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ESTRUTURA BASICA PARA UM PLANO DE NEGOCIOS
1. EMPRESA
1.1. PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
1.1.1. Negócio [NOME DA EMPRESA]
Breve relato do mercado que irá ser explorado e a descrição dos objetivos e razões pela qual a empresa deverá ou não iniciar suas atividades.
1.1.2. Produto
Descrição detalhada dos produtos ou serviços que serão oferecidos.
1.1.3. Missão
Missão é a razão pela qual o negócio existe. Deve ser objetiva, direta e a partir de sua criação tornar-se verdade e evidente para todos os envolvidos em todos os processos do negócio.
Ex. Missão da Coca-Cola.
Refrescar todos os consumidores em corpo, alma e mente. Inspirar momentos de otimismo através de nossas marcas e ações. Criar valor e fazer a diferença onde quer que atuemos.
1.1.4. Foco
Nicho de mercado onde a empresa irá atuar.
1.1.5. Visão (Objetivos)
A projeção de futuro do negócio. Como quero ser visto em longo prazo?
Ex. Visão da Vale.
Ser a empresa de recursos naturais global número um em criação de valor de longo prazo, com excelência, paixão pelas pessoas e pelo planeta.
1.1.6. Estratégias para os objetivos e estratégias futuras
Como e quais os meios usados para levar o negócio a alcançar, manter e superar os objetivos pré-determinados?
1.2. DESCRIÇÃO LEGAL
Classificação da empresa: Individual, sociedades, sem fins lucrativos (ONG), etc.; e o regime de tributação que melhor se enquadra, dentro dos permitidos.
1.3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Como a empresa irá funcionar, onde e como serão distribuídas as funções.
1.4. EQUIPE DIRIGENTE
Experiência e graduação da equipe responsável pelo negócio.
1.5. PLANO DE OPERAÇÕES
Descrição dos procedimentos de trabalho que serão utilizados.
1.5.1. Administração e Gestão Empresarial
Quadro societário (se for o caso) e distribuição das funções entre os sócios.
1.5.2. Parcerias
O negócio irá trabalhar com parceria? Quem são os possíveis parceiros?
2. PLANO DE MARKETING
2.1. ANALISE DE MERCADO
Como foi ou será feita a pesquisa e analise do mercado de atuação?
2.2.1 Oportunidade e Ameaças
Macroambiente é o que está externo ao seu negócio. Nele encontram-se as oportunidades e ameaças.
Ex. Para uma empresa que vende petróleo a oportunidade é o aumento do valor de venda devido oferta/procura e a ameaça é a constante tentativa de substituição por combustíveis alternativos.
2.2.2. Pontos Fortes e Fracos
Microambiente é o que está interno ao seu negócio. Nele encontram-se os pontos fortes e fracos.
Ex. Para um posto de combustível um ponto forte pode ser incluir uma loja de conveniência ampla e diversificada e com o aumento das vendas reatear os custos tornando o produto chave mais competitivo. Um ponto fraco pode ser não dispor deste espaço para a conveniência.
2.2. CLIENTELA
Quem serão os possíveis clientes? O que eles procuram?
2.2.1 Segmentação
Para aperfeiçoar as ações e tornar o atendimento mais personalizado, pode-se dividir o mercado em parcelas pela segmentação. Micro, pequena, média e grandes empresas e dividir por setores como indústria, serviços e comércio.
2.2.2. Concorrência
Quem são? Quantos são? O que eles fazem? Como trabalham?
2.3. ESTRATÉGIAS DE MARKETING
Como vou fazer para chegar ao meu possível cliente? Quais meios serão usados?
2.3.1. Produto
Como será a apresentação do produto/serviço ao cliente?
2.3.1.1. Tecnologia e o Ciclo de Vida
Como é o produto? Quais tecnologias ele exige? É um produto que possui um clico de vida? Qual é? Ex. Diferença entre um sanduiche que é consumido imediatamente e um cofre que irá durar muitos anos.
2.3.1.2. Vantagem Competitiva
Resumidamente, é aquilo que tenho e o concorrente não tem. Ex. Um contrato de representação exclusiva de uma marca conhecida.
2.3.1.3. Planos de pesquisa e desenvolvimento
Como e quando será feito planejamento de melhoria dos produtos/serviços comercializados?
2.3.2. Preço
Existem diversas fórmulas prontas para calcular o preço de venda. Basicamente é composta por custos + margem de lucro desejada. Deve-se tomar cuidado para não começar colocando preços muito variados de acordo com o mercado já existente.
2.3.3. Ponto
Onde será o negócio? Quais motivos foram decisivos para a escolha da localização? Existem concorrentes próximos?
2.3.4. Promoção
Como será feito a promoção do novo negócio? Quais mídias serão utilizadas? Existe alguma ação de marketing já planejada? Qual?

Estrutura básica para um Plano de Negócios

O plano de negócios é uma ferramenta que deveria ser essencial para todas as pessoas que desejam começar um negócio. O índice de empresas que fecham após os primeiros meses de funcionamento é enorme e isso se da pela falta de planejamento e compreensão do mercado a ser explorado.

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Administradores | Conhecimento para Resultados

É obvio que essa música não foi
feita sob esse ponto de vista, mas se encaixa perfeitamente em uma situação que
é vivenciada praticamente todos os dias em quase todas as empresas. 

A parte mais difícil de uma
organização é trazer o cliente para dentro da empresa e conquistá-lo, e quando
isso acontece, algumas ações têm obrigação de serem feitas, mas na maioria dos
casos não o são. Ai entra a concorrência predatória que vivemos atualmente e
que possibilita um insight ao ouvir essa musica.

É comum ouvir quando somos cliente
cativo de uma empresa o famoso “você é de casa” pode esperar ali no canto, ou
promoções mais vantajosas para clientes novos, quando os antigos que dão o
sustento ao negócio. Essas atitudes e muitas outras é o deixar ele de lado (o
cliente) como diz na música. 

“Você deixou ela de lado pra falar com seus amigos 
sobre as suas coisas chatas 
Ela deu brecha eu me aproximei 
porque eu me fortaleço é na sua falha

Ela estava ali sozinha querendo atenção 
e alguém pra conversar 
você deixou ela de lado vai pagar pela mancada 
pode acreditar

Então já era 
eu vou fazer de um jeito que ela não vai esquecer”

E a parte mais importante, é
nesse momento que o concorrente vai se aproximar (na sua falha), e então será
tarde demais. “vai pagar pela mancada” porque ele está o tempo todo tentando
fazer de um jeito que o seu cliente não vai mais esquecer.

A dica também vem da
música: “Se não quiser ficar só cuide dela bem melhor.”

O que o Chorão (Charlie Brown JR) deixou para os empresários e administradores

Nem mesmo as pessoas compulsivas por controle estão imunes a cair nos truques dos seus desejos consumistas.Quando bate aquela vontade de realizar um desejo de consumo, dificilmente isso vai passar até que aconteça de fato.
Neste exemplo, um carro.Após os planejamentos iniciais como: Pesquisa de mercado para avaliar o preço do novo, o do atual, consumo, clientes satisfeitos, seguro, IPVA, licenciamento, etc. Só falta se render aos instintos e deixar acontecer! Certo? Errado!
Mesmo após tanto planejamento, ainda falta ouvir a voz maturidade financeira. A grande maioria das pessoas pulam esse estágio e com apenas uma "continha básica" e muito óbvia, seria possível evitar um grande problema futuro.Ainda que os resultados iniciais sejam totalmente favoráveis, a conta que deve ser feita é somar todas as despesas e dividir por 12 para saber o quanto isso representaria mensalmente no orçamento e então avaliar se, ainda que possível, vale a pena e é viável. Exemplo: Entre IPVA, licenciamento e seguro custaria em média R$ 3600,00, ou seja, R$ 300,00 mensais apenas para possuir o carro, desconsiderando outros gastos essenciais como: combustível, lubrificantes, manutenções, estacionamentos, lavagens, etc.
Esse simples questionamento proporciona um entendimento que ajudaria milhares de pessoas caso fosse colocado em prática antes de concretizar algum desses "doces enganos". Isso vale também para outros bens materiais que envolvem não somente o valor da compra, mas diversos outros custos diretos e indiretos que se somados anualmente podem trazer surpresas futuras.

Maturidade Financeira x Doce Engano

O futuro está logo ali! Recentemente uma imagem percorreu as redes sociais e nela dizia que naquele lendário filme de "Volta para o Futuro" o futuro naquela época era 06/07/2012. Os carros que voam já estão em testes, mas o assunto da moda ainda é a sustentabilidade. As montadoras de olho nesse nicho de mercado e com muita responsabilidade social já estão trabalhando forte nesse aspecto para concluir o carro que não usa combustível! Genial! Alguns modelos já estão nas ruas inclusive! A ideia é ótima! Porém, alguns detalhes precisam ser discutidos antes que essas novas invenções do futuro caiam de fato nas mãos do enorme e aquecido mercado de automóveis. No modelo apresentado na TV, pouca ênfase foi dada na bateria em si. O principal argumento foi que a montadora será a dona da bateria e que o cliente não precisa se preocupar com manutenção e possível troca, tudo isso como forma de incentivo para que os clientes possam adquirir o modelo, claro, visando o bem do planeta! Muito bonito, porém utópico! Se nós, consumidores extremamente preocupados com nosso planeta, ainda não conseguimos dar fim nos nossos milhões de celulares, milhões de pilhas, lâmpadas, computadores e muitas outras "invenções geniais" que são altamente nocivas ao nosso tão estimado meio ambiente, imagina uma bateria de carro! Aliás, milhares de baterias de carros e o pior, elas são muito maiores que as dos celulares! A ideia é genial sim, muito melhor para o meio ambiente inclusive, mas antes que esse problemão chegue de fato às ruas, é prudente que seja feito um planejamento completo sobre como será o processo total e não apenas o famoso "empurrando com a barriga" brasileiro, onde os problemas são sempre jogados para o próximo dia!

Estrutura básica para um Plano de Negócios

Cláudio Vinicius de Souza

Como se tornar um executivo fora de série, com Marília Fiuza | Café com ADM 474

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Cláudio Vinicius de Souza

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