Sou um auto-didata,filho de comerciante judeu já vendi de tudo em minha vida,
começei vendendo pera e cebola num cabo de vassoura nas ruas do bairro monte verde em Florianópolis,posso dizer com certeza que foi um verdadeiro fracasso,além de não ter como transportar mercadoria  elas estragravam muito fácil,enfim acabei descobrindo que tudo que as pessoas não queriam comprar era cebola e muito menos pêra após isso acabei mudanod para Curitiba onde fui vender carnê do Baú da Felicidade(grupo SILVIO SANTOS) lá conheci Prof.Genival
o maior vendedor da hístoria desse país.Com prof Genival aprendi o que é ser um VENDEDOR aprendi o que é vender a possibilidade o sonho esse era o produto que tinhamos nas mãos um carnê que lhe possibilitava participar de um programa de televisão onde vc possivemente ganharia alguns premios e que se isso não acontece-se então vc receberia de volta em mercadorias tudo o que anteriormente havia pago (incrivel!!!).
Nesta época me  tornei o segundo maior instrutor de vendas do Brasil comandando uma equipe de 180 vendedores com 10 kombis e com uma  venda aproximada de 18 mil carnês/mês faz idéia o que são 10 mil carnês?
Enfim isso foi nos anos 80 e hoje posso afirmar com certeza que Baú da Felicidade ultilidades domésticas s/a foi a empresa mais séria em que já trabalhei onde todos os funcionarios eram tratados com absoluto respeito.
Logo depois que sai do baú fui convidado a trabalhar com vendas da revista semanal  (VISÃO) hoje já extinta e por longos 10 anos viajei trabalhando com assinaturas de revistas de cunho semanal  VEJA-MANCHETE-ÉPOCA-ISTO É
ETC  essas editoras foram as piores que já trabalhei não estão nem ai para os vendedores mas eu era bonzinho vendia aproximadamente 60 assinaturas por semana e a grana era na hora exemplo: uma ssinatura de veja custava 50 reais
eu ganhava 20% na hora que entregava o pedido= a 10x60=600..era muito dinheiro na época

continua...