reforma tributária. A falta de planejamento se soma ao cenário de alta carga fiscal, abrindo espaço para desorganização administrativa, perda de eficiência e aumento de riscos no ambiente de negócios.



O IVA, em tese, poderia representar uma oportunidade de racionalização do sistema, com menos litígios e maior transparência. No entanto, ao fixar uma alíquota recorde, o Brasil reforça a imagem de uma economia onerada pelo peso de um Estado caro e pouco eficiente. A consequência é clara: empresas nacionais enfrentarão maiores dificuldades para competir globalmente, enquanto investidores internacionais encontrarão menos incentivos para apostar em um mercado que já é complexo por natureza.



Diante desse cenário, reforça-se ainda mais a necessidade de planejamento estratégico. As organizações precisam, o quanto antes, revisar processos, modelos de precificação, contratos e acelerar sua jornada de digitalização como um pilar para o ganho de eficiência.&nbsp;



O fato é que a Reforma, em princípio, não une eficiência a redução de carga tributária e, nesse cenário, o Custo Brasil segue como um fantasma, cabendo às empresas encontrar caminhos de viabilidade em um ambiente que seguirá pouco amigável para os negócios.&nbsp;

IVA na América Latina: por que o Brasil terá o maior imposto da região?

Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira



Agora é a hora e a vez do Tesouro Direto.&nbsp;



Tesouro Direto, quem conhece investe.



Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo.



O brasileiro precisa aprender a investir melhor e a proteger o patrimônio de certos predadores financeiros que estão de olho no seu dinheiro, afinal todo planejamento de sucesso baseia-se em 70% psicologia e 30% estratégia.



Os super ricos de verdade não usufruem das armadilhas que eles indicam aos desinformados para tirar proveito quando se trata de investir.



Esses investimentos muito sofisticados e difíceis de entender escondem altas taxas de administração e são desenvolvidos exatamente pra confundir a compreenssão do investidor.



Quem está do outro lado da mesa não está alinhado aos seus objetivos, está alinhado aos interesses da instituição financeira.





O gerente de banco está lá pra te empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pro banco porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O agente da corretora de valores está lá pra tem empurrar os ativos podres que faz o seu dinheiro trabalhar pra corretora de valores porque se não estiver batendo meta, é mandado embora e perde o emprego.



O melhor investimento de curto prazo pra preparar reservas financeiras e resgatar a qualquer hora que precisar, é o Tesouro Selic que tem proteção do Tesouro Nacional que é o caixa do governo e muito mais seguro que o Fundo Garantidor de Crédito que tem apenas 2% de recursos para cobrir as reservas financeiras menos piores caso os bancos decretem falência, e essa é a camada da segurança financeira que precisa ser preparada antes de iniciar a camada da independência financeira.&nbsp;



O melhor investimento de médio prazo que é acima de 2 anos até 5 anos, é o Tesouro Ipca + e esse é o início da camada da independência financeira.



Ninguém te fala do Tesouro Direto porque não tem interferência do gerente de banco e nem do agente da corretora de valores, e quem sai ganhando ao investir em títulos públicos do Tesouro Direto é só o investidor.&nbsp;



Após ter preparado a camada da segurança financeira e em seguida ter preparado também a camada da independência financeira, já é hora de pensar em preparar a camada da liberdade financeira. &nbsp;



No longo prazo que é a partir de 10 anos pra cima, as ações sempre ganham de qualquer outro tipo de investimento e principalmente as ações perenes. Esse é o início da camada da liberdade financeira que são investimentos que não podem ser resgatados a qualquer hora como o Tesouro Selic.&nbsp;



Essa é a importância de aprender a investir por conta própria e de forma independente.



Mais detalhes estão disponíveis no episódio 200 do podcast Café com Adm que foi quando Leandro Vieira entrevistou Tito Gusmão



Gostou do conteúdo? Compartilhe, precisamos divulgar essas informações transparentes que poucos conhecem.&nbsp;

Banco não foi feito para investir, nunca consulte o barbeiro se você tem que cortar cabelo

90% das empresas antecipam impactos em suas operações e 66% preveem aumento de investimentos em tecnologia para se adaptarem a jornada de transição fiscal do país



Aprovada por meio da Emenda Constitucional nº 123/23, a Reforma Tributária inaugura um novo capítulo na dinâmica de apuração, fiscalização e gestão de processos fiscais no ambiente de negócios brasileiros. Ao mesmo tempo, em que se pesem seus potenciais ganhos em termos de simplificação e transparência de nosso sistema, não há dúvidas de que a reforma traz consigo impactos que vão muito além das alíquotas definidas para o IVA Dual que passa a ser aplicado no país já a partir de 2026.



Como se sabe, no ano que vem entram em vigor com percentuais de 0,9% para a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e 0,1% para o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).



Essas alíquotas, residuais neste primeiro momento, no entanto, não devem iludir os empresários: mais do que um custo tributário, o verdadeiro peso nesse início da jornada de transição do país estará no investimento operacional necessário para a devida adaptação ao novo modelo.



Esse ponto é reforçado, por exemplo, por uma pesquisa recente da Thomson Reuters a qual indica que 90% das empresas veem um impacto de médio a muito alto em suas operações para que possam se adaptar às diretrizes da Reforma Tributária.



E esse impacto passa também pelo aumento de custos, com 66% dos entrevistados entendendo que o investimento em soluções de gestão tributária deve ter crescimento no período de seis meses e dois anos – expansão que deverá se manter nos próximos nove anos para mais de 40% das empresas.



Ou seja, mais do que pensar no peso das alíquotas do CBS e do IBS nesse primeiro momento, o que se impõe às organizações é a necessidade de repensar processos, sistemas e estruturas para lidar com um cenário de regras em mutação. E esse movimento, naturalmente, não vem sem custos.



Ato contínuo, a complexidade do período de transição não decorre apenas da mudança legislativa em si, mas da simultaneidade de dois sistemas convivendo por quase uma década.



Entre 2026 e 2033, empresas terão que operar com o regime antigo e, em paralelo, implementar gradualmente as regras do novo modelo. Esse duplo esforço tende a aumentar consideravelmente os investimentos em tecnologias capazes de se adaptar a regras de modo contínuo que, aliás, ainda estão sendo desenhadas; ao mesmo tempo em que coordenam as exigências atuais, de modo que possam aproveitar créditos e atuar em conformidade com o antigo regime.





Nesse pacote, entram ainda os custos com treinamento de equipes e consultorias especializadas para garantir que não haja falhas no cumprimento das obrigações conjuntas. Não por acaso, a pesquisa da Thomson Reuters também indica que 62% das empresas esperam um crescimento dos investimentos em atualizações de processos e consultoria externa, ao passo que 51% preveem um aumento de custos em treinamento de colaboradores nos próximos seis meses.



Dentro desse contexto, a jornada de digitalização das empresas também tende a ser acelerada. Negócios que ainda operam com sistemas fragmentados ou manuais sentirão mais intensamente o peso da transição. Isso porque a Reforma não se resume a ajustar planilhas: ela exigirá integração de dados, parametrizações sofisticadas e capacidade de gerir regras em tempo real.



É nesse ponto que reside o paradoxo da Reforma. O discurso oficial enfatiza simplificação e transparência, e, de fato, no longo prazo, os benefícios podem ser palpáveis. No entanto, até que esse horizonte seja alcançado, a curva de aprendizado trará inevitavelmente custos e riscos. Estamos, assim, diante de um cenário em que a questão operacional se sobrepõe, neste momento, à discussão puramente dos custos fiscais.



Isso significa, por fim, que o impacto da Reforma não será uniforme. Grandes organizações, mais estruturadas e com recursos para absorver investimentos em tecnologia e assessoria, estarão em posição de vantagem. Pequenas e médias empresas, por outro lado, sentirão com mais força os custos de adaptação, o que pode gerar um novo tipo de desigualdade competitiva.



Esse olhar não invalida os possíveis ganhos da Reforma Tributária, mas busca frisar a necessidade de um possível apoio a uma parcela importante do mercado para que a adaptação ao novo sistema fiscal do país ocorra de modo mais equilibrado.



Ao mesmo tempo, para as organizações, cabe agir desde já, repensando processos e buscando caminhos estratégicos para que os custos operacionais da Reforma não se transformem em obstáculos competitivos. A promessa de simplificação pode até se concretizar, o desafio agora é se integrar com inteligência a maior transição fiscal do século.

Como ser líder em Gestão Estratégica de Pessoas

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