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A companhia conseguiu este novo selo após ter alcançado, em 2017, um faturamento superior a R$ 50 milhões
São Paulo – abril de 2018 – O Grupo IN, uma das parceiras mais premiadas da Qlik no mundo, se tornou a única Elite Reseller da Qlik no Brasil. A categoria é a mais alta a ser atingida por uma revendedora e a companhia conseguiu este selo ao vender, em 2017, 100% a mais se comparado a 2016, com um faturamento superior de R$ 50 milhões.
Para Roberto Guerra, diretor geral da empresa, essa conquista traz ainda mais responsabilidade para o grupo e uma meta maior a ser cumprida em 2018. “Mas em contrapartida estabelecemos uma relação mais fluida com a Qlik e isso é muito importante para nós”, completou.
O Grupo conta com quatro unidades de negócios diferentes, que auxiliam o cliente desde a hora da compra até a entrega das análises. São elas: IN, INGov, A10 e a Academia. A companhia atua em projetos de Business Intelligence, Analytics e Data Discovery em organizações de diversos segmentos e portes. Presente no Brasil desde 2004, conta com filiais em Porto Alegre, Recife e Brasília. Possui um total de mais de 700 clientes em seu portfólio.
Sobre o Grupo IN
Com matriz localizada em São Paulo, o Grupo IN, proprietário das marcas IN, A10, INGov e Academia IN, atende a todo o país de forma homogênea, atuando em projetos de Business Intelligence, Analytics e Data Discovery em organizações de diversos segmentos e portes. A empresa atua no Brasil desde 2004 e conta com filiais em Porto Alegre, Recife e Brasília. Como Elite Master Reseller da Qlik no Brasil a empresa mantém sua equipe permanentemente treinada. Atualmente, o Grupo possui mais de 700 clientes.
Sobre a Qlik
Qlik® é a plataforma de análise visual líder e pioneira em Business Intelligence orientada ao usuário. Seu portfólio de soluções baseadas em nuvem e on-premise atende às crescentes necessidades, desde relatórios e análises visuais self-service a análises guiadas, incorporadas e personalizadas, independentemente de onde os dados estejam localizados. Os clientes que utilizam Qlik Sense®, QlikView® e Qlik® Cloud ganham significado das informações de várias fontes, explorando relações ocultas dentro dos dados que levam à insights que geram boas idéias. Sediada em Radnor, Pensilvânia, a Qlik faz negócios em mais de 100 países com mais de 40.000 clientes globalmente.

IN se torna a única Elite Reseller da Qlik do Brasil

A companhia conseguiu este novo selo após ter alcançado, em 2017, um faturamento superior a R$ 50 milhões São Paulo – abril de 2018 – O Grupo IN, uma das parceiras mais premiadas da Qlik no mundo, se tornou a única Elite Reseller da Qlik no Brasil. A categoria é a mais alta a ser [&hellip;]

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Administradores | Conhecimento para Resultados

Na hora de buscar um novo emprego, as habilidades necessárias vão além de um currículo bem feito
Mariane Guerra Vice-presidente de Recursos Humanos Latam da ADP
Quando uma pessoa vai para o mercado de trabalho a primeira coisa com que se preocupa é o currículo. Se as funções estão claramente descritas, se o histórico profissional é adequado para a vaga e se todos os cursos extras vão agradar ao contratante. Porém, o que poucos sabem é que contratar um novo colaborador vai além de um bom currículo.
Você já parou para pensar no quanto a atitude das pessoas influencia no momento da conquista de uma vaga? E no quanto uma boa conduta colabora para o desenvolvimento de uma carreira?
A maneira mais eficaz de contratar e reter talentos nas organizações é garantir que a companhia não só contrata pessoas que têm a experiência e as habilidades necessárias ao exercício da função, mas que principalmente têm as atitudes que se encaixem na cultura organizacional e na equipe.
Os valores de um indivíduo e, consequentemente suas atitudes, se refletem na forma como interage com colegas e clientes e como executa seu trabalho ou toma decisões. Padrões de comportamento anteriores tendem a se repetir e podem determinar se um candidato é a melhor escolha para a empresa ou não.
Confira, abaixo, os cinco comportamentos que devem ser observados no momento de avaliar um profissional para a sua equipe:
1. Incapacidade de trabalhar em equipe É difícil pensar em algum cargo que não demande uma atuação em equipe ou, ao menos, do auxílio de outros colegas de trabalho. A incapacidade de se trabalhar em conjunto, portanto, é um termômetro para que colaboradores se destaquem em suas funções ou não. Afinal, se não há união e respeito entre colegas, os negócios não conseguem ir para frente.
2. Dificuldade de lidar com ambiguidades Seja no trabalho ou fora dele, pessoas enfrentam rotineiramente situações ambíguas ou incertas. Problemas cujas soluções não estão evidentes. Novas demandas, novas tecnologias, volatilidade da economia. Estudos estimam que 90% das situações com as quais os gestores lidam diariamente são de alguma forma ambíguas ou incertas. Assim, a capacidade de navegar em um ambiente incerto com um nível aceitável de estresse e/ou ansiedade é sem dúvida fundamental nos dias de hoje.
3. Não reconhecer seus erros e não sugerir soluções É compreensível que pessoas se sintam frustradas quando cometem algum erro no ambiente de trabalho. Pode acontecer com qualquer um. Mas a situação fica complicada quando o colaborador não reconhece tais atitudes e não se abre ao diálogo para tentar encontrar soluções para o ocorrido. Além de um aprendizado, o reconhecimento de falhas colabora com o crescimento profissional.
4. Capacidade de aprender a partir das próprias experiências A maioria de nós é razoavelmente bom em aplicar conhecimentos adquiridos e em utilizar soluções que já funcionaram anteriormente. No entanto, a capacidade de fazer coisas pela primeira vez é uma habilidade e um diferencial. Poder usar conceitos e experiências para aprender novas formas de fazer as coisas e melhorar é uma habilidade necessária em um mundo onde as mudanças estão cada vez mais rápidas. Querer tomar o risco de tentar, de ousar fazer diferente, é uma atitude importante nos dias atuais.
5. Falar mal de empregos ou oportunidades anteriores Falar mal de algo ou alguém não é bem visto em nenhuma situação. Seja entre amigos, familiares ou, principalmente, colegas de trabalho e superiores. Experiências ruins moldam nossas carreiras e nos motivam a procurar por algo novo, mas elas não devem ser discutidas de maneira a expor uma empresa ou alguém. Tais atitudes podem comprometer um colaborador e dar a falsa ideia de que ele pode falar o mesmo sobre as pessoas com as quais trabalha atualmente.
Pode parecer que os comportamentos acima listados tenham menos importância que anos de experiência ou títulos universitários, mas pare para reparar um pouco melhor nas atitudes de seus colegas, superiores e, principalmente, nas suas! A influência que o comportamento correto exerce no ambiente de trabalho e no desempenho individual pode te surpreender - e muito! -, sobretudo alavancar a sua carreira.

Na hora de buscar um novo emprego, as habilidades  necessárias vão além de um currículo bem feito

*Por Flavio Silva O amadurecimento do mundo corporativo ao que tange a adoção de alta tecnologia para melhorar a performance e os resultados das empresas pode ser percebido com a abordagem multicloud. Cada vez mais as companhias - desde as startups até as de grande porte - utilizam a tecnologia como serviço e investem em projetos que contemplem, em um só ambiente, nuvens públicas e privadas, o que auxilia a empresa enfrentar um dos maiores desafios atuais: a transformação digital dos negócios. A abordagem multicloud, ou seja, a utilização de infraestruturas de nuvens públicas baseadas em diversas plataforma, permite que as companhias utilizem os melhores recursos tecnológicos de cada uma, consolidando todas as informações em uma arquitetura única e assegurando assim um ponto único de gestão através de um portal multicloud, levando em conta que os dados estarão descentralizados nas nuvens, mas acessados de forma consolidada. De maneira geral, essa abordagem define os melhores recursos de cada nuvem e os utiliza em uma única arquitetura, construindo soluções que geram resiliência, velocidade e confiabilidade aos ambientes. Demandas como evolução do parque tecnológico, atualização de ambientes para aumento de disponibilidade, ponto único de acesso e gestão centralizada são muito bem atendidas pela abordagem multicloud. Porém, para definir se há ou não a necessidade da contratação de duas ou mais nuvens, é fundamental um amplo conhecimento e maturidade das aplicações que serão instaladas, por isso a importância de um olhar consultivo no momento zero projeto, antes do novo ambiente começar a ser desenhado. Porém, tantos benefícios demandam certos cuidados para evitar a falta de segurança, perda de dados importantes e exploração de vulnerabilidades que podem acontecer caso não exista um planejamento correto para a migração. Por esse motivo, é necessário contar sempre com especialistas que façam um planejamento assertivo a partir de uma avaliação estruturada, metodológica e agnóstica da nuvem às aplicações da empresa, o que garante a assertividade e sucesso nesta jornada para a nuvem. Portanto, o ponto principal da adoção da abordagem multicloud é a oportunidade de uma companhia usufruir de serviços e microsserviços que se complementam. Mas, para que o desenvolvimento de plataformas que mesclem diferentes nuvens seja realmente efetivo é preciso um olhar mais amplo, que englobe todo o ambiente e prepare suas estruturas. Só assim será possível garantir muito mais confiabilidade para os processos, escalabilidade e a versatilidade de poder mudar de cloud de acordo com a sua demanda. Flavio Silva é arquiteto de soluções na Mandic Cloud Solutions.

Um olhar consultivo sobre o multicloud

Vantagens da nuvem híbrida para os negócios Modelo já é uma realidade e será a forma de cloud computing mais utilizada até 2020 São Paulo 2017 - O Cloud Computing está cada vez mais presente no dia a dia das empresas, o que colabora para a diminuição de gastos e aumentoda produtividade da equipe de TI através do uso de alguns modelos de nuvens. De acordo com um levantamento do Gartner, até 2020 a nuvem híbrida será a forma de cloud mais utilizada pelas empresas mundialmente.
 
Ainda em pesquisa realizada pela IT4CIO sobre tendências de investimentos em TI com mais de 1.500 empresas no Brasil, das que já usam cloud, 58% indicaram o uso no modelo de nuvem híbrida e/ou pública.
 
Sendo a nuvem híbrida uma oferta cada vez mais abrangente de cloud, considerando que o número de empresas embarcadas na jornada para a nuvem é crescente, entrega vantagens aos usuários ao permitir gerar o que de melhor cada nuvem nas fases de amadurecimento das empresas na adesão ao cloud já beneficiando-as em aspectos como preço, entregas técnicas e roteamento de forma programada.
 
Para tirar o máximo de proveito da nuvem híbrida, é preciso ter uma interface que atenda as tecnologias privada e pública, para assim, em caso de problemas, o CIO possa acompanhar simultaneamente ambas e, em qualquer oscilação que o sistema apresente, consiga calibrar qual nuvem receberá a maior demanda até o sistema normalizar.
 
Dentro deste cenário, a Mandic Cloud vem desenvolvendo o Painel Mandic Cloud que permite gerenciar e interagir com diversas nuvens do mercado. Com o painel desenvolvido pela companhia, é possível ter em uma única interface a gestão do workload de TI das empresas independente do uso de tecnologia Vmware, Openstack, AWS ou outras tecnologias em nuvem, privada ou pública.
 
O fato é, a nuvem híbrida já é uma realidade acessível, mas para que ela seja eficiente para todos os tipos de negócios, José Henrique Bermejo, diretor comercial da Mandic Cloud Solutions afirma que “O uso de ferramentas prontas que entreguem capacidade de gerência neste ambiente é muito importante paraque a nuvem híbrida seja mais clara e o trabalho se torne mais fácil para os usuários com o emprego de um suporte para o sistema”, completa.
 
Sobre a Mandic Cloud Solutions
A Mandic Cloud é líder brasileira no gerenciamento de cloud corporativo oferecendo soluções de computação em nuvem em cloud própria baseada em OpenStack, VMWare e AWS, com faturamento em reais e suporte em português 24x7. São mais de 1.500 empresas no Brasil trazidas paranuvem com o apoio dos Especialistas Mandic Cloud. A Mandic Cloud se orgulha dos mais de 60 cases de sucesso públicos, sendo a empresa líder de cloud corporativo brasileira com gerenciamento baseado em ITIL, ISO 20.000 e certificação PCI-DSS. São diversos segmentos e soluções entreguespara clientes na nuvem com o gerenciamento de infraestrutura cloud, Backup &amp; Storage, Disaster Recovery, Banco de Dados, faturamento em reais e gerenciamento de serviços AWS, e-mail corporativo, ambientes de missão crítica, entre outras soluções exclusivas para empresas. Saiba mais em www.mandic.com.br

Vantagens da nuvem híbrida para os negócios

Algumas das melhores lições de negócios não estão em livros de administração, mas em pistas coloridas cheias de cascas de banana. Jogando Mario Kart, entre uma curva e outra, percebi que empreender se parece muito com disputar uma corrida nesse clássico da Nintendo: você precisa de estratégia, velocidade, paciência e um bom senso de humor quando o casco azul vem em sua direção.No empreendedorismo, assim como no jogo, nem sempre vence o mais rápido — e sim quem sabe ler o cenário, usar os recursos certos na hora certa e se reerguer depois de cada colisão. Por isso, reuni aqui cinco lições que todo empresário pode aprender com Mario, Luigi, Peach e companhia.&nbsp;1. Nem sempre quem sai na frente venceNo Mario Kart, largar bem não garante a vitória. Às vezes, um casco azul muda tudo. No empreendedorismo, é igual: o “primeiro” a lançar um produto pode perder espaço para quem aprende com os erros dos pioneiros e entrega algo melhor.Startups que surgem depois — mas observam o mercado com inteligência — costumam alcançar resultados mais sólidos. O segredo está em analisar o percurso, ajustar a estratégia e não se desesperar quando alguém te ultrapassa.&nbsp;2. Saber usar os “power-ups” na hora certaCasco vermelho, estrela, turbo — tudo depende do timing. No mundo dos negócios, os “power-ups” são os recursos, oportunidades e conexões que você tem.Não adianta ter um bom investimento e gastar tudo na primeira curva. É preciso saber quando acelerar e quando guardar combustível. Empreendedores bem-sucedidos entendem o valor da paciência estratégica: investir no momento certo pode fazer toda a diferença entre liderar a corrida ou cair na banana.&nbsp;3. Obstáculos fazem parte da pistaTodo jogador de Mario Kart já escorregou em uma casca de banana ou foi atingido por um trovão. E, ainda assim, continua jogando. No empreendedorismo, os tropeços são inevitáveis: um fornecedor que falha, um cliente que desiste, uma meta que não se cumpre.A diferença entre o sucesso e o fracasso está em como você reage. Alguns desistem na primeira derrapada; outros ajustam o volante e seguem mais fortes. Cada obstáculo é uma oportunidade para aprimorar sua condução.&nbsp;4. Conheça bem o seu kart (e o seu time)Nem todo kart é igual — alguns são mais rápidos, outros têm melhor controle. O mesmo vale para equipes e modelos de negócio. Um empreendedor precisa entender seus pontos fortes e os da sua equipe.Autoconhecimento é estratégia. De nada adianta ter o melhor motor se o piloto não souber usá-lo. Empresas que conhecem suas limitações e atuam de forma coerente com o seu perfil conseguem resultados mais consistentes e sustentáveis.&nbsp;5. Divirta-se na corridaPor mais competitivo que seja, Mario Kart é um jogo — e quem joga por diversão tende a jogar melhor. No empreendedorismo, é importante não perder o prazer pelo que se faz.A pressão por resultados é real, mas propósito e paixão são o combustível que mantém o motor ligado nos momentos difíceis. O verdadeiro sucesso é cruzar a linha de chegada sabendo que valeu a pena o caminho.&nbsp;O empreendedorismo, assim como Mario Kart, é uma mistura de estratégia, resiliência e um pouco de sorte. Às vezes você lidera, às vezes leva um casco azul — mas o importante é continuar jogando.No fim das contas, o pódio não é apenas de quem chega primeiro, mas de quem aprende com cada curva do percurso.

5 lições de empreendedorismo que aprendi jogando Mario Kart

Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia



Entre as diversas ferramentas do marketing digital, poucas são tão poderosas quanto a VSL — Video Sales Letter. Presentes nas campanhas mais lucrativas do mundo, essas cartas de vendas em vídeo têm o objetivo de transformar a atenção do público em ação imediata.



Mais do que um simples vídeo, uma boa VSL é uma construção estratégica que combina psicologia, storytelling e persuasão. Quando bem feita, ela é capaz de transformar um produto desconhecido em um sucesso de vendas.



Uma VSL é um vídeo criado para vender um produto ou serviço de forma direta, conduzindo o espectador por uma sequência emocional e lógica até a decisão de compra. Ela dispensa a dependência de influenciadores ou marcas conhecidas e se apoia inteiramente na força da mensagem.



Ao contrário de outros formatos de marketing, a VSL não busca apenas engajamento. Ela é orientada à conversão. O espectador vê o vídeo, entende o benefício e compra na hora.





As VSLs mais eficazes seguem uma sequência estratégica que conduz o público passo a passo até a decisão de compra.



1. A Lead (Gancho)



Os primeiros minutos determinam tudo. É nesse momento que o espectador decide se continua ou fecha o vídeo. O gancho deve gerar curiosidade e conexão imediata, trazendo uma promessa, um problema forte ou uma descoberta inesperada.



2. A História



Toda boa VSL conta uma história. É aqui que o público se identifica com a dor apresentada e entende que quem fala realmente compreende seu problema. A história cria empatia e constrói a ponte emocional necessária para a próxima etapa.



3. A Descoberta



É o momento da virada. O apresentador revela a descoberta que mudou tudo — o mecanismo, o princípio ou o raciocínio que explica por que as soluções tradicionais falham e por que essa nova abordagem funciona.



4. A Prova e a Tese de Marketing



Nenhuma promessa se sustenta sem evidências. Essa é a hora de apresentar resultados, estudos, histórias de sucesso e elementos que comprovam que o mecanismo é real. Aqui também é onde se introduz a tese central de marketing — o raciocínio lógico que faz o público pensar “isso faz sentido”.



5. A Oferta



Depois de construir valor e confiança, chega o momento de apresentar a oferta. O segredo é fazê-la parecer uma consequência natural da história e da prova. O público deve sentir que o produto é o próximo passo óbvio para resolver seu problema.



6. A Chamada para Ação



A VSL deve deixar claro o que o espectador precisa fazer a seguir. A chamada para ação deve ser simples, direta e emocionalmente coerente com tudo o que foi dito.



7. A Quebra de Objeções



Mesmo depois de decidir comprar, o público ainda tem dúvidas. “Será que funciona pra mim?”, “E se eu não gostar?”. Esse é o momento de antecipar e responder às objeções, reforçando garantias, segurança e benefícios. Uma boa quebra de objeções elimina o medo e transforma hesitação em decisão.



Clareza vende mais do que criatividade. O público precisa entender, não admirar.



Emoção vem antes da razão. A lógica convence, mas é a emoção que faz agir.



Prova é poder. O público não quer ouvir promessas, quer ver resultados.



Ritmo é fundamental. Cada frase deve manter o espectador envolvido até o final.



Com a chegada das ferramentas de IA, criar VSLs nunca foi tão acessível. Hoje é possível gerar roteiros, vozes e até avatares realistas em minutos.



Uma boa VSL é uma peça de comunicação completa. Ela informa, emociona e convence. É uma narrativa estratégica que guia o espectador da curiosidade à decisão de compra de forma natural e inevitável.



Em um cenário cada vez mais competitivo, quem domina a arte da VSL domina o poder de vender qualquer ideia. E, no marketing moderno, entender a psicologia por trás de uma boa VSL é o que separa os negócios que crescem dos que desaparecem.

Como criar um vídeo de vendas realmente eficaz (VSL): a arte de transformar atenção em ação

Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno



Nos últimos anos, o marketing digital passou por uma transformação silenciosa. Enquanto muitas empresas ainda disputam atenção com base em seguidores, likes e alcance, um novo modelo vem crescendo de forma consistente — especialmente nos Estados Unidos — e começa a ganhar força no Brasil. Esse modelo é o Direct Response Marketing, uma abordagem que une dados, psicologia e performance para gerar resultados imediatos.



O Direct Response é uma metodologia de marketing voltada para respostas diretas e mensuráveis. Em vez de apenas despertar interesse ou reconhecimento de marca, o objetivo é fazer com que o cliente aja no momento em que vê a oferta — clicando, preenchendo um formulário ou comprando imediatamente.



Diferente do marketing tradicional, que busca construir relacionamento no longo prazo, o Direct Response se apoia em mensuração precisa e retorno rápido.





O Direct Response combina estratégia e execução em três elementos principais:



VSLs (Video Sales Letters) — vídeos persuasivos que apresentam o problema, a solução e a oferta em uma sequência lógica de gatilhos mentais;



Páginas de pré-venda (advertoriais) — conteúdos educativos que preparam o público para a compra, eliminando dúvidas e objeções;



Funis de conversão baseados em dados — estruturas que testam e otimizam cada etapa, do clique à compra, garantindo previsibilidade e escala.



O diferencial está na simplicidade: o cliente vê o anúncio, entende o benefício e realiza a compra — tudo em questão de minutos.



O modelo é amplamente consolidado nos Estados Unidos, movimentando bilhões de dólares por ano em nichos como saúde, beleza, bem-estar e infoprodutos. No Brasil, porém, ainda é um território em expansão, dominado por poucos profissionais e empresas que entenderam a lógica por trás da performance digital.



Com o avanço da inteligência artificial, a automação de campanhas e o acesso global a plataformas de mídia, empreendedores brasileiros têm agora a chance de competir internacionalmente, usando as mesmas estratégias que escalam negócios no mercado americano.



O futuro do marketing pertence a quem compreende três dimensões:



Comportamento humano, para entender o que realmente leva alguém a comprar;



Tecnologia e dados, para mensurar e otimizar resultados em tempo real;



Comunicação estratégica, capaz de gerar emoção e ação imediata.



O Direct Response é o ponto de convergência dessas três forças — uma metodologia que transforma conhecimento em resultado e storytelling em vendas.



Mais do que uma técnica, o Direct Response é uma filosofia de negócio orientada à eficiência e ao retorno. Ele democratiza o acesso ao marketing de alto impacto, permitindo que pequenas equipes operem em escala global.

IN se torna a única Elite Reseller da Qlik do Brasil

Amanda Morales

IA e Cibersegurança: como a Kaspersky está redefinindo o setor, com Roberto Rebouças

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